Justin POV
Ótimo, uma semana de suspensão. Ao menos vou poder colocar meu sono em dia.
Sempre morei no Canadá mas antes morava em Toronto. Vim pra Vancouver há uns 4 anos por conta dessa oportunidade de estudos e consegui entrar na escola.
Já conhecia os meninos, apesar de nós não estudarmos juntos, eles já eram meus amigos antes. Aí percebi que tinha que começar a trabalhar e passei para o turno da manhã. E já comecei bem, ganhando fama, sendo suspenso por cair na porrada por causa de uma garota de meio metro de altura toda tatuada.
Preciso dizer que alguma coisa na Ariana me intrigava... Ela era séria demais. Enquanto todos estavam falando em seu redor, mesmo ela estando ali, parecia que ela não estava. Estava sempre encarando o nada e sempre em silêncio.
Ela também nunca deixava transparecer que estava chateada ou algo do tipo, sempre estava tentando se mostrar forte e eu achava isso legal. Fora que ela andava de moto, nem preciso dizer mais nada.
Eu também não sou muito diferente disso. Já passei por várias coisas e tenho cicatrizes disso até hoje. Me tornei mais fechado para algumas coisas, estou mais sério e mais na minha. E evito dar muita confiança pra essas garotas também, já me conformei que elas só servem pra uns beijos e pra sexo, nada mais.
Desde a primeira vez que a vi foi isso. Apesar de Lexie e Loren serem lindas, ela me prendeu, por algum motivo. Não estou preocupado com me apaixonar ou algo do tipo, já aconteceu uma vez, deu merda, e eu tenho garantia de que não vai acontecer de novo. Ao contrário do que as pessoas costumam dizer, eu mando no meu coração. Mas ainda queria saber mais sobre Ariana, ela parecia esconder muitas coisas e guardar muitas coisas pra ela.
Esses três dias de detenção seriam uma boa oportunidade.
Ariana POV
Não menti quando disse que ia pra casa da minha mãe, já que é só uma semana, é uma boa oportunidade de ficar lá com ela por um tempinho, mesmo que sejs curto.
Não vou falar sobre a briga com Jake nem nada do tipo. Na verdade estou torcendo, pedindo para todas as forças naturais e sobrenaturais que essas marcas já estejam mais fracas amanhã para que eu consiga cobrir com a maquiagem. Como ainda era manhã pretendia dormir mais um pouco mas dei de cara com Sinthia, minha madrasta.
- Está fazendo o que aqui essa hora?- Perguntou ríspida.
- Fui liberada mais cedo.- Ela arqueou as sobrancelhss e cruzou os braços.- E suspensa por uma semana.- Ela riu alto.
- Sabia que você tinha aprontado alguma. Quando eu falar pro seu pai...
- Não precisa se dar o trabalho, eu mesma falo.- Sorri falsa.- E para de ficar se fazendo de maluca, você não é minha mãe, não tenta ficar se intrometendo na minha vida.
Subi deixando ela lá com cara de raiva. Bati na porta do quarto do meu pai e ele mandou entrar.
- Oi.- Me encarou e ajeitou os óculos.
- Oi, pai... Então. Fui suspensa.- Ele arregalou os olhos.
- Por quê?
- Briga. Eu não briguei, tentei separar uma briga e o diretor chegou na hora e me viu no meio. Aí me suspendeu.- Falei simples. Ele sabia que eu não estava mentindo.
- Pelo menos você não perdeu a bolsa. Seria mais um gasto.- Ri fraco.
- É...seria.- Suspirei.- Enfim. Vou passar uns dias na casa da minha mãe. Tô avisando pra você não ficar preocupado.
- Não vou.- Respondeu seco encarando os papéis novamente e eu assenti lentamente sorrindo triste.
- Eu sei que não.- Falei bem baixo me retirando do quarto dele em seguida. Não me lembro a partir de qual momento que meu pai passou a ser tão indiferente comigo.
(...)
O dia ontem foi entediante. Dormi demais e acabei perdendo a hora pra aula de dança. Quando acordei eram umas oito da noite, meu celular tinham 17 chamadas perdidas de Ryan, 12 de Chaz e 32 de Chris, o mais desesperado de todos. Liguei para eles achando que alguma coisa havia acontecido mas eles só estavam preocupados mesmo.
Arrumei as coisas para ir pra casa da minha mãe e hoje estou aqui, me preparando para ir. Deixei o quarto arrumado, tranquei tudo e desci as escadas. A casa estava vazia pelo menos no andar de baixo e nem fiz questão de avisar que eu estava indo, afinal, ninguém aqui ligava. Subi na minha moto e fui para a casa da minha mãe, era mais ou meninos umas duas horas até lá.
Cheguei lá e peguei a chave abrindo a porta em seguida. Fui até a cozinha e peguei um copo para eu beber alguma coisa.
- AAAAAAAAAH!- Meu copo quase voou longe com o grito que minha mãe deu e eu coloquei a mão no peito.- Meu ursinho, você por aqui.
- Oi mãe.- Sorri e fui até ela abraçando-a forte. Ela era a pessoa que eu tinha certeza que poderia contar independente de qualquer coisa. E eu sentia tanta falta dela.
- Por que não me avisou que viria? Eu teria feito alguma comida especial.- A encarei de sobrancelhas arqueadas.- Tá, eu teria comprado.- Bufou e eu ri.
- A gente pode sair pra comprar alguma coisa.- Ela assentiu.
- Boa ideia.
Fomos em um restaurante que nós duas amávamos, eles serviam uma costela maravilhosa com um molho incrível. Minha mãe começou com as diversas perguntas sobre minha vida e eu só respondia.
- E aquela mocréia que você chama de madrasta?- Revirou os olhos.- Sabe, eu estou mais calma agora mas eu ainda posso ir lá e bater nela, se ela estiver te incomodando.
- Não precisa mãe. Eu tô aturando.- Dei de ombros rindo.
- E teu pai?
- Ainda cai na pilha dela.
- Sabe, o Richard precisa de um tapa na cara muito bem dado pra ver se ele acorda pra vida.- Concordei.
- Desde quando você se tornou tão agressiva?- Ri.
- Eu sempre fui mas nunca demonstrei, tinha que te dar o exemplo, né?- Deu de ombros.- E por que você vai passar uma semana aqui, hein mocinha? Suas aulas não voltaram segunda?
- Está reclamando da minha companhia?- Ela fez cara de tédio.- Suspensão de uma semana.
- O QUE?- Gritou atraindo a atenção das pessoas no restaurantes e eu virei o rosto tentando disfarçar a vergonha?- Eu te criei pra isso, Ariana?
- Não foi minha culpa.- Suspirei.- Um colega meu brigou com o meu namorado e eu fui separar, porque a porrada tava ficando séria.
- Você ainda namora aquele bocó?- Me encarou incrédula.- Nossa minha filha, parece que o dedo podre pra homem você puxou de mim.
- Não, eu não namoro mais. Saiu sem querer.- Dei um gole no meu refrigerante.- E isso que eu puxei de você nem pode chamar de dedo podre. O meu pelo menos, já tá em decomposição.- Ela riu.
- E esse menino que brigou com ele, quem era?
- Um colega meu, conheci segunda.- Dei de ombros.
- E por que eles brigaram? Tá vendo? Todo mundo tem raiva desse menino.
- Ele bateu no Jake pra me defender. Jake falou umas coisas que não eram muito legais e eu me defendi mas ele continuou, então esse meu colega não gostou e partiu pra cima dele.- Menti. não queria dizer que ele me bateu e me enforcou porque pelo que eu conheço minha mãe, ela sairia daqui agora e iria bater nele com as próprias mãos.
- Hum... Conheceu ontem e já está te defendendo assim? Não sei não hein.- Riu maliciosa.
- Menos, Joana, menos.- Ela riu. Continuamos conversando e decidimos voltar pra casa.
7 dias depois.
Hoje era o meu último dia de suspensão e eu voltaria pra casa. A semana com a minha mãe foi perfeita. Ela tirou folga em alguns dias e nós sempre estávamos saindo. Fiz algumas comprinhas também. Na hora de me despedir, chorei e ela acabou chorando também. Eu só queria tê-la todos os dias comigo. Os meninos marcaram de sair pra comer alguma coisa hoje e eu iria, porque chegaria a tempo em casa.
Quando cheguei Sinthia e meu pai estavam sentados no sofá, apenas dei um boa noite que não foi respondido e fui até as escadas.
- Ariana.- Meu pai me chamou.- Essa semana que você passou longe me fez refletir.- Sinthia me encarou e sorriu. Ela com certeza tinh botado alguma coisa na cabeça dele.
- E...?
- E decidi que você está de castigo.- Arqueei as sobrancelhas.- Isso aqui não é bagunça, você foi suspensa e merece uma punição por isso. De agora em diante só vai pra escola e voltar pra casa, nada de dança e nada de saída com seus amigos.
Cruzei os braços o encarando e ri.
- Nossa pai, achei que você fosse mais dono de si. Mas tudo que essa mulher fala, você escuta. E ainda tem coragem de ficar contra sua própria filha.- Ri sem humor.
- Isso não tem nada a ver com Sinthia, tem a ver com o seu comportamento.
- Sim, claro que tem.- Falei subindo as escadas. Tranquei a porta do quarto e fui até o banheiro tomar um banho. Saindo, coloquei um short jeans e um blusão rosa bebê. Deixei meus cabelos soltos e coloquei duas argolinhas na orelha. Calcei um tênis e me certifiquei de que a porta realmente estava trancada. Fui até a janela e abri trancando com o cadeado em seguida. Olhei a altura da janela até o chão do jardim e conferi para ver se eu não quebraria um braço ou uma perna se pulasse dali. E pulei me segurando nas árvores. Olhei para ver se dava pra enxergar alguma coisa e quando vi que os dois não estavam mais na sala, saí correndo de casa. Fui correndo até certo ponto e depois de perceber que já estava distante o suficiente de casa, comecei a andar como uma pessoa normal.
- Missão concluída.- Pensei.
Fui andando até a praça central, já que não era longe. Cheguei na lanchonete e Chris, Ryan, Chaz, Lexie e Justin ja estavam lá, o último tinha uma garota pendurada em seu pescoço.
- Oi, otários.- Beijei a bochecha dos meninos, abracei Lexie e apertei a mão da garota que estava com Justin.- Cadê Loren?
- Foi ao banheiro.- Ryan respondeu.- Como você está gatinha?
- Sentimos saudades de você na escola.- Chaz disse.
- Eu senti na vida. Nunca pensei que passar tanto tempo sem olhar pra essa sua cara fosse doer tanto.- Lexie disse e eu ri.
- Tô indo, né.- Dei de ombros e sentei.- Animado pra detenção amanhã?- Perguntei pra Justin que sorriu.
- Você nem imagina.- Respondeu ironicamente e eu ri fraco. Fiquei lá sentada enquanto eles conversavam animadamente e eu só encarava todos. As pessoas costumam dizer que eu sou meio séria e de fato eu sou.
Loren chegou, me deu um abraço forte e sentou do lado de Chaz, deitando a cabeça em seu ombro.
Percebi que a acompanhante de Justin que se chamava Jessica me olhava com cara de bunda. As pessoas implicam comigo sem nem me conhecer.
Deve ser porque eu sou maravilhosa.
Ela começou a encarar meu braço e eu já estava ficando incomodada.
- Algum problema?- Perguntei arqueando uma sobrancelha.
- Não...Só estou olhando.- Disse com desgosto.
- Gostou?
- Na verdade não. Eu ficaria triste se eu fosse você, ter gastado esse dinheiro todo pro seu braço ficar assim. Prefiro muito mais as do meu Justin.
A mesa inteira ficou em silêncio e eu sorri fraco.
- Ainda bem que o dinheiro saiu do meu bolso. E o braço é meu. O que significa que você, não tem nada a ver com isso.- Ela me encarou raivosa e pude ver Justin segurando o riso.- E vou te dar uma dica... Passa um descolorante no seu cabelo, esse teu loiro é tão forte e oxigenado que tá doendo minha vista.
Justin arregalou os olhos e colocou a mão na boca, Loren e Lexie se encaravam também querendo rir. Chaz comia uma rosquinha mas acompanhava toda a confusão. Chris já estava rindo, ele não consegue se controlar.
- Meninas, calma... Não briguem.- Ryan disse tentando apaziguar a situação.- Jessica, ela só estava brincando.
- É...Só brincando.- Falei e sorri para Jessica que me encarou com raiva.
Um pouco depois a loira resolveu ir embora, ela deu um tchau para os meninos, um beijo em Justin e ignorou eu e as meninas. Estou realmente muito afetada.
Quando ela saiu todos começaram a rir inclusive Justin que me encarava balançando a cabeça em negação.
- Você não presta.- Ele disse eu fiz biquinho.
- Desculpa, meu Justin.- Imitei a voz de Jessica e ele riu mais.
Pedimos nossos lanches e depois fomos até uma praça que tinha ali. Eles ficaram conversando nos bancos e eu me distanciei indo até o balanço. Sentei em um e Justin apareceu do nada sentando no outro.
- Então quer dizer que você namora?- Perguntei rindo.- Não é pra você se gabar não, mas você arruma coisa melhor.
- Olha minha cara de quem namora, Ari. Eu me divirto. Namorar, não mais.
- Hum, Ari.- Soltei um risinho.
- A gente é amigo, estamos na detenção juntos, eu posso te chamar pelo apelido.- Assenti.
- Ok, Bieber. Mas por que não namorar mais?
- Sei lá, simplesmente não me apaixono.- O encarei encantada.
- Eu também não. Acho que achei meu gêmeo de alma.- Ele riu.
- Realmente...Nós dois somos sérios, não nos apaixonamos, temos tatuagens, andamos de moto.
- Incrível.- Ele riu.
- Mas e você? Por que ainda estava com o Jake se tinha a oportunidade de arrumar coisa melhor?
- Na verdade eu fui obrigada... Por causa do meu pai.
- Vocês não se dão bem?
- Não.- Disse me balançando levemente e encarei o céu.- Temos uma relação complicada, depois que ele se separou da minha mãe, começou a ficar meio puto com tudo, inclusive comigo. Agora ele já tá com outra, mas continua me tratando como merda e...Aquela estrela é bonita né?- Apontei para uma estrela que brilhava mais que todas ao redor.
- Sim. Vou chamar de Ariana.- Ele disse.
- Eu sei que sou linda e que sou um ser de luz, mas obrigada mesmo assim, meu fã.
- Olha aí cara, não pode nem elogiar. Mas voltando ao assunto, por que não mora com a sua mãe então?
- Minha mãe mora longe e essa escola é uma oportunidade muito boa pra mim.- Ele assentiu.
- Faz sentido.- Ele suspirou e sorriu fraco.- Mas tudo vai dar certo pra você, você é uma pessoa muito legal, e intrigante...
- Intrigante? Por que intrigante?
- Sei lá. Você tá sempre com umas expressões sérias e indecifráveis no rosto, e parece não se importar muito com as coisas.
- Você não é muito diferente, Justin.- Rimos.
- Valeu, emburradinha.
- Vai a merda.- Revirei os olhos rindo.
Ficamos em silêncio por um tempo encarando a estrela que agora se chama "Ariana", até que ele soltou:
- Então quer dizer que eu sou bonito?- Arqueei as sobrancelhas.
- Quando eu disse isso?
- Você disse que eu mereço coisa melhor.
- Isso não quer dizer que eu te acho bonito.
- Você não acha?
- Ah, Justin, faça me um favor né, eu não sou cega.- Ele riu.- Você parece um anjo.- Dei de ombros.- E tem um corpo bonito também, seus cabelos são hidratados...- Ele arregalou os olhos sorrindo e eu dei de ombros.- Não sou cega.
Eu não tinha vergonha de falar esse tipo de coisa, pra mim era super tranquilo. Se a pessoa é bonita, ela é.
- Esses elogios vindo de uma pessoa como você me deixam lisonjeado.
- Uma pessoa como eu?- O encarei mas voltei a encarar o céu.
- É. Você é linda, seu corpo também é lindo e você é cheia de tatuagens. Você é diferente, ao mesmo tempo que tem um rosto fofo, tem um sério, misterioso. Gostosinha.- Deu de ombros.
- Poxa... Estragou.- Rimos.
- Só não pode se apaixonar.- Ri alto.
- Logo eu?- Estalei a língua.- Mais fácil você se apaixonar por mim, gatinho.
- Tem certeza, ratinha?- O encarei séria.
- Eu tenho cara de rato, Bieber?- Ele assentiu.- Teu cu.
- Ok, ok... A questão é que a gente não se apaixona, esqueceu?- Neguei.- Será que um dia vai acontecer com a gente?
- Provável. Se não aconteceu ainda é porque não apareceu a pessoa certa.- Ele assentiu.
- Então, vamos apostar...- Sorriu malicioso.
- Ih pronto.
- Se eu me apaixonar primeiro faço o que você quiser e se você se apaixonar primeiro, faz o que eu quiser. Pode ser com qualquer pessoa. A gente deve perceber quando o outro estiver apaixonado, certo?- Assenti.
- Ok. Isso vai ser divertido. Mas precisamos ser honestos um com o outro. Se acontecer com você, você vai falar pra mim e eu pra você.- Ele assentiu e nós juntamos o mindinho.
- Fechado. Com certeza você vai perder.
- Discordo. Ninguém resiste a esse mel aqui mas esse mel resiste a todo mundo.- Dei de ombros.- Eu mando no meu coração, Justin. Tenho grande controle sobre a minha consciência então se eu digo que não vai acontecer, não vai. A pessoa pode aparecer com o corpo coberto de nutella e com morangos em cima...- Me aproximei dele deixando nossos rostos bem perto.-...mas não vai se eu não quiser que aconteça.- Nossos lábios estavam a centímetros de distância e eu soltei um risinho.- Sempre foi assim.- Me afastei e ele encarava meu rosto e meus lábios mas depois voltou a encarar o céu, rindo fraco.
- Vai se foder, Ariana.- Negou com a cabeça rindo.
- Vem comigo.- Dei de ombros e ele me encarou.
- Quando você começou a ficar assim? A gente nem pode dar intimidade pra pessoa que dá nisso.- Rimos.
- Eu tô brincando.
- Mas se você quiser...- Ele disse e eu dei um tapinha em sua cabeça.
- Toma vergonha.- Riu sapeca.
- Morango com nutella? Sério?- Arqueou as sobrancelhas.
- Comeria o dia todo, se quiser me dar de aniversário.- Dei de ombros.
- Abusada. Vou ter que ficar te aturando por 3 dias depois da aula. Que tristeza.
- Não finge que não vai gostar de ficar vendo esse rosto lindo e angelical enquanto arruma a biblioteca.
- Ah, claro.- Disse debochado.
Justin era um garoto legal. Acho que por termos o jeito parecido, criamos intimidade rápido, sem dificuldade, só aconteceu.
Voltamos para a rodinha, comprei um sorvete e ficamos conversando até a madrugada.
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