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História Anjo Diabólico - É assim que se começa um ano letivo


Escrita por: MannyChuva

Notas do Autor


HELLOOOOO!
Começarei essa fanfic de comédia romântica do EXO que BROTOU ontem. Sério, não sei de que buraco saiu isso. Talvez de um canto escuro e pervertido da minha mente. Enfim e.e
AVISOS BÁSICOS PRA EVITAR MIMIMI: Se não gosta de yaoi, travessuras pervertidas e humor escrachado, fique sabendo que isso é o alicerce dessa história. Se gosta, seja bem vindo e ENJOY.
Fiz essa conta mesmo pra postar one-shot e fanfic mais hot. Enjoy ;*
Falo mais nas notas finais. Boa leitura!

Capítulo 1 - É assim que se começa um ano letivo


Fanfic / Fanfiction Anjo Diabólico - É assim que se começa um ano letivo

 

Capítulo 1

É assim que se começa um ano letivo

 

Eu nunca fui o tipo de pessoa que acredita em anjos e que reza antes de dormir. A verdade era que merdas aconteciam. Eu sabia disso muito bem. E não me importava muito, afinal, era minha vida. Eu só tinha que vivê-la.

Agora se me perguntassem se eu acreditava em demônios... bem, já havia recebido provas suficientes de que devia haver algum ser maldito que me mandava todas aquelas pragas na minha vida, só pra se divertir.

Mas eu nunca ouvira falar de demônios com cara de anjo. Ou anjos com coração de demônio. Criaturas maliciosas e travessas que se divertiam não à custa de outros, mas com outros. De qualquer forma logo eu ia ficar sabendo. Pra falar a verdade, experimentaria a diabrura dessa criatura diabolicamente angelical pessoalmente.

E eu não poderia mais dizer que demônios só causavam desastres. Bem... talvez só causassem no coração de seus companheiros de brincadeira.

 

 

Andava a pé até a minha escola. Um novo dia de tortura, enquanto seguia para meu tormento sendo coberto pelo céu cinzento e depressivo. Ótimo para combinar com meu estado de espírito.

Cruzei a ponte sobre o rio Han que levava até minha escola. Não era uma ponte muito utilizada. Era pequena e velha. Os motoristas preferiam atravessar pela grande ponte que tinha uma fonte enorme, onde a água saía em jatos iluminados por luz led até o rio. Era uma grande atração; portanto, os pedestres também a usavam mais. Devia ser mais agradável.

Próximo de mim só tinha uma velha carregando um carrinho com compras. Ela me ignorou quando eu a cumprimentei e seguiu pelo caminho oposto.

Nem sei por que me dou o trabalho de cumprimentar as pessoas ainda.

Depois de alguns minutos imersos em música, cheguei ao meu destino.

A escola era grande. Uma escola municipal que comportava cerca de três mil estudantes. Três mil adolescentes; devia haver um mar de hormônios flutuando em cada canto daquele lugar maldito.

E quem pensa que hormônios só fazem os adolescentes quererem transar com tudo o que se mexe, está muito enganado. Os adolescentes tendem a se tornar mais cruéis, exatamente pela explosão de substâncias que trabalham dia e noite para completar a mágica metamorfose chamada puberdade.

Grande merda.

Eu espichara magricelo. Toda a gordura que eu acumulara durante minha pré-adolescência serviu pra outra coisa que não fosse me fazer receber um dicionário de apelidos. Acabara virando uma vara de cutucar coco com cara de experiência científica que deu errado. A miopia veio com tudo também, agora era uma vareta de óculos.

Mas isso é o de menos. Ou, talvez, fosse o de mais. Dentre aqueles três mil amontoados de carne e creme pra espinhas, eu não conseguira me enturmar com ninguém. Isso porque não estava contando o cachorro vira-latas que vagava pela escola e me fazia companhia por alguns minutos do meu dia. Eu o chamava de Companheiro Remanescente, já que ele era tão importante pro mundo, assim como eu. Haha, hilário, Chanyeol.

Virei a esquina da escola que tomava um quarteirão inteiro e já estava salpicada de estudantes. Companheiro Remanescente veio correndo pular em mim. Deixou uma impressão da pata grande e almofadada na minha camisa amassada. O xinguei e ele latiu, sem se importar. Nossa relação era baseada em carinho atrapalhado e palavras chulas.

Atravessei o portão largo totalmente aberto. Aquele dia seria o mais barulhento e desordenado do ano. Era o primeiro dia de aula, ou seja, nada de aulas. Só um punhado de palestras dadas por especialistas em adolescentes que, na verdade, não entendiam de nada sobre o que é ser adolescente. Parece que eles haviam se esquecido daquela época em suas vidas miseravelmente chatas, ou devem tê-la pulado.

Cada palestra ia acontecer em um dos anfiteatros. Havia cerca de uma dúzia, espalhados pelo amontoado de salas e mais salas daquele prédio velho, tradicional e gigante. Aquilo era como um labirinto.

Lembro que no ano passado, meu primeiro ano no ginásio, eu me perdia toda hora. Não conseguia achar os banheiros, não conseguia achar o caminho de volta pra sala, nem pro refeitório, ou pro pátio e a quadra. Era tudo muito espremido, muito amontoado. No verão era insuportavelmente quente. No inverno, cada sala parecia um mausoléu congelado.

Por incrível que pareça, eu concordava com todos a respeito de que lugar maldito devia ser demolido e substituído por uma construção moderna e espaçosa. Afinal, três mil adolescentes borbulhando em hormônios e vontade de matar aula amontoados não era uma boa ideia.

Mas funcionava há um bom tempo. Nem que fosse à marra.

 

 

Já comentei como as palestras eram insuportavelmente monótonas? Pois elas eram.

E ainda tive que sentar na segunda metade de trás das cadeiras, onde ficavam os grupinhos tagarelas que adoravam brincadeira de mau gosto. Como jogar elástico de cabelo nos outros. Aquilo ardia.

Pelo menos eu não precisava socializar com ninguém. Coloquei meus fones de uma maneira que ficassem escondidos pela gola da minha camisa. Ouvi o álbum mais recente do Adam Lambert, The Original High, versão de luxo, inteiro na primeira palestra. Na segunda, terminei de ler pelo celular a segunda temporada do mangá de Tokyo Ghol pela terceira vez. E na terceira eu me fodi, por que a bateria do meu celular foi pro céu.

Passado todo aquele tormento, os professores já estavam se preparando para o próximo. Minhas mãos estavam vermelhas e inchadas de tanto aplaudir algo que eu nem havia escutado. Vi alguns alunos escapando pra fora do anfiteatro durante o intervalo. Eu também saí sorrateiro. Precisava carregar meu celular em algum lugar, se não ia definhar no resto da manhã.

Subi até os andares superiores – onde estavam a maioria das salas de aula – vazios naquele horário. A não ser por jovens e aventureiros burladores de regras como eu. Haha, com certeza, Chanyeol.

Entrei em uma sala cheia de carteiras. Não havia ninguém ali. Fui até o fundo da sala, onde havia uma preciosa tomada. As tomadas eram raras naquele lugar, e muito disputadas, mesmo que fosse proibido o uso de celulares em sala.

Mas proibida era uma palavra proibida para nós adolescentes.

Conectei meu carregador e comecei a ler a terceira temporada do mangá de Tokyo Ghol pela terceira vez. Fiquei matando hora até o almoço. Como era obrigatório ir almoçar, escondi meu celular ainda conectado ao carregador, baixando o novo episódio de The Walking Dead. Duvidava que alguém iria até lá naquela hora. Ninguém queria uma detenção logo no primeiro dia de aula.

Mas eu devia saber que, dentre todos aqueles três mil adolescente, teria alguém não se preocuparia com isso.

 

 

Almocei sozinho, como o esperado. A comida não estava tão ruim, acho que mudaram o padrão do cardápio de novo. Ano novo, gororobas novas.

Quando acabou o almoço e os professores se preparavam pras próximas palestras (dá pra acreditar que eles realmente curtiam aquilo?), escapuli em direção à salinha. Esbarrei com outros fugitivos, mas nos ignoramos, fingindo que não havíamos visto ninguém. Essa era a regra de ajuda mútua aos colegas estudantes, uma das poucas coisas que eu gostava naquele lugar.

Ia me aproximando da salinha e vi um garoto deixando aquele lugar. Ele andava despreocupado, com as mãos nos bolsos da calça jeans. Jeans? Cadê o uniforme? Devia ser um novato. Idiota.

Corri para a sala e fui até onde havia deixado meu celular.

Ainda estava ali. Ufa.

Mas agora estava completamente descarregado. O meu carregador ainda estava conectado à tomada, mas não ao celular. O que me levava a concluir que algum filho de uma puta usou o meu carregador deixando meu celular sucumbir à falta de energia.

Só tinha um suspeito.

E eu não havia reparado pra onde ele estava indo. Merda.

Corri pra fora da sala. Não havia ninguém no corredor. Todos os fugitivos haviam se escondido dos olhos de possíveis inspetores. Bufei e chutei a porta. Então ouvi um pigarrear atrás de mim.

Me virei devagar.

Ops... Senhora Kim cabeça-de-dragão, não...

Me fodi de novo.

 

 

Que ótimo. Eu teria pulado o almoço de uma vez e acabado com meus Sneakers na sala da tomada se soubesse que pegaria uma detenção de qualquer jeito. Pelo menos nenhum desgraçado usaria meu carregador sem permissão.

Agora eu ficaria preso na palestra, sem meu celular (eu o havia deixado escondido pra não receber um castigo maior) e teria que limpar minha sala depois das palestras. Pelo menos ninguém teria usado a sala, ela estaria limpinha.

A voz monótona do cara que falava alguma coisa sobre vestibular (sim, na porra do primeiro dia de aula, temos que ouvir sobre vestibular). Um grupinho de garotas fofocava perto de mim. Elas davam risadinhas e olhavam em direção ao lado oposto de onde estávamos, depois do corredor.

As que estavam mais próximas de mim se inclinavam para as outras, fazendo suas saias curtas subirem, mostrando parte da calcinha e da bunda. Resolvi me distrair com aquilo, mesmo que não tivesse a menor chance com aquelas garotas.

Eu não ligava muito. Teria maiores oportunidades na faculdade, quando essa merda de puberdade terminasse e minhas espinhas sumissem.

E também tinha o fato de eu ser pansexual*, ou seja, tinha uma ampla variedade de pessoas para repararem em mim e para eu reparar. Apesar de isso ainda não ter acontecido...

As garotas explodiram em risadinhas contidas e engasgadas quando uma delas cochichou alguma coisa que eu não ouvira. Então todas elas se viraram pra olhar pro mesmo lugar. Desviei minha atenção das pernas delas e olhei também.

Elas encaravam o time de basquete. É claro. Deviam ser calouras. Elas sempre reparavam nos garotos do time de basquete. Quem não reparava? Parecia que a puberdade havia chegado pra eles no jardim de infância e já havia passado faz tempo. Eles eram altos, com corpos fortes e músculos definidos. Tinhas rostos lindos e exalavam feromônios como se fosse perfume.

Agora eu também prestava atenção neles. Todos tinham sorrisos de artista e rostos de modelo, mas quem sempre me chamou atenção foi Kris, o capitão do time. Ele era mais alto que eu, o que era difícil e me atraía. Eu gostava de caras altos e garotas baixas. Não sei por que, só gostava e pronto. Não que eu não ligasse tanto pra altura.

Kris era meu crush secreto. Tão secreto que eu mal pensava nele. Às vezes quando estava me tocando no chuveiro, ele vinha à minha mente. Mas eu logo me livrava desses pensamentos, com medo de que ele um dia olhasse pra mim e pudesse ver tudo de profano que eu fizera usando sua imagem. Era idiota, eu sei.

Mas naquele breve momento, me permiti me imaginar o beijando. Suas mãos firmes deslizando por meu corpo magricelo. Aquele ar sexy e cheio de tesão que havia nas cenas de cinema nos envolveria. Um calor começou a subir pelas minhas pernas.

Quando notei, as garotas me encaravam com cara de antipatia que normalmente as pessoas me encaravam, e eu percebi que estava na hora de voltar a olhar o palestrante chato.

O calor que se acumulara em mim havia corrido pra longe mais rápido que maratonista.

 

 

Quando as palestras finalmente acabaram, minha detenção me esperava de pau duro na sala ao lado do anfiteatro. Pelo menos era assim que eu via. Se detenção não era pra foder o aluno, eu não sei pra mais o que seria.

Só estava eu naquela sala consideravelmente maior do que a sala da tomada. E na verdade havia muito que organizar. Os palestrantes haviam ficado ali, então tinha resto de embalagem de comida, guardanapos, papéis avulsos inúteis e a lousa estava imunda de pó de giz.

Comecei recolhendo as embalagens e já estava quase terminando quando a porta foi aberta.

Um garoto baixinho de cabelos descoloridos entrou. Ele puxou os fones da orelha e uma música alta escapou deles. Ele sorriu pra mim.

— Oi, e aí?

Encarei o garoto boquiaberto. Ele tinha olhos contornados de preto e vermelho e usava uma corrente e uma pulseira de prata, algo que não se via em escolas coreanas. Mas o que mais me chamou a atenção foi a calça jeans apertada de lavagem escura que ele usava.

O usurpador de carregador!

Reparei que ele havia dito alguma coisa que eu não prestara atenção quando percebi que ele estava me encarando com um sorriso de lado.

— Ah, olá, sou Park Chanyeol — fiz uma reverência atrapalhada, porque é isso que se faz quando alguém te encara como se você fosse lesado. Isso só fortificava a impressão. Haha, ótimo, Chanyeol.

— Prazer em conhecê-lo, Park Chanyeol — pareceu que disse meu nome com um tom mais forte. Ou talvez fosse impressão minha.

Ele me encarou dos pés à cabeça, como se estivesse me estudando. Foi muito constrangedor, ninguém nem prestava atenção em mim.

— Então, o que tem de divertido pra fazer nesse lugar?

Pisquei confuso.

— Ahn, temos que limpar a sala. É pra isso que está aqui, né? Pela detenção?

Ele passeava pela sala, a estudando com o olhar como fizera comigo. Talvez fosse só uma mania, não sei por que fiquei nervoso daquele jeito.

O garoto parou em frente a janela e sorriu minimamente, lambendo os lábios distraído. Olhei pela janela, vendo o time de basquete reunido no pátio. Eles riam e fingiam fazer arremessos.

— Acho que já encontrei algo interessante — o garoto murmurou.

— O-o que?

Ele se virou de supetão pra mim, como se tivesse lembrado que não estava sozinho. Sua franja loira caiu em seus olhos delineados que fitaram os meus. Ai! Aquilo foi sexy. Foi nesse momento que notei como ele era bonito.

Desviei o olhar, voltando a limpar o lixo.

Não fique nervoso, Chanyeol. Você é ninguém. Não tem porque ficar tão ansioso por alguém que vai passar a detenção prestando a atenção no time de basquete. Você devia era fazer o mesmo.

— Então, Chanyeol — chamou o garoto. De novo pareceu dizer meu nome com mais intensidade. — Em que ano está?

— No-no segundo — GANGUEJA MESMO, IDIOTA. — E você?

Perguntei por nervosismo mesmo, já que não queria que ele ficasse me encarando daquele jeito em silêncio.

No-no terceiro.

Okay, ele me imitou. Senti meu rosto corar então abaixei a cabeça e continuei com a arrumação.

Pude notar que ele andava devagar, me contornando. Eu me senti uma presa sendo encurralada pelo predador.

Mas que porra era aquela? Quem era ele?

Lembrei que ele não me dissera o nome. Ou talvez tenha dito enquanto eu estava viajando ao observá-lo.

—Ahn, como disse que era seu nome mesmo?

Não sei de que buraco tirei coragem pra perguntar.

Ahn, eu não disse.

Me imitou de novo. Pude ver que pegou um giz e começou a rabiscar a lousa aleatoriamente. Eu devia estar irritado por ele não estar ajudando a arrumar a sala e por ele usufruir do meu carregador. Mas eu só pensava em terminar logo e ir pra casa. Quem sabe me esconder debaixo da minha cama.

— Mas se quiser saber, é Baekhyun — ele falou de repente perto de mim. Dei um pulinho de susto, o que o fez rir soprado. — Byun Baekhyun.

— Ah, tá, tudo bem — me atrapalhei de novo.

Lembra quando eu falei sobre os hormônios? Então, malditos sejam.

Engoli em seco e continuei a limpar o lixo em velocidade dobrada.

— Waah, você é bom nisso — Baekhyun falou. Baekhyun soa bem. O quê?! — Vamos terminar logo com isso pra ir embora.

Então ele começou a me ajudar. Se ele achava que eu era bom naquilo, ele era ótimo. Terminamos tudo alguns minutos depois.

— Prontinho, Chanyeol. Vamos dar o fora daqui.

Então saímos da sala. Caminhamos juntos até o portão da escola, quando Baekhyun parou e me fez parar. O olhei interrogativo, só queria fugir pro meu quarto e me enfiar debaixo do cobertor.

Baekhyun olhou o celular e depois me olhou. Ele sorriu.

— Parece que você vai ser a última pessoa que vou ver antes de atravessar esses portões pela última vez no meu primeiro dia aqui.

Franzi a testa. Era seu primeiro dia? Então ele devia ser transferido.

— Bem, é melhor começar com o pé direito.

Então ele me empurrou contra o muro ao lado do portão aberto e me fez inclinar pra frente ao agarrar minha gravata. Instantes depois estava me beijando. Meus olhos se arregalaram quando o senti enfiar a língua na minha boca.

Eu não sabia o que fazer, nunca havia beijado ninguém, então fiquei parado como uma estátua de jardim, deixando que ele comandasse... aquilo. Senti Baekhyun se aproximando mais, esfregando o corpo contra o meu, agarrando o meu cabelo acima da nuca.

Quando ele finalizou o beijo com um mordisco no meu lábio inferior e se afastou, notei que havia agarrado seu paletó. Ele ainda estava bem próximo, tanto que respirávamos o mesmo ar. Seus olhos maliciosos penetraram os meus bem de perto. Ele sorriu de lado, com os lábios vermelhos e molhados.

— Agora podemos começar o ano letivo de verdade — falou ao segurar meu queixo com a ponta dos dedos. — Aliás, obrigado por me emprestar seu carregador. Até mais, Chanyeol.

E se afastou, saindo pelo portão enquanto cantarolava despreocupado.

Não sei por quanto tempo fiquei paralisado encarando um ponto fixo no gramado, com minha mente em branco como se houvesse bugado. Só sei que eu precisaria fugir logo pra casa, e agora iria direto pra uma chuveirada gelada e demorada.

 


Notas Finais


* Pra quem não sabe, pansexual é uma pessoa que sente atração sexual por todos os gêneros, binários e não-binários. Pra mais informações, usa o tio Google.
Nhyaaa, é isso o primeiro capítulo. Hehe.
O que dizer sobre essa fanfic que eu mal plotei e já considero pacas? Bem, o próximo capitulo já está pronto, mas não vou postar hoje, é claro, quero atiçar lumbriguinhas dos leitores e.e
Bem, não há mais o que dizer que não seja favorite, siga a história pra não perder os capítulos novos, me diga o que está achando (pq se estiver uma merda, vai continuar hauahauaha e se estiver bom, me deixe feliz) e leia e seja feliz!
Minha outra conta, com fanfics mais fofas e sérias -> @Manny

BEIJINHOS *3* ♡


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