História ;; angels ;; taeseok - 2.7 - apologies

Eu estava extremamente nervoso, depois da ultima aula, guardei todo meu material e fui para casa, quando cheguei, meu pai estava sentado na mesa, tomando café e no computador, a minha vontade era de dar um tiro nele, confesso, quando ele percebe minha presença, ele pede para mim sentar na mesa, assim eu faço.
— Gostou do beijo? — Ele deu um riso sarcástico. — Espero que esqueça aquela bichinha sentimental do seu amigo. 
— Você é o pior pai do mundo — Ele assentiu. — O pior de todos, acharia melhor você ter nos abandonado.
— Eu sei, meu querido, eu sou o pior e quem dera, queria muito abandonar vocês, mas ainda tenho coisas para acertar com você, meu amor — Sorriu. — Quer dizer, você acha que você é parecido comigo? — Neguei. — E ainda acha que eu sou pai de você e de sua irmã? soube que você ouviu a minha conversa com sua irmã, qual você acha que e a recompensa dela? —  Apontou para sua calça, isso e nojento —  Ela sabe a verdade, então ela pode ter essa recompensa, quando você souber, vai sofrer, babe. Acho que agora esta facil, não é? dei muitas dicas a você, assim que eu te contar, se prepare, Hoseok. — Olho com nojo para ele e saio da mesa e ele ri, vou até meu quarto, troco de roupa, antes que eu possa sair, meu pai chamou minha atenção. — Aonde vai?
— Não te interessa. — Sai de casa e tranquei a porta, sai correndo que nem um idiota no meio da rua, não me importava se estavam me olhando. Finalmente cheguei na casa de Taehyung, a cortina estava fechada, mas a janela estava aberta. — TAEHYUNG. — Gritei e ele apareceu na janela, me jogando a corda, subi rapidamente e ele deu um sorriso fraco.
— Eu te desculpo, Hoseok. — Arregalei os olhos. — Eu refleti sobre o que você disse no recreio, e agora eu sei, a sua familia é horrivel, mas você, digamos que se salva no meio daquela merda toda, e acho que é um dos motivos de eu gostar de você — Ele sorriu e olhou para baixo.  — Eu sou tão trouxa por você, Seok, quando você fez, aquilo, não consegui ficar com raiva de você, só fiquei, triste, eu não paro de pensar em você, eu não consigo ficar longe, Jung. — Ele deitou na cama e tampou os olhos, subi em cima dele, destampei seus olhos e comecei a o beijar, em meio do beijo eu e ele sorriamos.
— Sabe, eu acho que, você é a minha primeira paixão, e vai ser a unica, eu prometo. — Ele fechou os olhos e colocou a mão no rosto.
— Dorme comigo? — Dei um sorriso malicioso. — Não desse jeito! q - quer dizer, também, m - mas você entendeu. — Ele corou.
— Durmo, o tempo que você quiser, e, que tal, para começarmos a noite, fazermos, aquilo? dessa vez, eu sou o ativo. — Pisquei e ele riu.
Essa noite vai ser ótima.