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História Angel With A Shotgun - I - Prologue


Escrita por: conterstellar

Notas do Autor


HIYA

Eu preciso parar de escrever tantas fanfics, ainda mais quando eu não tenho certeza que vou continuar *sigh*
Mas, fora esse pequeno problema técnico, essa ideia esteve na minha cabeça por certo tempo, e achei que já era hora de postar! Além de ser um AU totalmente diferente dos quais estou acostumada, ainda é meu primeiro trabalho Sterek, então, yay!

Primeiramente, gostaria de avisar que não sei quantos capítulos terá (provavelmente menos de dez, vendo que seja uma shortfic), nem se haverão atualizações semanais. É bem provável que não, mas vamos ver.

A fanfic foi inspirada na música Angel With a Shotgun do The Cab (observação: 1) ouçam essa banda, eles não muito conhecidos e não tem nada novo faz tempo, mas a música deles é muito boa e eu só queria que fossem mais reconhecidos :(, e 2) se vocês verem bem a letra da música, um ship perfeito para uma história inspirada na letra seria destiel, mas se a música já descreve o que é canon, não tem graça escrever uma história sobre algo que já aconteceu na própria serie. Então corri para sterek, porque é isso que eu faço)

Ok, nessa história – como descrita na sinopse –, o Derek é um anjo ao invés de um lobisomem. O bando do Scott ainda existe aqui, mas vamos ignorar o fato que desse jeito, o Derek esteve ausente durante muitas coisas. Então, de novo, ignorem todo o passado e foquem no presente da fanfic!

Está acontecendo depois da quinta temporada. Ignorem o trailer da sexta, estou criando minha própria história.

Enfim, para a fanfic...

Capítulo 1 - I - Prologue


Havia uma faísca.

O céu era colorido com uma tonalidade intensa de laranja e azul; os dois se unindo de uma forma tão comum que não poderia ser apreciada mais do que merecia, mas aquilo também não parecia ser um problema. Não havia estrelas menores visíveis no céu enquanto o sol descia no horizonte, dando espaço para a escuridão que a noite traria futuramente.

Então, havia a faísca.

Aquela fagulha logo se tornou tão grande como uma estrela aos olhos humanos, e a próxima coisa que pode ser vista, foi um cometa caindo sobre um espaço na Terra. Exceto que não era um cometa, muito longe disso, mas sim, um ser que se semelhava demais á um ser humano.

Ele apenas recuperou a consciência após tocar a Terra, devastando o campo ao seu redor quando o fez. Ele tinha uma expressão de dor e aquilo não era o suficiente para expressar detalhadamente tudo que ele sentia no momento, mas era o possível por hora. Seus ossos doíam, mas ele esforçou-se ao se levantar, as pernas mal aguentando o peso de seu corpo dolorido e fraco.

Com gemidos baixos de dor, ele arrastou-se para qualquer lugar que não fosse o campo em que havia caído. Não conseguindo chegar muito longe, ele pode ouvir vozes distantes em algum lugar mais próximo, e pareciam estar chegando cada vez mais perto. Ele tinha a cabeça baixa, sem forças para mantê-la erguida, mas não desistiu de continuar andando até que chegue ás pessoas que se aproximavam, talvez pudessem o ajudar, e normalmente ele não chegaria á esse ponto, mas estava realmente desesperado.

Forçando-se á levantar a cabeça, ele pode ver por trás de borrões que era, de fato, duas pessoas se aproximando. Eles pareciam não notar sua presença, as cabeças viradas para a direção um do outro que indicava sua conversa, e á medida em que caminhavam para mais perto, ele conseguiu entender algumas palavras sobre o que conversavam, embora fosse inútil e incoerente para ele.

Então, ele caiu de joelhos. A pontada em seu estômago estava cada vez mais forte e insuportável, alcançando seu auge ao retirar todo o mínimo de força que ainda o restava. Ele levou a mão para a região dolorosa, e após tocar tremendo a pele e retrair a mão com a ardência que aquele pequeno ato o trouxe, ele olhou para a ponta de seus dedos; o líquido denso e vermelho inconfundível. Ele sangrava.

Eventualmente, as gotas escorriam sobre seu corpo até alcançarem o chão, e sua visão estava começando á ficar mais turva do que antes, o suficiente para fazê-lo sentir que estava prestes á apagar. Mas antes que isso acontecesse, certa surpresa e pressa puderam ser reconhecidas ao seu redor, a presença das duas pessoas agora ao seu lado.

― Cara, você parece terrível... ― um deles, um garoto, disse, e embora suas palavras não fossem tão bem escolhidas, era possível notar o nervosismo e preocupação em sua voz.― Scott, você já está ligando para a ambulância?!

― Eles estão á caminho! ― o outro garoto, Scott, respondeu imediatamente, e então se ajoelhou ao seu lado.

Ele tossiu aquele líquido, mas dessa vez estava mais escuro e a cor alcançava uma tonalidade quase preta. Sabia que aquilo não poderia ser algo bom, mas não teve muito tempo para preocupar-se com isso enquanto continuava á tossir e aquilo era o menor dos seus problemas.

― Scott...? Scott, eu acho melhor levarmos ele para o Deaton! ― o primeiro garoto voltou á falar, dessa vez parecendo mais surpreso do que desesperado.

Um silêncio desconfortável se instalou em seguida, e não havia tempo o suficiente para que seja analisado, pois logo ele sentiu braços ao seu redor, o ajudando á levantar embora a dor ainda estivesse ali junto com sua fraqueza. Os garotos o fizeram passar os braços sobre seus ombros e assim, o auxiliavam á andar, e ele queria poder usar suas pernas para facilitar seu trabalho, mas então, pontos pretos começaram á aparecer em sua visão borrada da grama verde.

Então, sem forças para fazer algo sobre isso, tudo desligou ao seu redor.

-x- 


Notas Finais


Espero que tenham gostado!

O prólogo está extremamente curto, mas foi proposital apenas porque era para servir de uma introdução. Minha contagem usual geralmente fica entre 2.000 e 3.000 palavras no mínimo para cada capítulo. Pois é.

Então, de novo, não sei quando vou postar o próximo capítulo, então só basta esperar.

A fanfic também está no Wattpad - http://my.w.tt/UiNb/2qEwaZdXnw

Agradeço se leram. Até logo o/


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