História Anjos Solitários - Wincest - Infinitamente, amor.

Bobby acordou naquela manhã se sentindo um pouco enjoado, com o cheiro tão familiar de enxofre perto de sua cama, e assim que se deu conta, arregalou os olhos procurando a presença demoníaca em seu quarto. Encontrando seu velho conhecido de caçadas, Crowley, o demônio que recolhia almas vindas dos pactos que firmava com humanos inocentes e em desespero por algum motivo.

Bobby: (Se levantou rápido pegando a espingarda de sal ao lado de sua cama e apontando para Crowley).....O que está fazendo aqui, seu imundo ?....(Admirado do motivo de suas armadilhas contra demônios não terem funcionado com ele).

Crowley: Ah....bom dia para você também, Bobby Singer....(Suspirou em deboche)...e abaixa essa arma, que você sabe que não pode fazer nem cosquinha em mim com isso aí....(Sorriu e apontou para arma, e Bobby  sem escolha a devolveu ao chão).

Bobby: O que você quer ? (Estava com medo, mas sabia que se o demônio o quisesse morto, ele já estaria).

Crowley: Taí, onde quero chegar....nessa visitinha cordial....(Andou pelo quarto humilde e pequeno do caçador, com cara de nojo para tudo que olhava)....vocês caçadores são realmente estranhos, se contentam com tão pouco.....(Sorriu debochando de Bobby)....como alguém pode viver assim, em um lugar pequeno e sem nenhuma decoração....(Colocou a mão na testa).....que falta de estilo, cruzes...(Riu).

Bobby: Diz logo o que quer, e, dá o fora. (Ordenou irritado).

Crowley: Calma caçador....só estava tentando ser simpático....(Fez sinal de reverência juntando as mãos e Bobby não esboçou sorriso nenhum com a piada).....Tudo bem então.....você é bem mal humorado.....(Riu)......Eu quero uma coisa bem simples, que talvez você tenha interesse em me ajudar....eu quero informações sobre o híbrido, o tal de Ludovico Fatinelli, e sei que teve contato com ele, que viu um pouco do poder dele se manifestando, quando o grandão lá resgatou o neto dele das mãos de um caçador parente seu, não foi?....(Bobby não respondeu e ficou surpreso do demônio saber disso)....e eu quero que você me conte tudo...viu, muito simples, né mesmo?.....(Riu).

Bobby: Como soube disso, não haviam demônios envolvidos nessa história? O que você quer com ele?

Crowley: Para sua primeira pergunta, digamos que qualquer história que conta para seus amigos caçadores, depois de uns goles de uísque vagabundo, sempre caí nos ouvidos de todo mundo, ou melhor, do submundo.....(Riu alto, se lembrando que suas informações vinham de Gadreel que frequentava o bar da Helen e sabia de tudo que era dito no lugar).....e agora a respeito de sua segunda perguntinha....(Deu de ombros e se sentou na cama, bem à vontade com as pernas cruzadas elegantemente)......Ah querido, não quero ser mal educado......mas....acho que isso não é da sua conta....(Disse balançando a cabeça divertido e rindo).

Bobby: Então, acho que não posso te ajudar. (Respondeu carrancudo e mal humorado).

Crowley: Sabe, Bobby....eu acho também, que eu não preciso te ameaçar para saber o que eu quero....(Riu mais ainda, com Bobby lhe dando as costas e se dirigindo à porta)....Hei, vamos lá, Bobby, esse negócio de eu ameaçar é chato demais....(Riu) ......ainda mais com sua esposa que está na cozinha fazendo seu café, o que seria um lugar muito vulnerável, onde um faca enorme pode simplesmente cruzar o seu peito por um acidente, sem que ela nem note o que a atingiu.....(Levantou a mão, como no gesto de manifestar seu poder, tendo a atenção de Bobby, que lhe encarava novamente).

Bobby: Não !!!!! Eu conto o que aconteceu quando estive na presença de Ludovico Fatinelli, sem problemas. (Disse com certo pesar, pois passou a ter uma certa consideração por Ludovico desde que conversaram no hospital, quando Dean esteve internado).

Crowley: (Sorrindo, abaixou a mão, e se acomodou mais na beirada da cama)....Então, já que pensou melhor....sou todo ouvidos.

Bobby contou todo o episódio que presenciou do poder de Ludovico que se manifestou na sua frente na estrada, na noite do rapto de Dean, observando as caras que Crowley fazia, algo entre, espanto, admiração e medo. E quando terminou de contar tudo que tinha visto, Crowley se levantou, colocou as mãos nos ombros de Bobby, que se contraiu de pavor da criatura maligna.

Crowley: Viu, como foi fácil, nem doeu nada...né mesmo?....E você todo mal encarado aí.....você é muito mal humorado sabia?.....Isso envelhece os humanos....(Riu)......Era só isso, amigão....pode voltar a dormir para ver se melhora essa cara....(Riu)....e escuta só....nada de ficar de amizades com esse vampirão aí....nada de abrir essa boca para ele, sobre essa minha visitinha...ouviu bem...senão eu volto, hein.....(Apertou mais um pouco os ombros de Bobby e se desfez em fumaça negra e sumiu).

Bobby quase sem voz, do medo que lhe dominava, chamou por Jody, para saber se a mulher estava bem, e para desabafar seu pânico.

Bobby: Jody, Jody....(A mulher chegou na porta do quarto encontrando seu marido sentado na cama sem ar, respirando pesado com a mão no peito).

Jody: O que aconteceu Bobby? (Correu ao marido, acreditando que ele estava passando mal).

Bobby: Havia um demônio aqui ainda há pouco......ele me ameaçou para contar coisas sobre o híbrido.....depois te explico melhor....(Ficou aliviado de ver Jody bem).......Por favor, meu bem, liga para o Sam para mim, eu preciso falar com ele....está acontecendo alguma coisa a nossa volta e não estamos nos dando conta ainda....preciso falar com ele, o quanto antes. (Bobby respirava com muita dificuldade por ter estado na presença do maligno, mas estava ansioso demais para esperar se acalmar).

Bobby compreendeu parte do plano de Crowley, somente analisando friamente o objetivo dele em colher aquelas informações irrelevantes para qualquer outra criatura, pelo menos, as criaturas que não quisessem usar as informações contra alguém. Provavelmente, tais informações seriam usadas contra o objeto das mesmas, no caso, Ludovico Fatinelli. E para tanto, havia somente um meio para colocar em prática qualquer plano que utilizasse as informações, e esse meio surgiria através da guerra das espécies que se anunciava em estourar a qualquer hora, como Bobby se lembrava. Sendo Crowley, um grande líder em nome do inferno, somente abaixo de Lucifer, que não saía mais do inferno, deixando tudo a cargo de Crowley, que era, como Ludovico, também um o líder absoluto, um por parte dos demônios e o outro por parte dos vampiros. E, com toda certeza, um estaria contra o outro quando estourasse a guerra que se aproximava cada vez mais.

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Sam acordou antes de Dean, ainda dentro do seu abraço, inalando o seu cheiro, com o nariz grudado em seu pescoço de pele clara. Antes de mesmo de abrir os olhos, sorriu, e inspirou profundamente aquele perfume gostoso e másculo de Dean, misturado com o cheiro do amor que fizeram naquele quarto na noite anterior, onde se buscaram incessantemente, durante toda a noite, e somente quase ao amanhecer que caíram no mais absoluto e delicioso sono, tão esperado e merecido por ambos. Haviam esvaziado suas almas, para preenchê-las com o amor que nutria um pelo outro e nada mais, mas para isso, desgastando emocionalmente a ambos, no mais extremo de seus sentimentos e emoções, e tudo que antes, os impediam de dormirem em paz, agora tinha se desfeito completamente, e puderam aproveitar o mais profundo e verdadeiro descanso de corpos, mentes, corações e almas.

Sam se acomodou o mais próximo de Dean possível, levantando sua cabeça e apoiando em sua mão e braço erguidos, para poder ficar olhando Dean dormir, mesmo mantendo seu corpo todo colado ao dele.

Dean sempre foi lindo, sem sombra de dúvida, mas ele ficava especialmente mais bonito ainda, quando dormia, e relaxava os músculos de seu corpo todo, incluindo os da face, que quase traduzia, em pequeninos reflexos, o que seus sonhos lhe revelavam. Tinha um semblante tranquilo, pacífico e, se o olhasse bem, como Sam fazia naquele momento, o via também feliz. Havia até um rastro ou o início de um sorriso, mas daqueles que nunca se completam, e fica somente na promessa, deixando seus lábios muito sutilmente repuxados, o que em sua boca carnuda e desenhada, ficava mais marcada a intenção de sorrir, talvez fosse a leveza do momento que o fizesse sorrir, mesmo inconsciente. Seus longos cílios contrastavam com sua pele tão alva, suavizada somente pelas pequeninas sardas bege clarinhas que rodeavam seu rosto todo, e salpicavam seu nariz fino e pequeno. Era a visão de um ser perfeitamente lindo, uma criatura privilegiada com o significado personificado da palavra beleza. Isso sem dizer da cor verde de seus olhos, que se escondia em suas pálpebras fechadas, no momento.

Sam olhava aquele homem e vampiro, assim relaxado, após se amarem tão intensamente naquela noite e dormirem agarrados, somente conseguia pensar em como precisava dele em sua vida, ele era sua luz, seu caminho. Ser amado por Dean, era como um mergulho no mar calmo e de águas paradisíacas, era seguro, bonito, relaxante, quente e suave, e pelo seu lado, aprendeu que amar Dean era muito impactante, ele era tudo aquilo que contrastava em si próprio, ele era o seu complemento, a parte perfeita que lhe aperfeiçoava, era o certo que lhe corrigia, a muralha que lhe sustentava e protegia, o cercando, o livrando dos predadores e das intemperes do clima, ele era sua fortaleza. Sam se apaixonava por Dean mais uma vez, em lhe ver ali, dormindo, e era sempre essa a sensação, de que se apaixonava por ele cada vez que olhava para aquele rosto perfeito, que agora diante de si, agradecia aos céus por ter mais uma chance de ver tão próximo de si, de volta em sua vida, que também voltava a ter sentido somente porque Dean estava nela, o que antes era sombra, agora, com Dean, era a luz. Sam sorria discretamente, sem tirar os olhos de Dean, completamente perdido em seus devaneios.

Dean: Acho que você irá perder mais do que as aulas de hoje, se continuar me olhando assim.....(Assustou Sam, e sorriu, sem abrir os olhos ainda, sentindo o olhar de Sam sobre si).

Sam sorriu abertamente das palavras de Dean, e se aconchegou em seu peito, sentindo mais ainda o seu cheiro, se abraçando apertado no corpo dele, que também apertou o corpo de Sam contra si, com o braço em torno de sua cintura e a mão quente espalmada em suas costas.

Sam: Bom Dia meu amor....você é tão lindo que não consigo tirar os olhos de você.... (Deu vários beijos no peito nu de Dean, que sorriu com o carinho).

Dean: Bom Dia Sammy....Bom Dia...minha vida. (Falou com a voz arrastada de sono ainda)....Eu já disse que te amo hoje. (Riu).

Sam: Não....e eu já estou sentindo falta.

Dean: EU...TE...AMO....(Falou alto e pausadamente, com um  imenso sorriso, olhando para Sam).

Sam: (Ergueu a cabeça e beijou o rosto de Dean, ficando com o rosto sobre o dele, ambos sorrindo e se olhando fixamente)....Também te amo....você é meu sonho.....tudo isso aqui....você, nós dois juntos, esse lugar lindo....tudo parece um sonho....maravilhoso.

Dean: Não é um sonho, nós somos reais, nosso amor sobreviveu a tudo, porque ele é muito real...(Colocou um mecha de cabelo de Sam atrás de sua orelha, carinhoso).

Sam: É muito mais do que eu mereço....eu achei que nunca mais fosse viver momentos como esse....(Abaixou a cabeça, fugindo do olhar de Dean).

Dean: Hei....você merece tudo de mim....e combinamos de não mais falar dessas coisas que nos entristece, estamos juntos novamente, é só isso que importa....tá bom....(Deu um beijo na testa de Sam).

Sam: Tá bom....desculpe.....(Ficou olhando Dean alguns segundos em silêncio, e sorriu docemente, aparentemente sem motivo algum, surpreendendo Dean).......Dean, meu Dean....meu vampiro....(Apontou para o peito de Dean)....estarei sempre vivendo um sonho real, um sonho possível com você....nada se compara a você, ao que eu sinto por você, nada....e por isso que parece um sonho....um sonho que realizei....que realizamos.

Dean: (Gostou de Sam assumir para si mesmo que ele era um vampiro e do jeito apaixonado de Sam)....Eu sempre serei seu....e eu sempre estarei ao seu lado, sempre te amando, e sempre serei tudo que você quiser e precisar....quero ser o seu sonho sempre, meu amor....(Beijou Sam com um selinho demorado, acariciando seus cabelos, e apertando suas costas).

Sam: (Beijou Dean um pouco emocionado ainda)......Sabe, Dean, ainda temos tempo, até a hora do trabalho....(Riu se insinuando timidamente).

Dean: (Riu da proposta implícita de San)....Então, que tal aproveitarmos aquela banheira maravilhosa.....quero muito sentir você em meus braços mais um pouco....é muito amor guardado....(Riu).

Sam: (Afundou seu rosto no pescoço de Dean)....Eu quero muito você...quero fazer amor com você todos os dias....eu te desejo tanto, como se fosse a primeira vez...(Corou, um pouco tímido com suas próprias palavras e ficou com o rosto escondido no corpo de Dean).

Dean: (Riu e fez carinho nos cabelos de Sam, compreendendo sua saudade, que lhe era igual)....Fica aqui um pouquinho, eu vou preparar o seu banho...(Ergueu o rosto de Sam, sorriu para ele, lhe deu um selinho e se levantou, correndo nu para o banheiro).

Sam riu alto de Dean, e se jogou em seu travesseiro, igual uma criança, colhendo cada segundo de sua imensa felicidade que aquele momento lhe proporcionava, mal acreditava que estava com a pessoa que mais amava no mundo de volta em seus dias e suas noites, não acreditava que naquele dia não iria chorar nenhuma vez, como lhe era tão comum fazer todos os dias, simplesmente porque o seu grande amor estava junto de si, convivendo com ele aquele momento tão perfeito de reencontro.

Dean colocou a banheira para encher com água quente, acionando o aquecimento e o modo de hidromassagem, derramando alguns sais de banho com essências envolventes dentro da água, que misturavam cheiros de baunilha e pêssego. Separou algumas toalhas, as colocando junto à banheira, fez sua higiene rapidamente, sempre espiando Sam esparramado na cama, com olhar perdido no teto do quarto, sorrindo. Dean estava tão absorvido em dar conforto para Sam, em lhe ofertar mais um momento relaxante antes de irem embora, que nem se deu conta da imensidão do que estava sentindo, sabia que estava feliz, mas olhando Sam daquele jeito, teve a certeza de que todo o amor que sempre sentiu por ele, e que estava escondido por trás de rancores, raiva e ciúmes, estava de volta, límpido e forte em seu peito, explodindo em cada célula do seu corpo secular.

Não haviam mais dúvidas, Sam era tudo para Dean, Sam era a única razão pela qual persistia em continuar a viver, em voltar a sentir prazer em tudo que já conhecia do mundo, mesmo que fosse as mínimas coisas, como preparar um banho para eles dois. Sam era o motivo de sua própria libertação, de sua superação e resistência. Sam era o alívio para todas as suas dores e lamúrias, ele era sua esperança renovada e sua paz interior. A visão daquele humano era tudo que mais desejava em sua vida, por toda a sua eternidade restante, queria somente poder ver Sam assim, tão feliz, sorrindo como um menino, por todos os dias, como ele havia dito. Sam era sua missão e sua promessa, de fazer o seu amor verdadeiro, feliz, o máximo que pudesse. Dean também sorria sozinho para o espelho enquanto acabava de escovar os dentes.

Dean voltou ao quarto, ficou de pé ao lado da cama, do lado de Sam, segurou sua mão, e o conduziu, beijando seu pescoço e seu rosto manhoso até o banheiro, vendo a banheira já cheia. Sam estava completamente nu também, e ainda estava com os cabelos muito bagunçados, retirando um largo sorriso de Dean, dessa vez, já que ele parecia um garotinho mesmo, apesar do corpo esculpido por Deus, com cada músculo  bem definido e seu lugar, o seu rosto era quase infantil, com seus traços finos e um sorriso inocente, sem nenhuma linha de expressão no rosto muito jovem.

Ambos entraram no banheiro agarrados, até Sam se desvencilhar dos braços de Dean, e fazer sua higiene enquanto via Dean entrar bem devagar na banheira e se sentar dentro da água relaxante, abrindo os braços na água quente que borbulhava na hidromassagem, levantando os aromas dos sais colocados por ele. Dean desceu seu corpo, afundando a cabeça na espaçosa banheira, molhando seu cabelo loiro, os deixando mais escuros em contraste com seus olhos que ficaram mais claros. Sam sentiu o desejo de estar com Dean naquela banheira aumentar estupidamente dentro de si, já um pouco excitado com a visão e com a necessidade de o sentir perto, de o tocar e ser tocado por ele, agilizando sua escovação de dentes, para encontrar seu amor naquela água. Mesmo após a noite de amor, ainda sentia saudades do corpo de Dean, ainda não estava plenamente satisfeito em seu desejo por ele, e talvez nunca estivesse, e naquele momento, o queria absurdamente, sem explicações, seu corpo ansiava por Dean, por todos os poros.

Dean observou cada passo de Sam, com olhar felino sobre ele, explicitando toda sua malícia naquele convite mudo, necessitando, urgentemente, ficar mais tempo com Sam, desfrutar do seu corpo, sentir o seu gosto, ver o amor em seus olhos novamente, querendo guardar para si, durante aquele dia inteiro, o gosto de Sam em sua boca.

Sam, não aguentando mais a distância de Dean, entrou na banheira, se sentando aos poucos dentro da água, segurando na mão de Dean que lhe foi oferecida em apoio, para que ele se posicionasse diretamente em seu colo, com uma perna em cada lado de seu quadril. Ambos sorrindo com a intimidade de seus corpos se tocando.

Sam: (Sentindo o corpo amolecer com o contato com a água quente até a altura de seu peito e com as mãos de Dean em suas coxas)....Nossa que delícia você assim, todo molhado....(Beijou Dean e sussurrou em seu ouvido)....quero você Dean...(Se ajeitou no colo de Dean, ficando com suas nádegas encaixadas sobre o pênis de Dean).

Dean foi às nuvens com aquele pedido em seu ouvido, dito de forma tão sensual, em provocação, e assim, se remexeu suavemente, abaixo de Sam, aceitando o encaixe do corpo dele sobre o membro, já excitado, no vão das nádegas de Sam, ora segurando em suas coxas e ora em sua cintura fina, o colocando onde exatamente queria, sobre seu membro e com sua barriga e peito colocados em seu corpo, enlaçando seus braços em volta de todo o corpo de Sam.

Dean: (Sussurrou de volta no ouvido de Sam, lhe causando arrepios na pele quente)....Eu já sou seu, e vou penetrar em seu corpo e mexer gostoso até você me sentir....é assim, que você me quer, amor? (Mordiscou o lóbulo da orelha de Sam).

Sam: Sim....eu te quero assim, agora.....eu quero agora, Dean. (Sentindo o desejo arder em seu corpo todo).

Dean agarrou de leve os cabelos de Sam, cobrindo sua boca com beijos famintos de paixão, louco pelo que Sam havia pedido, segurando forte em sua nuca, desceu lambidas mais quentes que a água, pelo pescoço de Sam, sugando forte sua pele, que certamente ficaria marcada. Continuou seus beijos de boca bem aberta, encostando sua língua em toda a pele que alcançava, até os mamilos de Sam, que arqueou suas costas para trás, sendo seguro pelas mãos de Dean, que lhe apertavam os músculos de suas costas. Dean chupou e lambeu forte cada mamilo de Sam, rodeando com sua língua naquele pequeno ponto de prazer, voltando a tomar a boca de Sam para si, o penetrando com um dedo suavemente, mas com pressa, já fazendo movimentos de entrar e sair do ânus de Sam, que gemeu extasiado.

Sam: Hummmm....Dean. (Sentiu a penetração subitamente no meio dos beijos profundos que trocavam sem parar).

Dean: Você é lindo, meu amor.....lindo. (Disse olhando rapidamente o rosto avermelhado e entorpecido pelo prazer de Sam, que tinha os olhos quase azuis naquele momento e o cabelo parcialmente molhado pelo movimento dos corpos unidos dentro da água).

Sam se contorcia de prazer no colo de Dean, rebolando sobre o seu pênis duro dele, e buscando mais contato com o dedo de Dean dentro de si, que percebendo a necessidade da penetração para dar mais prazer a Sam, aumentou para dois dedos, que acompanhavam os movimentos da ondulação do corpo de Sam, para o penetrar mais profundamente, arrancando gemidos dengosos de seus lábios, e, urros abafados de Dean.

Dean delirava de prazer no contato com a pele sensível e frágil das nádegas de Sam em seu membro, com o pênis de Sam em seu baixo ventre, deslizando a cada nova investida na penetração com os seus dedos, e ainda com aqueles gemidos e beijos loucos de desejo que seu amor dava em sua boca, sem falar, da visão perfeita daquele homem lindo remexendo sobre si, lhe entregando seu corpo sem barreiras, sem receios.

Dean o segurou forte, usando suas mãos e braços para manter Sam encaixado nele, enquanto apertava suas nádegas com ardor e subia suas mãos por seu quadril e cintura, sempre o apertando e deslizando na pele macia e molhada, se deliciando com o toque no corpo tão almejado. Levantou o corpo de Sam, sobre si, olhando bem fundo em seus olhos, segurou seu pênis pela base, e Sam arriou seu corpo lentamente sobre o membro, o engolindo em seu corpo apertado e macio, até estar todo dentro de si, em uma penetração contínua e rápida. Dean jogou a cabeça para trás, sem se controlar, quase gritou.

Dean: Ahhhhhhhhhhhhh.....Sam.....que delícia !

Sam olhava em seus olhos sem parar, sorriu, diante do descontrole de prazer de Dean, e se agarrou em seus ombros fortes, e começou a se mexer, subindo e descendo o seu corpo sobre o pênis de Dean, que o penetrava muito profundamente, nessa posição, indo de encontro aos anéis de músculos internos de Sam, que se alargavam e se contraíam, junto com os movimentos que Sam fazia sobre si, o enlouquecendo totalmente de prazer.

Sam não sentiu dor naquele ato tão necessitado, somente prazer, em ter o membro de Dean o possuindo e lhe tocando em seu ponto de maior prazer interno, a cada nova penetração completa. Dean buscava o seu rosto com as mãos, para que Sam lhe voltasse o olhar, querendo de forma muda, lhe mostrar o quanto estava sentindo prazer naquele momento, e logo, tomava sua boca alucinadamente, com beijos molhados, sugando sua língua, mordiscando seus lábios, segurando firme em seus cabelos, tomando e lambendo seu pescoço e ombros. Dean, alucinado pelo prazer, quase não dava trégua para que Sam lhe tocasse e lhe beijasse, apesar da posição sobre ele, quem dominava era Dean, que parecia em transe.

Sam: Calma, meu amor....eu te amo...eu estou aqui com você....(Sam passou a mão em seus cabelos e pousou ambas em seu rosto lhe transmitindo amor).

Dean: Você me deixa louco, Sam, estou delirando.....seu corpo é tão gostoso.....e eu sou louco por você....meu amor....(Disse sem nem conseguir formular a frase direito e continuava a se apertar contra Sam, erguendo seu quadril dentro da água, para aumentar a  penetração).

Sam segurou ambas as mãos de Dean, e as colocou em sua própria cintura, e empurrou sua cabeça para trás, para lhe dar espaço para que ele conseguisse lamber e beijar a pele do rosto e pescoço de Dean, buscando seu cheiro e seu gosto, mesmo em contato com a água, que ainda eram fortes e marcantes, como sempre, e faziam  Sam se sentir mais seguro e entorpecido, e voltando a dar longos beijos em Dean, que lhe caçava a boca sem parar.

Dean aumentou o ritmo da estocadas, ajudando Sam a se movimentar sobre ele, lhe segurando forte, subindo e descendo o corpo de Sam sobre o seu, vendo Sam se masturbar, acariciando preguiçosamente seu pênis, em meio aos beijos e carícias que um fazia e recebia do outro.

Dean gozou dentro de Sam, se apertando todo no corpo dele, levantando seu quadril, num contato final mais profundo e intenso com Sam, enlaçando seus braços ao redor do corpo de Sam, erguendo sua cabeça para o vão do pescoço de Sam, onde tremeu involuntariamente, afundando seus dedos na pele de Sam.

Dean: Sammm....(Gritou o nome de Sam durante o orgasmo).

Sam sorriu e se deixou vir no abdômen de Dean, gozando em abundância, se derramando aos poucos entre os corpos trêmulos e arfantes.

Sam também se abraçou a Dean, que não o soltou e nem alargou do aperto ao corpo de Sam, em seu colo. Ambos ficaram alguns minutos, somente curtindo aquela lentidão pós orgasmo, colados um ao outro, acalmando seus corações acelerados e suas respirações descompassadas.

Dean: Eu te amo....você me deixa assim, louco de desejo....só você, meu amor...(Levantou seu rosto do ombro de Sam, onde repousava sua cabeça, encarando Sam, passando os dedos em seu rosto angelical, e sobre seu lábios).

Sam: Dean, você é meu....você é o único em meu coração em meu corpo.....eu te quero para sempre....te amo muito....(Beijou a boca de Dean com vários selinhos demorados).

Dean e Sam ficaram naquela mesma posição, por incontáveis minutos, e depois Dean se separou de Sam, delicadamente, o movendo de seu colo, para que ele relaxasse seu corpo diretamente na banheira. Sam, mesmo contra a vontade, contrariado, pela perda do contato, e do conforto do corpo de Dean que lhe proporcionava, saiu do colo de Dean, e ficou sentado entre suas pernas, de costas para ele, que o segurou no lugar, um pouco afastado de seu peito, derramando sabonete líquido em uma esponja de banho, que passou a esfregar calmamente nas costas de Sam, que fechou os olhos, relaxando ao máximo, ao toque suave em sua pele, já que Dean fazia quase que um carinho, enquanto esfregava a esponja em círculos nas suas costas, e depois jogando água com as mãos, o trazendo de encontro ao seu peito, e iniciando o banho e os movimentos com a esponja no peito de Sam, enquanto o mantinha deitado em seu corpo, com as costas em seu peito, e a cabeça em seu ombro. Sam ficou de olhos fechados, aproveitando esses deliciosos carinhos e atenção de Dean.

Sam já estava quase dormindo, nos braços de Dean ao seu redor, quando a campainha resolveu interromper o momento dos dois, era o serviço de quarto, trazendo o café da manhã num carrinho, conforme Dean havia pedido no dia anterior, quando fez a reserva.

Dean saiu da banheira, apoiando Sam no encosto da mesma, vestiu um roupão felpudo do resort e atendeu à porta, recolhendo o carrinho repleto das mais variadas especialidades de pães e bolos, com ovos e bacon, sucos e doces, como Sam bem gostava, e como ele o queria mimar ao máximo, demonstrar seu carinho e sua preocupação com o bem estar e a alegria dele.

Enquanto Dean ajeitava o carrinho próximo a cama, foi agarrado por trás, pelo longos braços de Sam. Dean encostou sua cabeça no rosto de Sam, que o abraçava por trás, e segurava suas mãos sobre o roupão.

Dean: Olha, amor, tudo para você....vem...(Se virou e puxou Sam pela mão)...vamos tomar nosso café da manhã, espero que esteja com fome....(Sam se sentou na cama e ficou observando Dean andando de um lado, arrumando um prato com um pouco de cada coisa para ele).

Sam: Dean, não precisa disso tudo...(Riu alto com covinhas, jogando sua cabeça para trás, deixando Dean com olhar abobado com a cena do quanto Sam ficava lindo fazendo isso).

Dean sorriu apaixonado para Sam, e continuou o servindo de suco para acompanhar o prato cheio de coisas, que ele tinha feito. Tomaram café da manhã entre sorrisos e brincadeiras leves, Dean comeu algumas torradas para Sam se sentir bem, com ele lhe acompanhando, e assim, passaram o resto da manhã, fazendo planos e contando sobre suas vidas, alguns detalhes do tempo que ficaram separados, somente para colocar todo o assunto em dia, o que não tinham feito até o momento, como os bons amigos que sempre foram.

Dean contou tudo sobre os conflitos e sobre a posição dos vampiros do clã quanto a um possível confronto e uma guerra, o que preocupou muito Sam, que em contrapartida, contou para Dean sobre seu novo trabalho, já tentando organizar os momentos em que poderiam estar juntos, em sua apertada agenda de faculdade e trabalho. Dean contrariado aceitou o pouco tempo reservado nas noites de Sam, quando ele pudesse lhe encontrar, e nos fins de semana, quando Sam teria as manhãs de folga, e um fim de semana inteiro de folga por mês. Estava longe de ser suficiente para Dean e até mesmo para Sam, mas era o que conseguiriam manter, sem que houvesse nenhuma controvérsia ou atrito entre eles dois, pelo menos por enquanto.

CONTINUA...