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História Anjo Diabólico - Tarde de verão


Escrita por: MannyChuva

Notas do Autor


Oooolá, galera! Tudo blz?
Mais um capítulo do nosso xodozinho diabólico, hehe. E agora? Qual será o destino de Chan, preso nas garras de Jongs? Vamos descobrir :3
Maaaaas antes, quero agradecer mais uma vez (vou agradecer todo o capítulo, pq sim, pq vcs são meus amores). Obrigada por lerem e amarem Anjo Diabólico, que de tão diabólico, surgiu do nada e pra ficar ahauahuahauaha :3
Só isso mesmo, já podem ler. *3*

Capítulo 14 - Tarde de verão


Fanfic / Fanfiction Anjo Diabólico - Tarde de verão

 

Capítulo 14

Tarde de verão

 

Em um momento, eu estava parado na entrada do quarto.

E de repente, estava me lançando aos braços de Jongin.

Fazia tudo sem pensar. Subi no colchão, engatinhando até o anjo que me esperava na outra extremidade da cama. Ao meu lado, Kris e Sehun estavam aos beijos, envolvidos demais um com o outro pra nos dar atenção.

Me aproximei o suficiente para estender a mão e tocar o tórax de Jongin. E quando o fiz, senti uma espécie de choque como se meu corpo reconhecesse o dele.

Mas havia algo estranho entre essa conexão. Algo... errado. Tentei descobrir o que era, enquanto me aproximava mais. Jongin tocou meu rosto, deslizando com os dedos gelados até meu pescoço. Ele era frio, mas era o tipo de frio que queima, como o vento gelado no inverno queima nossas vias aéreas quando respiramos.

Era isso. Era o frio que estava errado. Eu não gostava daquela sensação, apesar de meu corpo dizer o contrário. Eu queria o calor que me acalmava, ao mesmo tempo em que me incitava. Mas esse querer estava pequeno demais, era um motivo muito ignorável para me impedir de beijar Jongin.

Até que meus olhos focaram em outros olhos. Um olhar furioso e sobre-humano estava escondido na parte escura do quarto, atrás de Jongin.

Só tive tempo de reconhecer aqueles olhos e então fui empurrado pra trás. Um silvo cortou o ar. Olhei para o lugar onde Baekhyun estava e o vi. Ele nunca parecera tão furioso. Estava com ainda mais raiva do que naquela noite, na ponte.

E ele segurava uma katana*.

E atacava Jongin com a espada, parecendo um personagem de videogame incrivelmente rápido e forte. Jongin desviava dos golpes incessantes, ao mesmo tempo em que tentava dialogar com Baekhyun.

— Calma, Baekkie, você não está pensando direito — ataque da espada. — Olha, não precisamos fazer isso, certo? — Outra investida. — Vamos sentar e conversar, abaixa isso — mais uma arremetida. Dessa vez, a ponta da espada traçou um arranhão na bochecha de Jongin. — Ah, não, Baek, aí já á demais, né?

Então Jongin desapareceu rapidamente, aparecendo do nada na minha frente, de costas pra mim. Baekhyun estava parado do outro lado do quarto, bufando como um touro, enquanto apertava a katana com as duas mãos.

— Olha, eu não estava planejando fazer nada por suas costas — Jongin dizia. — Você acha mesmo que eu não sabia que você sentiria minha essência no Chanyeol? Claro que eu sabia, então fiz isso. Eu quis que você viesse e se juntasse a nós, como nos velhos tempos.

Baekhyun arregalou os olhos e abriu a boca, indignado. Então, em um lampejo, ele desapareceu e reapareceu na frente de Jongin, descendo a espada com toda a força. Se Jongin não tivesse desviado no último instante, nem quero imaginar o que teria acontecido. A espada desceu cortando o ar até atingir o chão, explodindo a madeira e formando um buraco fundo. Bem na minha frente.

Meu Anjo da Guarda olhou pra mim por um instante, com uma mancha de preocupação no rosto. Então voltou a encarar Jongin com ódio transbordando dos olhos. O outro anjo viu que sua situação não estava nem um pouco boa.

— Okay, Baekhyun, você venceu, certo? Vamos esquecer isso.

Esquecer isso? — Baekhyun rugiu. — É a segunda vez que você tenta roubar o meu Guardado, Kai. A segunda! Eu só vou esquecer isso quando enfiar essa espada na sua barriga!

Engoli em seco, me encolhendo na cama. Kris e Sehun encaravam tudo com olhares perdidos e confusos.

— Baekkie, você é tão exagerado — Jongin falou sereno. — Eu não ia roubar ninguém, nós só íamos brincar.

Aquilo pareceu demais até pra mim. Baekhyun cerrou os olhos enfurecidos e segurou a katana com uma mão. E de repente a arremessou girando na direção de Jongin, que desapareceu bem antes da espada cortar o ar onde ele estava e atravessar a parede atrás de si, empalando a madeira até a metade da lâmina.

Um silêncio exaurido tomou conta do quarto. Eu me abraçava boquiaberto. Baekhyun respirava pesadamente, de costas pra mim. Os outros dois do meu lado se encaravam completamente perdidos.

Subitamente, Baekhyun se virou e se aproximou dos dois jogadores, espalmando as mãos em suas testas. Na mesma hora, eles reviraram os olhos e caíram um por cima do outro, inconscientes. Arregalei os olhos me encolhendo ainda mais quando Baekhyun se virou pra mim. Ele ainda estava irritado, extremamente irritado. Inspirou profundamente, tentando, em vão, se acalmar.

— Você — ele falou com a voz trêmula e contida. — Você é tão... ingênuo.

Ele passou as mãos pelos cabelos com força, tampando o rosto por alguns segundos. Então grunhiu de frustração.

— Eu devia te acorrentar no meu quarto e nunca mais te deixar sair!

Abaixei a cabeça, me sentindo como uma criança malcriada que leva uma bronca dos pais.

— Olhe pra mim enquanto falo com você! — ele mandou.

Engoli em seco e levantei o olhar, encontrando o de Baekhyun, abatido e perturbado.

— Na verdade, é exatamente o que vou fazer — ele falou.

Pisquei os olhos, confuso.

Baekhyun se aproximou e me puxou pela mão, me envolvendo com os braços.

De repente, senti o mundo sacodir e girar bruscamente. Parecia que meus órgãos estavam pulando dentro de mim. A sensação não deve ter durado nem um segundo, mas quando acabou, eu escorreguei dos braços de Baekhyun e vomitei, curvado ao chão.

Ele apenas ficou ao meu lado, esperando eu me acalmar.

Tossi, minha garganta arranhava e minha boca estava com um gosto horrível de acidez. Baekhyun se abaixou, passando a mão em meus cabelos, enquanto me ajudava a levantar e abria uma torneira. Enxaguei minha boca até o gosto diminuir o máximo possível. Também lavei meu rosto e joguei água na nuca. Estava suando frio, sentindo uma forte vertigem.

Baekhyun estendeu uma toalha macia pra mim e eu me sequei. Olhei em volta, notando estar em um banheiro simples, sem decoração alguma – além da sujeira que eu havia deixado no chão, antes limpo.

Esfreguei os olhos com as costas das mãos. Minha visão começava a embaçar e a cabeça, pesar. Senti a mão de Baekhyun nas minhas costas, me puxando pra fora do banheiro. Quando passei pela porta, reconheci o lugar: era o pequeno apartamento de Baekhyun, onde eu só estivera uma vez, quando ainda não sabia quem ele era.

Ele me guiou em silêncio até outro cômodo. Era um quarto. Não era grande; na verdade, era um pouco maior que o banheiro. Havia apenas uma cama larga com uma colcha azul e uma pequena estante com alguns livros e objetos que eu não pude prestar atenção. Baekhyun me empurrou gentil, porém firmemente, para a cama, puxando a colcha antes que eu deitasse.

— Você precisa descansar — ele disse.

— Não estou cansado — argumentei, mesmo que sentisse minhas pálpebras fechando.

— Sem discussão — respondeu Baekhyun.

Ele me cobriu com a colcha azul e se virou para sair. Mas, antes que pudesse se afastar, segurei sua mão. Notei o brilho em seus olhos, mesmo no quarto mal iluminado.

— Não vá embora — murmurei. — Não outra vez.

Baekhyun se aproximou e se sentou na beirada da cama.

— Não vou — respondeu sorrindo. — Pretendia limpar a bagunça que fez no meu banheiro.

Senti minhas bochechas corarem.

— Desculpe.

Ele riu de leve.

— Tudo bem. Foi essa intensão quando te trouxe pra cá daquela maneira: te fazer vomitar.

Franzi a testa.

— Vomitar é horrível, por que quis fazer aquilo?

— Pra te fazer expelir o que você havia tomado — ele respondeu meio brusco. Então suspirou. — Quando te disse para se afastar de Kai, eu não estava brincando. Ele não é confiável, ele é traiçoeiro, mentiroso, egoísta e cruel. E eu não quero você perto dele nunca mais. Você me ouviu?

— Você é mandão — resmunguei. — E ciumento.

Ele ergueu as sobrancelhas.

— Ciumento? — perguntou incrédulo.

Contive um sorriso, tentando esconder meu rosto com um braço.

Park Chanyeol, eu não sou ciumento, eu sou um Anjo da Guarda — ele insistiu teimoso.

Comecei a rir, achando graça do anjo emburrado. Baekhyun começou a apertar e cutucar minhas costelas, repetindo “isso não tem graça”, o que só me fazia rir mais.

— Cala a boca, seu bobo — ele falou, mas tentava não rir.

Mordi os lábios, o olhando maroto.

— Por que não faz isso?

Seus olhos faiscaram e rapidamente ele já estava em cima de mim, segurando com firmeza meus braços. Olhou em meus olhos profunda e lascivamente, fazendo eu me arrepender de tê-lo provocado.

— Ah... eu bem que queria...

Ele se aproximou, roçando o nariz e os lábios na minha bochecha, mordendo minha mandíbula. Meu coração saltava veloz, tomado pela sensação quente que Baekhyun trazia de repente. Fechei meus olhos, sentindo seus lábios descerem pela minha pele exposta.

— Então faça isso — sussurrei.

Ele riu baixo contra minha pele.

— Você não sabe o que diz, Chanyeol — ele sussurrou de volta, contra o meu ouvido. — Tomá-lo pra mim agora seria, no mínimo, abuso.

Então se afastou, os olhos brilhantes, os lábios semiabertos.

O encarei confuso.

— Não... não seria — falei.

Ele passou a mão em meu rosto, deslizando o dedo pela minha boca.

— Seria, sim — respondeu. — Você está intoxicado. De novo.

Ele se afastou, se deitando ao meu lado.

— O que foi que eu tomei? — perguntei com confusão e assombro.

Baekhyun suspirou.

— É chamado de essência — explicou. — É uma espécie de poção do amor.

Franzi a testa.

Poção do amor? — repeti, descrente.

— Sim, mas é só um nome popular. O amor não pode ser engarrafado. Mas pode-se provocar sintomas semelhantes, distorcidos, próximos à paixão. Como adoração, fanatismo, insensatez. Ou seja, você sai de si, é facilmente manipulado, principalmente pelo dono da essência.

Fiz uma careta.

— Eu bebi a essência do Jongin?

Ele confirmou.

— Isso deveria soar meio nojento? — perguntei receoso.

Baekhyun me olhou com um sorriso.

— De certa forma... para se fazer a essência é preciso de uma parte vital vinda do corpo de alguém.

— Parte vital...? — perguntei cauteloso.

— É, sabe... sangue, saliva, lágrimas... semente...

Semente? Que droga é uma semente?

O anjo me olhou com malícia.

— É algo que você não vai querer imaginar no momento.

Então se levantou, indo até a porta.

— Ei, espera! Agora eu quero saber o que é semente! — falei indignado.

Baekhyun parou na soleira da porta e me encarou com seu sorriso diabólico.

— Quem sabe um dia eu te mostro o que é. Agora durma.

E fechou a porta, me deixando com um misto de embaraço e confusão. Até perceber que talvez eu soubesse bem o que era uma semente.

— AH, MEU DEUS! — senti meu estômago embrulhar.

Vá dormir, Chanyeol!

 

 

Eu estava em um barco; era pequeno, como uma canoa. Na extremidade da frente, havia um prolongamento na madeira, formando uma coluna. Na ponta da coluna, havia um emaranhado de cuias e cabaças. Elas balançavam com as marolas da água, soando como chocalhos. Além disso, eu não podia ver mais nada, uma espessa neblina enchia o horizonte.

Olhei para o lado, vendo a água tranquila, levemente ondulante. Ela era negra como petróleo. Fiquei tentado a tocá-la, mas contive minhas mãos dentro do barco.

Um movimento atrás de mim atraiu minha atenção. Olhei para trás, vendo alguém ali comigo. Era uma pessoa encapuzada, segurando um remo. Mas não remava o barco, apenas deixava o remo na água, o virando vez ou outra. Com isso, o barco mudava de direção sutilmente.

Abri a boca para falar com o encapuzado, mas repensei meu ato, contendo as palavras. Porém, não pude tirar meus olhos daquela pessoa. Por isso, não percebi a luz que vinha à minha frente, para onde o barco era guiado. Só voltei a olhar pra frente, quando o encapuzado ergueu o braço, estendendo o dedo indicador comprido e esquelético para além do barco.

Olhei para frente, cerrando os olhos pela luz forte. Tentei identificar de onde ela vinha, até notar que vinha de toda a parte. Era como um sol, forte e quente. E ficava cada vez mais intenso conforme nos aproximávamos. Minha pele começou a queimar, como se eu estivesse encarando um forno aberto. Só que muito mais quente.

Me virei novamente, decidido a dizer para o encapuzado que devíamos voltar, mas meus olhos foram atraído para além daquela pessoa. Um anjo estava atrás de nós, seguindo o barco. Suas asas negras, coberta de nervuras em brasa, batiam levemente e ele flutuava no ar. Seu rosto estava coberto com cabelo escuro, e seu corpo estava envolto em um tecido preto.

O anjo me encarou, seus olhos tinham um brilho flamejante, como as asas. Repentinamente, o anjo segurou a coluna de trás do barco, que era um pouco mais curta, e bateu as asas uma vez com força. O barco avançou impelido, afastando a água negra e se aproximando mais do estranho sol. O anjo bateu as asas novamente, e de novo, e de novo. Até eu começar a me apavorar, sentindo o ardor na pele e notando que o sol, na verdade era lava, vinda de repente, da própria água negra, que se transformava em fogo líquido.

O barco foi impulsionado uma última vez, com ainda mais força, e foi jogado no rio de lava de uma vez. Olhei para trás, sem ver o anjo, ou o encapuzado. Com terror, me dei conta de que estava sozinho.

Então queimei.

 

Acordei sobressaltado, ofegante, e me sentei. Estava ensopado de suor, sentindo meu corpo quente e, os músculos, tensos. Olhei em volta, e lembrando-me de onde estava, me acalmei. Passei a mão pelo rosto e pelos cabelos molhados de suor.

A porta foi aberta e Baekhyun entrou. Parecia preocupado, mas, também, desorientado.

— Eu... tive um pesadelo — falei de uma vez.

Ele balançou a cabeça positivamente.

— Tudo bem, isso é provocado pela intoxicação.

— Ah... quando isso vai parar?

— Já deve ter acabado. Não dura muito, não se você só beber uma vez.

Confirmei que havia entendido e encarei minhas mãos. Estava atordoado; acordado, mas ainda imerso no pesadelo. Baekhyun se aproximou e tocou minha cabeça de leve. No mesmo momento, me senti acalentado. Me aproximei mais dele, encostando a cabeça em sua barriga e o envolvendo com os braços.

Suas mãos afagavam meus cabelos devagar. Fechei meus olhos, sentindo seu cheiro de sol no meio da noite. Então ele começou a cantarolar baixinho. Eu tinha certeza de que conhecia aquela melodia, mas sabia que não a escutara em rádios, ou filmes. Ela era familiar, mas estranha ao mesmo tempo.

Então me lembrei. No dia em que eu acordara no meu quarto, antes de Baekhyun revelar quem era, eu havia despertado com aquela melodia. Não estava muito consciente naquela hora, aquilo parecera um sonho. E, naquele momento, também parecia. Um sonho me puxando de um pesadelo, como um sopro de ar depois de passar muito tempo embaixo d’água.

— Vai ser meu Anjo da Guarda pra sempre? — perguntei em um sussurro.

Suas mãos pararam por um instante, e então continuaram a me acariciar.

— Nada dura pra sempre, Chanyeol — ele respondeu suavemente.

O apertei um pouco mais forte.

— Eu sei... um dia vou morrer. Mas meu tempo de vida pode ser o meu pra sempre. Se for assim, você vai ficar comigo até o fim do meu pra sempre?

Suas mãos pararam de mexer, e seguraram em mim levemente, tentando me puxar mais pra perto, mesmo que não fosse possível.

— Até depois disso — ele respondeu.

— Então vai haver algo depois que eu morrer?

Ele ficou em silêncio por um tempo antes de responder.

— Nada é pra sempre... mas isso não significa que exista um fim.

Franzi e testa.

— Isso não faz muito sentido.

Me afastei para olhá-lo. Ele sorria. Aquele sorriso que não era forçado, nem diabólico. Era simplesmente um sorriso carinhoso.

— Não precisa fazer sentido até o futuro, quando chegar a hora — ele disse. — Até lá, vamos só pensar no agora. Ele é muito importante.

Olhei bem para Baekhyun. Mesmo no meio da noite, ele parecia iluminado, como uma tarde de verão. Se eu me concentrasse nele, como estava fazendo naquele momento, podia imaginar uma suave brisa, sentir o cheiro de grama fresca depois a chuva, ver o reflexo do sol na água, observar as nuvens branquinhas flutuando lá em cima no céu. Tudo isso parecia ser ele. Baekhyun era como uma tarde de verão.

E eu amava o verão.

Foi assim que realmente me dei conta de como aquele agora era importante pra mim.

 


Notas Finais


*Katana = espada de Samurai > https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Katana

TEM CAPÍTULO COM FINAL MAIS FOFO? ACHO QUE NÃO!
Nhyaaa... o que acharam? Espero que tenham gostado, pq eu adoro uma fofurinha...
Muita gente acertou que o Baek apareceria pra acabar com a graça do Jongs. E bem irritado, ham? Jongs que se cuide, pq segundo o Chan, o Baek é bem ciumento... hehehe e.e
E alguém pode fazer o favor de contar pro Chan o que é "semente"? Ou vcs também são tão inocentes assim? Acho que não hein... heuheuheueh :3
Aaah! E aconteceram coisas importantes. Vocês captaram? Gostaria de teorias, elas são bem divertidas e.e
Bem, obrigada por ler! Essa fic é feita pra vcs, pq vcs gostam tanto... vou tentar continuar não atrasando.
Beijinhos, até mais! *3* ♡♡♡


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