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História Angel Eyes - HateFuck


Escrita por: pryhre e DamaBlood

Capítulo 3 - HateFuck


Fanfic / Fanfiction Angel Eyes - HateFuck

A menina havia adormecido com os trajes de sair, ao acordar ela abre os olhos e fica observando o teto, pensando nele, que homem é esse tira seu fôlego com apenas uma foto e pensamentos maliciosos? Tudo que diziam sobre ele era a mais pura verdade, tinha que ser verdade, se não... Isso que ela sente não seria real. Ela saiu de seu transe psicológico e se ajeitou e desceu para tomar café, uma coisa muito rara de se esperar dela. Ao chegar viu o pai lendo jornal com um café, bem clichê mas bem confortável.

— Bom dia velho. - ele olhou para a sua filha que dizia aquelas palavras arrogantes a sua presença.

— Bom dia boneca de preguiça. - ela o fitou com uma expressão de "tanto faz, foda-se" e sentou na mesa.

Com o leite e o cereal na mesa, se serviu e comeu em silêncio.

— Como vai a sua amiga? - ela parou de comer, se ele estava perguntando, ele estava interessado, muito interessado.

— Você? Perguntando sobre uma amiga minha? Está querendo foder hoje?

— Que linguagem é essa? Se diz transar ou fazer sexo, essa palavra se diz para uma prostituta ou algo do tipo, mas sim, quero uma moça hoje para fazer o que sou experiente.

— Eu acho que se minha mãe estivesse viva, ela nunca te largaria. - a jovem dizia.

— Você tem toda razão. - ele dizia orgulhoso, afinal não é atoa que as mulheres estão atrás dele.

— Vamos logo com isso, que amiga você quer?

— A Rita.

— Não acredito, ela gosta mesmo de você, não vai dar, ela é frágil e virgem. Ama de coração você mas... Apenas uma noite não dá.

— Vou tentar ter um relacionamento com ela, se você me ajudar ela pode ser feliz também. - ele coloca o jornal e vai pegar uma bebida alcoólica na geladeira.

— Você sabia que ela é virgem? - a mesma pegou a tigela e deixou na mesa.

— Eu disse que sou experiente. - isso preocupou um pouco a jovem, com medo que seu pai assustasse sua amiga e ela nunca mais voltasse a falar com a mesma.

— Quando..?

— Hoje.

— Oi? - ela se assustou com a rapidez dele.

— Olhe, preciso de uma acompanhante, não quero prostituta, nem mesmo ir em boates, quero algo sério, confie. - a garota se levantou e foi indo ao quarto.

— Vou ver. - subiu no quarto e pensou, essa noite pode ser uma noite inesquecível à ela, sua amiga, a quem ela contava os segredos mais íntimos possíveis, seu diário pessoal. Então ela decidiu chamar.

×

No seu quarto lendo um livro e tomando um achocolatado quente, ouviu seu celular chamar, uma chamada, sabia que não seria seus amigos, já que ela disse que não gosta de chamadas pelo celular, foi lá e era o Chris, como ele conseguiu o celular dele e o mais importante, por que a ligação? Rapidamente ela atendeu.

— Alô? Chris?

— Oi Aurora, quer sair hoje?

— Quero, para onde?

— Estou com uns amigos, quer vir para um bar conosco? - a jovem só pensava em não ir, mas sua mente era um fracasso então foi.

Ele disse que a encontraria no metrô perto da casa dela depois de 30 minutos, ela pensava estar atrasada e foi andando devagar para casa até alguém tocar no seu ombro e puxar pra um abraço, era Chris. Seus amigos eram integrantes da banda dele, ela não sabia muito, mas o suficiente para não fazer papel de boba ali. Chegando no bar ela olhou ao redor, não sabia o que fazer já que nunca havia entrado antes em um bar. Estava cheio de homens, hoje ela veio estilo gótica, uma péssima escolha a alguém que não quer ser notada por outros e sim seu amado Chris. Tudo que ela sentia era nojo, os homens dali a olhavam como lobos famintos, a comiam pelo olhar e ela só podia se arrepiar de horrores, Chris notou então pensou em uma solução.

— Quer ir para um local a sós? - a mesma acenou com a cabeça, uma resposta afirmativa.

Foi junto a ele para o banheiro masculino, entrou em um banheiro e o Chris também, só faltava ele esmagar ela de tão grande era esse homem, ela fechou o vaso e subiu em cima dele, ficando no mesmo tamanho dele.

— Aqui... Está bem melhor.

Ela o olhou, seus olhos estavam sombrios e fortes, ele a puxou pelo braço e a segurou pela parede, ninguém podia ajudá-la, afinal, era isso que ela queria certo? Mas... Ela começou a empurrar ele.

— O que foi? Não quer?

— Eu quero mas... - ela olhou nos olhos dele. - eu quero que só você me ouça gemer.

Ele sorriu, nunca tinha ouvido uma palavra tão provocadora antes, seria realmente interessante isso, saiu do banheiro levando a jovem consigo, pediu o carro do seu amigo emprestado e seguiu em rota.

— Vamos para minha casa, lá você pode...

— Não. - ele a olhou, não estava entendendo o que ela queria. - Vamos ao hospital abandonado do meu pai.

Sem questionar ele foi seguindo as instruções da jovem, chegando lá o ar era frio, úmido, parecia que os dois iam morrer do nada, parecia assombrado e era. Ainda no carro, os dois se entreolharam, o que ele pensava ela já sabia, tudo que ela queria era ele, mas... Logo em dentro do carro?

— Ei, quer ver como é por dentro?

— Quero sentir como é por dentro. - ele falou o que ela não esperava, ela dizia sobre o hospital abandonado, mas ele dizia sobre a mesma.

— Quer fazer aqui em dentro? - pergunta a jovem.

— Você pergunta demais.

O mesmo pegou o braço da pequena e puxou para si, a fazendo ficar em cima dele, sentada e com as pernas abertas. Ela se sentia quente, queria fazer tudo que um dia sonhara com ele, ainda mais com ele alisando as pernas dela e beijando seu pescoço, tudo que ela pensava era " vamos acabar com isso".

— Eu queria que minha primeira vez fosse no cemitério. - ele riu abafado no pescoço da jovem, aquilo que ela disse o deixou mais excitado do que já estava.

A garota pegou a cabeça dele e o beijou intensamente, como se dependesse da língua desse homem para viver, sua respiração era ofegante e a respiração dele era mais, apertando ela mais para perto esfregando sua intimidade com a dela, só aumentava a empolgação dela.

— Rasga... - Chris olhou para ela, o que ela se referia? - Rasga a minha... Calcinha. - tudo fazia sentido, chega de romance clichê, tudo que eles queriam era foder e nada mais.

Pegou forte a calcinha da mesma e a rasgou, ela se sentia livre, ia fazer algo que nunca tinha feito antes mas sonhava à décadas, uma ironia porém uma verdade para sua consciência.

—Aurora... Vamos fazer no capô. - ela se surpreendeu com a decisão inesperada do amado, não sabia se parasse pudesse continuar novamente, então sentou no outro lado e olhou para o mesmo, ofegante ele a olhava também, aquela roupa que a menina usava era a mais excitante possível, meia calça tipo langerie, botas e um vestido branco, quem não se excitaria com a roupa de "estupre-me agora"?

Ele saiu e em seguida ela, o ar estava úmido e arejado ao mesmo tempo, confuso porém estranho, já que estava molhada por causa dele e aquele lugar, estava frio, muito frio, indo ao capô, a mesma sentou no meio e não sabia como reagir. Olhou nos olhos dele e o mesmo alisava seus olhos e sua bochecha.

— Só se deixe levar... - sussurrando ela ouviu ele, muito bem aliás.

Ele a deitou sobre o capô, abriu suas pernas e começou a beijá-la no pescoço, alisando suas pernas perto de sua intimidade, tudo estava fazendo ela quase explodir, olhe que nem tinha começado. Uma mão dele pegou as duas mãos dela e as botou em cima para que ela não o interrompesse em nada, enquanto a outra... Foi para lá, na intimidade da jovem e entrou com dois dedos do meio nela, ela arfou e ele queria ouvir mais, foi indo e vindo, sem parar, até que começou a ir e vir com mais força e agilidade, tanto que a pequena ficava sem ar, sem poder parar, tentava fechar as pernas mas ele estava no meio e era impossível sair dessa, que até que enfim, ela começou a gemer e ele a olhar nos olhos. Seu coração estava sem controle, gemia enquanto olhava o homem que amava mostrando o seu lado mais desprezível e prazeroso, ele sorria enquanto ela sentia o que todas as fãs dele queriam sentir, seus dedos a apunhalando ela por dentro, até que ele parou, abriu mais ainda as pernas da mesma e abriu o zíper quando soltou as mãos dela.

— Você não pode me impedir de nada, se me tocar receberá uma punição severa, entendeu? - disse o homem, alisando seu membro na intimidade da jovem que estava indo à loucura com pouco.

Penetrando devagar, ela gemia alto, tudo que ela cuidou esses anos estava sendo tirada cruelmente dentre suas pernas, cada vez mais fundo, ele não parava para deixá-la respirar, ela tentou parar ele tentando empurrar seu abdômen para trás, mas ele entrou com tudo, seus gemidos eram constantes e altos, o sorriso dele era impossível de sair despercebido aos olhos dela, chorando para o lado a pequena virou sua cabeça para que não fosse percebida que chorasse por algo assim, ele sabia e não ligou, afinal, para ele isso era normal. Indo e voltando, arfando com os movimentos dele, ele foi indo e não pretendia parar cedo, ela com algumas estocadas já estava no limite, olhava para o céu e gemia o que ele desejava, o prazer que tanto tinha sonhado finalmente ela estava sentindo, forte e fundo, sem esperar nada dele, ele pegou o pescoço dela e começou a fode-la com tudo que tinha, o homem bufava e a pequena gemia tanto, ao ponto de fazer eco onde estavam.

— Chris... - ela o chamava mas ele não respondia. — Chris! Pare! Arh..! - ela não aguentava mais, mas as estocadas eram cada vez mais fortes e fundos.

Até que ele pegou suas pernas forte, e entrou com tudo, gozou na pequena, a segurava com força porque ela estava sentindo um orgasmo, ela sentia algo quente em dentro de si, o prazer imenso dentro dela a fazia se contorcer e tentar se separar dele, mas ele fazia de tudo para continuar dentro da jovem, não queria se separar da pequena nunca, após ela parar e relaxar, ele a abraçou e assim ficou... Até a mesma ficar normal, relaxada e olhar nos olhos dele novamente.

— Isso... foi... - ao dizer a jovem corou como um tomate e escondeu seu rosto no peito do rapaz. Ele sorriu afinal, foi uma transa que ela nunca teve antes.

×

Voltando para casa no mesmo carro que haviam vindo, ela não conseguia se esquecer do que havia feito, tudo foi tão intenso para ela que sempre que olha para Chris ela cora terrivelmente, ele ria com a situação dela, ao chegar no casa dela, ela olhou para ele, senti-lo dentro dela foi uma sensação que não pode ser substituída por nada.

— Você gostou de hoje? - o mesmo pergunta, ela vira o rosto e cria coragem e.

— Eu quero fazer de novo. - ele sorriu com a resposta.

— Tchau. - ele a puxa pelo braço e a beija na testa, ao receber o presente ela saiu do carro e o viu desaparecer na escuridão da noite, nunca ia se esquecer do que essa noite virou, o melhor dia de sua vida.



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