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História Anjos Solitários - Wincest - A grandiosidade do nosso amor


Escrita por: Takealookmenow

Notas do Autor


Olá amigos,


Hoje tem lemon !!!!

Espero que gostem.

Desculpem os erros.

Ótima leitura !!!

Capítulo 11 - A grandiosidade do nosso amor


Fanfic / Fanfiction Anjos Solitários - Wincest - A grandiosidade do nosso amor

 

Um mês depois.

Sam permaneceu na mansão de Dean, somente saindo da mesma junto com ele para se distraírem ou se divertirem em algum lugar, ou, para ir as aulas na faculdade, sendo acompanhado por motorista da mansão.

Sam foi cuidado por Dean, que passou todos os dias ao seu lado. Dean atendeu os compromissos de trabalho em casa, resolvendo tudo por telefone ou através das visitas de seus assessores, fazia tudo no período em que Sam estava na faculdade. E guardava todo o tempo em que ele estava junto de si, somente para se dedicar a se conhecerem e curtirem a presença um do outro.

Conversaram muito todos os dias, falavam de suas vidas e famílias. Dean explicou tudo sobre os vampiros para Sam, incluindo a história do clã e de sua relação com eles, evitou falar muito sobre Benedict, para não deixar Sam constrangido, mas contou os principais pontos sobre seus relacionamentos com ele e com Castiel. Ensinou para Sam várias vertentes de seu trabalho como negociante de obras de artes, das quais explicava a origem e a importância de cada uma das peças para Sam, que estava sempre muito curioso em saber tudo sobre arte antiga, que era sua paixão, assim como de Dean, que o levou para conhecer sua galeria particular, com suas peças pessoais.

Sam contou tudo sobre seu passado, da parte que viveu sob a proteção do melhor caçador, seu pai, até a parte que ficou órfão, e foi morar com seus considerados tios. Contou tudo sobre seu avô e seus planos para caçá-lo e para caçar a qualquer vampiro, falou sobre seus relacionamentos relâmpagos e sobre seus planos e sonhos para seu futuro, em especial sobre a intenção de ficar com ele, compartilhando sua vida.

Cada um contou tudo que viveu e sentiu desde que se conheceram, riram das dúvidas e de alguns pensamentos bobos e loucos que tiveram antes de finalmente se conhecerem de verdade, o que contavam como sendo daquele dia que Castiel o tirou do alojamento em diante, pois as outras vezes que estiveram juntos, foram somente encontros, muito rápidos, e quase todos desastrosos e com consequências para os dois, o que também falaram o que sentiram quando estavam separados e o que sentiam agora que estavam se comprometendo a ficarem juntos.

Sam e Dean não trocaram mais do que beijos calmos, abraços e carinhos que não evoluíam para nada muito profundo, estavam sempre saindo para programas normais de casais apaixonados, como cinema, teatro, jantares e longos passeios pela praia à noite, sempre de mãos dadas ou abraçados, com longas conversas, brincadeiras e carícias tímidas e castas, estavam realmente se dedicando um a conhecer mais um do outro. Se estudavam mutuamente, os toques e suas reações eram observados, e onde havia maior sensibilidade a ser explorada por eles, assim como os beijos que saboreavam no interior da boca e nos afagos aos lábios, de cada um.

Sam conheceu mais sobre a personalidade de Dean, adorava olhar, enquanto ele falava e no modo elegante e refinado como fazia tudo, em como colocava o seu charme natural em cada palavra que dizia, e em cada ato. Sam percebeu também no quanto Dean era introvertido muitas vezes, mas também determinado e perspicaz. Notou todo o sofrimento carregado por ele durante todo o tempo em que viveu após a morte de Benedict, o sentindo muito afetuoso em tentar se doar ao máximo para alguém, querendo sempre demonstrar o seu amor, sua proteção e seus cuidados a cada minuto do dia e da noite, se mostrando muito carinhoso.

Dean, por sua vez, viu em Sam, o quanto ele era carente de amor, e do quanto ele gostava de se sentir amado, tendo claramente a necessidade de chamar a atenção para si e o tocar enquanto ele estava perto. Havia muita profundidade nesse sentimento de carência em Sam, e o justificou para si, como sendo por causa da história de seu família, onde cresceu sem mãe e com um pai ausente quase sempre. Sam também era teimoso, inteligente e  alegre, sempre sorridente e bem humorado, sempre fazendo Dean sorrir de alguma forma.

Sam estava totalmente recuperado, após muitos dias de dor e sofrimento físico, mas também, de cuidados extremos, como remédios, alimentação reforçada e acompanhamento médico e com fisioterapia diária, tudo vistoriado de perto por Dean, que não saía do seu lado.

E assim como havia prometido, Sam sempre dormia com Dean. Todas as noites,  adormeciam abraçados de um modo que não causasse nenhuma dor ou comprometesse na recuperação de Sam, mas era comum, vê-los dormirem juntos e de mãos dadas até mesmo durante o dia.

Foi um mês perfeito para ambos e para a relação deles, que reforçou muito o amor que cada um sentia. Eram atraídos um ao outro, e queriam ficar sempre juntos, o pouco tempo que passavam separados, já era sentindo num vazio no coração de cada um. Até quando estavam longe, pensavam um no outro sem parar. Sam sempre ligava para Dean, da faculdade, somente para ouvir a voz dele, e Dean estava sempre surpreendendo Sam, indo buscá-lo na faculdade, para fazerem algum programa, e as vezes o levando junto em seus compromissos de trabalho.

Tanto um quanto o outro não escondiam de ninguém o namoro deles, fazendo as colegas da turma de Sam, suspirarem cada vez que via Dean, lindamente vestido de elegantes ternos, arrancando beijos apaixonados de Sam ao recebê-lo na porta da faculdade. E por sua vez, os paparazzi’s estavam em polvorosa publicando cada vez mais fotos e matérias a respeito do homem lindo que conquistara o coração de Dean Fatinelli, o que sempre trazia um sorriso de orgulho a Dean.

Naquela manhã. 

Sam acordou antes de Dean, estavam na mesma posição em que dormiram, abraçados, e com o coração calmo, sorriu e ficou prestando atenção na respiração suave de Dean dormir, nos movimentos compassados e calmos de seu peito em suas costas, virou a cabeça e ficou o observando, até perceber um pequeno sorriso em seus lábios.

Dean: Se você continuar me olhando assim, vou acreditar que você anda me vigiando. (Abriu os olhos devagar, revelando o verde mais intenso que Sam já tinha visto nos olhos dele).

Sam: (Passou a mão em seu rosto)...Estou te olhando, para saber se você é real, ou se eu estava sonhando igual um tolo, que sempre fui.

Dean: Hei, não fala assim...não fale mal da pessoa que eu amo. (Sam sorriu sincero para Dean, que também estava sorrindo).

Sam: Diz de novo. (Fechou os olhos para vivenciar melhor a sensação).

Dean: (Sorriu do jeito de Sam)....Eu te amo Sam, e irei amar para sempre.

Sam se debruçou nele, deitando todo o seu corpo sobre o de Dean, que sorriu, e ficou cara a cara com ele.

Sam: Eu que amo você....e agora que tal sairmos desse quarto, tomarmos um café, e ficarmos o dia todo namorando, largados por aí.

Dean rapidamente inverteu a posição, ficando por cima de Sam, e desceu seu rosto no pescoço dele, o cheirando, do jeito que gostava tanto de fazer, beijando sua pele, fazendo Sam soltar um gemidinho baixo.

Dean: Eu quero ficar em qualquer lugar com você, e se estivermos namorando então, melhor ainda. Afinal, você é meu paraíso particular, e não te troco por nada nesse mundo......mas agora, podemos ficar mais um pouco nessa cama, nós podemos namorar aqui. Você aceita? Hum? (Disse gemendo rouco no ouvido de Sam, que se arrepiou).

Sam somente fez que sim com a cabeça, porque Dean já estava se afundando cada vez mais em seu pescoço e no seu cabelo, o segurando pela nuca, enquanto lambia toda pele que alcançava, indo cada vez mais para o seu rosto, além de ter se posicionado sentado sobre seu corpo, roçando suas ereções, mas sem se mexer, somente se apertando contra o corpo de Sam, embaixo do seu.

Dean: Acho que terei que tomar um banho frio....(Riu)....e você também...então vamos para a piscina. Vem ! (Se levantou de repente,  e ,puxou Sam pela mão).

Se separaram e ambos, fizeram sua higiene matinal, cada um em seu quarto, depois desceram quase correndo. Dean de roupão preto e óculos escuros, muito charmoso, e, Sam de bermuda e camiseta, sempre bem mais despojado que Dean.

Estava um radiante dia de sol, e assim que chegaram na varanda que dava para a piscina, Sam saiu correndo igual criança e ficou na beirada, sentindo a temperatura da água com a mão e sorrindo para Dean, completamente maravilhado com o luxo do lugar.

A piscina ficava ao lado do enorme jardim da mansão, era bem cuidada e em forma retangular não muito grande, tinha um fundo azul e verde e era decorada na borda por azulejos que formavam um desenho abstrato em tons de azul, verde e amarelo, que lembravam peixes. Haviam algumas espreguiçadeiras acolchoadas em tons de bege com adornos de madeira escura, e em volta, haviam mesas com cadeiras de madeira escura e imensos guarda sois, também algumas espreguiçadeiras de casal no mesmo estilo, que ficavam dentro da piscina, numa parte mais rasa, em uma das bordas, assim como parte da piscina era projetada em uma área coberta pelo teto de algumas varandas do segundo andar da mansão, onde se via na margem coberta, outras espreguiçadeiras e coqueiros pequenos e decorativos.

Dean se deitou em uma espreguiçadeira na parte coberta da piscina, e logo foi seguido por Sam, que ficou ao seu lado, mas foi logo arrancando a camisa, todo empolgado, e ficou somente de bermuda e se jogou na água, mergulhando de cabeça.

Dean ficou admirando o peitoral perfeito de Sam, a pele um tanto morena, se comparar com a sua própria pele, com os músculos bem definidos, sua barriga lisa com os gominhos laterais bem malhados, antes dele pular na água e depois ficou parado vendo suas costas musculosas, em movimento ao nadar, isso tudo fez ele pensar que não tinha sido boa idéia a piscina para diminuir a tensão sexual entre eles.

Após a secada descarada em Sam, por trás dos óculos escuros, e o vendo nadar para a parte com sol, Dean retirou o roupão, colocando de lado, sobre a mesa, onde já haviam servido dois coquetéis de frutas a seu pedido, ficando somente de sunga de banho preta, bem comportada, expondo a pele clarinha com pequenas sardas, o que chamou atenção de Sam que já estava do outro lado da piscina. Dessa vez Sam que ficou boquiaberto com o corpo de Dean, com peito todo marcado por músculos no lugar certo, definidos sem serem por exercícios, com a barriga chapada, o corpo sem nenhum pêlo, com a pele clara, as pernas grossas e levemente arcadas, dando um charme a mais, em conjunto com o rosto perfeito, e a boca mais destacada pelo óculos escuros.

Dean entrou na água pela escada de metal da própria piscina e ficou em pé na borda, próximo de onde estavam as roupas. Sam foi até ele, nadando e por fim, andando dentro da água, encantado mais uma vez, pela visão de Dean, e se aproximou, sem dizer nada, encarando Dean.

Sam parou diante dele, retirou seus óculos, meio hesitante, vendo os olhos verdes de Dean, agora, muito claros, como água. Dean escondeu o rosto no peito de Sam, de cabeça baixa. Sam pousou a palma da mão no rosto dele, sem o forçar para cima.

Sam: Seus olhos são sensíveis à luz do sol.

Dean: Sim, desculpe, eu não consigo ficar no sol, a claridade machuca meus olhos.... (Disse meio constrangido).

Sam: Desculpe porque ? Não tem do que se desculpar.

Dean: Essa é minha fraqueza...lembra ? (Riu sem graça, e sem levantar o rosto)...é uma limitação para mim e para quem estiver comigo, que não seja vampiro como eu.

Sam: Eu fico aqui com você, então. (Se abraçou a Dean).

Dean: Eu não quero que se sinta obrigado a ficar restrito por mim...eu estou bem, e não vou sair daqui...quero te ver nadar, isso é bom para você. (Disse sorrindo descontraído).

Sam colou seu corpo mais em Dean, espalmando sua mão nas costas dele, para o aproximar mais.

Sam: Eu estou onde eu quero estar, aqui junto com você. (Apertou o corpo de Dean contra o seu, um tanto excitado).

Sam levantou um pouco o rosto de Dean e o beijou intensamente, como normalmente não vinham fazendo, durante aquele mês. Sam explorou a boca dele com a língua quente, tomando fôlego, enquanto mordia levemente e sugava os lábios carnudos de Dean. Sam sentiu o corpo dele bem junto ao seu, também se apertando a ele, buscando contato, quase de forma inconsciente, fazendo Sam avançar mais, e prensar Dean contra a parede de azulejos da piscina, sentindo sua ereção excitada junto a dele, de igual forma. Desceu lambidas no pescoço de Dean, marcando a pele branca.

Dean: Sam, estamos indo rápido de novo, melhor você parar com isso. (Ofegante, sentindo Sam se roçar de propósito contra seu quadril).

Sam: Dean, estamos dentro da água, não vai me machucar, e eu já estou mais do que curado...me deixa tocar em você. Eu preciso disso. (Voltou a tomar a boca de Dean, num beijo ávido e voraz).

Sam: Eu te desejo tanto, eu quero você, meu amor. (Disse entre os beijos, descendo a mão, das costas de Dean para apertar mais seu quadril e sua cintura).

Dean: (Agarrado ao pescoço de Sam, com a cabeça jogada pro lado, enquanto Sam atacava seu pescoço)....Eu também te quero, mas não aqui. Eu quero algo especial para nós dois.

Sam, atrevidamente, desceu uma das mãos para o pênis de Dean, o acariciando por cima da sunga, Dean gemeu alto em seu ouvido, e jogou todo o seu peso contra a mão de Sam, que explorava o contorno de seu membro por cima da suga.

Sam: Vamos para cama, então. (Continuou com a carícia, enquanto Dean se agarrava mais ao seu corpo).

Dean: Sam....você vai me enlouquecer assim. (Arfando sem parar no ouvido de Sam);

Sam: Dean, eu não aguento mais esperar para ter você....eu preciso sentir seu corpo, sentir você.

Dean separou o corpo de Sam, dando um passo para o lado e segurando em suas mãos, retirando-as de seu corpo, e as colocando em peito. E o encarou.

Dean: Escuta, meu amor, vamos com calma, vamos aproveitar o dia, e hoje à noite eu preparo alguma coisa especial para nós dois. A nossa primeira vez tem que ser muito especial, eu quero fazer isso por você. (Deu alguns selinhos na boca de Sam).

Sam o puxou de volta, e lambeu seu pescoço, agarrando em sua cintura.

Sam: Jura?

Dean: Que isso, Sam?....(sorriu do jeito atirado dele)...Claro que sim, nunca duvide de um vampiro, ouviu. (Riu).

Sam: Nem acredito, que você está me tirando dessa tortura de te esperar porque eu estava machucado. (Rolou os olhos, rindo divertido).

Dean: Você é mesmo uma criança grande. Eu amo você, e por isso estava cuidando do seu bem estar, e vou continuar cuidando. (Sorriu para ele, e piscou o olho).

Sam: Se você fizer essa cara de novo, eu não vou esperar até a noite. (Beijou Dean com vontade e apertou seu membro, e ouviu o gemido de Dean no meio do beijo).

Após o beijo, Dean empurrou Sam, sorrindo e saiu nadando na parte coberta da piscina, e Sam gritou para ele e foi atrás dele. Parecendo duas crianças brincando na água, sendo os risos de ambos, ouvidos pela casa.

 

Naquela noite.

Dean havia pedido um jantar à luz de velas, com um refeição leve para ambos, um peixe grelhado com molho de ervas, bem suave, acompanhado de vinho branco doce. Tudo servido à mesa de jantar com um candelabro redondo de prata envelhecida no meio com velas em tons dourados, sem cheiro. Tudo restrito a uma das pontas das mesas de vidro e metal de doze lugares.

Dean após o banho demorado, se vestiu com terno azul escuro, quase tom marinho, blusa social branca e uma gravata com tons azuis, muito bem alinhado. Ficou sentado na varanda ao lado da sala de jantar, esperando Sam que estava enfiado no seu quarto desde que saíram da piscina, onde almoçaram juntos, e depois se despediram, e cada foi para o seu quarto, a pedido de Dean, que queria um tempo para fazer os preparativos para a noite. Sam havia dormido na parte da tarde, ainda sob o efeito dos exercícios físicos da natação da manhã, mas assim que acordou, tomou um banho revigorante, fez a barba, se perfumou, e colocou uma camisa social azul clara e calça jeans escura, com sapatos pretos, e como estava frio, colocou um cachecol preto por cima da camisa social. Estava nervoso e ansioso, com um frio gigante na barriga, com dúvidas na cabeça e com receio das suas próprias reações.

Sam desceu as escadas e sorriu ao ver o quanto a mesa estava perfeita, com aquele candelabro que era um dos objetos que mais tinha gostado da coleção da galeria de artes particular de Dean. Encontrou com Dean na varanda, o vendo tomar uma dose de uísque para se acalmar, porque estava quase no mesmo estado que Sam, com o estômago revirado e um suor frio descendo em suas costas, se abraçou a ele, e de mãos dadas se sentaram a mesa, sendo servidos pelo garçom da mansão. Comeram, em meio as conversas e sorrisos amenos e distraídos, falaram sobre assuntos como os lugares perfeitos que cada uma admirava no mundo, fazendo planos sobre quando poderiam viajar para visitar esses lugares.

Depois foram para a sala de estar, curtirem música clássica bem calma escolhida por Dean, que Sam não entendia nada, mas também gostava, e ficaram admirando o oceano abraçados na varanda, a mesma onde se conheceram. Sam agarrado nas costas de Dean, se balançavam suavemente ao som instrumental da música lenta, enquanto tomavam vinho.

Dean, após algum tempo, se virou de frente para Sam, retirou a taça de sua mão, apoiando no parapeito da varanda.

Dean: (Passou a ponta dos dedos no rosto de Sam)....Eu te amo tanto, eu nunca pensei que poderia amar alguém tanto assim.

Sam: (Sorriu, muito feliz pela declaração que ouviu)....Dean, você pode ter certeza, que eu também te amo muito, e nunca sairei do seu lado....você é tudo para mim.

Dean sentiu seu peito quase explodir de tanta emoção ao ouvir Sam, o seu amor, dizendo aquelas palavras, naquele momento em que se entregariam, era tão reconfortante saber que era amado por ele, na mesma intensidade que também o amava, e que nunca precisaria sentir medo de se entregar a ele, sem reservas, de aceitar aquele amor sem proporção.

Dean segurou na mão de Sam, entrelaçou os dedos aos dele, e o puxou para dentro da sala, seguiram até o quarto de Dean, subindo as escadas devagar, abriu a porta, esperando Sam entrar na sua frente.

Sam quase teve um ataque cardíaco quando viu a cama de lençóis brancos, coberta de pétalas de rosas negras, e, no chão de piso claro também haviam pétalas negras acompanhadas de pequenas velas acesas, por todo o caminho até a cama, viu mais dois candelabros de pés alto e de ferro negro com pequenas velas brancas, iguais a do chão, nas laterais da cama. O cheiro de rosas era suave e marcante ao mesmo tempo, trazendo um clima de sensualidade ao ambiente.

Havia uma mesa redonda bem pequena, ao lado da cama, com um balde de prata com champanhe, duas taças no gelo, e mais pétalas e velas. Ouvia-se uma música instrumentada bem tranquila no fundo, quase que acompanhando o barulho baixinho do mar, as janelas e portas de vidro que davam para as duas varandas que compunham o quarto, estavam entreabertas, deixando entrar um brisa fresca de maresia, fazendo as cortinas brancas se agitarem minimamente.

Sam foi até a cama, emocionado pelo carinho que Dean teve de preparar aquele ambiente para se amarem a primeira vez, tocou na cama e segurou algumas pétalas, sorriu e chamou Dean com as mãos, que foi até ele também sorrindo, após fechar a porta atrás de si.

Se abraçaram por um longo tempo. Dean serviu champanhe nas taças, passando uma para Sam. Se encararam enquanto bebiam o liquido gelado e doce. Dean retirou a taça já vazia da mão de Sam, depositando as duas na mesinha.

Sam: Eu adorei o que você fez aqui....ficou tudo tão perfeito, parece mesmo um sonho...eu te amo. (Disse beijando Dean, que sorria feliz com o resultado de seus planos para a noite).

Sam enfiou a mão por dentro do blazer de Dean, passando por seus ombros, fazendo o mesmo deslizar por seu braços e ser retirado, enquanto beijava Dean, calmamente. Depois retirou sua gravata, e abriu os botões de sua camisa, devagar, sem parar de o beijar nem um minuto.

Dean se sentindo leve e realizado com Sam sendo cuidadoso e aceitando o seu lado romântico exposto naquele lugar, o foi conduzindo para que se deitasse na cama, e assim Sam o fez. Dean acabou de retirar sua camisa social, e retirou seus sapatos com os pés mesmo, e devagar foi retirando os de Sam, que estava deitado. Depois retirou sua meias, e desabotoou sua camisa, que foi retirada quando Sam suspendeu o seu corpo na cama. Dean se ajoelhou sobre a cama e retirou o cinto e a calça de Sam, o deixando somente de boxer preta.

Dean ficou em pé novamente, se despiu de sua própria calça e meias e se deitou ao lado de Sam, de cueca branca, procurando por seu corpo. Se abraçou a Sam, contra os travesseiros, e o beijou várias vezes de forma ardente e com sofreguidão, um ao lado do outro, mas com o peito Dean projetado sobre o peito de Sam. As mãos de Dean percorreram com calma, todo o corpo de Sam, sentindo cada milímetro de pele de seu peito e de sua barriga, enquanto percorria o mesmo caminho com sua língua quente, provando o sabor de Sam, de sua boca descendo por seu pescoço e por seu peito, sugando e lambendo um mamilo de cada vez, o fazendo se contorcer de prazer e excitação na cama, enquanto suas mãos acariciavam e apertavam suas coxas.

Sam deslizava suas mãos pelas laterais do corpo de Dean e por suas costas, se agarrando a ele a cada investida de sua boca em seu corpo. Entrelaçou suas pernas nas de Dean, ávido por mais contato com aquele corpo que o dominava completamente, o fazendo se debruçar totalmente sobre si, e o encaixando entre suas longas pernas. Sentindo a excitação de Dean sobre a sua, o seu membro duro o apertando e ondulando sobre ele.

Sam: Meu Deus, hummmmmm. (Gemeu alto, entregue ao encaixe de Dean sobre si).

Dean: (Lambendo o pescoço de Sam).....Amo você.

Sam: Também te amo, Dean, amo demais. (Ofegante).

Dean voltou a beijar intensamente Sam, o deixando cada vez mais excitado, assim como também estava, desceu sua mão, entre os corpos, e contornou com os dedos o formato do seu pênis sobre a cueca.

Sam: Dean....isso....me toca, amor, por favor. (Ansioso e muito excitado, sem se controlar).

Dean o calou com mais beijos luxuriosos, sorrindo em meio aos beijos, e entrou com sua mão na cueca de Sam, sentindo o pênis dele endurecer mais em sua mão, fazendo carícias na glande inchada com os dedos, espalhando o pré gozo em volta. Sam quase perdeu o contato com a cama, arqueando suas costas de desejo e paixão, sentindo a sua outra mão de Dean segurar firme em seu peito, ao mesmo tempo, em um carinho que traduzia puro amor e dedicação em o fazer sentir prazer, o observando  com o verde escurecido de seus olhos, entre os beijos molhados em sua boca. Sam estava totalmente descontrolado e entregue a Dean.

Dean parou com tudo que fazia, ouvindo um gemido de insatisfação de Sam por perder o contato, somente para logo em seguida retirar a cueca dele, a puxando bem lentamente por suas pernas, olhando sem parar para aquele corpo perfeito de Sam sobre sua cama. Quase perdendo o seu auto controle e deixando seu lado vampiro o dominar e o reivindicar para si naquele mesmo momento, com uma bela mordida em seu pescoço e ofertar seu sangue na taça com gosto de champanhe.

Dean em seguida retirou sua própria boxer branca, e se deitou todo sobre Sam, segurando suas mãos sobre os lençóis, moldando o seu corpo no dele, unindo seus membros entre seus corpos, deslizando a pele úmida uma na outra, numa gostosa e quente fricção. Dean o encarava sem parar, e Sam o correspondia no olhar.

Dean: Você é a minha melhor visão...você é lindo Sam.

Sam: Me promete que vai me amar para sempre, Dean. (Extravasando seu último medo naquela entrega de seu corpo a Dean).

Dean: Prometo, meu amor. Vou te amar até meu último suspiro, Sam.

Soltou as mãos de Sam e voltou a lhe beijar com calma, se abraçando a ele. Beijou mais seu pescoço, mordiscou sua orelha, enquanto não parava de esfregar em seu corpo, se apertando cada vez mais contra seu membro, o unindo ao seu próprio, deslizando entre os corpos, num ritmo lento e prazeroso.

Dean, no meio de um longo beijo na boca de Sam, segurou no pênis de Sam, recolhendo um pouco do liquido viscoso que saía em um de seus dedos, e o penetrou de forma hesitante mais contínua. Sentiu Sam se contrair um pouco, e buscou o beijar mais profundamente para ele relaxar, descendo por seu pescoço, peito e sugando seus mamilos.

Dean: (Disse no ouvido de Sam).... Está doendo, meu amor ? (Enquanto iniciava o movimento de penetração, entrando e saindo de Sam com seu dedo).

Sam somente concordou com a cabeça, um pouco tímido. Dean buscou tocar a próstata de Sam, dentro dele, com a ponta de seu dedo, se afundando mais ainda nele, o fazendo gemer e arfar sem parar, já deixando a dor de lado e dando lugar ao imenso prazer que era sentir seu ponto tão íntimo ser tocado e apertado de leve por Dean.

Dean percebendo que Sam estava mais relaxado, se encaixou novamente entre suas pernas, se abaixou no corpo dele, deslizando sua língua desde a sua boca até sua barriga que passou a beijar e lamber, sugando as curvas de seu corpo, no seu quadril, deixando marcas avermelhadas e um rastro de saliva na pele por onde sua boca tocava, tudo sem parar de penetrar o corpo trêmulo de prazer de Sam, fazendo movimentos no interior de seu corpo, agora, com dois dedos.

Dean buscou descer mais seus beijos e lambidas até a virilha de Sam, deixando ambos os lados e parte de suas coxas molhados de sua saliva, por causa dos beijos de boca aberta e de sua língua quente na pele. Dean rodeou o membro de Sam, e enfim, o colocou inteiro dentro de sua boca úmida e maravilhosamente quente e apertada.

Sam: Deannnn....ahhhhhhhhhggggg. (Gemeu ensandecido de prazer).

Dean sugou e lambeu o pênis de Sam enquanto o penetrava cada vez mais fundo com seus dedos. Cada vez mais descia sua boca por toda a extensão do membro dele, até onde conseguia e depois subia para lamber a glande, provando do pre gozo doce de Sam, fechando os olhos para sentir o cheiro de seu sexo, de sua intimidade mais profunda.

Dean se deliciava ao ver aquele corpo musculoso a sua mercê, o corpo de quem amava, era quase um delírio saber que estava fazendo amor com uma pessoa que amava de verdade. O sentimento era presente e forte em cada toque e em cada beijo, mesmo com todo o desejo e a paixão do momento, Dean se sentia livre com aquele pulsar diferente em seu coração, era um imenso sentimento de conquista, de plenitude que somente o amor lhe proporcionava. Era um sentimento novo em seu coração, nem mesmo com Benedict havia experimentado tamanha grandiosidade de sentimento. Não havia mais medo ou dúvidas, havia somente a certeza do quanto aquele amor era para acontecer entre eles, não teria nunca mais como fugir disso.

Sam sentia todos os reflexos do que se passava em seu coração, nunca tinha se sentindo tão completo, tão verdadeiro com alguém como naquele momento em que se doava a Dean. Estava entregando seu corpo, seu coração e sua alma para ele, como sempre sonhou em fazer, desde que o conheceu. Seu coração batia acelerado buscando se saciar com cada palavra, com cada gesto de amor que Dean tinha com ele. Era maravilhoso viver cada “eu te amo” dito por ele, era glorioso, e lhe trazia tanta felicidade, que não conseguia evitar de sorrir entre os muitos beijos, tamanha emoção que se apossava dele. Sam se sentia privilegiado por Dean o amar, e, por amar Dean tanto quanto se sentia amado, era a perfeita simbiose de sentimentos, tão almejada por todos os humanos e por quase todas as criaturas.

Dean, ao sentir Sam pronto, se deitou novamente sobre ele, encontrando sua boca, o beijando sem parar, repassando seu sabor. Sam abriu mais suas pernas, e Dean encaixou seu pênis em sua entrada, e o penetrou bem devagar.

Sam: (Se agarrou com força nas costas de Dean)....Dean !

Dean: (Beijou seu rosto e sua boca várias vezes)....Eu sei que está doendo, meu amor. Calma, eu não vou forçar nada, se quiser parar, tudo bem.....(Pausou, olhando Sam, e fazendo carinho em seu cabelo e rosto, preocupado com ele).

Sam: Não, por Deus, eu quero você, eu quero sentir você dentro de mim. Dean, eu preciso....(Encarou Dean)....eu amo você Dean, eu quero que me ame também, me ame por inteiro...quero ser seu...que me sinta seu.

Dean: Eu já te amo por inteiro, meu Sam, meu amor.

Dean deitou a cabeça no ombro de Sam, se concentrando e se controlando para continuar o penetrando bem devagar, pouco a pouco, até estar todo dentro de Sam. Dean ficou parado, sentindo todo o prazer possível, daquele corpo acolhedor e amado que se entregava a ele com tanta paixão.

Dean: Hummm...você é tão quente....tão envolvente....seu sabor, seu cheiro e seu corpo....são perfeitos, meu lindo.

Dean estava no paraíso, dentro de Sam, sentindo o corpo dele estremecer de prazer embaixo de si, e ainda, sentindo o seu cheiro cada vez mais intenso pela intimidade de estar fazendo amor com ele.  

Sam percebeu seu corpo dar lugar somente ao prazer, não havia mais nenhuma dor do início, e se mexeu um pouco, em busca de ter sua próstata apertada pela penetração de Dean em si, numa reação natural de prazer, que veio em seguida, em ondas de eletricidade que percorriam todo o seu corpo, cada vez que Dean entrava e saía de seu interior, e tocava com seu membro em sua próstata, a friccionando e a acariciando. Sam o olhava, buscando ver o seu rosto tão belo, possuído pelo prazer, que ele estava lhe proporcionando, era surpreendente e apaixonante, estava realizando seu desejo de dar prazer a Dean.

Sam: Você é maravilhoso, Dean...Perfeito.

Dean o beijou milhões de vezes enquanto o penetrava cada mais fundo, mantendo o ritmo calmo, apaixonado e compassado, com seus corpos quentes e colados, não querendo que aquele momento terminasse nunca, com o prazer que queimava todo o seu corpo por dentro, e o amor que resplandecia de si e de Sam, preenchendo seu coração e sua mente, arrebatando sua alma, no meio dos gemidos prazer de ambos.

Os corpos de ambos não suportaram por muito mais tempo, todo aquele frenezi de excitação e prazer intenso, assim Sam gozou na mão de Dean, quando ele tocou em seu pênis, o estimulando mais ainda, e Dean se derramou dentro de Sam, que se sentiu ser preenchido pelo prazer dele.

Ficaram alguns momentos na mesma posição, com Dean sobre Sam, acariciando seu rosto e seu cabelo, o beijando devagar, enquanto suas respirações voltavam ao normal. Depois, Dean bem devagar saiu de dentro de Sam, e se deitou ao seu lado, o puxando sobre si, deitando sua cabeça em seu peito, e enlaçando suas pernas ás dele, acariciando seus cabelos.

Dean: Te amo muito, Sam Winchester.

Sam: (Sorriu)....Também te amo.

Dean: Você é delicioso, Sam. (Sorriu muito sacana e levou um empurrãozinho de Sam, de brincadeira).

Sam: Hei, assim você vai me deixar muito sem graça. (Escondeu o rosto com as mãos, no peito de Dean).

Dean: Não precisa ficar assim....seu bobo....(Riu)....Você está se sentindo bem? Está sentindo alguma dor ? (Perguntou sinceramente preocupado).

Sam: Eu estou bem, não estou sentindo dor nenhuma, pode ficar tranquilo.

Fez um silêncio, e Dean com sua mente fervilhando de pensamentos e sentimentos, apertou um pouco mais Sam em seus braços.

Dean: Eu quero muito ficar com você todos os dias e noites de nossas vidas, Sam. Ainda temos um longo caminho pela frente, para que isso aconteça. Você ainda tem que conhecer muito mais sobre mim, sobre minha família e sobre essa parte obscura que vive em mim, que muitas vezes me faz pensar, me faz ter medo de te assustar, e te perder, sabia?

Sam: (Olhou novamente para Dean)....Você não vai me perder, Dean. Eu não terei medo com você ao meu lado, me ensinando mais como as coisas são, e como funciona esse negócio de vampiro.....(Riu)....vai ficar tudo bem.

Dean: Ah, Sam, tem tanta coisa, que fica aqui martelando na minha cabeça, que as vezes parece mesmo que eu sou errado para você...que eu vou te fazer sofrer, que eu não vou conseguir te dar toda a felicidade que você merece....que vou fazer você ficar restrito, preso as minhas condições, ou assustado com o que eu sou.

Sam: (Colocou os dedos sobre seus lábios)....Pare com isso, nunca mais repita nada disso....se existe alguém que não está a sua altura aqui, esse sou eu....e agora, que estamos juntos, nada disso importa, tudo que tivermos que enfrentar, faremos juntos, mesmo que sejam coisas sobre nós mesmos, juntos conseguiremos viver esse amor, Dean.

Dean se calou, sorrindo para Sam, reconfortado no jeito simples e direto dele dizer as verdades que estavam em seu coração.

Dean: (Puxou o corpo todo de Sam, para se deitar sobre o seu)....Eu acho que já falamos demais, você não acha? ....(Beijou Sam, segurando em sua nuca, sentindo seus cabelos lisos entre seus dedos).

Sam: Acho sim e acho que eu te amo muito e ainda temos muito que aproveitar essa noite tão mágica. (Riu e se remexeu encima de Dean).

Dean se agarrou em Sam sobre si, e se sentou com o corpo dele grudado ao seu, com suas pernas, uma de cada lado de si, o ajeitou em seu colo, o olhou dentro de seus olhos, sorriram um para o outro e se beijaram, quase se devorando, acendendo todo o desejo e a paixão que sentiam, novamente.

Durante aquela noite toda, se amaram com volúpia e também com calma, sem pressa, saboreando cada momento, cada detalhe do corpo um do outro, sempre entre juras de amor e declarações espontâneas e sinceras, em cada “Eu te amo” dito em voz alta ou sussurrado.

 

CONTINUA....


Notas Finais


Obrigada pelos comentários .

São lindos e eu amo cada um deles. Peço que comentem se
gostaram desse lemon, porque sempre bate uma dúvida, né....kkkk....me ajudem aí.

MUITO OBRIGADAAAAAA !!!!!

BJSSSSSS!!!!!!!!!!!!!!!!


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