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História Anjo Suicida - Tem meu sangue?


Escrita por: Mini_Trouxiane

Notas do Autor


Dois capítulos seguidos porquê deu vontade kakakakakakaka.

♡ Favoritem e Comentem ♡

Capítulo 5 - Tem meu sangue?


Fanfic / Fanfiction Anjo Suicida - Tem meu sangue?

[...]

- Eu sou sua tia, meu amor...

Eu estava me sentindo em uma novela mexicana. Isso tava ridículo. Uma tia que até aqui era desconhecida, resolveu me procurar, e ainda me chama de "meu amor". Meu queixo estava no chão e eu não conseguia acreditar:

- Mas... Mas, qual o seu nome? - Eu tentei procurar as palavras para conversar com ela de um jeito simpático.

- Meu nome é Jullyet, sou a única irmã do seu pai. Imagino que ele nunca deve ter falado de mim para você, antes do falecimento dele, brigamos dias antes. A gente nunca se deu bem e sempre brigamos muito. Eu resolvi vim morar aqui em Curitiba, e passei aqui. Ver como está por aqui e como você está. Faz uns 14 anos que não via mais está família. Desde quando eu fui morar na Capadócia. Quando eu fui, Millenne era bem nova... Falando nisso, cadê ela?

Falar para minha mais nova tia que a Millenne se entregou as bebidas e que praticamente mora dentro do bar era muito difícil e eu acabei deixando uma lágrima cair.

- Então, tia - Falei tia com uma certa desconfiança. - Millenne desde que completou os 18 anos, ela bebe muito. E vive em bares pela cidade. Aqui nesta casa, ainda tem o quarto e os pertences dela, mas ela nunca vem pra cá. E vive bêbada. Nem queira falar com ela, vai por mim.

Sorrio fraco e limpo as lágrimas do rosto.

- Então, sem querer ser estúpida ou grossa. Mas eu não quero viver com você... Você apareceu agora e eu não sei da onde. Eu tenho muitos problemas e cuido deles. Tenho meu trabalho 3 dias por semana e ganho 100 reais cada dia. Se vai morar aqui por Curitiba, podemos marcar pra sair as vezes ou marcar pra você passar um dia aqui. Nada muito grudento.

Falo e me levanto, indo em direção ao frigobar localizado no canto da sala pegando uma latinha de refrigerante de guaraná e tomo ela lentamente em quanto a "tia" saía da casa com uma expressão triste e cansada pela viagem.

Eu não oferecerá um local pra ela, imagina ter aqueles parentes grudentos? Credo.

Ela saiu e eu subi para meu quarto. Lembrei do que falei sobre a Millenne e acabo chorando, eu amava minha irmã e minha irmã amava o álcool.

Eram 18:00, mas o fato de ter uma nova tia na minha vida e esse assunto da Mi me cansou. Sendo assim, eu acabei dormindo.
E sonhei com meu pai.

#Sonho-On

Eu estava caminhando por lugares que pareciam nuvens, eu estava no céu. Papai e mamãe estavam de costas olhando a cidade abaixo e mamãe disse:
- Se não falar para a América, ela descobre. Temos uma filha esperta...

Eu ouvi a conversa atenta e com muito cuidado. Quando decidi falar:

- Descobrir o que, mamãe?

Ela engoliu em seco e olhou para papai começando a se explicar:

- Descobrir sobre a Jullyet, ela é a irmã do seu pai. Quando você nasceu, a gente sempre se juntava e você adorava brincar com a filha dela, que morreu atropelada. Tente se aproximar dela América. Nós somos seus anjos conselheiros e sabemos o que deve fazer, aliás, sei tudo o que você faz e pensa.

Eu confirmei com a cabeça sobre se aproximar da tia Jully.

Eu acordei meio mal e disposta a se aproximar da nova tia. Estava na esperança de um dia bom, de um dia entre sobrinha e tia. E não demorou muito para tia Jully me mandar mensagem.


Notas Finais


♡ Favoritem e comentem ♡

Divulguem a fic para seus amigos, familiares, professores, colegas, cachorros, papagaios e médicos. Fim.


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