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História Animals - Problemas no departamento


Escrita por: violeth

Notas do Autor


Boa leitura!

Capítulo 21 - Problemas no departamento


JUSTIN’S POV

Chego atrasado ao departamento e me apresso em trocar de roupa, tentando colocar o uniforme de forma certa, mas rápida. Guardo minhas roupas pessoais no meu armário e corro em direção à entrada. Cumprimento Chaz enquanto espero que ele me entregue as chaves da viatura. Ele as pendura no dedo, apontando em minha direção enquanto olha para baixo. Antes que eu possa pegá-las, ele as tira do meu campo de alcance.

– Mas que porra..?

– O Garrett “pediu” que você fosse até a sala dele assim que chegasse. – ele arqueia as sobrancelhas – É, Bieber. Você só se mete em confusão.

– Mas que merda eu fiz agora?

Bufo e me afasto do balcão, em direção à sala do Garrett.

Caminho vagarosamente até a sala de Garrett, procurando pensar nas últimas coisas que havia feito. Nada podia parecer errado, eu precisava arrumar desculpas para qualquer possível falha no que quer que eu tivesse feito. A dor de cabeça causada pela ressaca não me ajudava nada na hora de pensar.

Bufo mais uma vez e bato na porta da sala dele. Ele faz um sinal com a mão me dando permissão para entrar e assim faço. Não espero convite, me sento desleixado na cadeira em sua frente e o encaro com tédio.

– O que foi agora, Garrett?

– Bom dia pra você também, Bieber. – ele sorri irônico.

Apenas reviro os olhos e o espero continuar.

– Eu te dou várias chances, mas você continua fazendo as mesmas merdas repetidamente. – ele balança a cabeça, me olhando com deboche. – Eu não sei onde você trabalhava antes daqui, Bieber. Mas acha mesmo que pode fazer tudo que quer e não há consequências?

– Garrett, eu tô com dor de cabeça pra caralho e sem saco pra essa merda. O que eu fiz e o que você vai fazer, hum? – pergunto impaciente.

– Quer uma lista? – ele inclina o corpo para frente e encara alguns papéis em sua frente. – Vamos ver. Andando na viatura com uma garota qualquer, várias vezes, a mesma garota. Gostosinha, até. Sua namorada?

– Olha o respeito, porra! – bato na mesa, o encarando irritado.

Que filho da puta! Quem pensa que é para falar assim da Alice?!

Ele me empurra levemente para trás.

– Relaxa, relaxa. Senta aí. – ele debocha. – Vamos continuar. Um homicídio bastante mal explicado, o que mais? A viatura sabotada durante o seu turno, com o pequeno detalhe de que você não estava trabalhando... – ele faz uma careta. – Preciso falar mais?

– Precisa. Me conte o que mais tem na sua listinha.

– Presença numa festa com drogas ilícitas.

– Provas?

– Não se faça de idiota.

– Certo, certo. E o que você vai fazer em relação a toda essa “evidência” contra mim? – pergunto, apoiando os cotovelos na sua mesa.

– Felizmente pra você, nada. Você é muito útil aqui, apesar de toda a merda que você faz. Na verdade, não te ponho pra fora por que tenho ordem superior para não fazer. – ele ri pelo nariz. – Mas, saiba que, no seu primeiro deslize, com as evidências certas, eu te coloco numa solitária. Eu não gosto do descaso com que você trabalha.

Reviro os olhos, rindo debochadamente.

– Sabe, eu estou aguardando ansiosamente pelo dia em que você vai conseguir, de fato, me tirar desse departamento. – eu me levanto e balanço a cabeça. – Vê se toma cuidado com as merdas que fala, aliás.

– Quem você pensa que é, seu filho da puta? – ele se levanta irritado, me encarando.

– Eu sou a pessoa que vai te derrubar, junto com todo esse seu esquema de merda. Seu trabalho é que não funciona aqui nesse departamento. E, já tá mesmo na hora de se aposentar, não acha? – sorrio vitorioso e ando tranquilamente até a porta.

– Bieber. – ele murmura entre dentes. O encaro mais uma vez. – Tem um cara esperando por você na sala de interrogatório. Tenho certeza que você vai saber arrancar as informações dele. Agora, saia da minha sala.

Filho da puta.

 

ALLIE’S POV

Justin chega em casa batendo a porta e grunhindo palavrões, extremamente irritado. Saio da cozinha e vou até ele, que se encontra sentado na cama com o rosto afundado nas mãos.

– Hey.

– O que faz aqui tão cedo? Não estava esperando te ver aqui. – ele pergunta, sem me encarar.

– Estava só testando alguns talentos gastronômicos que eu acredito ter. – eu rio sem graça. – O que aconteceu? – pergunto, me ajoelhando perto dele.

Ele tira as mãos do rosto e me encara.

– Tem um filho da puta do departamento querendo me derrubar, reparando em cada merda que eu faço há semanas. Sem contar nesse trabalho imundo que tenho feito ultimamente. Nada está dando certo. Arg! – ele bagunça os cabelos e balança a cabeça.

– Ei... Tá tudo bem, Bieber.

– Eu preciso pensar um pouco, Allie. – ele diz, tirando algumas peças do uniforme.

Eu assinto e o encaro.

– Bom, eu vou te deixar pensar e vou terminar um trabalho, e depois nós dois vamos pra banheira relaxar. – eu sorrio fraco, dando um selinho rápido nele.

– Sim, por favor. – ele revira os olhos, rindo fraco. – Ah Allie, você é a melhor namorada do mundo. Vem cá. – ele faz um sinal com a mão me chamando.

Ele bate em suas pernas, me chamando para sentar ali. Encaixo as pernas ao redor do seu corpo e me sento em seu colo, com nossas intimidades coladas. Ele agarra meus cabelos e me beija violentamente, enquanto sua mão passeia pelas minhas coxas nuas. Sua mão sobe novamente até minha bunda e ele a aperta, puxando meu corpo ainda mais para junto do seu. Paro de beijá-lo para conseguir algum ar nos pulmões e ele sorri, mordendo os lábios.

– Acho que podemos pular a parte do trabalho e do pensar. – ele sorri malicioso.

– Tem certeza?

Ele se levanta comigo em seu colo e me joga na cama, retirando sua calça em seguida. Me sento na cama e o ajudo, até que ele esteja completamente nu em minha frente. Sorrio sacana e encaro seus olhos, mordendo os lábios com força. Pego seu pau e começo a masturbá-lo bem lentamente, enquanto a respiração de Justin falha. Aproximo o rosto do seu, ele me olha sacana e morde os lábios.

– O que acha de eu dar um jeito nesse estresse, hum? – murmuro, roçando os lábios nos seus.

Aumento a velocidade dos movimentos em seu pau, enquanto beijo seu abdômen vagarosamente. Ele agarra meus cabelos com certa força e me puxa para baixo, enquanto seus gemidos denunciam seu prazer. Mordo os lábios e desço da cama, me ajoelhando no chão em sua frente. Ele me encara malicioso e eu sorrio fraco. Ele parece se irritar.

– Allie... Você vai me deixar louco.

Lambo lentamente seu membro enquanto ele me olha sério. Começo a chupá-lo de forma lenta e despreocupada. Ele agarra meus cabelos e me faz aumentar a velocidade dos movimentos. Passo as unhas por todo o seu abdômen enquanto o chupo, e acaricio a parte que não cabe em minha boca. Justin geme alto e morde os lábios, me fitando de forma completamente excitante.

Meu celular começa a tocar, mas eu apenas ignoro. Justin me puxa para cima pelos cabelos, me fazendo gemer baixo. Ele beija meu pescoço, enquanto segura meus cabelos no alto da minha cabeça. Justin me empurra na cama de novo, e eu aproveito para pegar o celular que ainda toca em cima da cômoda.

– Oi, Tay.

– Cadê você? Íamos terminar o trabalho juntas hoje, lembra?

Justin tira a calcinha do meu corpo e se ajoelha na cama, me puxa para cima e tira minha blusa rapidamente. Ele ataca meus seios, beijando e sugando os mesmos, enquanto me encara. Eu sorrio sacana e tento não gemer naquele momento.

– Allie, caralho!

Justin enfia um dedo em mim, sem aviso prévio. Reviro os olhos e mordo os lábios, tombando a cabeça para trás. Ele vai mais fundo e eu gemo baixo, ele me empurra na cama de novo e começa a me chupar me arrancando um gemido de imediato.

– Você está transando enquanto fala comigo?

Eu solto uma gargalhada e bato levemente no rosto de Justin.

– Tay, eu vou terminar o trabalho sozinha, não se preocupa. Beijos. – desligo. – Justin, isso não se faz, sabiOw...

– É mesmo? Hum...

Ele agarra meus seios enquanto me chupa e eu gemo descontroladamente. Justin para de me chupar, dá uma mordida em minhas coxas e passa a língua pelos lábios, voltando a deitar-se por cima de mim. Ele pincela seu membro em minha entrada e geme com o contato. Impaciente com sua enrolação, o empurro para baixo e me sento por cima dele. Justin sorri sacana, dando um tapa em minha bunda.

– Gostosa. – ele morde os lábios.

Encaixo seu membro em minha intimidade e sento lentamente sobre ele, tombando a cabeça para trás e gemendo em seguida. Justin aperta minha cintura com força e faz eu me movimentar rapidamente sobre seu pau, rebolando feito uma louca na busca por meu ápice. Justin agarra meus seios possessivamente em suas mãos e desce uma delas para a minha cintura e para a minha bunda, que ele aperta forte e sorri malicioso em seguida.

Justin senta na cama ainda comigo em seu colo, e começa a sugar meus seios violentamente enquanto suas mãos exploram todo o meu corpo. Justin parece se deliciar a cada toque. A cada rebolada que eu dava ele parecia se perder mais nas ondas de prazer.

Justin segura firme meus cabelos e me puxa para um beijo enquanto eu cavalgo cada vez mais rápido em seu membro. Bieber urra de prazer enquanto deposita um forte chupão em meu pescoço. Sinto seu líquido jorrar dentro de mim e tombo a cabeça para trás, buscando pelo meu ápice enquanto Justin acaricia meu ponto de prazer com seu polegar. Finalmente atinjo meu ápice, respirando fundo ao sentir todo aquele relaxamento em cada músculo do meu corpo.

Bieber volta a se deitar na cama ainda comigo por cima de si. Me jogo ao seu lado na cama, uma onda de sono se apossa de todo o meu corpo, mas eu tenho consciência de que não posso dormir. Preciso terminar o trabalho que estava fazendo antes de Justin chegar. Ele geme baixo e se senta na cama, secando a testa molhada de suor. Sorrio ao vê-lo daquele jeito.

– Vou tomar um banho, me acompanha? – ele pergunta, sorrindo.

– Tô com preguiça.

Ele ri fraco e balança a cabeça, indo para o banheiro. Continuo deitada na cama, respondo uma mensagem de Blake, que pede desesperadamente que eu o encontre em sua casa à noite. Recuso, óbvio. Vai saber o que Justin faria se sonhasse que Blake ainda corria atrás de mim. Justin passa um bom tempo no banho e eu continuo deitada, enrolando para não fazer o trabalho.

Pego um cigarro na cômoda e fico tragando, tentando criar coragem para levantar e fazer o bendito trabalho de matemática. Justin sai do banheiro já vestido e me encara sorrindo. Ele se joga na cama e me puxa para perto de si. O encaro sorrindo e o roubo um selinho rápido. Passo a mão pelos cabelos molhados de Justin e mordo o lábio levemente, o encarando.

– Você vai dormir comigo? – ele pergunta baixo.

– Não, amor. Tenho que fazer um trabalho do colégio, lembra? Aquele que não pude terminar por que você não deixou? – ele assente e me dá um selinho, respirando fundo. – Aproveita e descansa. Você merece, depois do estresse de hoje de manhã.

– Você me chamou de que?

– Hum?

– “Amor”? – ele faz aspas.

– Eu não, Bieber. Tá ouvindo coisa, já.

– Aham, tá.

Ele assente e sorri fraco.

– Ah, você disse que estava testando seus talentos gastronômicos, quero ver quando eu acordar. – ele diz sorrindo.

– Eu não sei se deu certo, estava tentando fazer panquecas. – bufo. – Quando você acordar, a gente vê se funcionou. Dorme bem.

Beijo sua bochecha e me levanto, para continuar meu bendito trabalho. Sento-me em frente à escrivaninha e encaro Justin boba. Céus, como foi que tudo isso entre nós dois aconteceu? Acabo tendo uma ideia incrível de como enlouquecê-lo, pela tortura do táxi na volta da festa de ontem.


Notas Finais


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xoxo


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