Dane-se, não tem como ficar pior quer ser humano, então que se dane o mundo, o universo, tudo.
- Eu matei um menino, e tentei matar seu irmão, pouco antes de me encontra naquela rua. -Soltei de vez.
- E onde se encaixar seu amigo? - perguntou ela não ligando para eu ter matado, ela escutou bem?
- Ele queria deixar de ser como eu, para ser como você. - falei analisando sua expressão.
-Certo, não vou pergunta como ele iria fazer isso. Mas qual o motivo dele querer ser como eu? - perguntou normalmente, essa velha não é normal.
- Ele gostava de um humano, o humano foi sua perdição. - falei sem pensar.
- Ora, ciúme, jovem Hoseok?
-NÃO, CLARO QUE NÃO. - Gritei, ela estava sorrindo. - Eu... só não confio em vocês. - ela ergueu uma sobrancelha.
- Oh, não confia na pessoa que está debaixo do mesmo teto que você? - ela parecia brincar com essa pergunta, já a outra... - O que leva a não crê na humanidade?
- Os humanos são desprezíveis, vivem brigando por coisa tão sem importância, nunca da valor para o que realmente importa. - falei sem olha-la. - Por isso imagino que nunca vou voltar para casa, por isso nunca vou consegui entender Taehyung.
- Você está se enganando, Jovem Hoseok. - ela sorriu. - Está confiando numa 'humana' e nem se da conta. - ela sorriu, quando a olhei confuso. - Se não, não teria falado comigo sobre isso.
Fiquei mudo por um momento. Eu estaria me traindo? Como posso mudar o que acho certo sem ao menos notar. Como Hoseok? Esse seria minha verdadeira punição? Deixar de pensar como eu pensava?
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