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História Animals - Lion King Jay Park - Capítulo 2 - The Lion King


Escrita por: MaiiSonHan

Notas do Autor


Aqui está o capítulo final, espero que gostem, comentem Pleeease T.T
O capítulo saiu bem longo porque ela precisava descrever bem a história deles e o que ela estava sentindo pois bdsm não é só acontecer né hahahaha

Capítulo 2 - Capítulo 2 - The Lion King


Fanfic / Fanfiction Animals - Lion King Jay Park - Capítulo 2 - The Lion King

Meu corpo inteiro doía e era um péssimo jeito de acordar, dores nos meus braços e pernas, além de uma dor aguda em um único ponto do meu corpo próximo a lateral do meu corpo e eu sabia o que era ele tinha usado um dardo tranquilizante, o que explica porque eu não tive nenhuma chance, maldito. Meu corpo tremia e eu pude ver que estava apenas de lingerie, tentei me mover sem muito sucesso, minhas mãos e pés estavam presos por correntes, e algo estava apertando meu pescoço, logo supus que era aquela bendita coleira, tentei puxar meu pescoço e senti um leve puxão quando olhei na direção lá estava ele sentado na sua fatídica poltrona em formato de trono de sempre, ele estava lindo como sempre, mas eu ainda o odiava.

- Devo admitir que você fica muito sexy com esse cabelo curto. – falou soltando seu copo sobre a mesinha e sorrindo de lado. – Mas eu ainda preferia seus cabelos compridos... Era mais fácil domina-la assim... Agora tive que arrumar meios alternativos. – Falou se levantando e caminhando ate mim, estava vestido com uma calça social e uma blusa branca que ressaltava seus músculos, caminhou ate mim com a coleira na mão. – É bom ver você de volta aqui minha Leona.

- Me deixe ir Jaebeom. – Falei o encarando com desprezo. – Me deixe ir embora seu desgraçado. – Sua mão me acertou.

- Isso é pela boca suja... – Ele me acertou de novo. – Isso é por me chamar por esse nome que eu desconheço.

- Me deixe ir embora Park... Por favor. – disse baixo.

- E porque eu faria isso querida? Foi difícil demais achar você pra te trazer ate aqui e te deixar ir. – Ele tocou meu rosto, eu tentei puxar, mas com a coleira ele me puxou. Como assim me achar? Quando meus olhos se arregalaram ele sorriu. – Eu fiquei louco quando foi embora, primeiro de ódio... Não parecia certo minha pequena leoa ir embora... E então eu me toquei o presente que você havia me dado, saindo para que eu a cassasse foi muito engenhoso minha pequena, um belo presente na verdade.

- Presente? Você realmente ficou louco... Eu fui porque eu não aguentava mais, não aguentava ser maltratada, destrinchada, e espancada todo santo dia, ser seu objeto, eu fugi para ficar livre. – Seu semblante fechou e ele me acertou novamente. – Esta vendo... Era disso que eu estava cansada, você não me batia só na cama, você me batia sempre que não gostava de algo... Você era um louco sádico que achava que era natural o que fazia... Você ainda é.

- Tanto faz... Mas voltando, porque eu aposto que você esta muito curiosa sobre como te encontrei. – Ele sorriu me ignorando. – Bem quando você foi embora à raiva me fez demorar um pouco a raciocinar... O que foi um ótimo truque, então eu fui atrás de prováveis lugares que você poderia ir, mas não foi muito difícil saber que estava com sua amiga, já que você não tinha família. – Falou se afastando e pegando um pouco mais de bebida. – Mas eu não trouxe você logo, pois não teria graça nenhuma para você ou para mim, deixei você livre, até um namorado você arrumou... O que devo admitir que me irritou profundamente, eu ate quase o matei uma vez, mas fique na minha sabe, eu sabia que não ia durar muito, e foi o que aconteceu, você não se acostumou muito em ter um relacionamento normal com sexo normal... Você nem fazia mais aqueles sons tão prazerosos que você fazia na cama comigo. – Sentou do meu lado na cama, como ele podia saber dessas coisas? Como ele sabia cada detalhe? Eu achei que tivesse me livrado dele, mas eu só estava cada vez mais dentro da sua armadilha. – Quando terminou com ele por causa da rotina chata de vocês eu achei que a brincadeira já estava longe demais e decidi que deveria trazê-la de volta para mim... Uma festa foi a armadilha perfeita. – Ele sorriu de canto vitorioso, tocando meu corpo.

- Porque você fez isso, Jaebeom? – ele me acertou de novo.

- Já disse para não me chamar assim... Não é desse jeito que me chamava quando rolava comigo no chão, você me chamava de Lion King, de Jay... Não aceito outros nomes de você... – Ele falou serio, e então sorriu. - Me diga uma coisa... O tal de Lee ficou muito irritado quando você gemeu por mim durante suas noites? – Meus olhos arregalaram de novo, como ele sabia? – Quantas vezes enquanto vocês transavam você tentou fingir que era eu ali? Acho que foi deprimente quando você percebia que não dava certo. – Suas mãos passeavam pelo meu corpo massageando onde podia e dando leves apertões.

I can still hear you making that sound
Ainda posso te ouvir fazendo aquele som
Taking me down rolling on the ground
Acabando comigo, rolando no chão
You can pretend that it was me but no
Pode fingir que era eu, mas, não

– É bom ter você de novo aqui, as coisas vão voltar a ser divertidas... Você e o que você fazia ficaram aqui sabe, reverberando... – Ele bateu os dedos na cabeça, seu sorriso era levemente insano. - Deu um pouco de saudades... Assim como eu sei que deu em você também, muitas vezes eu quase ataquei você só pra ter seu corpo... Mas a espera acabou, tanto eu quanto você vamos matar a saudades.

- E-eu não senti saudades de você... Não fiz isso porque queria que me encontrasse... N-não se iluda com isso... – Ele tocava ainda mais meu corpo, e sua mão chegara ao meu seio massageando ali. – N-não importa o que vai acontecer aqui hoje... Você não me terá de volta... Não receberá aprovação, pois eu não vou sentir prazer nisso. – Tentei ser o mais seria possível, mas eu não conseguia, Jay Park tirava de mim os sentimentos mais esquisitos. – Ele sorriu de lado e se afastou indo em direção a um armário... Droga.

- Sabe, é estranho... Eu gosto das suas mentiras. Essas mentiras que você contou tantas vezes pra você mesma dizendo que não sente, sentia ou vai sentir prazer em minhas mãos... Elas são como desafios para mim, para fazer o meu melhor. – Ele se aproximou e vendou meus olhos, meu corpo todo se estremecia, de agonia e adrenalina, eu tinha medo do que ele podia fazer pois Jay nunca me vendou. – Só tem uma única coisa errada, nas suas mentiras. – Ele se aproximou da minha orelha e sua respiração ali fez os pelos da minha nuca arrepiarem. – Você não pode negar o animal que existe dentro de você... E que quer se soltar toda vez que pensa ou esta comigo. – Ele depositou um selar no meu pescoço. – Eu espero que aproveite, pois só terá a melhor parte quando voltar a ser minha garota.

So if I run it's not enough
Se eu correr, não será suficiente
You're still in my head
você continua na minha cabeça
Forever stuck
Presa para sempre
So you can do what you wanna do
Então pode fazer o que quiser, sim
I love your lies, I'll eat 'em up
Amo suas mentiras, vou engolir tudo
But don't deny the animal
Mas não negue o animal
That comes alive when I'm inside you
Que ganha vida quando estou dentro de você

Jay então se afastou, e eu podia ouvir cada um de seus movimentos enquanto se afastava e pegava algo no armário e voltava para mim, meu corpo estava tremulo, minhas mãos suavam e meu coração estava a ponto de sair pela boca, quando algo tocou meu corpo eu não sabia  que esperar, um conjunto de tiras frias tocaram meus pés e foram subindo entre as minhas pernas me causando alguns calafrios ele passou elas levemente pela minha intimidade e depois subiu ate meus seios levando elas de volta ate a lateral do meu corpo, então ele as afastou e um pequeno vento se fez antes que ela atingissem meu corpo com força, era uma dor insuportável que se espalhava e aumentava em cada canto que cada uma daquelas tiras tocou, sua mão tocou levemente e fez carinho onde o chicote atingira, mas logo outra pancada e muitas outras vieram em lugares diferentes sempre acompanhadas do carinho ou do selar de seus lábios que acalmavam a pele, mas aquilo não diminuía a dor, quando ele me atingiu nos seios lagrimas saíram de meus olhos e seus lábios e língua confortaram o local e ele tirou meu sutiã.

- A dor é por ter me abandonado, toda dor que sentir hoje vai ser em troca da que me causou quando partiu. – Ele falou dando um tapa no meu seio e depois apertando meu mamilo. – O alivio e cada carinho que vier depois é porque eu estou feliz por estar de volta, e porque senti falta de tocar você. – Ele lambeu meu mamilo logo em seguida e brincou ali, o sugou e beijou alternava mordidas fortes e sugadas com beijos e lambidas que substituíam a dor por um prazer que me fazia me arrepiar.

Ele se afastou novamente e dessa vez demorou um pouco mais para voltar o que deixou meu corpo impaciente, o que estava acontecendo comigo? Quando voltou ficou ao meu lado e não fez nenhum som, me surpreendeu com um selar de lábios rápidos e tinha algo neles, mas ele se afastou quando tentei aprofundar para descobrir o que era, então eu senti, um liquido quente em meu corpo primeiro sobre meu dorso e ele continuou a jogar fazendo uma trilha com ele por todo o meu corpo, voltou e depositou o ultimo liquido próximo a minha intimidade. O liquido estava quente e queimava a minha pele a fazendo arder muito ele se afastou mais uma vez, mas agora eu podia ouvir sua respiração do meu lado na cama, ele estava assistindo minha dor, e logo o liquido foi esfriando e fazendo minha pele arder menos. Então sua língua tocou minha pele, fazendo o caminho do liquido o limpando da minha pele ate que só sobrasse sua saliva e o contato da língua dele que acalmava o ardor da queimadura, ele limpou todo meu corpo, por volta dos meus seios, meu umbigo e coxas depositando algumas mordidas na parte interna delas, deixou sujo apenas a parte próxima a minha calcinha e se afastou novamente soltou meus pés e deu leves beijos próximos de onde as correntes estavam depois subiu na cama, flexionou minhas perna e ficou entre elas eu mordi os lábios e arfei baixinho sentindo sua respiração próximo a minha entrada.

Ele então rasgou minha calcinha e a tirou do meio, pois por mais que fosse pequena ainda o atrapalhava, riu soprado quando viu o quanto eu estava úmida, ele lambeu o liquido e invadiu minha intimidade logo em seguida com a língua ainda suja dele o que fez arder pois o liquido ainda não estava totalmente frio, ele espalhou o liquido ali e começou a alternar entre beijos, lambidas e em chupar aquela área, ele estava me fazendo perder os sentidos e por mais que eu prometesse que não sentiria prazer em seu toque eu não conseguia me manter firme a isso, gemi quando sua língua penetrou minha entrada fazendo movimentos de vai e vem e logo depois voltou ao meu clitóris, eu tinha que morder os lábios para não gemer mais alto. Ele parou o que fazia me deixando insatisfeita pois no fundo eu queria mais, e se levantou mas suas mãos me invadiram acariciando a área e brincando com minha intimidade, subiu seus beijos pelo meu corpo enquanto suas mãos faziam minha perna se retorcer. Então selou seus lábios nos meus invadindo eles com a língua me fazendo sentir meu gosto misturado com o gosto do liquido que ele espalhou pelo meu corpo e eu identifiquei que era chocolate.

- Você ainda está tão resistente de gemer para mim minha, Queen. – Falou mordendo meu lábio assim que os separou. – Minha garota nunca se conteve em gemer, porque esta fazendo isso agora? – Mordeu meu seio ainda com suas mãos em minha intimidade. Ele se afasta e logo algo gelado penetra minha intimidade. – Eu quero ver você gemer como antes minha pequena. – assim que ele cochichou se afastou e algo começou a vibrar dentro de mim, me agarrei aos lençóis, porque ele estava fazendo aquilo comigo? ele aumentava a velocidade gradativamente enquanto acariciava meu corpo depositando algumas palmadas onde ele podia, eu já não podia resistir e gemia a cada toque e com a velocidade que a bala gelada vibrava dentro de mim, Jay Park ia me enlouquecer. – essa é minha garota.

- Jay... P-por favor. – Gemia quase em suplica enquanto ele continuava a torturar meu corpo então senti ele se aproximar e tirar minha venda, quando meus olhos se acostumaram com a luz eu pude vê-lo e ele sorriu para mim, então desabotoou lentamente a camisa que usava me dando a visão de seu abdômen e aquela tatuagem de leão que eu tanto adorava, sorriu sacana movendo seus dedos sobre um pequeno controle que estava na sua mão fazendo a coisa dentro de mim vibrar ainda mais. – K-king... – Ele sorriu vitorioso me encarando, ele queria ouvir a frase toda, queria me ver suplicar. – Por favor me foda, King. – Ele sorriu vitorioso, desligou o que vibrava dentro de mim e o tirou, jogando em algum lugar, então tirou a calça e junto à boxer que usava me dando a vista de seu membro maravilhoso... Quantas noites eu me revirei na cama desejando aquele membro novamente, me tomando por inteiro... Eu sentia falta de ser dominada por esse homem, o grande mal de ser submissa é que você não consegue mais parar de desejar ser dominada.

Ele subiu na cama sobre mim, minhas mãos ainda estavam presas o que era uma droga pois eu ansiava tocar aquele corpo, ele sorriu sacana se posicionando entre minhas pernas e roçando sua ereção ali, isso era irritante pois ele esperava que eu implorasse de novo, coloquei minhas pernas ao redor de seu corpo e o puxei contra mim ele sorriu e aproveitou o impulso me penetrando de uma vez ate o máximo que podia o que me fez soltar um gemido quase gritado, enquanto ele arfava e respirava pesadamente como um leão, ele não esperou que eu me acostumasse com seu tamanho me preenchendo e começou a se mover, ele me penetrava o mais rápido e fundo que podia arfando de prazer e me fazendo gemer também. Ele juntou seus lábios aos meus e nos beijamos ferozmente enquanto ele ainda me penetrava, mordi seu lábio com força na esperança que ele entendesse que eu queria que ele me soltasse e assim ele fez, aproximou suas mãos das correntes soltando meus pulsos e eu rapidamente levei minhas mãos as suas costas arranhando ali, Jay Park liberava um animal dentro de mim, um animal que não tinha controle e estava sempre em luta contra o animal dentro dele também, éramos o leão e a leoa e estávamos sempre nos caçando, nos atacando, nos comendo vivos.

Jay saiu de mim tentando trocar de posição, eu sorri investindo contra ele e ficando sobre o mesmo, o beijei e então montei nele com pressa, subia e descia sobre seu membro, Jay se sentou sobre a cama abraçando minha cintura e com as pernas e as mãos ajudava para que eu fosse mais rápido e tentava ir o mais fundo que podia em mim, mordia minha pele e meus mamilos deixando marcas sobre ela, eu arranhava suas costas e puxava seus cabelos gemendo descontroladamente, senti um espasmo correr sobre meu corpo e me movimentei mais devagar dessa vez indo mais fundo e rebolando sobre ele, Jay gemia e arfava descontroladamente chegamos ao ápice juntos e eu deixei meu corpo cair sobre o seu, Jay ainda movia minha cintura para aproveitar ao máximo seu orgasmo, deu alguns tapas na minha bunda como bônus e finalmente jogou seu corpo contra o colchão puxando o meu sobre o seu, mas saindo de dentro de mim, sorriu vitorioso acariciando meus cabelos e me deu um beijo demorado.

- Porque fez isso, Jay? – Falei quando nos separamos. – Não achou nenhuma outra garota que pudesse satisfazer você e ser sua Leoa? – Ele levantou sua mão e eu me preparei para receber a pancada dessa vez, mas ele passou a mão sobre meu cabelo e me puxou para seu peito.

- Nunca teve outra leoa. – Ele falou calmamente, e eu arregalei os olhos. – Você sempre ficava com essas loucuras de ter outras em seu lugar, é claro que as vezes eu me irritava com você e procurava outras garotas, mas nenhuma nunca foi igual a você, e você sabe o que eu acho de sexo Baunilha*... Você foi minha única submissa naquela época, Leona, e depois que você foi embora eu preferi ir atrás de você a dormir com qualquer outra. – Ele sorriu Jay Park realmente tinha problemas, mas eu estava balançada. – Mas e você, se divertiu na sua vida comum?

- De verdade? – falei o olhando nos olhos e ele confirmou com a cabeça. - Às vezes era interessante... Mas em uma coisa você estava certo, King. – Sentei sobre seu abdômen. – Eu não posso mentir sobre o animal que existe dentro de mim... – Beijei seu tórax ate sua orelha. – Eu gosto do Animal que sou quando fodemos juntos. – Mordi o lóbulo da sua orelha.

- Como animais. – Ele sorriu tomando meus lábios com os seus.

Don't tell no lies, you can't deny
Não diga mentiras, você não pode negar
The beast inside, yeah, yeah, yeah
A besta que vive aí dentro, sim, sim, sim
No girl don't lie, you can't deny
Não, garota, não minta, você não pode negar
The beast inside, yeah, yeah, yeah
A besta que vive aí dentro, sim, sim, sim
Woah woah woah
Just like animals
como animals

Baby I'm preying on you tonight
Baby, serei seu predador essa noite
Hunt you down eat you alive
Te caçarei, te comerei viva
Just like animals, animals
Assim como animais, animais
Like animals-mals
Como animais-mais
Maybe you think that you can hide
Talvez você ache que pode se esconder
I can smell your scent from miles
Posso sentir seu cheiro a milhas
Just like animals, animals
Assim como animais, animais
Like animals-mals... Baby I'm
Como animais-mais... Querida, eu sou


Notas Finais


* Baunilha é um termo utilizado pelos praticantes de BDSM para designar as pessoas, ou o tipo de sexo que as pessoas comuns fazem.

E então? Gostaram? Por favor espero que sim, comentem e digam o que acharam, vai ser muito importante para mim... Bjsss e desculpem qualquer coisa hahahaha


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