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História Animals - Chapitre Unique


Escrita por: chapterf0ur

Notas do Autor


Alô meus dociiiiiiiiiinhos, como vocês estão?
Bom, eu sempre dando a louca na vida, não é? Enquanto não rola a atualização de Devilish Angel, eu escrevi uma one baseada em uma música que eu AMO do Maroon 5, cujo a mesma é o nome da história. Dessa vez, o escolhido foi o Shadows (Os anjos cantam aleluia). Eu não sei porque, mas eu vi no personagem o jeito do Matt, então decidi escrever essa fic com ele, afinal, na minha vida o Gates já é protagonista de muitas histórias! hahahaha

Bom, aos clichês de sempre: M. Shadows INFELIZMENTE não me pertence, mas garanto que ele tem o melhor abraço do mundo inteiro! (E o bichinho é cheiroso). Agora a Ivy, sim, ela me pertence. Criação dessa cabeça avoada que vos fala.

Sem mais demoras, espero que vocês gostem da one e quem sabe eu não comece a escrever fics com os outros rapazes, não é? AH, E MAIS UMA COISA! Ouçam Animals enquanto vocês estão lendo, garanto que para imaginar fica muito melhor.

Enjoy ma babies!

Capítulo 1 - Chapitre Unique


Fanfic / Fanfiction Animals - Chapitre Unique

Os olhos claros me encaravam com um certo mistério e pudor, como se ela pudesse ver minha alma, meu interior. Jamais havia despertado interesse em alguma daquelas mulheres que entravam na sala, mas com ela foi totalmente diferente. Eu buscava o lugar mais afastado apenas para poder observá-la sem os julgamentos e olhares estranhos que poderia receber de volta por conta de uma estranha reação que eu tinha ao vê-la chegar. A sala se enchia cada vez mais, pessoas dos quatro cantos estavam ali, em uma mistura tão incrível, que eu garanto a você, não havia coisa igual em toda a Califórnia. A faculdade era uma das mais requisitadas pelos alunos que tinham que prestar alguma coisa para se ter um futuro na vida, afinal, a UCLA, Universidade da Califórnia, era o destino de muitas pessoas que desejavam o melhor para o seu curriculum, inclusive o meu, já que eu cursava direito e sonhava com um futuro promissor.

Eu estava observando a tela do celular, como se não houvesse nada para me distrair naquela sala, quando vi o corpo esbelto cruzar a porta acompanhada de algumas garotas, elas riam de algo que me parecia muito interessante naquele momento. Como se ela soubesse exatamente onde eu estaria, seus olhos caçaram os meus enquanto ela sorria, tímida, e voltava sua atenção as suas amigas, onde sentaram-se próximas a mesa do professor daquele tempo. Eu não sabia o que ela tinha, que havia fissurado minha atenção em sua pessoa, apenas sabia que ela era algo que eu necessitava provar. Eu ansiava por ela. Não sabia o porquê, mas o mistério e pudor que eu via em seus olhos faziam com que essa tensão, que eu pré julgava boa, aumentar cada vez mais em todos os momentos em que nossos corpos se encontravam.

- Senhor Sanders? – Ouvi a voz me chamar e desliguei-me dos pensamentos que me rondavam. Encarei o senhor mais baixo e quase careca que havia me chamado. – Acredito que a parede deve estar mais interessante que a nossa aula, certo? Quais são as vertentes da área de direito que um graduado pode atuar?

- Mas que porra de pergunta é essa…?

- O que o senhor disse? – O professor tossiu limpando a garganta e fuzilando-me com o olhar severo.

- As vertentes são diversas, posso atuar no que eu quiser, sendo advogado, juiz, promotor. Tendo essas áreas como as principais e mais buscadas no mercado.

Sorri para o professor e o vi bufar por conta de meu êxito na resposta, coisa que ele sempre fazia quando jurava que um aluno não prestava atenção na sua aula. O baixinho voltou a explicar alguns códigos penais que seriam utilizados por nós em um futuro bem próximo, enquanto eu via a garota remexer seu longo cabelo castanho, arrumando o que já estava arrumado. Podia jurar sentir o cheiro que ele emanava da onde estava. Eu estava parecendo um predador caçando sua refeição diária, mas aquela garota me fascinava de um modo estranho e avassalador.

- Senhorita Carter. – Imediatamente tive minha atenção focada ao homem que chamava a garota de face angelical. – Me diga, um advogado contratado pode repassar o caso a outro colega sem que seu cliente seja consultado ou aceite o novo profissional?

- Obviamente que não, senhor Menendez. Seria contra a política e a ética de um advogado. Além de desrespeitar as decisões do cliente, interferindo em uma boa relação entre os mesmos. O ideal a se fazer é consultar primeiramente seu cliente para saber a opinião do mesmo.

Além de gostosa, é inteligente. Puta que pariu.

Os pensamentos rondavam minha mente totalmente sem freio. Eu a desejava, isso não era uma novidade para mim, Ivy Carter desde que se juntou a nós no quinto período, havia se tornado o centro das minhas atenções de modo que me fizesse desejá-la de quatro em minha cama, enquanto eu a preenchia por inteiro. A morena tinha sua faceta angelical, como uma modelo, mas eu sabia que dentro das roupas ela escondia uma fera que estava louca para se libertar das veias daquele anjo. E eu tinha certeza, eu faria aquilo, mesmo que ela não pedisse por mim.

Eu o faria.

 

~~

 

Naquela noite, uma chuva torrencial caía por toda a Califórnia, fazendo com que o mais louco se trancasse em casa e se protegesse dos raios que cortavam os céus nublados. Mas não eu. Como uma necessidade, eu precisava saciá-la antes de qualquer coisa, por isso, saí trajando apenas um moletom com touca, minhas calças, coturnos e as chaves de casa no bolso. Era apenas daquilo que eu precisava para seguir por minha aventura na chuva forte, aquilo e um endereço. Era como se eu não sentisse a chuva bater em meu rosto enquanto eu andava, já todo ensopado, pela rua, em direção a maldita redenção que eu buscava.

A casa estava toda apagada, se não fosse apenas por uma janela coberta por cortinas, onde a luz passava e deixava a mostra apenas a silhueta tão conhecida por meus olhos famintos. No meio da chuva, parado em um canto da calçada, enquanto eu a via passar pela janela como se estivesse flutuando, quando na realidade ela estava dançando sozinha em seu quarto. Eu podia ouvir o som da sua doce voz gargalhando sem parar junto com as amigas na sala de aula enquanto entrava, hoje de manhã.

- Ei, você não acha que está um pouco tarde para estar na rua, nessa chuva, seu maluco? – Ouvi a voz e de imediato soube quem falava comigo. Ivy estava no alto, com a janela semiaberta, enquanto me olhava ali parado. Merda. Fui pego. – Oi Matt.

- Oi. – Sorri para a morena que me encarava com mistério. – Eu só estava passando… Vi você se divertindo sozinha e achei engraçado.

- Ah… É a força do hábito de se estar sozinha. – Ela gargalhou gostosamente e eu imaginei-me dentro dela, enquanto ela gemia arrastadamente meu nome. – Com a chuva, fiquei com medo e resolvi ligar um pouco o rádio para espantar os males.

- Até eu ficaria com medo. – Ri olhando para o céu e parei meu olhar em seu corpo. Ela estava vestindo uma blusa de alcinhas brancas, que destacavam a forma de seus seios e dos bicos de seus mamilos. O que denunciava que ela estava sem sutiã. – Ahn… Acho que eu já vou indo.

- Espera. Você não quer entrar? Posso te emprestar alguma roupa do meu irmão, deve servir em você…

A morena sorriu e com os seus grandes olhos claros, implorou-me para que eu aceitasse seu convite e entrasse para lhe fazer companhia. Parando para pensar entre os prós e contras, eu sabia que poderia ser bem arriscado, afinal, já pensou se seus pais chegam da onde quer que estivessem e pegam a filha com um cara dentro de casa? Mas, que mal faria estar com ela por algum tempo? Depois de pensar por um tempo, ouvi sua voz.

- E então Sanders? Quer entrar e se livrar da roupa molhada ou prefere ficar ai e morrer com uma pneumonia?

Eu balancei a cabeça, aceitando seu convite, enquanto via a morena sorrir e bater as palmas, dizendo para eu esperar que ela logo abriria o portão. Não demorou muito para que eu ouvisse o portão automático ser destravado e entrasse na casa de Ivy, que me esperava na porta, trajando apenas um pequeno pijama. Ela estava tão gostosa. Eu estava me segurando para não atacá-la ali mesmo. Com o braço e o corpo apoiado na porta, e as pernas cruzadas pra manter o equilíbrio, fui recebido por uma Ivy Carter tentando mostrar sua sensualidade que estava perdida em um corpo tão angelical que eu ansiava por tocar. Ela sorriu assim que eu entrei.

- Mas que chuva, não? – Ela fechou a porta atrás de si e passou a tranca. – Acho melhor você se livrar dessa roupa, vai acabar ficando doente…

Apenas assenti e tirei a blusa, jogando-a perto da porta, fazendo com que se formasse uma poça envolta do tecido rapidamente. Ivy me olhou e sorriu.

- Qual é Matt. Você quer tirar a roupa ou precisa de ajuda? – Vi a morena de cabelos compridos piscar para mim e finalmente eu havia entendido. Ela não tinha me chamado ali com a intenção de salvar minha boa alma da chuva, mas sim, com segundas intenções. As mesmas que eu tinha com ela. – Anda, vamos. Estou esperando.

Fiz o que a morena pediu e arranquei a camiseta preta de meu corpo, revelando anos de treinos para aquela que eu desejava há muito tempo. Vi a garota morder o lábio inferior com certa força e então abri meu melhor sorriso torto, buscando provocá-la. Consegui o que queria. Ela veio andando com o pequeno pijama até mim, enquanto analisava-me de cima a baixo, como se buscasse algo interessante ali. Senti a calça ser puxada por sua barra até ela colar nossos corpos com firmeza.

- Achei que ia ter que dar um jeito mais complexo de chamar a sua atenção, Sanders. – A essa altura, sua minúscula mão já deslizava pelo peitoral definido a sua frente. – Achei que precisaria lhe dizer minhas reais intenções, eu não sou muito de flerte, gatinho…

Após dizer isso, apenas senti nossos lábios se chocarem com violência, enquanto Ivy abria mais sua boca e se preparava para receber minha língua junto com a sua, criando um ritmo sincronizado, enquanto nosso beijo se aprofundava cada vez mais e eu sentia a morena ceder a mim, assim como eu cedia a ela. Grudei minhas grandes mãos em sua cintura e fui a guiando, até encontrar uma parede que pudesse sustentá-la enquanto eu a tocava, buscando gravar cada pedacinho do seu corpo com o tato. Eu podia sentir o bico de seus seios duros, roçando em mim pela camiseta. Aquilo fez com que meu pau latejasse e eu sentisse o poder de Ivy sobre a minha pessoa. Com tamanha rapidez, puxei a blusa da morena para cima e a joguei por algum canto aleatório da casa, sem se importar com o estrago que faríamos. Notei algo brilhante em seu mamilo e foquei minha atenção ali por alguns minutos.

- Um piercing no mamilo? Que sensual.

Ela sorriu e voltou a atacar minha boca sem pudor, enquanto tentava abrir minha calça. Eu comecei a descer minha boca por seu pescoço, colo, até chegar em seus seios, fazendo-a soltar um gemido enquanto minha boca a envolvia, chupando e dando leves mordiscadas, adorando o contato frio do piercing na minha língua. Eu podia ver Ivy tombando sua cabeça para trás tamanho o prazer que eu estava lhe proporcionando. Ela estava livre, a fera que estava presa em suas veias estava livre e ela poderia fazer o que bem quisesse comigo. Era como uma caça e seu caçador, mas nessa brincadeira, ambos sairiam satisfeitos e saciados.

Ivy pediu minha atenção e assim eu fiz. Esqueci um pouco seus seios fartos e voltei para sua boca, enquanto eu a via levantar sua perna, buscando por mais contato, já que meu membro estava duro e poderia tocar a morena mesmo dentro daquela calça. Sem querer largar o corpo de Ivy, livrei-me das botas molhadas, enquanto sentia mais uma vez a morena buscar por formas de abrir minha calça. Assim que conseguiu, senti o tecido molhado escorregar com dificuldade pelas minhas pernas, enquanto eu a pegava no colo para me livrar da peça. Com o embolar de roupas, as meias foram junto, mas não consegui dar muita atenção para tal, já que a mão pequena, porém habilidosa de Ivy, tocou meu pau por dentro da cueca. Grunhi e ela sorriu, sabendo que havia conseguido o que queria ouvir. Nossos corpos se friccionavam em busca de mais contato e assim que eu abaixei o minúsculo shorts da garota, pude ver pela calcinha branca o quão ela já estava molhada. Toquei-a por cima do pano e a vi gemer baixinho, sussurrando palavras desconexas, enquanto eu buscava tocá-la em seu principal ponto.

Ter Ivy em meus braços era como um sonho realizado, como um desejo saciado, eu não podia mentir. Ela era tão gostosa que fazia meu pau latejar só de imaginá-la como ela deve ser tão gostosa e apertada. Ela implorou por mim e aquilo fez minha cabeça girar, sabendo que era daquilo que eu precisava tanto. Na pressa acabei rasgando sua peça, enquanto eu a ajudava com a minha cueca. Não dei chance para a garota sequer pensar em algo, estoquei-a por completo, enquanto a sustentava em meu colo e sentia as unhas compridas se enterrarem na minha pele. O som de sua voz gemendo era como um coro dos anjos e se intensificou quando eu comecei a me movimentar dentro dela, entrando e saindo habilidosamente, enquanto nossos corpos mantinham uma sincronia somente deles e seus peitos pulavam, roçando em meu corpo. Ivy gemia, pedia, clamava por mais e eu dava o que ela queria, eu a satisfazia. Realizando um desejo de nosso corpo, eu finalmente havia conseguido o que tanto queria. Ela era tão apertada, tão gostosa, seu corpo se moldava ao meu enquanto ela rebolava buscando a fricção dos corpos para se sentir cada vez mais excitada.

Eu estava a fodendo na parede de sua casa, tornando aquele lugar tão impuro que me dava cada vez mais tesão apenas por imaginar aquilo. Eu metia com velocidade em Ivy, enquanto ela gemia, seus seios se esfregavam em mim e suas mão grudavam em meu cabelo, puxando-os fazendo com que a dor se tornasse prazer para ambos. Preocupado em tentar gravá-la em minha mente, eu a beijei calorosamente, deixando um chupão um pouco acima de seu seio esquerdo, para combinar com o piercing que ela ostentava ali. Senti sua vagina se contrair, apertando cada vez mais meu pau, o que fez meu tesão aumentar e a velocidade das estocadas aumentarem, resultando no orgasmo dos dois.

Os corpos suados e grudados, Ivy estava sendo sustentada pela parede e por meu corpo, ela mantinha um sorriso lindo em seu rosto, enquanto caçava meus lábios para selar-lhes mais uma vez.

- Matthew, você é um puta de um gostoso. – Eu ri da forma que ela falou e busquei seus lábios mais uma vez. – Será que poderíamos repetir?

- Quantas vezes você quiser, Ivy Carter.

Eu sorri e nos beijamos mais uma vez. Dessa vez a morena desceu do meu colo, correndo para o andar de cima, enquanto eu a observava da onde estava.

- Qual foi Sanders? Vai esperar eu ir até ai te buscar ou você me acompanha?

Eu nunca esqueceria aquela garota nem em um milhão de anos, pode ter certeza. Eu me sentia como um animal com ela, como se eu brincasse com ela todas as noites da minha vida. Com toda certeza Ivy Carter conseguiu prender-me de um jeito tão excitante que eu jamais abriria mão da morena por qualquer outra coisa no mundo.

"Baby, I'm preying on you tonight

Hunt you down eat alive

Just like animals, animals

Like animals-mals."


Notas Finais


EU ACHO QUE É ISSO!
Só um comentário: gostaria de viver um "Animals" com o Shadows [emoji de lua aqui pra nois pq sim dsjbkjsk]
Moreeeeecos, espero que vocês gostem e que comentem, vou adorar saber MUITO a opinião de vocês!

Para contato comigo: Mariana Lapeloso no facebook, @sexhaner no Twitter.
Devilish Angel: https://spiritfanfics.com/historia/devilish-angel-6342218

Beijos meus amores, até a próxima ou até em Devilish Angel! ❤


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