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História Animals - Ele mudou


Escrita por: violeth

Notas do Autor


Oi bebês! Me desculpem pela demora!
Boa leitura! Aproveitem esse hot louco hahaha

Capítulo 20 - Ele mudou


ALLIE’S POV

Depois de inúmeros drinks e danças completamente excitantes agarrada a Justin, eu já não sabia quanto por cento eu estava bêbada e louca. Se um vento me atingisse eu ria, como se fosse a melhor piada do mundo. Os amigos de Justin brincavam de dar em cima de mim, Justin não gostava. Não entendo esse ciúme idiota, ele sabe que sou dele. Se me conhecesse um pouco melhor, saberia que não sou do tipo que trai. Mesmo que eu nunca tenha namorado sério na vida.

Não conseguia me segurar mais, se Justin ou algum de seus amigos não estivessem sempre me segurando, eu estaria caída no chão rindo de qualquer merda. Blake invadia meus pensamentos, eu me sentia culpada. Ele sempre quis casar comigo, ele me pediu diversas vezes, bem antes de Justin aparecer. Não queria o deixar mal, queria mesmo que ele encontrasse alguém e me esquecesse. Blake não merecia ter o coração quebrado, muito menos por mim. Ele sofreu demais.

Argh! Por que estou pensando nele mesmo estando morta de bêbada? Talvez eu não esteja tão bêbada assim, afinal. Puxo a garrafa da mão de Ryan, ou seria Chris? Não conseguia lembrar. Viro a garrafa na boca tomando um grande gole da vodka e imploro por seu cigarro.

– Por favor...

Faço biquinho para ele, que me encara sério, mas acaba se rendendo e me dá rapidamente o cigarro de maconha.

Duas tragadas e já estou mais leve. Tomo mais um gole de vodka e o devolvo o cigarro. Justin volta do bar completamente irritado por me ver novamente com a garrafa na mão. Ele a toma de mim e a devolve para Chris ou Ryan, sei lá. Puxa minha cintura com firmeza, grudando meu corpo ao seu. Que pegada. Sorrio maliciosa.

– Te falei pra parar. – murmura sério.

– Você é muito rabugento. – digo rindo.

Levo a mão até seu pau e o acaricio por cima da calça, mas antes que a brincadeira realmente comece, ele a tira dali. Me encara sério, como se eu estivesse brincando com fogo. Talvez eu estivesse, quem liga?

Beijo seu pescoço e sugo a pele do mesmo. Por fim, ele puxa meu rosto para si e inicia um beijo violento, chupando minha língua com voracidade. Justin me arranca um gemido e desce a mão da minha cintura para a minha bunda. Ele a aperta e dessa vez posso sentir seu pau duro encostar em mim. Transar em festas já havia virado algo normal para nós.

Em questão de segundos, sirenes policiais soam extremamente altas ali perto. A música para e todo mundo começa a correr desesperadamente. Drogas ilícitas. Me pergunto se esses policiais, incluindo Justin, não têm nada mais importante pra fazer do que acabar com festas por causa de drogas.

– Merda, não posso ser visto aqui. Vem.

Justin diz isso tão rápido que não consigo raciocinar direito. Ele me arrasta para fora segurando firme meu braço, quase machucando o mesmo.

– Justin, me solta.

– Allie, isso é sério. – ele diz, me puxando para os fundos da casa.

– Para onde você tá me levando? – pergunto alto.

– Fica quieta, Allie.

Saímos na rua de trás da casa e Justin suspira aliviado.

Justin põe sua jaqueta sobre meus ombros e eu a visto, agarrando-me à mesma. Seu perfume forte me invade e respiro fundo. Justin chama um táxi que quase não demora a chegar. Mal entramos e afundo meu rosto em seu peito. Me sinto exausta como se tivéssemos corrido quilômetros, mas era apenas efeito da bebida e das drogas junto.

Uma das mãos de Justin está pousada perigosamente na parte interna da minha coxa, porém, ele não parece ter pretensão alguma. Uma música qualquer soa um pouco alta no táxi e eu sorrio, tendo uma ideia. Levanto um pouco minha saia e cutuco Justin sorrindo maliciosa. Ele analisa minha expressão e olha para baixo, passando a língua pelos lábios rapidamente. Sua mão aperta minha coxa, claramente me repreendendo.

Minha mão continua dentro da minha calcinha, acariciando meu ponto de prazer. Ele alterna o olhar entre minha expressão de prazer e minhas pernas abertas. Sua mão acaricia minha coxa, apertando-a com força.

– Não vai me ajudar? – sussurro em seu ouvido, com meu melhor tom sensual.

– Caralho, Alice.

Sua mão adentra minha calcinha e eu retiro a minha dali. Imediatamente, ele enfia dois dedos em minha intimidade completamente molhada. Mordo os lábios com força para evitar que um gemido inesperado se liberte. Ele traz a outra mão até meus cabelos e puxa meu rosto brutalmente para si. Sua língua me invade e eu solto um gemido contra seus lábios.

Seus dedos vão mais fundo em mim e seu polegar esfrega meu clitóris, me fazendo suspirar forte. As ondas de prazer aumentam cada vez mais, me deixando completamente louca. Rebolo em seus dedos buscando desesperadamente pelo meu ápice. Merda, não vou aguentar. Vou gemer e o taxista vai ouvir.

Tento rapidamente tirar a mão de Justin dali, mas ele não me deixa fazê-lo. Paro o beijo preocupada com os gemidos, talvez o efeito das drogas estivesse passando.

– Justin, para. – digo com a respiração descompassada e tento novamente segurar seu braço.

– Você queria isso. Agora você vai gozar.

– Eu vou gemAW!

Justin leva a mão até minha boca, tapando-a. O taxista faz menção de se virar, mas Justin se inclina para frente, chamando atenção.

– Olha o carro! – Justin diz. Ignoro minha vontade de rir, mesmo estando prestes a gozar. – Presta atenção na estrada, amigo.

Seus dedos já não me preenchem por completo, eu precisava de mais! Daria qualquer coisa pra estar num quarto agora e ter o pau de Justin completamente dentro de mim. Merda, eu precisava dele!

O taxista para em frente ao prédio de Justin e eu desço apressada, ajeitando minha saia. Abro a porta e adentro o prédio. Subo correndo sem esperar por ele. No momento, eu preciso tirar todas essas roupas urgentemente.

– Allie.

Justin me puxa pelo braço, ainda nas escadas. Ele me empurra contra a parede, sobe minha saia e abre a calça sem nenhuma demora. Sinto minha intimidade latejar, eu preciso dele agora! Ele baixa minimamente a calça e tira seu pau duro dali, trazendo-o ao meu encontro. Ele o roça em minha vagina e em seguida me penetra com força.

– AW, Bieber!

– Ah, sua gostosa.

Ele agarra minha perna e a levanta na altura de seu tronco, segurando-a ali. Seu pau consegue entrar mais fundo em mim, me fazendo gemer ainda mais alto. Minhas mãos adentram a blusa de Justin, arranhando suas costas por baixo dela. Ele mordisca meu pescoço enquanto me entoca profundamente e eu tento conter gemidos absurdamente altos. O barulho de chaves abrindo uma porta soa alto e eu olho na direção do portão.

Justin rapidamente me dá impulso e eu enlaço as pernas em seu tronco, agarrando seu pescoço com as duas mãos. Ele sobe rapidamente ainda comigo em seu colo.

– Pega a chave no meu bolso. – ele diz baixo e rouco.

Faço o que ele diz e abro a porta do apartamento ainda naquela posição. Entramos e eu empurro a porta, ainda nos braços dele, fechando-a. Ele me carrega daquela forma até a cama e me joga com força contra a mesma, soltando um suspiro.

– Finalmente, vou poder te foder de verdade.

Ele retira sua blusa rapidamente, jogando-a em qualquer canto e baixa a calça e a boxer até onde consegue. Em seguida se abaixa para tirar as peças completamente. Aproveito para me livrar da jaqueta de Justin e da minha blusa. Justin termina de se despir antes de mim e se ajoelha na cama, puxando minha saia juntamente com minha calcinha para fora do meu corpo.

– Esperei por isso a noite toda, Bieber.

Ele enterra seu pau completamente em mim e ambos gememos alto. Ele começa a dar entocadas fortes e rápidas, agarrando minha cintura como se eu fosse possivelmente fugir. Ele deita totalmente sobre mim e traz os lábios até meus seios, chupando e mordiscando um, enquanto acariciava o outro.

– Own...

Ele segura meus braços e os levanta acima da minha cabeça, me impedindo de fazer qualquer movimento. Ele para de se movimentar e me dá um selinho rápido. Beija o espaço entre meus seios e segue uma trilha de beijos pela minha barriga, até a extremidade. Ele larga meus braços e abre minhas pernas, enfiando sua língua em minha vagina com tudo.

– PORRA, JUSTIN!

– Deliciosa.

Ele olha nos meus olhos e volta a me chupar desesperadamente, me fazendo gemer completamente excitada. Ele lambe toda a extensão da minha vagina e eu me contorço na cama sem conseguir me segurar mais.

– Justin... Aw...

Agarro seus cabelos e o faço me chupar com mais rapidez, mas em questão de segundos ele tira minhas mãos dali e para de me chupar. Gemo em reprovação, completamente desesperada. Ele sorri malicioso e me encara, com o pau roçando minha entrada.

– Preparada para o melhor orgasmo da sua vida?

– Vamos ver. – sorrio desafiadora.

Ele ri pelo nariz e umedece os lábios. Justin passa o polegar pelo meu clitóris inchado. Mordo os lábios para repreender um gemido. Ele me penetra, mas mantém-se parado dentro de mim. Deita-se completamente por cima de mim e eu enlaço as pernas em seu tronco, fazendo-o entrar completamente em mim. Justin começa a dar estocadas rápidas e desesperadas. Ele volta a chupar meus seios enquanto acaricia meu ponto de prazer com o polegar. As ondas de prazer tomam conta de todo o meu corpo e eu fecho os olhos, permitindo que meu ápice se aposse de todo o meu corpo.

– Caralho, Allie! – Justin urra de prazer.

Puxo seu rosto para mim e o beijo rapidamente, esperando que ele atinja seu ápice também. Apesar de cansada, quero que ele também tenha um pouco de prazer passivo. Desenrosco minhas pernas de seu tronco e o empurro para baixo, sentando-me rapidamente em seu pau, rebolando loucamente em cima dele. Justin agarra meus seios enquanto geme alto, finalmente liberando seu líquido dentro de mim.

Ele deposita um beijo rápido em meu pescoço e retira seu membro de dentro de mim, jogando-se ao meu lado na cama. Ele respira fundo e cobre-se até o abdômen com o edredom. Ele deita-se de lado, me encarando e tira os fios de cabelo pregados no meu rosto devido ao suor.

– Você me deixa louco, babe.

– Digo o mesmo, Bieber.

Rio fraco e me deito de bruços.

– Caralho, eu te masturbei num táxi e te fodi no hall do prédio. – ele balança a cabeça. – Você é a garota mais maluca que eu já conheci, Alice. – ele sorri e aproxima o rosto do meu.

Eu dou um selinho inesperado em seus lábios e me sento rapidamente na cama.

– O que acha de um banho? Na banheira? – ele pergunta, ainda deitado.

– Adoraria, mas estou exausta. O que acha do chuveiro?

– É, posso me contentar com o chuveiro.

Tomamos um longo banho, apenas trocando carícias e provocações. Apesar de não parecer, Justin também estava cansado. Respiro fundo e me enrolo na toalha, sabendo que finalmente vou poder dormir até não aguentar mais. O relógio de parede da cozinha indica quase quatro da manhã.

Coloco uma blusa de Justin, que fica enorme pra mim e pego uma calcinha minha numa parte do guarda-roupa que Justin deixou livre para mim. Passo tempo demais aqui e seria bom ter alguns itens meus aqui para uma necessidade como essa.

Me jogo na cama e me cubro com o edredom.

Eu realmente amo Justin. Me afastei consideravelmente da minha melhor amiga por causa dele. Magoei Blake por ele. Me afastei horrivelmente do meu irmão caçula por causa dele. Até matei uma pessoa por ele. Parece horrível olhando por fora, mas, eu não faria nada diferente. Justin mudou minha vida de uma forma incrível e mesmo não sabendo demonstrar isso, eu sou extremamente grata por tê-lo comigo.

Nós parecemos nos encaixar maravilhosamente em todos os aspectos. Eu nunca senti isso e sei que ele também não. Nós somos incríveis e invencíveis se estivermos juntos.

Ele deita também e se cobre, unindo seu corpo ao meu. Ele puxa meu rosto para seu peito e beija minha testa carinhosamente. Ele traz uma das mãos até meus cabelos e inicia um cafuné ali, me deixando ainda mais sonolenta.

– Allie...

– Hum? – murmuro baixo, sem sequer me mover.

– Seu pai está te tratando bem mesmo? – ele parece preocupado.

Dessa vez, eu levanto o rosto minimamente para encará-lo.

– Está sim. Por quê?

– Por que eu não consigo imaginar ninguém machucando você. Eu não quero isso.

– Não se preocupa, Jus. Meu pai mudou, de verdade. – sorrio fraco e beijo seu queixo.

– Amo você, Allie. Eu nunca senti isso por ninguém e não consigo imaginar alguém fazendo algum mal à única pessoa que eu amo. Promete que nunca vai esconder nada de mim? Promete que vai me contar se qualquer pessoa tocar num fio de cabelo seu?

Prometo, Justin. Eu te amo, também.


Notas Finais




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