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História Anjos Solitários - Wincest - O reencontro de almas


Escrita por: Takealookmenow

Notas do Autor


Olá amigos,

Segue o tão esperado capítulo,
imaginem o motivo.

Desculpem os erros.

Ótima leitura !!!!

Capítulo 26 - O reencontro de almas


Fanfic / Fanfiction Anjos Solitários - Wincest - O reencontro de almas

 

Dean seguiu caminho até as portas de um clube privativo, com vários bangalôs espalhados num terreno muito grande, que tinha um pequeno lago natural no meio, e se via ao longe, quadras de esportes, em meio a uma imensidão de grama verde em campo aberto, um haras ao longe, assim como um enorme campo de golf com suas bandeiras marcadas na grama a perder de vista.

Cada bangalô era como uma pequena casinha dentro daquele lugar, uma sempre afastada da outra por cerca de cem metros, e eram vistas ao longo de todo o caminho, na pequena e estreita estrada que circundava o lugar, por onde o carro adentrava ao lugar.

Sam: Que lugar é esse, Dean? (Perguntou curioso, apertando a mão de Dean, que gostou do pequeno ato inconsciente de Sam, que buscava segurança nele).

Dean: Eu tinha reservado um bangalô para nós dois....como te disse antes....eu estava querendo conversar e ficar com você....(Falou meio inseguro do que Sam iria achar daquele lugar).....eu queria que tivéssemos mais privacidade, mas que fosse num lugar bonito e imparcial para nós dois, que você se sentisse confortável....(Apertou a mão de Sam em resposta e nervoso em sua presença)......você aceita ficar aqui comigo essa noite?

Sam: (Pensou um pouco)....Ok.

Dean: Não quero te forçar a nada, por enquanto só quero exatamente o que você quiser, tudo bem?....(Olhou esperançoso em ver Sam se soltar mais)....Estamos aqui para conversar. Se não quiser que aconteça nada além disso, eu vou te respeitar, tudo bem?

Sam: Humhum. (Respondeu forçado, contraindo seu maxilar).

Dean estacionou o carro ao lado de um dos bangalôs mais afastados e em seguida ficou aguardando, ainda dentro do carro, um dos atendentes do local, lhe entregar a chave do mesmo. Sempre olhando Sam, de mãos dadas com ele, enquanto Sam olhava o local pelo vidro do carro, admirando tudo que sua visão alcançava na escuridão da noite, evitando encarar Dean, ainda chateado pela desconfiança dele e atitude anterior, que o ofendeu e o magoou.

Assim que Dean recebeu a chave pela janela do carro, desembarcaram e entraram no lugar, que se resumia, a um amplo quarto luxuoso, com uma enorme cama no meio, com duas mesinhas aos lados com abajures pequenos, e, com decoração rústica e em tons de amarelo e ocre, tendo ao lado um banheiro decorado em tons de branco e amarelo suave, com banheira de hidromassagem redonda, em cerâmica, ao centro do mesmo. Havendo um conjunto de Sofá em um pequeno cômodo anexo, com uma TV e lareira, que dava para uma enorme porta de vidro onde se notava um piscina pequena a céu aberto na área externa, cercada de muro bem alto com vegetação natural em volta da mesma, dando total privacidade ao lado oposto ao de entrada no bangalô.

Havia uma janela colonial de madeira no quarto, que dava vista para todo o lugar, como notou Sam, quando a abriu, e, ficou admirando o verde e o ar mais puro daquele lugar, que era considerado um início de uma serra, com vegetação densa, e árvores por todo lado.

Dean ficou o tempo todo olhando os movimentos de Sam, depois que entraram no quarto, e por fim apoiou os cotovelos na janela onde ele estava, e fixou seus olhos nele, relembrando de quando se conheceram, da mesma cena, que se repetia naquele momento, e que se passava em sua cabeça, lhe deixando com um belo sorriso nos lábios. Ficou, simplesmente, observando como Sam era lindo, admirando seus olhos de cores misturadas, entre verde e azul, sua pele naturalmente mais bronzeada, seu cabelo liso, que emoldurava seu rosto e terminava ao fim de seu pescoço, encontrando a gola de sua camisa, realçando seu queixo quadra e seus lábios finos, que gostaria de ver sorrir com aquelas covinhas, as quais era tão apaixonado.

Dean: Gostou do lugar? (Após retomar seu consciente, até então perdido na saudade da beleza de Sam).

Sam: Sim, mas acho que é um pouco longe e eu tenho que trabalhar amanhã cedo, assim não poderemos demorar muito aqui. (Falou nervoso e tímido, tudo de uma vez só).

Dean: Calma, Sam, eu vou te levar de volta quando quiser....por favor....fica calmo, e tentar relaxar um pouco....( Reparou num frigobar próximo ao sofá num canto)...quer beber alguma coisa. (Tentou parecer casual, mas com tom de preocupação na voz, com medo de Sam querer fugir dali a qualquer momento, sem se entenderem).

Sam respirou fundo, esfregou as mãos uma na outra, remexeu o cabelo na nuca, demonstrando todo seu nervoso, e até mesmo o desconforto que sentia por causa dos últimos momento de briga na estrada. Querendo iniciar logo a conversa entre eles, receoso das reações de Dean, mas querendo muito que conseguissem pelo menos conversar, diferente do modo como vinha acontecendo.

Sam: Não....eu prefiro não beber nada enquanto não conversarmos....(Respirou profundamente, organizando seus pensamentos)......Dean...eu posso falar primeiro?....(Dean assentiu e se sentou na beirada da cama)....eu cometi um grande e grave erro com você, Dean, eu sei perfeitamente tudo o que eu fiz....(Começou a enumerar nos dedos das mãos cada erro seu que falava em voz alta)....eu te abandonei quando você mais precisava de mim, eu assumo isso, e também eu te culpei, indiretamente por tudo que aconteceu naquela cabana, sendo que você não tinha culpa de absolutamente nada, e somente depois que eu vi, o quanto eu fui imaturo agindo daquela forma. Eu sabia que vivia com um vampiro, o tempo todo, e eu já tinha visto vampiros nas caçadas com o meu pai, então não era novidade para mim....mas eu fiquei muito assustado com Ludovico e com o arcanjo, pelo que eles realmente são....não com você, e eu acabei culpando você por causa deles, entende?.....(Riu sem graça, se repreendeu por não conseguia parar de gesticular, e segurou suas próprias mãos).....minha cabeça deu um nó, e eu acabei fazendo tudo errado por causa disso....eu quero muito que me perdoe, Dean...eu insisto que me perdoe....eu não saberei mais viver sabendo que todo o sofrimento que lhe causei, não pode ser perdoado....verdadeiramente perdoado...(Frisou bem).

Dean: Eu já te perdoei por isso tudo, Sam. (Disse encarando Sam, falando baixinho, tentando se convencer de que dizia verdade).

Sam: (Sacudiu a cabeça fazendo Dean parar de falar, e se sentou ao seu lado na cama)....Não, você não me perdoou....não de todo o coração...você continuou carregando muita mágoa de mim...e por isso que as coisas não conseguem se acertar...até agora......eu quero muito que você me escute....(Dean concordou, com olhar perdido)....eu fui um ingênuo, acreditei na droga do meu avô....e ele armou aquilo tudo...mas eu nunca soube do que ele estava fazendo, eu fui surpreendido e traído assim como você foi....mas depois de tudo que aconteceu...eu agi da pior forma possível, mas eu não conseguia enxergar os meus próprios erros e conclusões erradas na minha mente, e somente caiu a ficha quando você estava longe de mim. Por mais que eu tenha ouvido de todo mundo, o quanto eu fui um tolo, eu demorei para assimilar tudo aquilo, que ficava martelando na minha cabeça....(Colocou a mão na própria testa)....assim como as imagens de tudo que tinha acontecido não saía da minha mente....eu tenho certeza que fiquei traumatizado com aquilo...mas eu fui um burro em não deixar você me ajudar a esquecer e a superar, como tinha me falado....eu preferi fugir.....e querendo fugir de tudo que fosse sobrenatural, queria voltar a ser humano comum, e experimentei tudo que o mundo comum me oferecia....errando mais ainda com você....me deixando levar por um mundo vazio e sem sentido.....(Pigarreou incomodado, pensando nas pessoas com quem tinha se envolvido, sacudiu a cabeça afugentando essas lembranças ruins)......eu sabia o tempo todo, que eu sempre te amei, e somente depois de perceber o que estava fazendo, fugindo do meu próprio amor, que eu não suportei, sequer, mais ser tocado por quem quer que fosse, eu chegava a ficar com nojo e raiva de mim mesmo....e com isso eu me reencontrei.....me afastei até mesmo da Jessica....(Dean o olhou tentando dizer algo, e Sam fez sinal com a mão para ele esperar).....o que você viu naquela festa, foi um beijo sem significado algum, eu estava muito bêbado e eu pensei em você, ali me beijando, pois eu sabia que tinha voltado naquele dia, eu só queria poder te ver novamente e te beijar daquele modo, e por isso que eu permiti a Jessica me beijar, mas era em você que eu estava pensando, eu juro por Deus, eu só pensava em você, eu juro........(Abaixou a cabeça, envergonhado ainda, querendo que Dean acreditasse mesmo nele).

Dean: E quanto ao rapaz, o que aconteceu? Aquele que você me contou, que beijou você e tentou te tocar....(Chegou mais perto de Sam, encostando a mão levemente em sua coxa, como lhe assegurando que ele lhe pertencia).

Sam: (Sorriu fraco notando o ciúme de Dean e por ele ter gravado justamente aquela parte na memória, pensando que era o que mais o incomodava)....Eu mal conheço ele, Dean.....eu estava muito bêbado também....numa festa da faculdade, com drogas por todo lado....e ele me agarrou e trocamos uns beijos rápidos e quando ele tentou aprofundar um pouco...tentou me tocar...(Viu Dean virar o rosto irritado, mas continuou, tinha que esclarecer muito bem tudo, e assim colocou sua mão sobre a dele em sua coxa, lhe acalmando).....eu me senti muito mal, lembrando de você, do seu toque, da pessoa que eu amo....e eu comecei a chorar e fugi da festa...sem nenhuma explicação....não significou nada mesmo para mim....e com certeza nem para ele também, e eu nunca mais o vi, nem na faculdade....(Tocou de leve no rosto de Dean e ele virou de volta para si).....Me perdoa por isso também, e por ter feito você se sentir traído por mim, me perdoa.....eu nunca traí você enquanto estávamos juntos, pela alma do meu pai, eu juro para você....eu não quero que você desconfie de mim....não precisa...eu amo você e agora, mais do que nunca, eu só admito você em meu coração e tocando no meu corpo...eu nunca mais me entregarei a mais ninguém que não seja você, eu te prometo....eu não sou nenhum leviano...e muito menos um infiel...eu dou muito valor ao amor que eu sinto por você....eu dou valor a você, que eu quero tanto, que eu amo, e eu quero de volta. (Abaixou a cabeça, com semblante derrotado, com medo de não conseguir realizar seu desejo, que acabara de dizer).

Dean sorriu com a promessa de Sam e com o amor dele somente para si, conforme estava dizendo naquele momento, resplandecendo muita sinceridade. Se aproximou de Sam e acariciou seu cabelo de forma carinhosa, o vendo fechar os olhos para o seu toque.

Sam: Você consegue me perdoar por tudo isso, Dean?....Mas dessa vez é perdoar de todo coração....eu preciso que você volte para mim....eu amo você...não me canso de repetir, até você acreditar em mim...(Falou manhoso, com a cabeça baixa ainda, entreolhando para Dean, sem muita coragem de o encarar, totalmente com a sua alma quebrada).

Dean: Eu....eu...acredito em você....(Gaguejou com receio de que qualquer palavra ferisse mais Sam, tão triste a sua frente)....Está tudo bem Sam, como eu te disse, nós precisamos nos ajudar a superar tudo isso.....e eu te prometo que vou tentar muito.....vou tentar ser melhor para você e te perdoar e esquecer isso tudo definitivamente.....mas eu quero que você se perdoe também, não adianta eu te perdoar e você continuar preso ao sentimento de culpa, que eu vejo em seus olhos....(Levantou o rosto dele para si, que deixava uma pequena lágrima rolar)....E aí....vamos tentar juntos, me diz que você tentará se perdoar, vai !....(Empurrou de leve o ombro de Sam, tentando o animar um pouco).

Sam: Eu vou tentar muito também....eu não quero mais te ver sofrer, por nada nesse mundo....você não merece....você sempre foi tão leal, tão correto e tão verdadeiro  comigo, principalmente....e eu que fui um crápula....e por isso que eu me culpo por ter feito você sofrer tanto...você não merecia, Dean....(Falou já com a voz embargada, se recriminando ainda).

Dean: Shhh....acabou !!! (Colocou um dedo sobre seu lábios para o calar)....Não vamos mais falar sobre isso, tá bom? Eu não vou sofrer com você perto de mim....mas eu também não quero mais ver você sofrendo...eu quero que sejamos livres de tudo isso....temos que deixar isso tudo para trás.....(Parou de falar, e olhou fundo nos olhos de Sam).....incluindo que você tem que deixar de ser tão orgulhoso e me deixar te ajudar.....porque eu sei que estava passando necessidades, e isso me fez muito mal.

Sam: Eu estava me sentindo muito humilhado por você e também por isso que não queria sua ajuda....você me tratou muito mal, Dean. (Desabafou com a voz embargada ainda).

Dean: Eu sei....me perdoa também...eu errei, eu te tratei muito mal, eu confesso....mesmo depois de ter lhe perdoado....eu quis ver você sentir a dor que eu sentia, quase como me vingando por tudo que me fez passar...e acabei fazendo aquelas coisas sem pensar muito, somente no intuito de te dar uma lição.....(Pausou e pensou no que diria melhor para se explicar)....tudo que passei durante o tempo que ficamos separados me mostrou como eu não consigo viver sem você....eu fiquei totalmente arrasado e descontrolado....eu não conseguia nem mesmo controlar esse meu lado vampiro....eu matei várias pessoas....tenho que te confessar....para podermos ficar juntos novamente, mesmo sabendo que você não vai gostar de ouvir isso....mas eu matei vários criminosos e Ludovico tinha que ficar limpando minha sujeira....eu me deprimi e parei de me alimentar de sangue....e por isso demorei tanto tempo para me recuperar do acidente...de certa forma eu também me culpava pelo que aconteceu....eu ouvia suas palavras rondado em minha cabeça, mas eu não tinha como voltar atrás, Sam....e eu já tinha te perdido mesmo, e só me restou eu tentar voltar para te reconquistar e mostrar o quanto você era vital para mim, aí foi quando eu vi você com a garota....eu me senti pior ainda....(Parou de falar subitamente e suspirou).

Dean: (Sabia que magoaria Sam, naquele momento, mas também era preciso elucidar tudo)....E quando eu fui te procurar e nós fizemos amor no seu quarto do alojamento, eu percebi, que apesar de ter dito que te perdoava, ainda não era hora de te perdoar...pois eu estava carregando tanto sofrimento dentro de mim....tanta dor....que eu não percebi o quanto estava me fazendo mal, em lhe ver tão para baixo......e acabei te perdoando mas ainda sentindo pena de mim mesmo, e descontei em você tudo que eu ainda sentia....toda raiva, todo ressentimento e frustração....eu não fui sincero com você naquele momento......eu te perdoei somente em palavras, mas meu coração estava exatamente igual, cheio de amargura....(Passou a mão no próprio peito, sentindo sufocado).....Me perdoe também....(Terminou de falar com lágrimas nos olhos).....eu acho que você estava certo, de algum modo eu te usei.....(Buscou no rosto triste de Sam algum alívio, e ele sorriu levemente)....Eu sei....eu sei....agora isso acabou, eu quero recomeçar....(Falou tentando animar a si mesmo, mas com vontade chorar)......Enfim, você quer recomeçar comigo ao seu lado, Sam?

Sam: (Sorriu com covinhas, como há muito tempo não fazia)...Eu sempre quis, Dean. Eu senti muito sua falta e eu te amo muito mesmo, você é minha razão de acordar e me levantar todos os dias....eu só continuei vivendo para tentar reconquistar você....só por isso....meu amor. (Passou a mão no rosto de Dean).

Dean o puxou no mesmo instante e o abraçou forte, puxando todo o corpo dele e o apertando contra o seu, deixando todas as suas dores morrerem verdadeiramente dentro de si. Apoiou sua cabeça no ombro de Sam e chorou sofrido, por tudo que sentia, por tudo que tinha sofrido quando estavam separados, se entregando totalmente, desabando no ombro de Sam, como uma muralha ruindo aos poucos.

Dean: (Entre os soluços altos do choro)....Eu também te amo Sam....não me deixa nunca mais, por favor....eu não quero mais viver sem você...não tem sentido nisso.

Sam: (Chorando também com um grande alívio no peito)....Me perdoa....me perdoa......(vendo o quanto Dean chorava, vendo todo o sofrimento que estava reprimido dentro dele, durante todo o tempo, sentindo o pesar por vê-lo daquela forma)......Nunca mais meu amor, nunca mais eu vou te deixar, eu amo você....eu só vivo por você....eu sou seu de todo meu corpo e alma.....eu pertenço a você....minha vida.

Se afastaram um pouco, Dean olhou bem no rosto de Sam, o segurou com as duas mãos, acariciando sua pele, vendo o quanto estava mudado, apesar de tão lindo, ele estava com aspecto de cansado e mais magro, além das olheiras fundas, e pensou consigo mesmo que cuidaria novamente dele, mas não podia falar isso, para não mexer com o orgulho de Sam naquele momento, e causar mais uma briga. Então o encarou entre as lágrimas, sendo correspondido, com Sam da mesma forma, com um pequeno sorriso tímido no seu rosto molhado.

E finalmente, ambos chorando, uniram seus lábios, num beijo apaixonado, entre soluços, mas também revestido de ternura e saudade, deixaram suas línguas se acarinharem, passando o sabor de um para o outro, terminando com vários pequenos beijos suaves, na maciez dos lábios dos dois, que já sorriam na certeza do retorno do amor e do relacionamento deles. Se abraçaram novamente, sem explicações, se apertando, um totalmente envolvido pelos braços do outro.

Dean: Enfim......(Se separaram minimamente, riu em meio as lágrimas)...eu estava morrendo de saudade de você...desse Sam...(Colocou um dedo no peito de Sam).

Sam: Ah, Dean, você não tem idéia de quantas noites eu chorei de saudade de você....era tanta vontade de te ver e te tocar...que eu não conseguia dormir....eu quero muito matar toda essa saudade de você....(Desviou o olhar rapidamente)....eu queria muito poder ficar para sempre com você, só te namorando.....e mais ainda queria poder ficar com você aqui essa noite toda, sabia? Mas eu não posso mais, e tenho que trabalhar amanhã. (Quebrou um pouco o clima com sua preocupação).

Dean: Sam você não precisa trabalhar....podemos avisar que você desistiu e irmos lá pra casa, para podermos namorar durante o resto de nossas vidas...(Sorriu meio sacana)....é o que mais precisamos agora.

Sam: Dean, não quero falar sobre essas coisas agora....mas eu tenho mesmo que trabalhar...não tenta me convencer do contrário...(Riu descontraído, para não ficar um clima ruim)....ainda teremos nosso tempo juntos....e será só nosso...(Beijou Dean, com um selinho e sorriu com covinhas).

Dean: (Ficou como sempre encantado com o sorriso de Sam, e acariciou o rosto dele).....Tudo bem, Sam....mas então podemos ficar um pouco mais aqui, podemos....(Disse isso e começou a beijar e cheirar o pescoço de Sam, o provocando).

Sam: Você pedindo assim, com jeitinho, tenho que aceitar né mesmo....(Sorriu e já tombando a cabeça para dar espaço para Dean explorar mais seu pescoço).

Dean foi lentamente empurrando Sam para cima da cama, segurando em sua cintura e beijando seu pescoço e rosto, ficando por cima do seu corpo, com uma coxa entre suas pernas, o pressionando e se roçando sobre o pênis de Sam, escondido pela calça jeans.

Sam: (Deu um pequeno gemido)....Deannnn, eu não posso demorar muito mais tempo, eu tenho que trabalhar amanhã e tenho faculdade de manhã cedo também.

Dean: (Sorrindo)....Não precisa ir na aula, então.....é só um pouquinho amor....estou com saudade do seu cheiro, me deixa, eu só quero te sentir gostoso....assim....(Comprimiu mais sua coxa entre o V da calça jeans de Sam, que já respirava pesado, se excitando, e feliz em ser chamado de amor por Dean).

Sam: Eu também estou com saudade de você...mas é que....(Dean colocou um dedo em seus lábios para ele se calar).

Dean: Sammy....fica quieto e aproveita.....me deixa te sentir....hum?.....(Sam sorriu porque era a primeira vez que Dean o chamava igual ao seu tio Bobby e tudo para lhe convencer a ficar com ele).

Sam sentia as mãos de Dean explorando seu corpo devagar, o tocando em todos os lugares possíveis, e se enfiando por baixo de sua camiseta, enquanto era, incessantemente, beijado com ardor, e a única coisa que conseguia pensar era o quanto estava feliz por estar novamente com Dean, que mostrava que ainda o amava e o desejava muito, do jeito que sempre foi antes da separação, e do jeito que sempre deveria ter sido, pois agora o sentia se entregando de verdade, sem aquele jeito calculado e distante, como tinha sido da última vez em que se amaram. Sua felicidade era tão imensa que não segurou os olhos lacrimejados e emocionados.

Dean não estava diferente de Sam, apesar de estar concentrado em buscar o corpo dele. Se sentia bem mais leve, aquela sensação de esgotamento emocional tinha passado, restando somente a certeza de que era amado por Sam, e de que estava se realizando naquele momento com ele em seus braços. Todo o temor de o perder e ter que seguir sozinho e deprimido, não existia mais. Estava liberto de todo sofrimento e livre para voltar a amar sem barreiras.

Dean notou algumas pequenas lágrimas se formando nos olhos de Sam, e as recolheu com a ponta dos dedos, sabendo exatamente o que ele estava sentindo e o motivo delas, o que lhe trazia um grande contentamento por saber o quanto Sam estava sendo sincero em sua entrega. Sorriu para Sam, o encarando, recebendo um grande sorriso com covinhas de volta, as palavras não eram necessárias naquele momento, o amor estava restabelecido em seu lugar, o amor deles tinha sobrevivido, e estava de volta.

Dean: Eu te amo muito, e eu sempre vou te amar, não tem mais como ser diferente. (Parou todos seus movimentos e tocou com extrema delicadeza o rosto de Sam, o segurando em suas mãos).

Sam: Também te amo, Dean. (Falou extasiado por cada palavra que Dean lhe dizia).

Dean se inclinou e o beijou calmamente, explorando sua boca, encontrando sua língua com sabor único de Sam, mordiscando seus lábios finos e quentes. Desceu os pequenos beijos pelo rosto de Sam, que ainda tinha um sorriso apaixonado no rosto, e seguiu para o seu pescoço, passando a língua em sua orelha, deixando um ar quente de sua respiração tocar em sua pele, que se arrepiava, tirando um sorriso de Dean também e um gemido arrastado de Sam.

Apesar do que Sam tinha dito, agora não tinha a menor pressa, e sequer se lembrava de faculdade e trabalho, o seu amor estava deitado sobre o seu corpo, lhe acariciando por completo, lhe agradando e excitando com suas carícias e beijos, jamais pensaria em outra coisa que não fosse em Dean. Era inevitável. E se Dean não tinha a menor pressa, ele muito menos, teria.

Sam, inconscientemente, abriu mais suas pernas devagar, encaixando o corpo todo de Dean entre elas, deixando um das pernas dobrada com seu pé sobre o colchão, em apoio. Dean com esse gesto de Sam, intensificou suas carícias, e manipulava os mamilos de Sam com as mãos e entre seus dedos, por baixo de sua camisa, agarrando em seu corpo, buscando a curva do quadril de Sam, apertando sua coxa suspensa, e colocando a perna de Sam sobre seu corpo, roçando suas ereções uma na outra, como se o estivesse penetrando, se encaixando cada vez mais nele.

Sam: Dean....ahhhhhhhh. (Gemeu alto de desejo).

Dean: Você gosta assim, amor? Você me quer aqui ? (Se apertou mais contra Sam).....eu quero fazer amor com você Sammy, eu posso? (Sorriu em meio as longas lambidas no pescoço e orelha de Sam).

Sam: Sim, eu te quero muito...hummm....você está me enlouquecendo assim....você me fez ficar todo quente.....eu preciso de você, meu amor, preciso muito.

Dean segurou Sam pelas mãos, o fazendo erguer seu tronco e puxou a blusa de botões e sua camiseta, deixando seu peito nú, e assim que ele voltou a se deitar nos travesseiros, Dean se sentou na cama, retirando os tênis e meias de Sam, depois retirou seu blazer e camisa social, seus sapatos e meias, sendo observado por Sam ansioso pelo contato com Dean novamente, mas esse queria logo se livrar das roupas e abriu a calça jeans de Sam, com a ajuda dele, puxando a mesma para o chão, e depois retirando a sua própria ainda sentado na cama. Voltou a se encaixar entre as pernas de Sam, que ficou somente de cueca. Dean já passou a lamber e sugar, graciosamente, os mamilos e toda a pele do peito de Sam, que gemia baixinho e ofegava segurando os travesseiros sob sua cabeça, ou arranhava as costas de Dean.

Os beijos molhados de Dean desceram pela barriga de Sam, até as laterais de seu corpo que foram mordidas de leve por ele, fazendo Sam se suspender do colchão, e quase gritar de prazer. Uma das mãos de Dean acariciava o pênis de Sam sobre a cueca, traçando todo o contorno dele, e roçando a palma da mão sobre ele todo, passando o calor de seu corpo para Sam, enquanto o encarava ser contorcendo na cama. Depois chegando sua cabeça mais próximo do membro de Sam, Dean puxou sua cueca pelas pernas torneadas, até a mesma passar por seus pés.

Os lábios de Dean foram roçando suavemente para a virilha de Sam, onde lambeu e sugou a pele em volta do pênis já enrijecido de Sam, e seguiu para suas coxas, que eram apertadas pelas mãos de Dean, que se deliciava com os músculos definidos, assim eram beijadas e lambidas por ele também, uma de cada vez, para depois retornar a provocação em volta do membro de Sam, que sentindo tudo úmido em volta, teve seu pênis tomado e sugado quase por completo, pela boca de Dean, lhe rendendo um urro de surpresa e deleite.

Com muita satisfação, ao ouvir Sam urrar, Dean continuou a descer e subir sua cabeça, com os lábios carnudos em torno do pênis de Sam, sempre encostando e rodeando sua língua em volta de dele, enquanto fazia os movimentos contínuos  sem parar, e quando percebeu que Sam já estava no ponto de gozar em sua boca, se ateve somente a glande inchada, a beijando e lambendo suavemente, provando o sabor doce do pré gozo de Sam, que não sabia mais onde se agarrava para conseguir suportar tamanha excitação e prazer, delirando com a imagem da boca e a língua de Dean em seu membro, e sentindo aquele calor úmido e as pontadas emitidas para seu ventre, anunciando que iria gozar a qualquer segundo.

Sam se levantou e ficou sentado na cama, fazendo Dean parar sua felação e suspender o seu rosto para um beijo urgente na boca de Sam, lhe transmitindo o seu próprio gosto, e logo, após Sam passou as pernas em torno do corpo de Dean, o prendendo entre elas, inverteu a posição, o deixando abaixo de si, atacando seu peito com a boca em sua pele muito quente, tendo seus cabelos macios agarrados entre os dedos de Dean.

Dean: Nossa amor....que gostoso.....(Riu do jeito meio desesperado de Sam).

Sam: Estou com muita saudade do seu corpo, eu não consigo me segurar....Dean...você é tão perfeito....é tão delicioso....eu tenho que provar sua pele, seu sabor.

Dean sorriu e jogou sua cabeça para trás, em êxtase total, deixando ser dominado por Sam, que descia seus beijos e lambidas por todo o seu corpo, sempre explorando cada músculo de seu peito, barriga e braços com as mãos, o sentindo, o tempo todo, buscando o contato ininterrupto com sua pele. Sam beijou todo o pescoço de Dean, de um lado e de outro, sentindo seu cheiro e sabor amadeirado que tanto lhe entorpecia, e lhe deixava, também com saudade.

Sam beijou e apertou com suas mãos grandes todo abdômen de Dean, e seu quadril, levando sua mão timidamente ao membro de Dean, o tocando com extremo cuidado, fazendo um vai e vem em torno dele, ainda por cima da cueca de Dean, que não esperou muito e ele mesmo a puxou e a retirou para que Sam o tocasse, pele com pele, conforme ansiava, no momento. E assim, Sam o fez, masturbando lentamente o pênis de Dean, apertando a fenda de sua glande com seu polegar, deixando Dean ensandecido de prazer, agarrando novamente os cabelos de Sam, que passou a o encarar, enquanto o masturbava, sorrindo por estar o dominando daquele modo, e não resistindo e lhe dar mais prazer ainda, se curvou e abocanhou o pênis de Dean, e chupava com precisão, parando somente para intercalar com lambidas da base até a glande, que era sempre sugada somente com os lábios, por Sam, que ouvia os gemidos de Dean, que tremia em suas mãos e em sua boca.

Dean retirou as mãos dos cabelos de Sam, assim que sentiu que ele lambia seu membro, não querendo forçar sua cabeça, deixando ele livre para fazer o que quisesse com ele. Sam voltou a beijar todo o membro de Dean, depois lambeu de baixo para cima, para só então o sugar por inteiro em sua boca novamente, de um modo mais suave, como Dean tinha feito nele, ditando seus movimentos de forma compassada e lenta, experimentando Dean intimamente, o sabor de seu sexo e de seu gozo, e ainda manipulava suas bolas com a pele frágil, com carinho, as massageando suavemente.

Sam ao mesmo tempo que sugava o pênis de Dean, também se masturbava com uma das mãos, não aguentando sua excitação, ainda ansiando por ter Dean dentro de si, até que, pausou tudo que estava fazendo e se deitou sobre Dean, se esfregando nele, e beijando sua boca intensamente, tocando e sugando também sua língua.

Sam: (Disse entre os beijos)....Vem amor....quero....você em mim.

Dean entendendo, rapidamente trocou novamente as posições ficando por cima de Sam, erguendo uma de suas pernas, na posição que estavam antes, e iniciou a penetração com dois de seus dedos, que umedeceu ele mesmo, os lambendo todo, fazendo Sam o agarrar mais em expectativa, com essa visão. Quando Dean o penetrou, Sam sentiu uma pequena dor momentânea, já que tinha muito tempo que não era penetrado por ninguém, mas conforme se intensificaram os movimentos de entrar e sair dos dedos de Dean em si, a dor foi esquecida, dando lugar a um enorme prazer, com sua próstata acariciada por Dean, que também o beijava loucamente, sem separar suas bocas e suas línguas um segundo.

Dean: Tão apertado....você está perfeito, amor. (Dean sorriu, percebendo o prazer que estava dando a Sam, que gemia muito no meio dos beijos, bem como, Dean teve a real certeza de que ninguém havia penetrado Sam, há muito tempo).

Sam: Você.....você foi o único, todo esse tempo, eu nunca me entreguei a ninguém....(Disse  muito ofegante)...eu sou só seu, sempre fui.

Dean deitou sua cabeça na testa de Sam, ficando face a face com ele, trocando mais alguns beijos, dando espaço para que ele respirasse, fazendo carinho em seu rosto, enquanto o relaxava mais e mais o penetrando com a outra mão.

Dean: Eu sei meu amor....eu te amo por isso também....nós vamos ficar juntos para sempre... nós nos pertencemos, Sam......(Deu um beijo longo em Sam, parando a penetração e se posicionando melhor entre suas pernas).

Sam enlaçou o corpo de Dean com os braços, e ele conseguiu o penetrar com seu pênis, se guiando para entrada de Sam, com uma das mãos em seu membro. Sam sentiu a glande invadir seu corpo, se contorcendo um pouco, tentando diminuir a dor inicial.

Dean: Calma, meu amor, calma, já vai ficar melhor....(Fez carinho no rosto de Sam, que apertava as costas de Dean)....não quero que sinta dor.

Dean ficou parado, não insistindo na penetração, esperando o tempo de Sam, que logo se moveu, se apertando em busca de contato com Dean, que continuou até todo o seu pênis estar dentro dele, parando novamente, sentindo muito prazer pelas contrações involuntárias dos músculos internos de Sam.

Dean: Meu Deus, Sam....você vai me deixar louco assim....hummmm....que delícia.....você está pronto para mim. (Mais afirmou do que perguntou, sentindo Sam cada vez mais se contraindo em puro desejo urgente).

Sam: Pode se mexer, Dean. (Jogou sua cabeça contra o ombro de Dean).

Dean iniciou os movimentos da penetração vagarosamente, e foi aos poucos, se concentrando em não machucar Sam, em somente transformar todo o desconforto em prazer, e assim o fez, acertando a próstata de Sam cada vez que entrava e saía dele, sempre friccionando aquele ponto, distribuindo ondas de prazer e quentura por todo o corpo de Sam, arrebatando seus sentidos, ao mesmo tempo que sentia o aperto em torno de seu membro, cada vez que estocava e os músculos se contraíam. Ambos permaneceram assim entre gemidos, colados um no outro, Sam com uma das pernas levantada e dobrada por cima do corpo de Dean, que o empurrava e ondulava sobre ele, deitando-se sobre ele, arqueando suas costas de encontro a ele, tomando sua boca, beijando e lambendo seu pescoço e ombro. Sam roçava suas unhas curtas na pele das costas de Dean, o atiçando cada vez mais, passando a mão por todo o corpo dele, apertando suas nádegas contra si, com as mãos, em busca do seu corpo quente.

Sam começou a se masturbar com a ajuda de uma das mãos de Dean, que trocou a posição e colocou Sam de lado na cama, o penetrando ajoelhado, se posicionado por trás de Sam, ainda com uma das pernas de Sam dobradas sobre o colchão, tendo seu quadril segurado forte pela mão de Dean, enquanto ajudava Sam com a outra mão a se tocar.

Dean: Minha vida, goza para mim...hummmm.....(se inclinou e beijou algumas vezes a boca de Sam).

Alguns minutos depois, Sam gozou no lençol da cama, gritando o nome de Dean, e mais algumas poucas estocadas e Dean gozou dentro de Sam, de tão prazeroso que estava aquela posição, e a visão de Sam se tocando, com a boca vermelha dos beijos trocados e o cabelo esparramado no travesseiro, com o corpo todo entregue em suas mãos, além do prazer gigantesco da penetração em si, não conseguiu mais se segurar.

Dean sentiu Sam amolecer todo seu corpo em suas mãos, e assim o virou de barriga para cima, e se deitou, ao seu lado, e sem esperar nada, foi agarrado por Sam, que deitou sua cabeça em seu peito, que subia e descia freneticamente com a respiração muito ofegante.

Sam: Dean, eu sou seu, só seu, meu amor....(suspendeu sua cabeça e roubou um selinho demorado de Dean).

Dean: Eu sei...tudo bem...estamos bem novamente, você também é o dono do meu corpo e da minha alma, Sam....nunca duvide do quanto eu te amo....eu escolhi você, meu coração escolheu você e ficaremos juntos para sempre agora.

Sam: Pela primeira vez eu sinto que é você de verdade. Você, como meu amor...obrigado Dean, por me aceitar de volta..... (Novamente Sam estava com os olhos marejados).

Dean: (Segurou no rosto de Sam)...Hei...pára com isso, Sam, porque está me agradecendo?

Sam: Por me perdoar e por continuar me amando, mesmo depois de tudo que eu fiz você passar...eu não merecia mais você, mas mesmo assim, você me perdoou....entende? Você me amou aqui, e foi de verdade, foi real, eu pude sentir. (Sorriu fraco e quase em forças).

Dean: Sammy, acabou...não precisa mais chorar....meu amor, lembra que falei que você tem que se perdoar também, então...faz isso por mim e por nós....eu não quero te ver triste nunca mais....nós enfrentaremos tudo juntos, vamos superar todas as mudanças e todos os sentimentos ruins que vivemos, iremos esquecer tudo...e nunca mais deixaremos que ninguém nos separe...eu nunca vou te deixar...estaremos sempre juntos. (Beijou os cabelos de Sam e o apertou mais contra o seu peito, com o braço em volta do seu corpo).

Sam fungou um pouco, e se calou, aproveitando o momento, relaxando todo o seu corpo dolorido pela rotina de faculdade, trabalho, e mais ainda, por aqueles momentos de amor com Dean. Sam estava satisfeito, e sorriu, feliz de verdade, descansando seu corpo no peito de Dean, recostado a ele, sentindo seu calor, adormeceu como há muito tempo não fazia, se sentindo amado e protegido novamente por Dean, o seu único amor, que agora também o amava novamente, e que prometia um futuro pela frente, na união daquele amor sincero, sem mais barreiras e sem ilusões.

 

CONTINUA....


Notas Finais


Amigos amados,

Muito obrigada por comentários maravilhosos,
estou amando muito tudo isso. Obrigada por tudo mesmo.

Milhões de beijosssssssss


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