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História Anjo Caído - Nunca Mexam Comigo!


Escrita por: Luana_E_Luna

Notas do Autor


HEY HEY PESSOAL!!

Hoje teremos uma música pro capítulo, link nas notas finais!! (LEIA ENQUANTO OUVE A MÚSICA, SENÃO NAUM TEM GRAÇA!)

Boa leitura <333

Capítulo 7 - Nunca Mexam Comigo!


 

Pov´s Narrador

 

Os olhos esverdeados de May fixaram-se nos olhos avermelhados de Subaru e vice-versa. Os dois se fitavam nitidamente, cada um surpreso com a enorme coincidência de estarem na mesma classe do outro, ninguém poderia idealizar esse acontecimento. Eles dois se encaravam sem desviar o olhar, sem piscar ou mesmo sem falar absolutamente nada!

Era como se eles se conhecessem há anos e só se reencontraram hoje! Era tudo gradualmente estranho.

E é claro que logicamente nada é para sempre, e aquele momento (que durou cerca de alguns segundos) não era exceção.

--Subaru...? - enunciou  o professor, querendo tira-lo daquele transe, que (assim como todos os alunos) estava omitido nas visões daqueles dois. - Subaru! - disse em voz alta, e foi assim que Subaru foi tirado daqueles olhos esverdeados para encarar o professor, que se encontrava confuso (assim como o resto dos alunos). - Sente-se! - ordenou o professor.

Subaru bufou mentalmente, mas fez o que lhe foi ordenado. Seguiu para seu devido lugar (ao lado de May, que em nenhum momento desgrudou os olhos de Subaru), sentou-se e simplesmente ignorou a existência de May, olhando apenas para frente, fazendo com que a própria ficasse puta da vida e a mesma olhar para seu lado direito, o da janela, e observar o imenso jardim.

--Muito bem, antes de dar continuidade a aula, queria lhes apresentar a mais nova aluna do nosso colégio e, claro, da nossa classe... - o professor, que antes olhava para todos os alunos, mirou seus olhos exclusivamente para May (que ainda sondava o grande jardim) antes de dar continuidade para o que estava prestes a dizer. - May, poderia vir até aqui na frente e se apresentar para a classe?

May, ao ouvir o nome sendo pronunciado, logo deu atenção para o professor que sorria gentilmente. May o encarou séria antes de dizer:

--Não! - curta e grossa, como sempre foi quando ficava entediada.

--Vamos, May, sei que está um pouco tímida e meio.... - logo o professor foi interrompido  pela própria.

--"Um pouco tímida"? - repetiu suas palavras num tom debochado. - Você não me conhece, não sabe dos meus sentimentos ou do que estou sentido no momento que é o mais puro tédio, e muito menos o real motivo de eu estar nessa merda! Então, querido professor, fecha a porra da matraca e segue logo com a aula antes que eu mate você por ser tão entediante!

 

 

Pov´s May

 

Merda! O que foi que eu acabei de dizer?!

Sei que estou muito nervosa e entediada, mas exagerei muito dessa vez.

Tanto o professor quanto os alunos estavam incrédulos enquanto olhavam para mim após ouvirem cada palavra do que eu disse, o professor tentava compreender dando várias piscadelas sem ritmo, os alunos comentando aos sussurros e outros colocaram a mão na boca para abafar o próprio riso que continham. Mas uma pessoa em especial não teve reação alguma, apenas sorriu ocultamente, só que eu percebi muito bem já que estava ao lado do mesmo.

Subaru.

O próprio gostou do que eu disse... Isso é bom, não é? Quer dizer, ele me achou divertida de certa forma, não achou?

Porra May, qual seu problema?! Esquece esse garoto! Ele é apenas um vampiro bonitinho (além de sexy, gostoso, ter o sorriso mais lindo do universo, ter olhos extremamente atraentes e a pele mais branca que meus olhos já viram) que gostou do meu comentário, nada mais que isso porra!

--May... Saia da sala, agora. - ele enunciou pausadamente, ainda perplexo com a situação.

Apenas dei de ombros e me levantei, andando normalmente em direção a porta. Mas antes de chegar na mesma, precisava fazer uma coisinha antes...

Em imediatos segundos, pausei meu andar em frente a mesa da garota que me derrubou e ainda me xingou.

--Qual seu nome, filha da puta? - perguntei impaciente.

--Por que quer saber? - ela sorriu astuciosa.

Suspirei.

--Não precisa falar se não quiser, mas saiba de uma unica coisa vadia... - nesse momento agarrei sua nuca, com algumas mechas de seu cabelo ruivo sobre minhas mãos, finquei no seu couro cabeludo com as unhas e as mesmas perfuraram violentamente deixando algumas gotas de sangue da mesma escorrer pelo seu cabelo, mas como ele era vermelho ninguém notou. Ela gemeu baixo agoniada, o que me agradou bastante, mas não me deixou satisfeita ainda...  - Ninguém, eu disse ninguém, me derruba no chão sem ao menos pedir desculpas e ainda vem me xingar na minha frente sem sofrer uma punição, garota!

Então num movimento rápido e agressivo, situando muita força, bati seu rosto na mesa e fazendo um alto som que ecoou pela classe inteira, deixando os alunos mais perplexos e assustados (e nessa lista também incluía Subaru) com meu ato. O nariz dela sangrava freneticamente e ela simplesmente apagou.

Agora sim minha satisfação se saciava da bela visão da menina inconsciente com a cabeça deitada na mesa.

--Olha só quem nocauteou quem agora... - enunciei sorrindo.

--HANA!! - uma garota que sentava atras da suposta Hana gritou em desespero. Ela era uma loira bem mais alta que eu, seus olhos eram azuis meio esverdeado e devia ter uns 17 anos. A mesma se aproximando de Hana que desmaiou com a força do impacto. - Sua assassina, você matou ela! - vociferou me encarando.

Revirei os olhos, como é que alguém consegue ser tão burra?

--Sem drama cacete, ela só desmaiou. Da para ouvir claramente a respiração dessa kenga daqui. - disse dando de ombros e olhando sem mudar minha reação de antes (que era completamente entediosa) para Hana. - Que isso sirva de lição para os demais... - olhei para todos os alunos e exclamei. - Nunca mexam comigo!

Então caminhei rapidamente até a porta e saí batendo com força, e novamente estava naqueles corredores sem fim... Mas então ouvi a porta sendo basicamente arrombada e a mesma garota que prestou socorro para Hana veio correndo atras de mim.

Que ótimo... (no sentido irônico, claro)

--Você vai pagar pelo que fez com a Hana, sua puta escrota! - exclamou ela, vindo com a mão cerrada e pronta para me acertar.

Eu ainda estava de costas para a loira, sabia em qual lugar ela ia me socar, então apenas esperei o momento certo e... PAH! Peguei a mão dela rapidamente e evitando da mesma me acertar,  a circulei pela cintura até chegar em suas costas, então torci sua braço e a empurrei contra a parede. Fiquei nas pontas dos pés para alcançar seu ouvido e sussurrei lentamente:

--Que parte do "nunca mexam comigo" você não entendeu? - sussurrei no meu modo ameaçador, fazendo a mesma se arrepiar por completa.

--Solte-a. - uma voz masculina falou atras de mim, eu sabia que não era a do professor então podia ser um dos alunos.

--Vaza porra, ou quer ser o próximo? - perguntei irritada.

--May, solte ela, estão todos olhando... - agora foi a voz de uma garota... Akemi!

--Akemi? O que faz aqui? - perguntei ainda segurando aquela loira encapetada.

--É que já é o intervalo.

--Eu disse pra solta-la! - o mesmo garoto de antes exclamou mas não soltei, ele bufou.

--Só vou solta-la depois de ouvir o pedido de desculpas... - torci e apertei mais o braço da loira, que gemeu de agonia.

--Desculpa! Agora me solta, por favor! - suplicou a menina. Soltei na hora e fui encarar o filho da puta que teve a ousadia de defende-la.

Me surpreendi ao ver o dono daquelas iris avermelhadas dos olhos, aquele cabelo roxeado bem claro e de brinde aquela pele extremamente branca.

--Subaru...? - sussurrei pra mim mesma novamente... Engraçado, acho que só sei falar o nome dele sempre que o vejo. - Tsc... Idiota! - vociferei e olhei ao redor, vendo todos os alunos, não só os da nossa classe, como os da classe da Akemi. E também notei que havia mais cinco dos Sakamaki. Dois ruivos, um loiro alto, um moreno de óculos e o mais baixinho que segurava um urso de pelúcia.

A loira logo foi agarrando o Subaru e o mesmo correspondeu.

QUÊ?! Espera... Eles são namorados??

--Akemi, vamos sair daqui agora antes que eu faça um estrago maior do que to pensando em fazer no momento. - disse sem desviar o olhar entre a loira e o Subaru.

--S-Sim! - falou ela meio receosa. - E tem outra coisa, Vegras me ligou e queria falar com nós duas. - e foi assim que ela ganhou minha total atenção.

--O que esse velho quer agora? - perguntei aborrecida.

Ela se aproximou e sussurrou bem no meu ouvido:

--Ele está nos esperando no terraço da escola, temos que ir lá agora.

--Qualquer lugar é melhor do que aqui, vamos. - ela assentiu e nós duas nos afastamos daquele pessoal que não descolaram os olhos na gente.

 

[...]

 

 

Pov´s Subaru

 

Eu a observava andando e se afastando daquela confusão e, cara, que bunda linda! Vou ser sincero, apesar da aparência entre a Rin e a May (agora sim eu sei o nome dela) serem similares, a bunda da May era linda pra cacete! Mas tinha um outro problema...

A Hatsune ainda me agarrava fortemente, enquanto eu já havia soltado faz tempo.

--Hatsune, me solta. - falei ríspido.

--Obrigada, Susu-kun, você me salvou! - disse manhosa, ignorando totalmente o meu pedido e apertando ainda mais meu braço.

--Você é quem foi idiota de ter ido atras dela, só fiz isso para ela não se dar mal com a diretora, não por você. - enunciei sério, ainda encarando aquela bunda maravilhosa da novata. - Agora vê se desgruda do meu braço antes que eu mesmo torça sua mão novamente!

A cara da Hatsune foi a da mais pura perplexidade possível.

--Vai defender aquela puta agora, Susu-kun?! - perguntou revoltada, soltando meu braço em seguida.

--Não to nem ai pra ela e muito menos para você. - disse começando a caminhar com as mãos nos bolsos da calça e me afastando da mesma. - Vamos para o refeitório. - enunciei para meus irmãos que assentiram.

Logo Laito, Ayato, Shuu, Reiji e Kanato se juntaram a mim.

--O que foi aquilo com a novata? - perguntou Ayato curioso.

--Longa história que não pretendo contar a nenhum de vocês.

 

 

Pov´s May

 

Seguíamos subindo as escadas (outra coisa que parece não ter fim), partindo direto para o terraço.

--Por que torceu o braço da Hatsune? - ela perguntou olhando para mim enquanto subíamos as escadas.

--Ela que me provocou, não podia deixar passar. - disse tranquilamente, dando de ombros.

--Você vai acabar sendo presa desse jeito!

Naquele momento, dei inicio a uma forte gargalhada.

--Como se policiais fossem fortes o suficientes para me abater, ótima piada essa sua, Akemi! - disse ainda rindo.

--Não estou falando da polícia comum, May, estou dizendo da F.E.S.S. ... Apesar de você ser um Anjo Caído e ter bastante poder, não é capaz de derrota-los. - e no mesmo instante parei de subir as escadas e olhei surpresa para Akemi.

--Como sabe o que eu sou e das minhas habilidades? Pelo que Vegras me disse, você não sabia de absolutamente nada sobre mim! - perguntei arqueando a sobrancelha.

Ela sorriu levemente.

--Vegras mentiu, sei tudo sobre você May, o que você é, das suas habilidades e o real motivo de estar aqui.

--Tanto faz, não faz muita diferença mesmo. - dei de ombros e voltei a subir as escadas, mas Akemi me segurou.

--May, é sério, se você se mostrar para as pessoas, a F.E.S.S. vão vir atras de você. Toma cuidado, ok? - revirei os olhos.

--F.E.S.S. ? São uma boyband por acaso? - disse sarcástica.

--Não May, é uma sigla para Forças Especializadas em Seres Sobrenaturais! São mais perigosos do que você pensa, então vê se não se meta em confusão ok?

--Ta bom, mamãe. Podemos ir agora? - ela assentiu e seguimos pelas escadas.

 

[...]

 

A maldita porta branca! A porta que dava passagem  até o terraço! FINALMENTE!!

--Té que fim chegamos, porra... - estava bem exausta, quase caindo no chão depois de ter subido as escadas até chegar aqui.

--Pois é, acho que deveríamos ter pegado o elevador, seria mais rápido. Mas bem, estamos aqui né...? - olhei para ela com as chamas da raiva acendendo em meus olhos.

--Dava para ter ido de elevador?! POR QUE FOI QUE VOCÊ NÃO DISSE ISSO ANTES, CARALHO?! - perguntei praticamente gritando. - EU QUASE ME MATEI SUBINDO ESSAS ESCADAS DO INFERNO E VOCÊ VEM E FALA QUE PODÍAMOS TER PEGO A PORRA DE UM ELEVADOR?! EU VOU MATAR VOCÊ, AKEMI, VOU ENFIAR MEU BRAÇO PELO SEU ÂNUS E ARRANCAR SUAS TRIPAS E DEPOIS FAZER CHURRASCO DE DOMINGO COM ELAS!!

--B-Bom, eu achei que seria m-mais saudável ter ido p-pelas escadas, não achei que ia demorar tanto... - disse ela, gaguejando de medo.

Respirei fundo, tentando de alguma forma controlar minha raiva...

--Ok, não vou chorar pelo leite derramado. Como você disse, já estamos aqui, agora vamos encontrar logo o Vegras e depois resolvo o que vou fazer à seu respeito...

Não perdi tempo, abri a porta e entrei no terraço, me deparando com Vegras perto da grade de proteção, olhando o jardim e a cidade (sim, daquela altura era possível ver a maior parte de Tokyo). Ele agora vestia um lindo terno cinza e sapato preto, e ainda continuava com aquele relógio de ouro no pulso.

--Vocês demoraram meninas. - ele disse se virando e nos encarando com aquele sorriso de sempre. - Ué, vocês estão bem?

--Não enrola Vegras, o que você quer? - disse sem paciência enquanto respirava ofegante.

--Bem, eu contratei um detetive particular para achar a localização de Yui. - eu e Akemi nos entreolhamos surpresas pelo que Vegras havia dito.

--E aí? O detetive achou ela? - Akemi perguntou.

--Sim, ela está morando em um chalé que fica em frente a um lago, bem distante das grandes cidades. - ele disse, logo pegou um envelope amarelo que estava dentro do terno e entregou para mim. - Aí dentro tem algumas fotos tiradas do chalé, outras tem a de Yui e mais dois homens aparentemente jovens que são seus supostos sequestradores.

Abri o envelope e peguei algumas fotos. Akemi pegou o resto e juntas olhamos a garota que nem eu nem ela sabia da aparência. Yui tinha cabelos curtos e loiros, com um cacheado nas pontas junto a um tom mais branco. Os olhos eram grandes e vermelhos e o corpo bem magro e branco.

--Ótimo, manda as coordenadas e eu mesma vou resgata-la. - disse guardando as fotos no envelope.

--Não é tão simples assim, May. - olhei para Vegras curiosa. - O chalé está cercada por guardas, todos homens lobo. E também os sequestradores nada mais são do que os dois irmãos Tsukinami.

--E...?

--Eles são da raça First Blood, May, são muito fortes! Você não vai ter chance se for lá sozinha. Além do mais, você ainda não controla seus poderes perfeitamente e isso vira uma grande desvantagem para você. - explicou ele.

--Tsc, e o que você quer que eu faça?! - perguntei revoltada.

--Vou te ensinar primeiro a controlar seus poderes e desenvolver mais habilidades, te tornar mais forte para ser mais exato. Vai ser tipo um treinamento.

--Eu não sou paciente Vegras, não quero treinar agora que eu sei onde ela está. Não me subestime!

--Não May, você é quem está se superestimando, você é forte, mas se for lutar contra os dois First Blood sozinha não terá a minima chance de vencer.

--Então vem comigo, porra! Se o problema é eu ir sozinha, vem comigo e pronto!

--Não posso, já te ajudei até demais. Tudo que posso fazer é te treinar até você aprender a controlar seus poderes e agir pela razão e não pela emoção.

--Então a Akemi vem e me ajuda, problema resolvido!

--E-Eu?! - ela se assustou.

--Sim, você vai me ajudar, não vai? - arqueei a sobrancelha à encarando.

--Se a Akemi for, as duas morrem. - revirei os olhos. - Akemi é boa com uma katana, mas ela é apenas uma humana.

--Porra Vegras, você é um chato!! - gritei raivosa para o mesmo. - Se ao menos você confiasse nas minhas habilidades, saberia que esses putos não são nada comparados à mim!

--Quero que treine comigo apenas cinco dias, tudo bem? Prometo que depois desse período eu te darei as coordenadas do chalé e você poderá ir sozinha, se quiser. - sorriu.

Fiz uma pausa, pensando na minha resposta. Cinco dias não é tanto tempo assim...

--Ta... Cinco dias né? - assentiu - Acho que posso esperar. Mas onde vou treinar?

--Em um lugar afastado que fica na floresta, é numa cabana simples onde tem várias ferramentas de treinamento intensivo como facas, espadas, lanças, arco e flecha, armas, etc. Vou te ensinar também a como se defender em uma luta corpo a corpo quando você estiver sem mana para usar magia.

--TUDO isso em cinco dias? Acha que consegue? - perguntei desconfiada.

--Só depende de você.

--Ta, foda-se. Contanto que eu aprenda, qualquer coisa ta valendo! - ele sorriu vitorioso.

--Ótimo, já arrumei suas malas e está tudo naquele carro - ele apontou para uma SUV preta estacionada em frente a calçada do colégio. - Akemi vai com a gente, ela tem mais experiência em artes márcias do que eu, certo Akemi? - ela assentiu sorrindo. - Perfeito, depois que forem dispensadas, o carro levará vocês até a cabana.

--Já acabou? - perguntei num tom tedioso.

--Sim, e May, por favor, não cause mais problemas, ok?

--Vai se foder Vegras. - o próprio riu. Olhei séria para Akemi. - Akemi, fui expulsa da classe, então não vou poder ir contigo. Vou ficar aqui mesmo e esperar todas as aulas acabarem para descer. Te encontro lá embaixo.

--Certo, até imagino do porquê você ter sido expulsa. - riu ela.

Apenas dei de ombros e me apoiei na grade de proteção ao lado de Vegras. Logo Akemi abriu a porta e saiu, deixando eu e Vegras sozinhos no terraço.

--Vegras, por que mentiu sobre a Akemi não saber sobre o que eu sou e nem das minhas habilidades? - perguntei sondando os prédios de Tokyo.

--Então ela te contou... Bom, não foi nada de mais. - ele falou dando de ombros.

--Ta, aliás, como foi que você... - me virei para encara-lo, mas o mesmo tinha sumido. - subiu até aqui em cima. Tsc, filho da puta.

Vai ser interessante esses cinco dias treinando...

 

 

Continua...

 


Notas Finais


Música: Metric - Artificial Nocturne -> https://www.youtube.com/watch?v=gVnQ5wsIaaA
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Espero que tenham gostado <3333333


ATÉ O PRÓXIMO CAPITULO E OBRIGADA PELO VISTO <<<333 BJOS


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