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História Angels 2, Werewolves Against Vampires. - The Sunstone


Escrita por: Ersj

Notas do Autor


No capítulo anterior, Travel reencontra o pai, em um clima bastante tenso. David, Léo e May conseguem todas as pistas depois de irem na última ilhota, participarem de um torneio de surf, andarem por um floresta e irem a um luau. Agora os três se preparam para entrar em um vulcão, onde está a Pedra da Lua.

Capítulo 24 - The Sunstone


Em Bangkok, estava de tarde, Travel e seu pai estavam almoçando.

Werner: O que veio fazer aqui? Por que veio para Bangkok?

Travel: Já ouviu falar da Pedra do Sol?

Werner: Já, claro que já.

Werner toma um pouco de suco.

Werner: Ela fortalece todos os lobisomens aqui de Bangkok.

Travel: Preciso dela.

Werner: Para quê? Devia se juntar a nós, vamos sair em poucos minutos.

Travel: Sair? Pra onde?

Werner: Para guerra, aqueles vampiros inúteis não dominarão o planeta. Com os humanos fora, apenas eles estão no nosso caminho. As fadas e elfos já devem estar se preparando também, irão nos ajudar por mais patéticos que sejam.

Travel: Eu não posso, tenho que achar a Pedra do Sol.

Werner: Não pretende tirá-la daqui, não é?

Travel: Eu preciso, queira você ou não.

Werner: O que quer fazer?

Travel: Salvar o povo, todos os lobisomens. Precisarei da pedra.

Werner começa a bater o dedo indicador da mão direita na mesa.

Werner: Está dentro de um flor laranja no Wat Phra Kaew, o templo mais importante de toda Tailândia. 

Travel: Lembro dele, fica aqui em Bangkok.

Travel termina o almoço, se levanta e anda em direção ao seu quarto.

Werner: Travel!

Travel para e vira para trás.

Travel: O que foi?

Werner: Espero que não faça nenhuma besteira, por que caso faça... Serei obrigado a proteger meu povo, não vai querer isso. Estou certo que irá se comportar, não é?

Travel: Eu não sou obrigado a responder isso.

Travel vai para o seu quarto.

No Havaí, era noite; David, May e Léo andavam em direção ao vulcão.

???: O que pensam que estão fazendo?

Eles olham para o lado e veem um idoso baixinho, gordinho, com camisa de botões aberta, amarela com flores verdes. Usava bermuda bege, seus olhos eram castanhos escuros, seu cabelo ondulado e branco.

Léo: Ainda bem que nos parou, não acredito que estava indo para morte.

David: Quem é você?

???: Sou Kana.

Léo: Sou o Léo, e esses são May e David.

May: É um prazer conhecê-lo, mas estamos ocupados agora.

Kana: E vão fazer o quê? Se atirar dentro do vulcão?

Léo: Bem...

Kana: Não acharão a Pedra da Lua dessa forma.

Os três ficam surpresos.

David: Como sabe que estamos procurando a Pedra da Lua?

Kana: As pessoas só vêm aqui para visitar o vulcão ou para praticar suicídio. Vocês não parecem estar indo executar nenhum dos dois atos.

David: Mas...

May: Como você sabe da Pedra da Lua? Também seguiu as pistas? Mas se seguiu, como elas estavam no mesmo lugar?

Kana ri.

Kana: Eu criei as pistas, apenas pessoas determinadas chegariam até aqui.

May: Você?!

Kana: Sim, não são antigas. A única coisa realmente antiga é a localização da pedra.

Léo: Você é um Kahuna.

Kana: Acertou, garoto. Sou um dos grandes Kahunas do Havaí.

May: Kahuna não é o melhor surfista?

Léo: Na verdade, esse termo para melhor surfista surgiu depois. Kahuna é uma figura de sabedoria e conhecimento, aqui no Havaí.

David coça a cabeça.

David: Entendi.

Léo: Você pode nos ajudar?

Kana: Com certeza, mas antes me digam uma coisa, até onde estão dispostos a chegar?

Em Bangkok, Travel chega em Wat Phra Kaew. Ele vê dez cachorros deitados do lado de fora, cada um de uma raça diferente.

Travel: Não lembrava de ter tantos cachorros soltos por aqui.

Travel entra no templo, os cachorros levantam e entram também.

No Havaí, Kana explicava como achar a Pedra da Lua.

May: Já entendi que teremos que descer até achar a flor, mas como...

Kana: Devem eliminar a lava caso ela apareça.

May: Eliminar a lava?

David: Isso é possível?

Kana: Se o vulcão entrar em erupção a flor ficará por baixo da lava, um escudo protetor invisível a protegerá. Vocês devem pegar a flor antes que isso aconteça.

Léo: Como faremos isso? E se o vulcão entrar em erupção antes de meia-noite?

Kana: Usem magia, algum de vocês tem?

Léo e May se olham.

Em Bangkok, Travel andava por dentro do templo.

Travel: Onde pode estar?

Ele vê a flor em cima da cabeça da estátua do monge de esmeralda.

Travel: Mais fácil do que imaginava.

Travel ia tentar abri-la, mas escuta rosnados. Ele olha para trás e vê os cachorros o cercando. Três deles viram lutadores com kimonos vermelhos com faixas pretas, dois viram guerreiros com armaduras e espadas, dois viram samurais com armaduras e catanas, e três viram ninjas com bastões, shurikens e kunais.

Travel: Não me façam machucá-los, quero apenas pegar a Pedra do Sol.

Um dos guerreiros puxa a espada e arrasta sua ponta no chão.

Travel: Que seja, vão se arrepender.

Travel dá um grito que se transforma em um rugido ao mesmo tempo que ele rasgava suas roupas se transformando em lobisomem.

No Havaí, Léo termina de misturar algumas coisas em um copo.

Léo: Está pronto. Faz tempo que não fiz nenhuma poção, tivemos sorte que Kana tinha os igredientes necessários em sua bolsa.

Léo dá o copo a May.

May: Tem certeza que isso vai dar certo?

Léo: Bem... Eu espero.

David: Você espera?!

Kana: Já sabem o que fazer, agora mastiguem isso.

Kana dá uma balinha azul para cada um.

Kana: Não é um simples chiclete, serve para manter a temperatura corporal. Será muito quente lá dentro.

May: Muito obrigada, Kana.

David: Você conseguiu nos ajudar em tudo.

Kana: Não pense que foi coincidência, sei mais do que podem imaginar.

Léo, May e David olham para o vulcão.

David: Vamos lá.

Léo: Até logo, Ka...

Léo vira e vê que Kana havia sumido.

May: Isso foi estranho, mas temos coisas mais importantes para nos preocupar. Vamos para a boca do vulcão.

Os três vão andando para a boca do vulcão.

Em Bangkok, Travel joga um dos guerreiros na parede e enfia as garras na barriga dele, o fazendo sangrar pela boca e cair gritando no chão. Duas shurikens penetram as costas de Travel, que se vira, corre e pula em cima dos dois ninjas que o acertaram. Porém, os ninjas se teletransportam.

Os lutadores começam a chutar Travel, mas ele  morde a perna de um e lança ele nos outros. Então corre para cima dos samurais, que se aproximavam. 

Um dos samurais corta o rosto dele com a catana, mas Travel derruba os dois jogando seu corpo neles, depois começa a mordê-los e arranhá-los ferozmente.

O outro guerreiro enfia a espada nas costas dele, o fazendo urrar de dor. Dois lutadores o empurram para frente, derruabando ele, e os dois ninjas começam a bater em seu rosto com os bastões.

No Havaí, os três estavam na boca do vulcão, a fumaça havia diminuído.

Léo: Pode nos teletransportar, May?

May: Claro.

May segura a mão de Léo, antes de segurar a mão de David ela olha raivosamente nos olhos dele, mas segura e os teletransporta para dentro do vulcão.

Eles estavam em um chão circular no centro de um grande buraco, no meio do chão estava a flor. Saía fumaça pelo buraco, mas não passava pelo chão onde estavam.

Os três soltam as mãos.

May: Conseguimos, achamos a flor.

Os três sorriem.

Léo: Agora é só esperar. Que horas são?

David: Acho que ainda não passou das dez.

Léo: Vai demorar.

May senta no chão e fica meditando.

Léo: O que ela está fazendo?

David: Treinando mentalmente, talvez assim possa aprender novas técnicas. 

Léo: Devemos fazer o mesmo.

Léo pega a varinha mágica que estava no bolso, então começa a executar feitiços.

David deita no chão e fica olhando a lua, que na sua visão se encaixa perfeitamente na boca do vulcão.

Em Bangkok, Travel estava com os pelos ensanguentados. Todos que lutaram com ele estavam mortos, exceto um dos ninjas.

Travel investe em direção a ele, mas ele se teletransporta. Travel cada vez se irritava mais, porém estava fraco.

O ninja lança três shurikens em direção a Travel. As três acertam o peito dele.

Travel corre para cima do ninja novamente, ele se teletransporta para trás de Travel, mas é surpreendido pelo mesmo que viram enfiando as garras em seus pescoço. O ninja cai morto no chão.

Todos voltam a forma original, eram Tengus. Tinham pele vermelha, corpo humanóide, narizes e orelhas pontudos, eram tamanho médio e tinham cabelos e barbas brancas.

 Travel volta a forma humana, seu rosto e suas costas sangravam. Ele cai de quatro e solta um gemido de dor. Em seguida seus braços fraquejam e ele cai, batendo o rosto no chão.

Duas horas depois, no Havaí, May observava  a fumaça que saía cada vez mais escura. David olhava para ela de longe.

Léo usa um feitiço que faz uma pequena parte do chão quebrar e cair no buraco. David olha para ele.

David: Se eu fosse você, não faria mais isso.

Léo assente sem graça.

Léo: É, eu concordo.

Léo senta no chão e começa a desenhar nele, usando a varinha. 

David vai até May.

David: Podemos conversar agora?

May suspira e fica em silêncio, ainda olhando para fumaça.

David: Eu sei que estava agindo errado em me conformar em ficar no castelo, mas mesmo assim não deixei de pensar em vocês. Não tenho vontade de me juntar a eles, não quero ser egoísta, não de novo.

Os dois ficam em silêncio, May ainda não olhava para ele.

David: Quando... Quando estávamos fugindo, fugindo do Quetzalcóatl, eu voltei a me recuperar depois que vocês se uniram para me salvar.

May olha para David.

David: Quando você, Léo e até o Travel, ficaram na frente do buggy para me proteger, senti a união da nossa equipe novamente. Precisava salvá-los, já que estavam arriscando a própria vida por mim. Bem... Só queria dizer que apesar do que possa ter acontecido no castelo de Hefesto, eu descobri que minha verdadeira força surge quando tenho algo por que lutar, algo que me completa, que me deixa bem. Nossa equipe me fortalece. Então...

Ele suspira.

David: Me perdoe.

May abre a boca para falar, mas é interrompida pelo grito de Léo.

Léo: David! May! Olhem!

Os dois olham para trás e veem um brilho ao redor da flor, que a fazia se abrir aos poucos.

May: É meia noite, está na hora.

A flor se abre, Léo olha deslumbrado a Pedra da Lua que brilhava magnificadamente. David sente-se mais forte, relaxado e energético.

David: Os boatos são verdadeiros, me sinto ótimo.

David e May correm para chegarem em Léo e na flor, mas faíscas elétricas se espalham pelo chão e eletrocutam os três, que caem gritando de dor.

Um fantasma amarelo desce pela boca do vulcão e pega a Pedra da Lua. 

David: Não!

David levanta, corre e pula para pegar a pedra das mãos do fantasma que flutuava para sair do vulcão. Mas quando David ia segurar a pedra, o fantasma olha para ele e faíscas elétricas o atingem novamente. David grita e cai no chão.

Em Bangkok, Travel levanta do chão. Ele olha ao redor e vê que os dez Tengus mortos não estavam mais ali. Ele também percebe que estava com um kimono e faixas cobrindo seus ferimentos.

Travel: Onde eu?...

Travel escuta uma risada, ele olha para o lado e vê um monge. Era baixinho, magro, usava capa preta por cima de um kimono verde, tinha um chapéu cônico e chinelos de couro. Seus olhos eram castanhos escuros e chineses, sua pele parda e seu cabelo liso, preto e curto.

Travel: Quem é você?  E o que fez?

???: Sou Faku, um Yadoukai. Quando entrei no templo vi meus companheiros Tengus mortos e você pelado, foi algo bem desagradável por sinal, sorte que estava caído de cara para o chão. Enfim, dei um jeito em tudo, fiz com que os Tengus sumissem e que você ganhasse roupas.

Travel: É uma espécie de bruxo ou feiticeiro?

Faku: Yadoukai é uma espécie de monge mágico, somos andarilhos.

Travel: Certo. Eu poderia conversar com você por horas, mas tenho pressa.

Travel vai em direção a estátua do monge de esmeralda. Antes que pudesse tentar pegar a Pedra do Sol, o monge aparece na sua frente, interrompendo seu caminho.

Faku: Quer a pedra? Antes me derrote.

Travel ri.

Travel: Isso será fácil.

Seis horas da manhã, no Havaí, David acorda no quarto da pousada. Ele levanta e vai até o refeitório, onde Léo e May comiam sem ânimo.

David: Nós...

May e Léo olham para ele, May se levanta da cadeira e fica ao seu lado.

May: Está bem?

David: Levaram a Pedra da Lua?

Léo: Infelizmente sim.

May fica cabisbaixa e Léo come um pedaço de uma fatia de bolo de chocolate.

David: Não podemos desistir.

May: Não sabemos para onde o fantasma foi. Depois que você caiu e apagou, a lava começou a subir. Tivemos que usar a poção do Léo para pará-la, e então pude nos tirar de lá. Trouxemos você para a pousada e dormimos. Nunca encontraremos esse fantasma.

David: Temos que achá-lo, sei quem pode nos ajudar.

David sorri, May e Léo trocam olhares confusos.

Em Bangkok, era noite e Travel estava sentado no chão, parecia sentir dor. Faku senta ao lado dele, ri e dá duas tapinhas em seu ombro.

Faku: Você tem potêncial, garoto.

Travel: Não me chame de garoto.

Faku ri.

Faku: Você age muito por raiva, deve deixar as emoções de lado se quiser ser um bom lobisomem. Se quisesse poderia ajudá-lo, treinaria sua concentração e ajudaria a mostrar seu verdadeiro potencial.

Travel cruza os bracos por cima dos joelhos e abaixa a cabeça entre as pernas, estava pensativo.

Faku: Deixarei.

Travel levanta a cabeça e olha para ele.

Travel: Quê?

Faku: Deixarei você pegar a Pedra do Sol.

Travel: Por que essa mudança de ideia?

Faku: Apenas pense na minha proposta. Porém tem um detalhe, a flor só abre de meio dia.

Travel: Esperarei até amanhã.

Uma hora e meia depois, no Havaí, os três e Malu estavam na casa de Kana. Todos estavam na sala, os três jovens em um sofá e os dois mais velhos em poltronas.

David: Tem como saber para onde foi? Ou o porquê dele querer a pedra?

Malu: Eu poderei descobrir onde ele está, mas não aonde está indo.

Kana: Deixe isso comigo.

Malu e Kana foram para o escritório. Léo olha para direta, onde estavam May e David.

Léo: O que fazemos agora?

David: Vamos perguntar se alguém viu o fantasma pelas proximidades.

Léo e May assentem. Os três saem da casa e começam a perguntar a todos, mas nenhum deles sabiam.

Horas depois, de tarde, os três estavam em uma sorveteria.

David: Não conseguimos nada até agora. Não aguento mais usar casaco nesse calor.

May: Não podemos desistir.

Malu liga para o celular de May e pede para eles voltarem.

David: O que foi?

Léo: Aconteceu algo?

May: Eles já sabem de tudo.

Os três voltam para casa de Kana.

May: Acharam alguma coisa?

Malu: Sim, eles foram para o Texas.

Kana: Tem uma cidade no Texas, Alanreed, é conhecida pelos humanos como um cidade fantasma. Desde quando os humanos foram embora, realmente os fantasmas começaram a se juntar ali.

David: Isso significa que...

Léo: Entrar nessa cidade será suicídio.

Kana: Exato.

May: Mas... Se não formos até lá, a guerra contecerá.

David: May tem razão, precisamos ir.

Léo alisa o queixo.

Léo: Só não entender porque os fantasmas querem a Pedra da Lua.

Malu: Acho que não é a Pedra da Lua que eles querem.

Léo: E o que seria?

David engole em seco.

Em Bangkok, Travel estava saindo do castelo, mas Kênia corre atrás dele.

Kênia: Travel!

Ele se vira e olha para ela.

Kênia: Não te vi sair nem voltar para casa ontem. Aonde vai?

Travel: Já está perto da hora de pegar a Pedra do Sol, só é possível pegá-la de meio-dia. Agora vamos.

Kênia: Eu não vou.

Kênia passa a mão pelos seus cabelos.

Travel: Não vai? Por quê?

Kênia: Vai haver uma guerra, Travel.

Travel: Vamos impedi-la.

Kênia: Será que vão conseguir a tempo? Prefiro ficar aqui e ajudar a cuidar das crianças e dos idosos que ficaram.

Travel: Não confia em nós?

Kênia: Eu confio em você, mas não nos outros.

Travel: May vai conseguir.

Kênia: Sempre May, sempre May. Não é apenas May que está tentando pegar a Pedra da Lua, e mesmo assim irá fracassar.

As garras de Travel aparecem, estava com raiva.

Travel: Eu irei embora antes que não consiga me controlar, mas saiba que a inútil aqui está sendo você.

Kênia: Não ligo para o que acha. Vai atrás da sua dona, cachorrinho.

Travel dá as costa para ela e vai em direção ao templo.

No Havaí, May e Malu arrumavam uma mochila por enquanto que David, Léo e Kana conversavam.

Léo: Talvez os fantasmas saibam que iremos impedir a guerra, eles devem se beneficiar de alguma forma caso nos impeçam.

Kana: Sua teoria tem muita lógica, pode ser verdadeira.

David: Mas como derrotaremos eles?

Kala: Não sei, nunca enfrentei um fantasma antes.

May e Malu vão até eles.

May: Preparamos uma mochila com algumas coisas, vamos partir em breve.

Malu: Antes, vocês precisam de uma poção que possa tirá-los de lá. Uma poção que abra um portal temporário, para que os fantasma não o utilizem também.

Léo: Se tiver o materal, posso ajudá-la a fazer.

Malu: Estou com tudo aqui.

Uma hora depois, em Bangkok, Travel entra correndo no templo. Faku estava ao lado da estátua com a flor.

Faku: Depressa! Já está na hora!

Faku puxa uma alavanca ao seu lado, que faz o teto do templo se abrir. A luz do sol entra e a flor se abreTravel pega a Pedra do Sol.

Travel: Obrigado.

Faku assente.

Travel: Agora devo ir, preciso de você. Você tem magia, é necessária para usar o pó mágico.

Faku: Ah, já entendi. Você irá pra onde?

Travel: Templo da Harmonia.

Travel tira um frasco do bolso e dá para Faku. O monge destampa e joga o pó em Travel.

Faku: Quero ir para o Templo da Harmonia!

Travel é teletransportado para uma grande sala branca, lembrava o olímpo dos mitos gregos.

Travel: Finalmente, mas... Onde estão eles?

No Havaí, já era uma hora da manhã e a poção estava pronta.

May: Muito obrigada aos dois, em breve poderemos fazer outra visita.

Léo: Por favor paguem a pousada com o dinheiro que entreguei a vocês.

Malu: Não se preocupe.

David: Nunca esqueceremos a ajuda que nos deram.

Malu e Kana sorriem.

Kana: Foi um prazer. Agora vão! Acabem com a guerra!

May coloca a mochila nas costas e se junta com David e Léo.

Léo: Queros ir para Alanreed, no Texas!

Léo joga o pó mágico e são cobertos por uma fumaça roxa.

 

 

 

Continua...


Notas Finais


No próximo capítulo, a guerra iniciará e David, May e Léo precisão correr contra o tempo, antes que tudo esteja perdido.


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