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História Anjos Solitários - Wincest - O amor abandonado


Escrita por: Takealookmenow

Notas do Autor


Olá amigos,

Me desculpem a demora na postagem dessa quarta...
agora quinta...kkkk...mas tem um justo motivo...
foi meu aniversário, 25 de janeiro, e ganhei um churrasco surpresa
e acabou ainda há pouco, desde de 12:00 mais ou menos...kkkk...
assim me perdoem...eu realmente não sabia.

Desculpem os erros e não me matem...
pois FOI NESSE CAPÍTULO QUE EU CHOREI ESCREVENDO !!!
Eu disse que avisaria, e não esqueci. Foi algo muito intenso e sofrido,
que acabou mexendo com o coração na hora de escrever, o que é
muito raro acontecer, pelo menos comigo.

Ótima leitura !!!

Capítulo 23 - O amor abandonado


Fanfic / Fanfiction Anjos Solitários - Wincest - O amor abandonado

 

Ainda era início da noite, não passava das vinte horas, e Dean não sabia o que fazer, depois de Ludovico ter deixado Sam no alojamento, e, ainda por vê-lo sair tão derrotado da sua mansão. Dean estava totalmente apático, sofrendo por saber que Sam sofria, por ver a dor física e emocional que estava imputando a ele. Ficou naquela sala, remoendo seus pensamentos por mais de meia hora, até que tomou a decisão de ir procurar por Sam, mesmo sabendo que ele estava dormindo e descansando, muito provavelmente, mas não podia passar daquela noite. Seu coração berrava enlouquecido em seu peito, para ter Sam em seus braços, nem que fosse para dormir abraçado a ele, mas o queria, o queria como sempre o quis, era muito mais forte que ele mesmo, a vontade, o desejo de ter Sam perto de si, de poder tocar nele. Toda a paixão estava presente em sua, marcada em sua alma, e lhe era impossível abdicar de Sam.

Dean, que já ficava, normalmente, arrumado dentro de casa, apenas solicitou o serviço do motorista para o levar até Sam, e após retirar as botas ortopédicas de seus pés, sentou no carro e seguiu viagem de encontro ao seu verdadeiro amor, com sua ânsia presente no friozinho que sentia na barriga e o aperto em seu peito.

No caminho, Dean comprou uma caixa dos chocolates e também dois lanches fast food, mas um pouco mais saudável, de peito de frango, suco e batata frita, que eram os que Sam mais gostava, e levou tudo para ele. Se lembrando que Sam tinha perdido muito peso desde a última vez que o tinha visto, naquela maldita festa, e que também não o via comendo nada enquanto estavam juntos, durante as tardes em que ele ficava na mansão. Dean se preocupava com a saúde de Sam, que também assistia se deteriorar com seu aspecto sempre cansado e doente, e até mesmo desnutrido, muito diferente do Sam com o físico perfeito e pele corada de antes da separação deles.

Ao chegar no local, dispensou o motorista, pedindo que o viesse buscar somente quando ele entrasse em contato. Subiu rápido, com esforço extremo nas pernas, para o quarto de Sam, que sequer estava com a porta trancada, provavelmente, um presente de seu avô, que deve ter mesmo pensado que Dean iria atrás dele, e assim, sorriu e agradeceu mentalmente a ele. Era ideal para sua surpresa.

Dean apoiou as comidas sobre a escrivaninha velha e pequena, e, retirou os sapatos caros, se deitou nas costas de Sam, que estava pro lado de fora da cama, com o rosto dele virado para o outro lado, onde tinha uma parede. Sam estava entregue ao mundo dos sonhos, e Dean colou todo o seu corpo no corpo dele, ficando na mesma posição fetal, que o corpo dele estava. Mesmo com todo o cansaço, Sam se remexeu incomodado, e virou a cabeça lentamente, acreditando mesmo que estava sonhando, pois presumia que fosse Dean, por ter sentido o seu cheiro único e reconhecido. Dean o abraçou, quando os olhos de Sam se encontraram com os seus, com seu rosto meio de lado. Sam não disse nada, e retornou a posição anterior, se segurando ao máximo, para aproveitar aquele abraço tão esperado, e maravilhoso para si, e ao mesmo tempo para não chorar, ao se lembrar do que tinha acontecido antes.

Dean: Eu vim te ver. (Disse no ouvido de Sam).

Sam: Se veio aqui para deixar as coisas, que quer fora da sua casa?....Eu agradeço.  Eu demoraria muito para conseguir trazer tudo para cá de volta.....(Disse com um nó na garganta esperando o pior de Dean, uma briga no mínimo).

Dean: (Ficou com os olhos cheios d’água)....Não, eu vim para te ver e dizer que eu quero ficar aqui com você....(O apertou em seu peito)......eu estou com saudades de você....não vim aqui para brigarmos novamente.

Sam enrijeceu seu corpo com a frase, se tornando mais tenso imediatamente, não acreditando que Dean estava mesmo ali, de coração aberto, lhe dizendo aquelas palavras, não querendo se iludir, em achar que existia uma bandeira de paz levantada por Dean, e tudo sumisse como fumaça em breve. Se virou, com o corpo todo dessa vez, e ficou de frente para Dean, no pequeno espaço da cama. Olhou nos olhos verdes dele, mais claros pelas lágrimas que brotavam pela emoção de ver Sam tão quebrado, em seus braços.

Sam: Você é mesmo real...eu não estou sonhando? Você não está aqui para me iludir e ir embora, como uma miragem ? (Dean viu o rosto triste de Sam, e lhe doeu muito no coração).

Dean: (Colocou sua mão no peito de Sam)....Não é um sonho, eu estou mesmo aqui....estou aqui por você.

Sam: (Se sentou na cama, de pernas cruzadas e coçou os olhos)....Dean, não me maltrata mais, por favor...eu sei que eu não tenho direito de te pedir isso...mas eu não suporto mais.....(Estava tão cansado e com sono, que não conseguia medir suas palavras, quase se engasgando com elas em meio ao seu desespero de confessa-las para Dean).

Dean também se sentou na cama, ao lado de Sam, com as pernas esticadas para o chão, sentindo alívio na dor que sentia nas mesmas, olhou Sam, o encarando em seus olhos, realmente com pena do estado dele, e do seu pedido tão carente e doído.

Dean: Não chora, por favor.......isso não vai mais acontecer...(Sorriu, fez um carinho no rosto de Sam, enxugando uma lágrima que descia, assim como acontecia com seus próprios olhos).

Sam: Então.....é verdade ? Você veio mesmo me ver?......(Deu um sorriso bobo e inocente).

Dean: (Olhando apaixonado para Sam).....Vim, e também trazer aquilo ali...olha....tudo para você...(Apontou para a escrivaninha com os lanches).

Sam não lembrou mais daquele clima de briga anterior, com Dean tão amoroso consigo, e pulou da cama, igual uma criança, foi até a comida, e levou tudo para a cama, arrancou sua camisa xadrex e o cachecol do corpo, jogando num canto do chão mesmo, ficando somente de jeans e camiseta branca, sentou com as pernas cruzadas na cama de novo, e começou a comer, rapidamente. Dean o olhava sorrindo.

Sam: Eu não comi nada hoje...desculpa, se estou sendo meio esganado...mas eu estou com fome...(Sorriu).

Dean fez um carinho no cabelo de Sam, enquanto ele mordia seu sanduíche, feliz de vê-lo aceitar a comida, e se alimentar, sem ser orgulhoso.

Sam: Cadê o Ludovico?.....(Perguntou meio atordoado ainda, não entendendo direito o que tinha acontecido após Ludovico o deixar ali e até a chegada de Dean).

Dean: Ele não está, ele te trouxe e ficou em casa. Estou sozinho aqui com você. Você queria que ele estivesse aqui?......(Perguntou brincando com ele).

Sam: Ele foi bem legal comigo. Nós conversamos hoje.....e eu entendi que ele só quis te proteger lá na cabana, assim como a sua família....foi mais um erro meu que eu reconheci....ele ama muito você, assim como um avô realmente deve amar seu neto, bem diferente do que foi o meu avô. (Sorriu fraco).

Dean: Nossa, que ótima notícia.....ele é muito importante para mim....e eu fico muito feliz que vocês se deem bem....que você venha a se entender com ele.

Sam continuou sorrindo sempre que podia para Dean, comeu seu lanche todo, oferecendo para Dean que não quis, e comeu até o segundo lanche também, e ainda, depois, comeu alguns chocolates. Dean sempre o olhando e sorrindo do jeito de criança que Sam tinha, e que ele adorava. Sam quebrou o silêncio, enquanto se olhavam e se encantavam um com o outro, naquele momento de paz e reencontro.

Sam: Você não vai embora, né? Eu preciso tomar um banho, estou suado com essa roupa, fiquei com ela o dia todo....eu volto rapidinho....você me espera....por favor...(Pediu preocupado de Dean sair, após aquele momento tão perfeito deles dois juntos novamente).

Dean: (Sorriu mais ainda)....Eu juro, não vou embora...pode ir com calma.

Quando Sam teve certeza nos olhos de Dean, que ele não iria embora, ele foi ao banheiro, escovou os dentes e tomou um banho bem rápido, sempre com medo de Dean sumir dali, colocou uma calça de moleton e uma camiseta. Saiu do banheiro enxugando os cabelos com a toalha.

Sam: Viu, tentei ser bem rápido. (Riu).

Dean: (Achando ele lindo com os cabelos molhados e alguns fios grudados em seu rosto).....Foi sim.

Sam novamente se sentou na cama em frente a Dean, arrumou os dois travesseiros que tinha na cabeceira de madeira, e puxou Dean para que ele se encostasse e esticasse as pernas encima da cama, as apoiando no colchão.

Sam: Fica assim....(Ajeitando Dean na cama)...será melhor para suas pernas....desculpe...essa cama é pequena e....(Foi interrompido).

Dean: Eu estou bem aqui...está ótimo assim. (Puxou a mão de Sam para ele se acomodasse sentado junto a ele).

Sam: (Meio sem graça)...Eu estou muito feliz que esteja aqui...eu nem consigo acreditar, Dean, eu não quero brigar mais com você....não briga mais comigo também....eu não quero mais viver assim...(Pediu declarando sua dor novamente).

Dean colocou um dedo nos lábios de Sam, e se projetou para frente, puxando Sam pela nuca, e lhe beijando com voracidade, entrando com sua língua em sua boca, buscando o toque da língua de Sam, a puxando com os lábios, a provando. Sem dizerem nenhuma palavra, tiveram vários beijos apaixonados e saudosos na sequência. Dean colocou suas mãos por baixo da camiseta de Sam, tocando em seu peito musculoso, e explorando com os dedos sua barriga lisa, fazendo Sam gemer em sua boca. Separaram os beijos e Sam recostou Dean novamente nos travesseiros, já que ele tinha se afastado para o beijar mais profundamente. Sam  beijou e lambeu seu pescoço de Dean, sentindo as mãos dele passear em seu corpo, lhe causando um arrepio que descia de sua nuca por toda sua coluna, e fazendo aumentar seu desejo de se agarrar a ele, sentir sua pele quente e seu cheiro.

Sam: Eu sinto tanto sua falta...estava com tanta saudade de você, Dean. Eu te amo....você é tudo pra mim. (Disse em seu ouvido, fazendo Dean sorrir, mas em silêncio, esfregando seu rosto em Sam).

Sam ainda estranhou a quietude de Dean, em não lhe responder, e repassou em sua mente, cada minuto desde que ele chegou ali, percebeu que Dean não disse que o amava, até aquele momento. Mas preferiu mentir para si mesmo, e deixar fluir o reencontro entre eles, estava com muita saudade, para questionar alguma coisa, e tinha receio do que Dean lhe fosse dizer, podendo se machucar novamente, quebrando aquele clima de amor entre eles, aquele jeito de recordação do que já haviam vivido um dia.

Sam apertou os olhos, afastando suas horas de sofrimento e seu cansaço, e acariciou o rosto de Dean, o encarando, mergulhando no profundo dos seus olhos, e voltou a se afundar em mais beijos, mais calmos, fazendo carinhos em seus cabelos arrepiados, entrelaçando seus dedos em ambas as mãos de Dean, colando seu peito ao dele, com suas respirações entrecortadas. Alisou seu rosto no dele, que estava com uma barba rala, querendo sentir a excitação e os arrepios que provocavam nele, esse contato.

Dean: Sam, eu quero ser seu. (Estava ficando muito excitado, já tinha muito tempo sem ser tocado ou tocar em alguém e sentia a necessidade de ser amado por Sam, de ter certeza que ele ainda o amava de verdade, que era desejado por ele).

Sam sorriu com a cabeça em seu pescoço, que logo começou a distribuir lambidas quentes no local, buscando a nuca de Dean, mordiscando sua orelha, enquanto suas mãos começaram a desabotoar a camisa social de Dean, que gemia e arfava baixinho.

Sam voltou a beijar Dean, calmamente, encontrando a pele do peito de Dean, passando as mãos no corpo quente e arrepiado dele, contornando as curvas de seus músculos, fazendo ele gemer dengoso. Passou as mãos em todo o seu dorso, explorando e apertando com desejo as laterais do corpo de Dean, segurando em sua cintura.

Sam: Deita, meu amor. (Pediu já muito excitado, querendo possuir o corpo que tanto amava).

Dean deslizou seu corpo na cama e se deitou completamente nela, puxando a camisa aberta por Sam de seus braços, a retirando, olhando nos olhos cinzas de Sam, daquele momento, sentido as mãos grandes dele, desafivelarem seu cinto e abrindo sua calça, adentrando nas laterais de seu quadril e a puxando para baixo, sendo também retirada, e logo em seguida, suas meias e a sua boxer, ficando nú deitado na cama de Sam, com ele ainda sentado ao lado do seu corpo e inclinado sobre si.

Dean percebeu os olhos de Sam percorrerem seu corpo, vendo o claro desejo e todo amor que ele sentia em seu coração, conseguia capturar suas emoções, e até mesmo o seu cansaço. Fechou os olhos, para sentir as mãos de Sam novamente em contato com sua pele, sendo seguidas de beijos e uma trilha quente de sua língua em seu pescoço, descendo por seus mamilos, que foram chupados com delicadeza, o levando a loucura, e indo direto pelo seu peito, barriga e ventre.

Sam estava sendo extremamente carinhoso, e Dean sentia, através de seus pequenos gestos, que ele queria fazer com que se sentisse amado de verdade, com total plenitude. Dean segurou Sam, em suas costas e ombros, o tocando onde alcançava, sentindo sua excitação aumentar cada vez mais, em contato com aquela boca quente que sugava e molhava a pele em volta de seu pênis. Seu coração batia muito acelerado e sua mente dava voltas naquela sensação de estar se entregando mais uma vez ao seu amor. Era maravilhoso se sentir completo em seus braços e em seus cuidados. Aos poucos sendo saciado em sua carência do contato com Sam, da saudade que morria em cada beijo. Não tinha como negar que o amava perdidamente, que o queria amar para sempre, nunca mais queria se separar dele, toda aquela tristeza do tempo que ficaram separados, toda a ausência dele em sua vida e em seu corpo se dissolvia naquele momento, em que sentia o seu corpo reagir ao dele, de forma tão intensa e ardente.

Dean: Hummmmm...Sam....(Gemeu quando a língua e boca de Sam deslizaram pelo seu membro, da base até a ponta, o enlouquecendo de desejo).

Sam apenas sorriu, continuou a lamber o membro duro de Dean, o colocando, por vezes todo dentro de sua boca, o sentindo enrijecer mais dentro dela, chupando ele com calma, segurando em volta dele, enquanto descia e subia sua cabeça, sem perder o contato de seus lábios em volta da pele fina e sensível do pênis dele. Respirando fundo, sentindo seu cheiro másculo, tomando ar, somente para intercalar as carícias com lambidas intermináveis no pênis, na virilha e no baixo ventre. Sam se deliciava com os gemidos altos de Dean, desceu mais ainda com beijos molhados e suaves por suas coxas, as apertando com as mãos, levantando um perna por vez, para explorar mais a parte interna de cada uma com sua boca, indo até a panturrilha, lambendo e beijando cada pedaço de pele. Dean se contorcia de prazer, descontrolado já, se agarrando no travesseiro e no lençol da cama.

Sam ficou em pé ao lado da cama, para conseguir retirar sua roupa toda, ficando também nú diante de Dean, pegando um tubo de lubrificante que havia na gaveta que ficava embaixo da cama. Sendo acompanhado em seus movimentos pelos olhos ansiosos de Dean. Voltou para a cama, se ajoelhou entre suas pernas, as abrindo lentamente, e se deitando sobre ele, beijando sua boca macia e seu pescoço, roçando sua ereções juntas, fazendo movimentos como se o estivesse penetrando, se alisando nele, sentindo todo o ventre de ambos molhados, pelo pré gozo. Segurando uma das mãos de Dean, acima da sua cabeça, com os dedos entrelaçados e a outra segurando firme em sua cintura, enquanto as mãos de Dean alisavam, apertavam e arranhavam as suas costas.

Sam estava se realizando com seu amor ali com ele, era mesmo um sonho, saber que estava amando Dean em sua cama, que era ele mesmo, e não um outro corpo qualquer, que buscava os traços, o cheiro e o sabor de Dean, com ânsia, mas sempre com decepção e arrependimento no final ao não o encontrar. Dessa vez era tudo muito diferente, era o seu amor com ele, seu único amor, era como antes, como se nunca tivessem se separado. Sentia o seu cheiro e seu gosto em sua boca, sentia que era único dono de seu coração e de sua alma, naquela entrega perfeita dele. Nunca mais deixaria nada o levar de si, o separar daquela grandeza de estar com seu amor, simplesmente com ele, sentindo um certo nervoso e ansiedade da paixão, num misto da calmaria e paz do amor que invadia seu coração, no que precedia a possuir completamente o corpo de Dean, tocando em seu coração e em sua alma mais uma vez, depois de tanto tempo e tanta dor. Era sublime e perfeito.

Dean se sentiu um pouco incomodado na dúvida do porquê Sam tinha lubrificante em seu quarto, mas tal pensamento somente cruzou sua mente, que se enchia do prazer e do amor que estava sentido, sem brechas para nada mais.

Dean querendo provar também um pouco do corpo de Sam, o forçou a se separar e se sentar na cama, que logo entendeu o que Dean queria, quando o puxou para seu colo, com uma perna em cada lado de seu corpo. Dean o beijou com intensidade, tomando sua boca inteira dentro de seus lábios carnudos, sugando os lábios de Sam, entrelaçando sua língua na dele, a sugando de leve, o beijando várias e várias vezes, o ajeitando em seu colo, se apertando contra a ereção de Sam, descendo suas mãos pelo seu peito, dedilhando o seu membro duro, o masturbando com as pontas dos dedos, na glande úmida, tendo sua outra mão em suas costas largas, apertando sua bunda com pele macia.

Sam: Deannnnn.....que delícia a amor. (Jogou a cabeça para trás, apertando os olhos, em êxtase).

Dean continuou e desceu lambidas direto em seus mamilos, alternando um e outro em sua boca, os lambendo e ao peito de Sam. Virou a cabeça dele, segurando em seu rosto com suavidade, para ter acesso ao seu pescoço, onde lambeu toda a pele, o cheirando com satisfação, apreciando o gosto doce em sua língua, gosto da pele de Sam, agarrando seus cabelos macios entre os dedos, devorando sua boca novamente, sempre o masturbando, foi se deitando novamente e puxando Sam para si, abrindo suas pernas novamente, para ele se encaixar, e abandonando seu membro, repassando passivamente suas mãos para as costas de Sam.

Sam entendendo o momento, voltou a beijar Dean sobre os travesseiros, e dobrou uma de suas pernas sobre a cama, abrindo o mais para si, novamente. Se ajoelhou entre as pernas dele, lambuzou seus dedos de lubrificante e penetrou Dean, lentamente, com um dedo, se deitando sobre ele, um pouco de lado, para dar espaço para sua penetração, beijando sempre a boca de Dean, o sentindo arfar cada vez mais pesado na sua boca, enquanto fazia os movimentos de penetração, somando mais um dedo na mesma, quando o sentiu relaxar.

Dean gemia e se arqueava na cama, de prazer com os toques em sua próstata e na penetração com o líquido viscoso e quente. Sam se apertava e se esfregava contra seu corpo, em expectativa, roçando seu pênis em sua coxa e virilha, ensandecido.

Dean segurou a mão de Sam que o penetrava e a retirou do contato com sua entrada e guiou a mão de Sam para sua cintura. Sam assim, subiu o corpo sobre Dean, se inclinado por cima dele, e o penetrou bem devagar, colocando pouco a pouco, seu pênis dentro do corpo quente e macio de Dean, segurando seu próprio pênis pela base, para dar maior firmeza na penetração.

Sam parou com o pênis todo dentro de Dean, completando a penetração, e, se deitou sobre ele, sentindo muito prazer, envolvido naquele calor úmido, se deliciando com a sensação da resposta de prazer do corpo de Dean também, que tremia levemente.

Sam: (Segurou em sua mão, perdida, apertando o lençol)....Eu te amo tanto....(Dean sorriu e não disse nada)........seu corpo é maravilhoso...eu amo fazer amor com você, minha vida, meu amor...(Dean continuava encarando Sam, com os pensamentos longe).

Dean continuou calado, com seu coração descompassado, mas somente apreciando o momento, sem ter forças ainda para dizer que amava Sam de toda a sua alma. Queria gritar para ele, mas no mais profundo de seu coração ainda estava machucado, e tinha alguns receios. Era um sentimento pequeno agora, mas estava lá escondido, como sempre, em quem é traído, acalenta, em perguntas sem respostas, e, em perguntas com respostas dolorosas. Pensava se Sam desejou outra pessoa como ele o desejava naquele momento? Se Sam sentiu tanto prazer com outra pessoa também? Se ele seria suficiente para Sam? Como ele pode dizer que o amava, e se entregar a outra pessoa? Porque tinha lubrificante naquele quarto ? Com quantas pessoas Sam havia o traído, que justificasse aquele produto ali?...Eram milhões de pequenos pedaços de dor, cravados no coração de Dean.

Dean se remexeu em busca de mais fricção com o corpo de Sam, sem dizer nada. Sam percebeu um certo incômodo em Dean, em seus olhos, traduzindo claramente que Dean queria que ele continuasse a fazer amor com ele, mas que não falasse mais. Assim Sam iniciou vagarosamente os movimentos de entrar e sair do corpo de Dean, que jogou sua cabeça para trás, a afundando no travesseiro.

Dean: Sammm....ahhhhh...(Gemia sentindo muito prazer).

Ambos se entregaram ao prazer, Sam se deleitando pela pressão dos músculos de Dean entorno de seu membro excitado e Dean tendo sua próstata estimulada e acariciada pelo membro de Sam, em seus movimentos na penetração, o enlouquecendo cada vez que entrava e saía dele.

Ficaram no mesmo ritmo calmo, com Sam segurando nas pernas de Dean, que estavam sobre as suas próprias, enlaçando seu corpo, lhe dando maior profundidade na penetração, com medo de o estar machucando por causa das fraturas, mas recebendo uma confirmação mútua de que estava bem, lida somente na troca de olhares.

Se beijavam várias vezes, um sentindo o hálito quente do outro, ambos ofegantes, aumentando o ritmo das estocadas de Sam, que masturbou Dean, no mesmo ritmo da penetração, com a mão cheia de lubrificante, dando uma maior sensação quente e úmida no pênis de Dean, que gozou forte entre os seus abdomens e em seguida, com mais algumas estocadas Sam gozou dentro de Dean, que se sentiu mais quente por dentro, com o líquido do gozo de Sam em si.

Sam se deitou todo encima de Dean, repousando sua cabeça sobre a dele, colando testa com testa, enquanto se acalmavam. Depois de uns instantes, Sam saiu do corpo de Dean, e se deitou de lado, o olhando, ainda de olhos fechados e com ambas as mãos no peito, se acalmando, esticando suas pernas na cama.

Sam: (Ficou acariciando seu cabelo e seu rosto perfeito)...Suas pernas estão doendo ? Eu te machuquei, amor?

Dean: Não, está tudo bem comigo....(Abriu os olhos e sorriu para Sam, que sentiu seu coração pular no peito com aquele sorriso tão lindo).

Sam: Dean, eu amo você...só você....eu quero somente você por toda minha vida. (Sam sentia alguma coisa realmente incomodando Dean, e presumiu que talvez ainda fosse o ciúme, fazendo com que ele se fechasse daquele modo).

Dean fechou o sorriso, com todas as mesmas perguntas rodando sua cabeça.

Dean: (Não conseguiu controlar sua emoção e suas rudes palavras)....Pena que nem sempre você pensou assim, Sam. Nem sempre pensou em mim.

Sam se espantou com a frase tão amargurada, quebrado o momento de amor deles, e segurou na mão de Dean sobre seu peito.

Sam: Eu sempre amei e pensei em você.....Eu pensei que estávamos bem, que tinha me perdoado. (Sentiu um frio tomar conta de seu corpo quente, e um medo se apossar de seu coração)....Eu não compreendo...Dean....porque continuar com isso....por favor...vamos esquecer tudo isso que passamos, vamos viver nosso amor novamente, como fizemos agora.

Dean: Podemos somente descansar, eu sei que você já estava exausto quando cheguei e agora deve estar mais ainda. (Fez um carinho no rosto de Sam, não explicou sua atitude e se virou de costas para ele, terminando a conversa).

Sam sentiu o nervoso o dominar, engoliu seco, desviando seus pensamentos para o momento de entrega anterior, para ter em que acreditar, que estava tudo como antes, mesmo com a vontade de chorar, puxou um lençol por cima dos dois e abraçou Dean, que puxou suas mãos para junto de seu próprio peito.

Sam estava feliz por ter Dean consigo, e, muito triste por ter tido somente seu corpo, como ele deixou claro com aquela últimas frases ditas. Mas devido a enorme fatiga em seu próprio corpo, dormiu alguns minutos depois.

Dean, antes de dormir, ainda sentiu Sam choramingar bem perto do seu ouvido, como se quisesse chorar, mas acabou dormindo pela exaustão. Apertou forte as mãos e o braços de Sam em torno de si. Como era bom estar com ele, era sempre perfeito, sempre com tanto amor. Tinha ficado mortificado com a idéia dele estar sofrendo, como Ludovico tinha dito e como presenciou, e sentiu que depois de se amarem, já teria amenizado um pouco desse sofrimento em Sam. Ficou com a esperança de que um dia seriam novamente eles mesmos vivendo o amor construído só para eles. Mas no momento ele definitivamente não conseguia esquecer tudo aquilo. Era muito forte em seu coração e mente. Seu pensamento se perguntava se Sam também tinha deixado outras pessoas tocarem nele naquela mesma cama, se ele tinha feito amor com outras pessoas da mesma forma intensa, ali naquele lugar, e o quanto aquele momento com ele poderia ser considerado verdadeiro, ou se ele era somente mais um para Sam, apesar de suas palavras e declarações de amor. Era incontrolável, querer Sam, mas com todas as barreiras e reservas possíveis, até poder acreditar na verdade que aqueles olhos lhe transmitiam, já que um dia tinha acreditado e foi traído.

Pouco antes das sete da manhã, Dean se levantou, tomou um banho rápido no minúsculo banheiro do quarto, sem se importar com a simplicidade do lugar, se arrumou novamente. Observou Sam dormir, tão belo e tão sereno. O amava mais que tudo, mas não confiava mais no amor dele.

Dean saiu do pequeno quarto e foi aguardar o motorista, que já tinha chamado por celular, num banco de madeira qualquer, no meio das pequenas ruas, marcadas no chão somente pelo cimento, que as delineava, em meio a grande mancha de grama verde, que se via por todo lado que olhasse dentro do campus da faculdade. Após alguns minutos, o motorista o alcançou e o levou de volta à mansão, onde assim que chegou, foi se alimentar na cozinha, pensando em ter deixado Sam sozinho naquele lugar, sem nem ao menos um bilhete ou um afago de despedida, o deixaria triste, mas não era o momento de grandes aproximações, ainda não conseguia se entregar aquele amor novamente, não completamente.

Sam acordou já passava das nove da manhã, e como era sábado, não tinha aulas a assistir, e assim seu despertador do celular programado não alarmou. Sentiu falta de Dean junto de si. Olhou em volta, sentindo seu corpo pesado pelo cansaço latente ainda, e não viu Dean. Se esforçou e foi ao banheiro, constatando que ele não estava lá, pensou que talvez ele tivesse ido comprar alguma coisa para comerem, já que ele tinha sido tão gentil na noite anterior, procurou algum recado ou bilhete dele, e não encontrou nada. Mais uma vez sentiu o frio em seu peito, e, com terror da resposta, ligou para o celular de Dean.

Dean: Bom Dia Sam. (Atendeu após uns dois toques).

Sam: Bom Dia....(tentou parecer casual)....poxa, onde você está? Espero que não esteja comprando nada para comer sem mim...(Riu nervoso tentando parecer brincalhão).

Dean: (Se ressentiu da ilusão de Sam)....Não, eu voltei para casa.

Sam: Você...foi embora? (Disse com medo na voz).

Dean: Sim.

Sam: Pensei que acordaríamos juntos, como sempre fizemos, ou que você estaria por perto e voltaria antes de eu acordar, afinal nós nos amamos ontem, eu estava com tanta saudade de fazer amor com você...foi tão bom, eu fiquei feliz novamente de poder estar com você em meus braços e te tocar...mas eu acordei sozinho e você não estava mais aqui...eu não entendo essa sua atitude.....eu preciso de você.....e fiquei triste em não te ver por perto quando acordei....eu me sinto muito mal com isso .....(Se descontrolou e não conseguiu mais falar, após aquele desabafo e começou a chorar).

Dean: Olha Sam, eu estava querendo te dar mais espaço para você descansar mais um pouco. (Mentiu, mas Sam percebeu).

Sam: Tudo bem Dean, não precisa mentir para mim, espero que tenha curtido sua noite. (Disse sofrido mas se mantendo orgulhoso apesar do seu choro notável pela voz).

Dean: Como assim?

Sam: Você me usou, e me deixou sozinho enquanto eu dormia e sumiu, e agora pela sua voz, eu percebi o que realmente aconteceu....mas acho que já estou acostumando com esse seu jeito...eu só acreditei em você quando eu pedi para não me maltratar mais....e você disse que não o faria...mas acho que eu sou mesmo um burro, eu não entendo mais nada do que você diz ou faz...desculpe novamente. (Continuou desabafando em meio ao seu medo de afastar mais ainda Dean de si).

Dean: Não foi nada disso, eu não te usei, eu só fiquei....(queria dizer saudade, mas a palavra pena veio forte em sua boca, e preferiu se calar)....deixa para lá Sam, quando você chegar aqui, podemos conversar.

Sam: (Sam percebeu o que Dean iria dizer)....Ficou com pena? Com pena de mim?....Por isso trouxe comida?...Veio aqui por pena de mim, por que seu avô me viu quebrado na rua, exausto de tanto andar para cima e para baixo, sem dinheiro nem pra comer direito, sem dinheiro para nada....foi isso Dean? Aí pensou, “quem sabe se eu for lá e dou um pouquinho de comida para ele e carinho, ele não fica mais animadinho”, né mesmo, Dean?....Me diz, sentiu pena de mim? (Falou alto essa última pergunta engasgando com o choro cada vez mais forte).

Dean: Não foi nada disso...eu não faria isso com você....eu não iria até você por pena.

Sam: Mas fez...(Chorou um pouco, afastando o telefone de seu rosto, mas Dean ouviu)....você me deixou sozinho...me usou, só me usou...porque fez isso, Dean, porque? (Estava desesperado e perdendo o foco do que dizia).

Dean: Eu vou voltar aí...não precisa vir, eu vou até você....eu quero conversar direito com você....me espera que eu vou voltar agora, Sam. (Se preocupou com o desespero de Sam).

Sam: Não...eu não sou uma prostituta que se vende por comida, Dean, ou por um momento de carinho....eu preciso de você, eu corro atrás de você, não é para você fazer isso comigo, é porque eu me importo com você, com a sua saúde e com sua recuperação, porque eu te amo....mas eu....eu não aguento mais isso...saí do meu coração, por favor...senão pode mais me amar, saí de dentro de mim, Dean...(Chorou descontroladamente, com Dean já chorando do outro lado também)...você tem poder, e conhece seres poderosos.....tira esse amor do meu peito....por favor.....senão pode mais me amar...acaba logo com isso....e me perdoa...me perdoa por tudo...eu sei que mereço tudo isso....eu sei que sim....eu só não aguento mais...(Desligou o telefone, descontrolado como nunca antes em sua vida jovem, chorando muito e se tremendo da cabeça aos pés, se sentindo a pior das criaturas, sentindo todo o velho sofrimento novamente, era muita humilhação, medo e solidão).

Dean: Sam!!! Sam!!!...DROGA !!!! (Jogou o telefone na parede da cozinha onde estava, se espatifando em vários pedaços)

 

CONTINUA....


Notas Finais


OBRIGADA POR TODOS OS COMENTÁRIOS !!!!!

Estou amando o acompanhamento de todos,
e a participação. Muito Obrigada de coração.

Bjsssss !!!!!


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