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História Anjo Diabólico - Preciso sentir


Escrita por: MannyChuva

Notas do Autor


OI, MEUS AMOREEEEES! *-*
Estou empolgada. Não me perguntem por quê. Kkkkkkkkkk
Como prometido, aqui estou eu, em plena sexta-linda com mais um capítulo. Acho que vão gostar desse, haha, foi gostoso escrever :3
Aah, só pra deixar claro, pq sei lá kkkkk os anjos dessa fanfic não são tão pro lado da religião, eles são meio que seres da natureza, sabe? Tipo as fadas, os elfos... okay? Hihi
Bem, espero mesmo que gostem. Obrigada por estarem lendo, por conversarem comigo, por seres tão bons pra mim. Obrigada mesmo ;u;
Boa leitura ♡♡♡

Capítulo 20 - Preciso sentir


Fanfic / Fanfiction Anjo Diabólico - Preciso sentir

 

Capítulo 20

Preciso sentir

 

Do alto da colina eu avistava meu lar. Tudo o que o sol tocava era minha Angelus nimbus, o lugar onde nasci; minha nuvem-berçário.

Não era uma nuvem, exatamente. Mas a quantidade de essência angelical era tamanha que ela se condensava em vapor e flutuava em volta do castelo, como névoas com cheiro suave em tons de rosa, amarelo e branco. Eu me sentia forte ali, livre. O lugar onde os anjos podiam andar com suas asas estendidas, voar até o alto das torres do Castelo de Cristal e espalhar sua melodia de vida.

E mesmo assim eu estava louco para sair pelo mundo afora. Conhecer humanos, seus costumes, ajudá-los de longe. Eu estava quase pronto para isso. Apesar de saber que me tornar um Anjo da Guarda iria demorar um bocado.

A brisa sacodiu meus cabelos. Inspirei fundo e olhei para o pé da colina, onde havia o lago cristalino que chamávamos de Olho d’Água. Baekhyun estava lá coletando um pouco da água pura e cheia de essência para a cerimônia de formatura que teríamos naquela noite. A partir de amanhã, seríamos livres para vagar por aí, aprendendo, coletando informações sobre humanos diretamente da fonte. Seria como uma aventura.

Desci a colina por trás, contornando o lago. Baekhyun estava distraído, como sempre. Uma perfeita presa para um susto. Eu poderia estar me formando, mas não abandonaria minhas brincadeiras. Andei sorrateiro, sem conter um enorme sorriso. E quando estava pronto para pular e gritar, alguém pulou e gritou do meu lado. Baekhyun e eu berramos e saltamos para trás, caindo no lago.

Esperneei na água, balançando a cabeça, e olhei para a margem. Jongin se curvava de tanto rir, apontando o dedo nas nossas caras.

— Vocês sempre se assustam, mas dessa vez... — ele gargalhou.

Baekhyun olhou pra mim e cerrou os olhos. Sorri já sabendo o que fazer. Saímos do lago e estendemos nossas asas, as batendo com força em seguida, jogando toda a água que encharcava as penas em Jongin.

— Ei!

Ele tentou se proteger com os braços, mas acabou ficando todo molhado como nós.

— Vocês não sabem brincar — comentou.

— Achou que deixaríamos barato? — retruquei.

— Só está irritado porque eu estraguei o seu susto.

Baekhyun olhou pra mim com as mãos na cintura.

— Que história é essa? Eu não sou alvo de ninguém, não, seus arruaceiros!

Rimos e o som de um sino soou ao longe. A cerimônia iria começar em breve. Corremos até o castelo, deixando Baekhyun pra trás resmungando por ter que levar o balde com água sozinho.

A cerimônia foi simples, porém não poderia ser mais significativa. Enquanto me alinhei com meus irmãos, todos nascidos no Castelo de Cristal, o anjo sacerdotal Junmyeon regia a cerimônia. Vários cristais que cresciam no topo das torres do castelo, fortificados pela essência pura, eram banhados com a água do Olho d’Água. Os cordões tecidos com as nuvens de essência eram amarrados em cada cristal. Esses dois materiais nos eram dados e, com uma gota de nosso sangue prateado, uníamos o cristal ao cordão. Aquele era nosso objeto de poder, nosso símbolo como anjos que cumprem com seus deveres divinos. Também era uma espécie de armazenador de essência pessoal, assim como de nossas experiências. Podíamos ser encontrados através do cristal de nuvem.

No final da cerimônia, penduramos o cristal em nossos pescoços, e aquele simples ato foi o suficiente para nos sentirmos capazes de tornar o mundo um lugar melhor. Contribuir para o ciclo de aprendizado, tanto para nós, quanto pra nossos irmãos humanos.

Uma família, em uma união natural e eterna.

 

 

Fazia anos desde que ganhei o mundo pela primeira vez. Cada anjo, depois de formado, é designado à um lugar no mundo. Existem outras Angelus nimbus por aí, mas não é toda hora que uma irmandade se forma. Então era sempre um motivo de festa e vibração.

Me encontrei com outros anjos, mais velhos e sábios, que já haviam exercido diversas funções. Como meu objetivo era ser um Anjo da Guarda, eram esses que eu ansiava encontrar, apesar de ter de aprender todos os tipos de trabalho. Observava suas ações, os efeitos nos humanos, o nascimento e crescimento de esperança e felicidade, a certeza de que tudo ficaria bem. Vivenciar aquelas coisas foi algo único, que me fortaleceu ainda mais.

Baekhyun e Jongin seguiram para outros lugares, mas nos comunicávamos frequentemente por mensagens em papiro. Era um simples ritual, onde escrevíamos o que queríamos em papiros e queimávamos em chamas de essência, produzidas com muita concentração, mentalizando o destinatário. Era como um correio instantâneo, muito eficaz.

Porém, conforme os anos passavam, mais coisas aprendíamos, e maior se tornava nossa atuação para com nossos deveres. Comecei a ficar ocupado, então não mandava muitas mensagens. Meus irmãos também ficavam mais silenciosos. Descobri que isso era normal. O dever é grande demais, e deve se sobrepor à saudade.

Anos depois, houve uma reunião celeste no país onde eu residia. As reuniões eram raras, serviam para unir os anjos em confraternização, trocar experiências e relatar o que acontecia pelo mundo.

Durante essa reunião, me encontrei com Baekhyun. Ele estava mudado, mais forte e maduro, porém continuava com aquela doçura que encantava a todos. Fiquei sabendo por ele que Jongin estava tendo alguns problemas para se habituar à rotina de anjo aprendiz. Ele preferia vagar por aí, observando o mundo por conta própria. O que era permitido, porém, perigoso. As tentações do mundo eram um problema não só para os humanos, mas também eram capazes de influenciar fortemente um anjo jovem, o desviando de seu caminho de responsabilidades.

Ofereci minha ajuda a Baekhyun para falar com Jongin, mas me foi dito que ele estava do outro lado do planeta, e havia se silenciado por uns tempos, guardando seu cristal de nuvem.

Nos anos que se seguiram, eu residi em um país próximo do de Baekhyun, então nos víamos com mais frequência, já que a viagem era curta para nós, não tomando muito tempo. Assim, nos aproximamos ainda mais. Baekhyun sempre precisava conversar. O mundo era mais difícil aos olhos dele. Seu país estava em guerra, então ele presenciava muita tristeza e maldade. Seus esforços, apesar de importantes e intensos, não geravam muitos frutos, e isso o frustrava.

— Qual o sentido de tudo isso, Chanyeol? — ele perguntou. Estávamos sentados em uma torre de observação semidestruída. As consequências da guerra se estendiam a nossa frente, mostrando campos cheios de sangue, corpos e abandono. — Eu não consigo entender como isso vai nos ajudar. Toda essa matança, esse ódio... estão em toda parte.

O olhei. Baekhyun nunca parecera tão desolado. Seus olhos derramavam tristeza e revolta, e o brilho natural que ele emanava, a doçura que exalava, não estavam ali.

— Existem muitas coisas que ainda não podemos entender — respondi com suavidade. — Você sabe.

— Mas por quê? — ele se virou pra mim, com os olhos marejados, e meu coração se partiu. — Eu não quero mais isso. Tem que ter alguma coisa que possamos fazer pra acabar com a guerra. Talvez eu possa conversar com o imperador, esclarecer as coisas de uma maneira que sua alma se ilumine.

— Baekhyun, não. Você sabe que é proibido. Não pode interferir.

— Mas eu tenho que fazer alguma coisa! — ele gritou e abaixou a cabeça, tapando o rosto com as mãos enquanto chorava compulsivamente.

Me aproximei, o envolvendo em uma abraço. Ele apertou os braços ao redor do meu corpo e continuou a chorar. Ficamos assim por um tempo, até que ele se acalmou.

— Por favor, não vá fazer nenhuma besteira, Baek. Deixamos os assuntos dos humanos para os humanos. Ajudamos quando possível. E temos resignação.

Ele fez um gesto mínimo com a cabeça, concordando.

— Então me ajude — ele sussurrou, erguendo a cabeça para me olhar. — Lay disse que as pessoas podem suportar tempos difíceis se tiverem alguém. Mas eu não tenho ninguém aqui comigo, Chan. Lay está ocupado fazendo o trabalho dele...

Lay era o mentor de Baekhyun durante aquela fase de aprendizado. Lay era um Anjo da Morte. Não havia muitos, dizem que o trabalho era duro e solitário. Mas Lay sempre me pareceu sereno, mesmo que eu quase nunca falasse com ele. Baekhyun também não, ele só observava de longe. Seu mentor não era um anjo de muitas palavras. Não que precisasse, já que a morte não é algo que se detalhe muito.

— Eu estou com você, sabe disso — respondi, vendo que Baekhyun esperava uma resposta.

— Não assim. Eu sinto que conversar não adianta muito. Eu preciso sentir alguma coisa mais forte do que toda essa névoa de sofrimento em que eu vivo. Preciso sentir amor e carinho.

Eu não tinha certeza do que Baekhyun queria dizer, mas podia imaginar. Humanos viviam trocando carinho e amor. Era o que os motivava na maior parte das vezes. Não seria algo penoso; pelo contrário, anjos também eram movidos por esses sentimentos. E ainda mais pela devoção.

— Eu sempre estarei aqui para você. Sempre.

Segurei seu rosto com leveza, passando os polegares por suas bochechas molhadas. Ele acariciava meus cabelos devagar. Olhei em seus olhos, desejando que toda a tristeza que havia ali desaparecesse. Então me inclinei devagar, sentindo que precisava reproduzir um gesto que já havia visto inúmeras vezes.

Meus lábios tocaram os de Baekhyun superficial e delicadamente algumas vezes. Depois aprofundei os beijos cada vez mais, imaginando que a cada selar eu conseguia arrancar um pedaço de tristeza e substituí-lo por felicidade, paz e amor. O beijei por vários minutos, até ter certeza de que ele estava melhor. Depois nos sentamos em um canto onde não podíamos ver o campo destruído e eu o aninhei contra mim, cantarolando baixinho nossa melodia de vida. Assim começamos a formar aquela bolha de proteção onde só existíamos nós dois. Onde não precisávamos nos preocupar com a maldade impregnada no mundo, e alimentávamos um ao outro com inocência e pureza. Era egoísta, mas foi o que nos manteve em movimento, pelo menos por um tempo.

Anjos não costumam se envolver profundamente com alguém em específico. Podemos ficar próximos, sim, como amigos, mas não nos entregamos devotamente para algo além de nosso dever. Não que seja proibido, é apenas a nossa natureza altruísta. Então quando Baekhyun e eu começamos a nos ver com mais frequência, a passar mais tempo juntos, e sofrer cada vez mais quando tínhamos de nos separar, notei que algo havia mudado entre nós.

A guerra ainda continuava mais destrutiva que nunca. Períodos difíceis ao redor do mundo tornava o trabalho de todos os anjos mais árduo. Os anjos jovens sentiam suas esperanças fraquejarem e precisavam ser incentivados com mais afinco. Por isso, Baekhyun e eu passamos a nos ver com menos frequência. Era penoso, mas eu compreendia. Tempos difíceis na humanidade sempre surgiam, mas eles passavam. Aquele também passaria.

Porém, Baekhyun não conseguia ver muito além do presente. Sua revolta reprimida começara a crescer novamente. Ele não suportava passar os meses com seu mentor Anjo da Morte, e começara a questioná-lo com rebeldia e desprezo, o que lhe rendia punições. Ele era suspenso por um tempo para pensar em sua atitude e rever suas ideias. Algo triste, já que se perdia o precioso tempo de aprendizado.

Mas um dia notei que era exatamente isso que Baekhyun queria. Cada vez recebendo mais suspensões, cada vez se desligando mais de seus deveres. Ele sumia por umas semanas e sempre voltava levemente mudado. Mais indelicado e, até mesmo, grosseiro.

Em uma de minhas visitas, tivemos uma conversa que seria decisiva para nosso futuro.

Eu cheguei na pequena hospedaria na cidade onde Baekhyun estava. Entrei em seu quarto, o chamando, mas o cômodo estava vazio. Suspirei, dando meio volta para procurá-lo lá fora, mas fui surpreendido com um abraço apertado e um beijo na boca.

— Aish! Acho que vou te prender aqui dessa vez! — Baekhyun falou sorrindo.

Eu ri e apertei mais o abraço.

— Eu estava com saudades. Demais.

Seus olhos brilharam da forma como costumavam brilhar só pra mim. Fiquei olhando para seu rosto, sentindo como se meu coração enchesse de algo que só Baekhyun podia me proporcionar.

— Eu ainda não sei como consigo sobreviver a tudo isso sem você comigo — ele falou, me puxando para sentarmos na cama.

— E eu não sei como sobrevivo sem saber aonde você vai depois de receber tantas suspensões.

Ele girou os olhos.

— Você está fica do um chato, sabia? Sempre invocado com minhas suspensões, sendo elas a melhor coisa que consigo tirar daquele carrasco.

— Baekhyun!

— Mas ele é mesmo! Ele é um sádico que arranca a vida de humanos inocentes, como se esmagasse um inseto.

— Agora você está menosprezando os insetos.

Ele me empurrou de leve, rindo.

— Adoro como você ama tudo no mundo. Até baratas.

— Elas são importantes para o ciclo da vida — respondi indignado por ele estar tirando sarro de mim.

— De qualquer forma, eu não estava desperdiçando meu tempo.

Baekhyun me puxou pelo braço, me fazendo cair junto dele no colchão. Nós rimos e ele me olhou com um sorriso brincalhão.

— Você acha que nós somos namorados? — ele perguntou de repente.

— Ahn... namorados? — o encarei surpreso.

— Sim. Quando dois humanos gostam de passar o tempo juntos, morrem de saudade e se amam eles são namorados — falou simplista. — Ah, e quando se beijam também.

— Mas você sabe que anjos não fazem essas coisas.

— Pois deveriam. Anjos só pensam em salvar o mundo e essas bobeiras. Isso não existe. Nós trabalhamos ao máximo para expurgar a maldade do mundo, mas sempre voltamos ao mesmo lugar. Ficamos dando voltas sem fim.

O encarei boquiaberto.

— Você está querendo dizer que os anjos deviam parar de ser... anjos?

— Não, seu bobo. Mas nós deveríamos nos reinventar. Sabe? Aprimorar nossas técnicas ultrapassadas. Assim poderíamos ter resultados melhores.

Franzi a testa. Aquilo era doidera.

— Olha, só estou comentando — ele falou. — Namorados também fazem isso. Desabafam um com o outro, se abrem.

Soltei uma risada.

— Você não vai desistir desse termo, vai?

Ele abriu um largo sorriso, se inclinando pra me beijar.

— Não, mesmo.

Rimos e nos beijamos, rolando pela cama. Baekhyun se deitou por cima de mim, beijando minhas bochechas, até que desceu para o meu pescoço. Um arrepio percorreu minha coluna e eu arfei.

— Ba-baek?

— Shiu... — ele falou suavemente, pausando de vez em quando para distribuir os beijos. — Sabe... eu tenho pensando sobre esse negócio de namoro há um bom tempo... e andei pesquisando sobre mais coisas que podíamos fazer. E elas parecem bem interessantes.

Meus olhos se fecharam aos poucos, minha pele formigava de leve aonde Baekhyun roçava os lábios. O senti desabotoando minha camisa e segurei suas mãos.

— Que coisas você tem pesquisado, exatamente? — perguntei o olhando.

Baekhyun corou e deu de ombros, sem responder.

Me sentei, fazendo ele se sentar no meu colo.

— V-você quer... fazer amor?

Ele abaixou a cabeça, corando ainda mais.

— Sabe que isso é humanização pura. Está tentando se desfazer do seu lado angelical? — perguntei brincando.

Ele sorriu e bateu de leve no meu peito.

— Claro que não, seu bobo, eu gosto de ser anjo — ele falava baixo sem me olhar, mexendo nos botões da minha camisa distraidamente. — É que... eu te amo tanto que às vezes sinto que não consigo demonstrar o quão forte meus sentimentos são. Eu só... achei que talvez conseguisse assim... pelo menos um pouco mais...

O fitei em silêncio, sentindo meus olhos marejarem. Ele sempre foi tão puro, tão doce... eu sempre quis protegê-lo de tudo. Sempre detestei vê-lo triste, chorando, sentindo-se impotente quanto ao mundo.

Sempre o amei tanto...

Toquei seu queixo, erguendo seu rosto para olhá-lo nos olhos. Deslizei a mão por seus cabelos escuros, por seu rosto, seu pescoço, seu peito, até parar acima do coração. Então me inclinei, beijando aquele local, sentindo o cheiro quente e suave que Baekhyun sempre teve. Desabotoei sua camisa com calma, fazendo-a deslizar por seus braços e cair no chão, ao lado da cama. Olhei para ele, pensamentos passavam por minha mente, e eu não me importei que soassem egoístas quando pensei que ele era tudo o que eu precisava no mundo.

— Eu sempre acho que não poderia te amar mais. Mas sempre estou enganado — falei.

Baekhyun sorriu, os olhos brilhantes de lágrimas. Ele me beijou com delicadeza, depois nos beijamos até o fôlego acabar. Nos beijamos enquanto nos despíamos, e beijamos o corpo nu um do outro. Descobri que amava seus suspiros e gemidos, e também seus toques me descobrindo, assim como amei explorar sua pele, deslizar minhas mãos por seu corpo suave, e depois, suado.

Amei a sensação que me tomava quando nossos sexos se tocavam. Quando suas pernas enlaçavam minha cintura e me puxavam pra mais perto. Eu queria me fundir à ele, queria que não sobrasse um milímetro sequer de distância entre nós dois. E quando me uni à ele do modo mais carnal possível, vendo seu rosto corado e seus cabelos escuros grudados na testa suada; sua boca vermelha e molhada aberta e a respiração ofegante; seus olhos negros pelo prazer que eu lhe dava. Ah... esse foi o momento que mais amei. Eu poderia pintá-lo daquela maneira na minha mente por toda a vida. Poderia me perder em sua voz e me esquecer do mundo. Poderia beijá-lo até que meus pulmões explodissem, e que meu último suspiro fosse para ele.

Mas eu jamais, em circunstância alguma, poderia deixar de amá-lo, e de pertencer a ele. Porque, o dia em que isso acontecesse, seria o dia em que nenhum de nós existiria mais.

 


Notas Finais


*-*
Aigoo... quanto amor. Cada dia amo mais ChanBaek ahauahuahauah :3
Bem, espero que tenham gostado de saber um pouco sobre o passado desses dois. O próximo capítulo deve ficar maiorzinho (ou não kkkk), e não sei bem quando vou postar, mas esse fds vou trabalhar, então é provável que só saia depois da segunda... enfim, vou postar o mais rápido possível! õ/
Obrigada por ler! Beijinhos, meu anjooos! Até mais! *3* ♡♡♡


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