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História Anjo Diabólico - Ilumine-me da escuridão


Escrita por: MannyChuva

Notas do Autor


HELLOOOOO!
Gente, antes de tudo, vão ler em um lugar tranquilo, onde ninguém interrompa, pq quem interromper pode acabar morrendo, e eu não quero estar relacionada à homicídio nenhum.
Eeeee... eu fiz uma playlist no Spotify pra quem quiser ir ouvindo enquanto lê. Ela se chama "Limonada", e minha conta lá é Manny_Chuva, pra vcs saberem que acharam a certa. Coloquem em aleatório e mandem ver ;) aaah, e quem não tem conta no Spotify, em pleno 2017, pode tratar de fazer, pq lá é maravilhoso, vcs vão amar!
Enfim, apenas deixarei o capítulo (com o cu na mão de medo, diga-se de passagem) e vou sair dançando Growl, feliz por não ter demorado (e, pelo menos por isso, vocês não podem me matar) heueheueheuehe.
Espero que gostem. Boa leitura ;)

Capítulo 16 - Ilumine-me da escuridão


Fanfic / Fanfiction Anjo Diabólico - Ilumine-me da escuridão

 

Capítulo 16

Ilumine-me da escuridão

 

Sexta-feira não era dia de treino. Costumava ser dia de jogo, mas, naquela sexta, não havia nada. Então, depois das aulas, eu já havia me declarado como “preparado para o fim de semana”.

Ledo engano.

Suga me chamou, dizendo que, como eu era novo no time, eu devia ser “batizado”. Eu não fazia ideia do que aquilo significaria. Pensei logo, apavorado, que iriam jogar alguma gosma em mim, ou que eu teria que pagar um mico, do tipo sair correndo só de cueca pelo pátio da escola.

Mas era pior.

Eu teria que lavar os uniformes do time e organizar todos os equipamentos esportivos.

Sozinho.

E lá fui eu. Reparando que a quadra, depois das últimas aulas de sexta-feira, quando a escola estava praticamente vazia, era assustadora. Ruídos baixos e não identificáveis me deixavam como cu na mão. E não ajudava nada o fato de os alunos brincarem que a quadra era mal assombrada. Fala sério, uma quadra mal assombrada?

Só que, ainda assim, era assustador.

Mas com o tempo, me distraí. Lavei todos os uniformes, guardei as bolas de basquete, futebol, vôlei, beisebol, e os tacos. E quando pensei que já havia acabado, vi as dezenas de colchonetes de ginástica amontoados de qualquer jeito no canto do depósito, que ficava numa sala atrás do ginásio.

Suspirei, pensando se deveria parar um pouco pra descansar, ou terminar de me matar de cansaço e acabar logo com isso.

Mas um barulho me chamou a atenção. Encarei a porta com os olhos arregalados. Uma sombra passou rapidamente. Engoli em seco e olhei em volta, procurando algo pra usar de arma. Podia ser um ladrão, ou algum animal selvagem. Podia até ser o fantasma que assombrava a quadra, o que tornava tudo ainda mais ridículo. Peguei um taco de beisebol, que me pareceu mais seguro.

Me aproximei devagar da porta, segurando o taco com as duas mãos.

— Quem está aí? — perguntei, tentando firmar minha voz o máximo possível. — E-eu estou armado! Se estiver tentando fazer alguma gracinha, vai se arrepender!

Ouvi uma risadinha, que me fez hesitar e franzir a testa. Então andei apressado até a porta e apontei o taco de beisebol em direção ao invasor.

— Você não poderia parecer mais adorável — falou Baekhyun. — Isso deveria ter soado ameaçador?

Abaixei o taco, apertando os lábios, envergonhado. Baekhyun estava parado ao lado da porta, encostado na parede. Me encarava com seu sorriso sarcástico e diabólico. Ele se aproximou e pegou o taco de beisebol das minhas mãos.

— Pelo menos sei que está preparado — ele ergueu o taco — pra se defender de assaltantes e estupradores.

Girei os olhos e tentei pegar o taco de volta. Mas assim que segurei na madeira, Baekhyun o puxou pra si, me levando junto e fazendo meu corpo esbarrar no dele. Ele me olhou com seus olhos maliciosos, delineados fortemente com preto. Engoli em seco. Por que, mesmo eu sendo mais alto, e o olhando de cima, ele parecia muito mais dominante?

— Fiquei preocupado — ele falou baixo. — Falei para você ir direto pro apartamento, mas eu esperei até escurecer e você não aparecia. Pensei que tivessem te roubado. — Ele deslizava distraidamente a mão pela minha gravata, enquanto falava.

Olhei em direção à porta da quadra, longe demais. Já estava escuro lá fora. Como as janelas do pequeno depósito eram pequenas, eu nem havia notado o quanto o tempo havia passado.

Olhei pra Baekhyun, que desfazia o nó da minha gravata aos poucos, cantarolando baixinho, como se quisesse passar despercebido.

— Eu ainda não terminei — comentei, tentando não me distrair.

— Tudo bem — ele sorriu. — Eu espero até seu momento de escravidão acabar.

Soltei uma risada e ele piscou um olho pra mim. Entramos no depósito, e Baekhyun falava sobre o quanto aquela escola sobrecarregava os alunos.

— Uh... — ele parou de falar, olhando pra enorme pilha desarrumada de colchonetes. — Parece divertido.

Bufei.

— Não sei como isso seria divertido. Só de olhar pra tudo isso que eu tenho que arrumar, minhas costas doem.

Baekhyun andou até os colchonetes e se deitou em uma pilha mais baixa, passando os braços por trás da nuca. Ele me encarou com seu sorriso malicioso.

— Ah, agora eu entendo — falei, cruzando os braços. — Vai ser divertido pra você, já que eu vou fazer o trabalho duro.

O anjo suspirou.

— Chanyeol, tem umas horas que eu olho pra você e tenho que me controlar pra não arrancar toda a sua roupa e lamber o seu corpo — ele disse, como se fosse a coisa mais natural a ser dita, e eu quase engasguei com o ar. — Mas tem horas que você é tão ingênuo e lerdo, que eu quero te esganar.

Franzi a testa.

— Tudo bem... estou começando a desejar que fosse um fantasma — comentei irônico.

Decidi ignorar aquele ser doido e começar a arrumar aquela bagunça. Mas de repente, fui empurrado em direção à pilha de colchonetes, caindo e derrubando alguns que já estavam mais ou menos organizados.

— Yaah! — me virei pra me levantar, mas fui empurrado de volta.

Baekhyun segurava meus braços contra o colchonete, me encarando de cima. Tremi, sem saber dizer se ele estava zangado, ou se apenas fingia estar.

— Poderia repetir, por favor? Está desejando que eu fosse um fantasma?

— N-não! E-eu... não era... eu não queria dizer isso.

— Bem, você disse. Alto e claro — ele estreitou os olhos. — Talvez isso aconteça mesmo, se quiser. Talvez eu vire um fantasma e me torne só uma lembrança distante.

Abri a boca, desesperado pra tentar explicar o que eu quis dizer. Mas Baekhyun parecia tão... perturbado. Ele me encarava com olhos angustiados, respirando pesado.

— Não quero que se torne um fantasma — falei.

— Então por que disse aquilo? Talvez devesse pensar melhor antes de falar!

— Não era sobre você! Era sobre o fantasma que assombra a quadra! — gritei desesperado para que ele me ouvisse.

Baekhyun piscou confuso.

— Fantasma que assombra a quadra? Esse lugar é assombrado?

— Sim. Digo, não! — gemi de frustração. — É só uma lenda idiota, mas eu estava assustado por causa dela, e quando você chegou, mas eu ainda não sabia que era você, fiquei com medo de ser o fantasma. Mas era você e eu fiquei aliviado, só que você começou com aqueles papos estranhos que me deixam constrangido e eu brinquei que podia ter sido o fantasma ali, já que ele não seria tão pervertido quanto o meu Anjo da Guarda!

Respirei fundo, depois de ter gritado tudo aquilo de uma vez. Baekhyun me olhou de um jeito estranho, em meio ao silêncio.

E então explodiu em risadas, fechando os olhos com força e jogando a cabeça pra trás. Fiquei o observando se contorcendo de tanto rir. Ele me olhou, vendo que eu estava sério, e só começou a rir mais.

Suspirei e sorri. Eu nunca havia o visto assim. Ele parecia tão... humano. Um garoto como eu, bobo e divertido, que tinha postura rebelde, usando jaquetas e calças jeans com correntes. Os cabelos loiros bagunçados e os olhos maquiados, que borravam com as lágrimas que escapavam de tanto rir.

Eu nunca poderia desejar que ele fosse um fantasma. Ele era tão real, e eu nunca iria querer que isso fosse embora.

As risadas foram cessando e ele olhou pra mim, enquanto enxugava as bochechas coradas com as costas das mãos. Baekhyun abaixou as mãos, terminando de puxar minha gravata do colarinho.

— Quando você pensa essas coisas, quase me deixa encabulado — ele comentou, sorrindo.

— É possível te deixar encabulado? — perguntei, fingindo estar surpreso.

— Talvez — ele respondeu, aproximando seu rosto do meu.

Fechei os olhos ao sentir seus lábios na minha bochecha. Minha pele parecia formigar por onde seus lábios pousavam: meu queixo, minha mandíbula, meu pescoço, minha boca. Esqueci-me de onde estávamos quando minha língua tocou a dele, e emaranhei meus dedos em seus cabelos macios, o beijando com ainda mais vontade. Mordendo seus lábios quentes, sentindo sua língua deslizar pelos meus.

Ele se afastou bruscamente me fazendo suspirar surpreso. Me fez ergueu o corpo para tirar meu blazer de uniforme e desabotoar minha camisa branca. Segui seu ritmo, empurrando sua jaqueta, que deslizou saindo de seus braços. Ele puxou a própria camiseta preta por cima da cabeça, expondo o tronco magro e definido. Meu coração acelerou enquanto eu percorria os contornos de cada músculo. Mas não tive tempo suficiente para admirá-lo, porque ele me empurrou com firmeza, me fazendo deitar novamente.

Baekhyun sorriu e me beijou de novo, passando as mãos pelo meu corpo, que eu lembrei ser magricelo, largo e desajeitado. Baekhyun colou os lábios na minha orelha.

— Você me deixa quente — sussurrou, fazendo cada milímetro da minha pele se arrepiar. — Agora eu quero ainda mais lamber cada parte do seu corpo.

Meu rosto queimava e eu fechei os olhos com força, sentindo que meu coração poderia explodir em meu peito.

— Tem alguém aí?

Abri os olhos de repente, prendendo a respiração. Alguém estava na quadra, se aproximando do depósito. Olhei em direção à porta. Estava aberta. Tentei me levantar, mas Baekhyun me segurou.

— Shiu... — ele colocou um dedo rente à boca. — Feche os olhos.

— O quê? Ficou louco? Vão pegar a gente!

— Não vão, não. Confie em mim.

O encarei pensando que Baekhyun havia perdido o juízo. Mas aí me lembrei que ele sequer tinha juízo.

Ele colocou a mão em frente aos meus olhos, me deixando no escuro, e me beijou. Senti o chão desaparecendo abaixo de mim, e um frio gostoso percorreu minha barriga. A sensação era como balançar bem alto olhando para o céu.

Quando Baekhyun se afastou e tirou a mão da frente dos meus olhos, pude olhar em volta. O depósito se fora, e estávamos no pequeno quarto do apartamento, deitados não em colchonetes de ginástica, mas na cama grande de colcha azul que ocupava a maior parte do quarto. A janela estava aberta, e a pouca iluminação vinha de fora.

Encarei Baekhyun boquiaberto. Ele abriu os braços e declarou:

— Mágica!

Gaguejei, sem saber o que dizer.

— Eu sei — Baekhyun respondeu.

E me beijou de novo.

Novamente, esqueci de que quase fomos pegos, e que havíamos nos teletransportado, e me desmanchei aos seus toques. Ele nos livrava do resto das roupas, e eu me sentia aliviado por me ver livre de tantos tecidos sufocantes.

Cada instante que se passava, eu sentia meu fôlego ser arrancado de mim por beijos, mordidas, arranhões e chupões. Eram tantas sensações de uma vez só, que minha cabeça não parava de girar. Eu devolvia com apertões, suspiros e gemidos. Nem o sonho mais erótico poderia ser comparado ao anjo diabólico que, aos poucos, tomava tudo que eu tinha.

Ele beijava minha barriga, que se contraía involuntariamente, ao mesmo tempo em que acariciava minhas coxas, minha virilha e meu pênis. Eu pulsava entre sua mão deslizante. Seus beijos desceram, e se transformaram em lambidas e chupões.

Olhei para Baekhyun que me encarava cheio de luxúria e sensualidade. Me lembrei da primeira e única vez que havia feito aquilo até então. Daquela vez, meu sangue fervia de raiva cega, e agora que eu borbulhava de desejo, parecia que tudo estava mais intenso.

Mordi meu lábio com força, percebendo que a onda de prazer ainda não havia chegado quando uma sensação ainda mais intensa fez meu corpo formigar. Mas Baekhyun não queria provocar aquilo dessa vez.

Ele se afastou e me encarou por entre a franja que caía sobre seus olhos, brilhantes na pouca iluminação. Sua mão esquerda deslizou pelo meu tronco, desde a barriga, até meu pescoço, enquanto a direita ia até seus lábios. Ele abriu a boca vermelha e brilhante e lambeu os próprios dedos, os enfiando dentro da boca, começando a chupá-los devagar. Seu olhar continuava preso ao meu. Eu queria gemer só de ver aquilo.

Estendi os braços em sua direção, os deslizando por seus braços. Ele se inclinou pra mim, retirando os dedos molhados da boca. A saliva molhou mais seus lábios e eu o puxei para beijá-los. Baekhyun se afastou minimamente, roçando seu nariz na minha bochecha.

— Eu te quero pra mim, Chanyeol — ele sussurrou rouco. — Deixe-me pegá-lo pra mim.

Senti seus dedos molhados deslizarem pelo meu pênis duro e gemi baixo.

— Sim — murmurei grogue, sentindo o cheiro de sol e o calor ardente que fazia nossos corpos suarem. — Sim.

Baekhyun beijou minha bochecha e mordiscou meu queixo. Seus dedos deslizaram até entre minhas nádegas e escorregaram por ali. Senti meus músculos contraírem algumas vezes, enquanto os dedos escorregavam ainda mais fundo. Arfei, sentindo o calor descer até aquela região.

O anjo me beijava, acariciava e sussurrava frases eróticas enquanto os dedos deslizavam pra dentro e pra fora. Baekhyun ondulava o corpo encima de mim devagar, roçando seu pênis no meu. Gemi baixo e longo, cada vez mais excitado. Era tão bom sentir sua pele quente e suada escorregando na minha, seus cabelos fazendo cócegas em meu rosto, sua voz melodiosa me deixando cada vez mais febril.

Choraminguei baixo quando seus dedos deslizaram pra fora uma última vez. Um calafrio percorreu minha espinha e eu apertei meus braços em volta de Baekhyun, querendo mantê-lo ali.

— Eu não vou a lugar nenhum — ele murmurou, me olhando nos olhos.

Ele afastou minhas pernas ainda mais e se encaixou ali. Roçou a cabeça do pênis em mim, empurrando devagar algumas vezes, até que eu praticamente implorasse para tê-lo dentro de mim. E quando o tive, foi como se o animal dentro de mim, esquecido até então, despertasse, e a porta que tanto permaneceu trancada, se abrisse, e ele se desmanchasse em energia, explodindo dentro de mim e passando para o anjo. Aquele pedaço de Baekhyun que permanecia dentro do meu peito, finalmente havia conseguido alcançar sua fonte, trazendo-a pra mim.

Gemíamos alto. Baekhyun se movia com força, deslizando pra dentro e pra fora cada vez mais rápido. Aquela sensação de energia fluindo parecia cada vez mais forte, inebriante, hipnotizante. Estávamos nos afogando nela, em um prazer pulsante e crescente.

— Ah... Chanyeol... — Baekhyun murmurava ofegante. — Eu te quero pra sempre.

Apertei meus braços em volta dele com força, querendo dizer que ele teria tudo o que quisesse, sempre. Mas eu não conseguia falar, expressar palavra alguma. Era como se perdesse o controle do meu corpo, dedicado somente àquele ato de prazer.

Não sei quanto tempo levou para eu me encontrar totalmente imerso naquela energia lasciva, mas de repente, senti aquela onda de prazer chegar de repente, contraindo meus músculos, curvando minha coluna, fazendo minha voz arranhar minha garganta. Baekhyun investia com força, gemendo alto, preso em meus braços.

Quando me desmanchei em espasmos, ele diminuiu as estocadas. Parecia que derreteríamos naquela cama em suor e gozo. Baekhyun saiu pela última vez e se deitou em cima de mim, com a respiração ofegante e profunda e os olhos fechados. Tentei abraçá-lo com mais força, usando meus braços moles.

— Ah, eu te amo tanto... — falei, expressando o que tanto gritava em meus pensamentos.

Baekhyun se ergueu rapidamente, o suficiente pra me olhar os nos olhos. E pela primeira vez ele pareceu frágil, delicado, me fitando com os olhos brilhantes e inseguros.

— Mesmo? — sussurrou ansioso.

Senti meu coração doer ao perceber que ele estava expondo a pequena parte vulnerável que tinha. Meus olhos marejaram e eu tive certeza sobre sentimentos que parecia estar escondidos em algum lugar.

— Sim — afirmei. — Demais. De um jeito... que eu não entendo.

Ele acenou com a cabeça, concordando.

— Eu também sinto — falou. — Desde quando te ouvi chamando. Eu precisava chegar até você e... quando cheguei... — ele suspirou, parecia conter as lágrimas. — Eu não sei... mas parecia que eu já estava conectado à você. Mesmo isso sendo impossível.

Baekhyun arfou e abaixou a cabeça, escondendo o rosto contra o meu pescoço. Eu o abracei, afagando seu cabelo. Pisquei com força, sentindo as lágrimas escorrendo pelo canto dos meus olhos.

Repentinamente, Baekhyun ergueu a cabeça de novo e me olhou decidido.

— Eu te amo, Chanyeol — ele falou com firmeza. — Eu não posso explicar como, porque parece que sempre existiu. Só não sei de onde veio. Mas eu te amo.

O encarei, chocado e maravilhado. Ele sorriu e se aninhou deitado em meu peito, murmurando aquelas palavras baixinho, como se gostasse do som delas. Me aninhei também, encostando minha bochecha no topo de sua cabeça, contra seus cabelos suaves. Algumas lágrimas ainda escapavam dos meus olhos, e eu sentia meu coração aquecido e trêmulo.

Olhei pela janela aberta, vendo Seoul acesa durante a noite, tentando espantar a escuridão. Eu me sentia daquele jeito, só que Baekhyun se tornara minha luz naquele mundo sem graça e escuro em que eu vivia. E eu não poderia me imaginar apagado mais uma vez.

 


Notas Finais


;u; ♡♡♡
(Minha cara deve estar vermelha que nem um tomate TuT)

ENDAAAAAAAAIIIAAAAAAI UIULOOOOOOOUÉIS LOOOOOOOOOOVIUUUUUUUU-UUUUUUH!
Até maaaais! *3* ♡♡♡


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