1. Spirit Fanfics >
  2. Anjos Solitários - Wincest >
  3. A última barreira

História Anjos Solitários - Wincest - A última barreira


Escrita por: Takealookmenow

Notas do Autor


Olá amigos,

Obrigada pelo grande retorno de vocês no último capítulo,
e pelo imenso carinho de todos.

Segue mais um capítulo,
cheio de amor e Lemon.

Falta bem pouco para o final....talvez mais uns dois capítulos somente.
Mas em breve, teremos nova FIC Wincest, não se preocupem....kkkk.

Desculpem os erros,

Ótima Leitura !!!

Capítulo 65 - A última barreira


Fanfic / Fanfiction Anjos Solitários - Wincest - A última barreira

 

Alguns dias depois, Dean entrava em sua mansão, chegando de sua longa viagem a Itália, ansiando reencontrar Sam, com quem tinha falado todos os dias, por horas, enquanto estava no castelo. Sempre em conversas extrovertidas, onde falavam sobre si mesmos, sobre todos, mas, principalmente, sobre os preparativos do casamento. Dia após dia, Sam se mostrava mais animado com a idéia, bem diferente daquele Sam triste, que se escondia de tudo e de todos, para chorar por tudo que lhe tinha acontecido de ruim. A cada dia que se passava, o relato de novas consultas com o psicólogo se acumulavam para Dean, que, pacientemente, ouvia a tudo, com amor e atenção em cada detalhe, sempre desejando ajudar seu noivo.

Sam tinha se tornado um entusiasta dele mesmo, se propondo avançar em melhoras a cada dia, e fazia isso por amor a Dean, que naquele momento, o procurava pela casa, sem sucesso, até abrir a porta do quarto deles, deixando as malas no corredor.

Sam tinha calculado o tempo de viagem de volta de Dean e o tempo de saída do aeroporto até em casa, após pedir para Dean o avisar assim que seu avião aterrissasse em solo americano. Sam estava deitado na cama, com o quarto a meia luz, escurecido quase completamente, devido ao horário no meio da noite, havendo somente duas velas, retorcidas em tons brancos e dourados acessas, uma de cada lado do quarto, adornadas por castiçais de arte sacra, que Sam tinha retirado da coleção de Dean, ambos em ouro com pedras preciosas. Sam estava somente de boxer preta, sob o hobby de seda preto, e encarou Dean com desejo no olhar, tendo sua pele adquirido nova coloração mais pálida, em contrapartida ao seu cabelo mais escuro, contrastando com imensos olhos mais claros, de um verde azulado, quase com a mesma cor do mar das praias caribenhas. Sam sorriu largo desde o momento em que viu Dean abrir a porta do quarto, em uma camisa social branca e calça social cinza, com um suéter amarrado no pescoço, mas esportivo que o normal, dando um ar despojado para seu cabelo arrepiado e suas feições sérias.

Dean suspirou surpreso e feliz ao se deparar com o cenário de sedução montado por Sam, não se fez de rogado, e lentamente, retirou o suéter e os sapatos, indo em direção a Sam, que se mantinha mudo, com olhos brilhantes e atentos a cada movimento de Dean, até ele subir engatinhando pelo meio da cama, e lentamente abrir as pernas de Sam e se deitar sobre ele, se encaixando totalmente no corpo maior que o seu, vendo Sam sorrir e soltar pequenas risadas.

Dean: (Beijando o rosto todo de Sam).....Acho que alguém estava com saudades de mim.

Sam: Muita.....(Respondeu se enlaçando no corpo de Dean, com as pernas e braços).

Dean segurou o rosto de Sam, o encarou uns segundos, e o beijou com profundidade, levando embora toda saudade que sentia dele, apagando de seu rosto o sorriso travesso, dando lugar a boca molhada que recebia seu beijo, que buscava sua língua, acariciando-a com voracidade, explorando e conquistando mais espaço dentro dele. Os lábios colados numa dança sensual, se movimentando e deslizando um sobre o outro, fazendo ambos sentirem a maciez e o calor emanado por eles. Se separam do beijo, para darem sequência a vários outros de bocas abertas, espaçados e recheados de lambidas nos lábios e encontros de línguas afoitas por carinho, até Dean morder de leve o lábio inferior de Sam, deflagrando seu desejo mais latente, já praticamente se esfregando em Sam, que gemeu alto com o ato de Dean.

Sam: Acho que também estava com saudades....(Riu, segurando nas mãos de Dean sobre seu rosto)......eu não estava aguentando mais ficar sem você, sabia.....por isso resolvi fazer essa surpresa.....amor.

Dean: Eu sei, e adorei sua surpresa.....meu amor.....(Beijou Sam e roçou seu nariz ao dele, carinhoso)....eu também não aguentava mais de saudades de você....(Se afastou um pouco de Sam, querendo se levantar, mas foi impedido pelo abraço de Sam em seu corpo).

Sam: Não, amor....fica aqui....(Pediu)

Dean: Sam....eu....vou tomar um banho, já volto....(Disfarçou querendo diminuir sua excitação em ver Sam daquela forma, tão entregue).

Sam: Você está muito cheiroso, aposto que tomou banho antes de sair....(Dean assentiu sorrindo)....então agora você é todo meu.....(Arrastou seu rosto no de Dean, sentindo a pele quente dele).....eu preciso de você.

Sam segurou a mão de Dean, que estava ao lado de sua cabeça apoiando o corpo, e a levou para sua própria cintura, depois fez a mesma coisa com a outra mão dele, e se remexeu suavemente sob o aperto de Dean, buscando mais contato com ele, tomando sua boca novamente, com beijos quentes e necessitados, mantendo seus corpos extremamente colados, durante os diversos beijos que trocaram.

Dean: (Desceu seus beijos para o ouvido de Sam, apertando sua cintura).....O que é isso, amor.....eu estou aqui.....calma....(Sussurrou no ouvido de Sam, passou a língua em todo o contorno da orelha dele e sorriu).

Sam se contorceu todo com a carícia e se arrepiou inteiro, descendo suas mãos sobre a bunda de Dean, o apertando mais ainda contra si. Dean ergueu somente a cabeça e encarou Sam, aturdido.

Dean: (Sorriu, mas com certo receio)......Sam, espera um pouco meu amor.....não faz isso.....eu estou com muita saudades do seu corpo....mas não quero te forçar a nada....(Sam calou Dean com um beijo apaixonado, mais calmo que os anteriores).

Sam: Shhh......eu quero ser seu essa noite....(Puxou e segurou a cabeça de Dean contra seu pescoço e disse baixo em seu ouvido).....vem, meu vampiro lindo....quero ser seu.

Dean: Sam.....eu não acho que seja uma boa idéia, nós combinados que iriámos devagar....e eu não quero te.......(Sam o calou novamente com outro beijo rápido).

Sam: Dean, eu quero tentar.....eu preciso tentar....eu sinto sua falta.....eu preciso te sentir novamente....(Falou manhoso, dando pequenos beijos na boca de Dean).....me deixar te ter novamente, eu quero vencer esse medo, quero poder ser seu todas as noites....me ajuda a esquecer de vez isso tudo....meu amor.

Dean ergueu seu tronco dessa vez, e olhou sério para Sam, tentando colocar as em ordem suas palavras, no meio daquela excitação, que Sam só piorou com sua voz arrastada e rouca.

Dean: (Admirou o lindo rosto de Sam e seus cabelos espalhados no travesseiro)....Sam.....eu não quero te machucar....não quero te precipitar a fazer nada....mas você está me enlouquecendo desse jeito.....então eu tenho que perguntar.....você tem certeza? Tem certeza do que está me pedindo?.....(Perguntou já meio ofegante com os movimentos de Sam sob seu quadril que não cessaram).

Sam: Absoluta certeza....(se apertou contra Dean novamente, friccionando sua ereção contra a dele e se arrastando de cima para baixo, fazendo Dean fechar os olhos e arfar pesado mordendo seus próprios lábios).

Dean: Para de me provocar assim....(sorriu).....sabe que não vou aguentar muito tempo se continuar com isso.....e temos que ir devagar....com calma....já disse...que não quero te machucar....(Desceu novamente sua cabeça no pescoço de Sam, lambendo e beijando sua pele, inalando seu cheiro inebriantemente doce, mas se lembrando que não poderia falar nada a respeito).

Sam: Eu te desejo tanto.....eu te quero muito....meu amor....(Falou incentivando as carícias de Dean, que apertou uma mão na coxa de Sam enrolada em seu quadril e a outra acariciando um mamilo por cima do roupão).

Dean: Eu te amo Sam, amo demais.......(Disse com a voz mais rouca que o normal).

Dean levantou seu corpo, ficando de joelhos sobre a cama, entre as pernas de Sam, e desfez o laço do roupão de seda de Sam, o abrindo mais do que estava, depois de  alargarem o laço, com os movimentos anteriores, de Dean sobre ele. As mãos de Dean percorreram todo o tórax musculoso de Sam, até sua barriga, depois apertaram ambas as coxas de Sam ao seu redor, olhando sua ereção formada, mas ainda escondida pela boxer preta. Dean  se afastou um pouco, puxou sua calça e cueca juntos, pelos seus pés, se livrando das peças rapidamente, e, voltou ao corpo de Sam, adentrou com as pontas dos dedos no cos da cueca de Sam, brincando com a lucidez dele, que assistia o sorriso sedutor de Dean sobre si, enquanto dançava com seus dedos no cos da cueca e no carinho sobre o pênis protegido pelo tecido.

Sam: (Segurou as mãos de Dean).....Você que está me provocando agora....vem amor.....(Puxou Dean sobre si).....faz amor comigo....(Não conseguia controlar sua vontade e urgência de ter Dean, depois de o ver nu na cama, entre suas pernas).

Dean sorriu com a ansiedade de Sam e se deitou sobre ele, arrancando sua própria camisa no caminho e em seguida, com as pernas de Sam em torno de si, puxou a cueca dele para baixo, um lado de cada vez, até conseguir passar por seus pés sem perder o contato de seus corpos juntos, enquanto Sam acabar de retirar o roupão de seus braços, o jogando no chão do quarto. Dean não parou de beijar Sam nenhum segundo, sendo praticamente devorado pela boca dele, que o buscava a cada segundo, levando calor em todas as partes de seu corpo, quando sentia a língua dele em sua boca, tão sedenta de contato, alisando seus lábios, mordiscando-os devagar e sorrindo, no meio do beijo.

Os movimentos dos corpos se esfregando um contra o outro eram calmos e cadenciados, deixando Sam experimentar a saudade que sentia do peso de Dean sobre si, do calor dele passando para sua pele nua do peito. A excitação de Dean e o desejo de provar mais do corpo de Sam comandaram suas mãos que alisavam todo o peito de Sam, enquanto sua boca se arrastava, pelo pescoço dele, que sentia a sua respiração ofegante por todo o caminho, provocada pela sua boca no corpo de Sam.

Dean lambeu, lentamente, a pele arrepiada até os mamilos de Sam, sendo suados e envoltos em mais lambidas, um por vez, depois, seguiu por toda a barriga de Sam, deixando suas mãos ainda deitadas no peito dele, apertando cada músculo, brincou com os mamilos molhados por sua saliva, causando gemidos abafados em Sam, que remexia a cabeça de um lado para outro, tendo a boca de Dean sobre sua barriga, afundando sua língua em seu umbigo, seguindo vagarosamente para sua virilha.

Sam se contorceu quando sentiu a língua macia de Dean provando seu líquido de pré gozo, na ponta de seu membro, na glande, que foi sugada, com os lábios de Dean em volta da mesma. Dean lambeu todo o pênis de Sam, o umedecendo por todo o lado, rodeando-o com vontade e precisão, se deliciando pelos urros de prazer que Sam emitia sem controle algum. A boca de Dean deslizou por todo o pênis de Sam até o final, engolindo a carne dele até onde conseguia, deixando encostar a glande em sua garganta e depois mantendo um ritmo de sugar por toda a extensão dele, subindo e descendo sua cabeça, passeando com seus dedos na entrada de Sam, onde acariciava com cuidado, até introduzir um dedo nele, sem protesto algum, somente, o ouvindo segurar um gemido mais alto.

A próxima penetração, de dois dedos de Dean em Sam, prosseguiu com a mesma felação deliciosa no pênis dele, com a boca carnuda de Dean em contato ao redor do membro duro, que recebia uma massagem em sua base, pela outra mão de Dean, enquanto ele continuou  tocando intimamente no corpo de Sam, alargando para o receber, preocupado com Sam, depois de tanto tempo sem ser penetrado.

Dean afastou todos os pensamentos negativos dos fatos que tinham ocorrido com Sam, e, respeitando a vontade dele de se entregar enfim, continuou o tratando com cuidado e carinho para que ele não sentisse dor alguma no ato.

Sam segurou os cabelos de Dean e induziu alguns movimentos dele em seu pênis, forçando fraco a cabeça dele para o abocanhar cada vez mais, apalpando seu rosto, acompanhando os olhos verdes do seu amor. Sam alisou o cabelo arrepiado de Dean, em total deleite com o momento imensamente prazeroso, e aceitou toda a preparação feita por ele, deixando fora da cama seus medos e as lembranças ruins, se esforçando ao máximo para se concentrar somente no prazer que recebia e queria dar.

Num ímpeto de êxtase, Sam puxou Dean e o virou, fazendo ele se deitar no colchão, tomando sua boca, num beijo louco de excitação, enrolando suas línguas dentro da boca de Dean,  e, descendo rapidamente seus lábios pelo peito forte dele, apertando e arranhado as coxas grossas de Dean. Sem hesitação, deixou uma trilha quente de saliva por toda a pele dele, em uma só, e interminável, lambida que seguiu dos mamilos dele até o pênis encostado na barriga dele, tamanha a rigidez do membro, logo o admirando, olhando por todo o corpo de Dean, encontrando seus olhos expectadores, sorriu, e desceu sua boca pelo membro dele, o sugando com voracidade, sem delicadeza, o chupando com veemência e ânsia exacerbada. Sam aspirou cheiro natural de Dean, na  virilha dele, cada vez que seu nariz se encostava na pele, quando descia sua boca em todo o cumprimento do pênis. Sam absorvia Dean com maestria, mas não o deixando gozar, se deitou novamente ao lado de Dean, e o puxou sobre si. Dean voltou a ondular em Sam, enquanto encaixava seu pênis em sua entrada entumecida e preparada por seus dedos.

Dean parou a cada milímetro em que se aprofundou em Sam, o beijando com paixão e desejo, recebendo em troca um corpo ansioso que se projetava contra o dele, ensandecido. Dean apertou e acariciou as pernas de Sam dobradas sobre o seu corpo, várias vezes, o deixando bem relaxado, com os toques em seu corpo e os beijos prolongados.

Dean: Sam, você está bem?.....(Fez carinho em seu rosto bonito e o encarou).

Sam: Sim amor....eu estou bem.....eu quero você...quero você dentro de mim.....eu preciso muito ter você....(Se roçou em Dean, respondendo).

Dean sorriu, e, ainda com mais cuidado, continuou penetrando Sam, se impulsionando contra ele bem devagar, com paciência e auto controle invejável. Dean olhava Sam a todo momento, sempre distribuindo muitos beijos em seu rosto e pescoço, preocupado com ele, cada vez que ele gemia.

Dean: (Repetia a cada beijo que dava em Sam em sua pele e em sua boca).....Eu te amo....eu te amo muito.

Sam se sentiu amado e protegido por Dean, que fazia tudo com muito amor e paciência, sempre fazendo questão de que ele soubesse o quanto era amado, com as seguidas declarações, a cada mínimo movimento dentro de si. Dean fazia carinho de forma terna por toda lateral do corpo amado de Sam, sempre segurando em suas pernas, para poder se firmar, e conseguir continuar a penetração lenta, sem o machucar, dando a certeza de alívio em Sam, por ser tratado de forma tão amorosa, afastando qualquer possibilidade dele sentir dor.

Sam: Obrigado por me amar assim....(Agradeceu feliz por conseguir superar todos os seus medos naquele momento, devido ao amor que Dean demonstrava).....eu te amo tanto Dean.....te amo, minha vida.....você é minha vida....para sempre.

Dean estava todo dentro de Sam, esperando um momento para se movimentar, mas prestou toda atenção na declaração tão espontânea e inocente de Sam, o suspendeu pelos braços fortes, traçando-os em volta do corpo de Sam, o fazendo se sentar em seu colo, e estendendo suas pernas na cama, enquanto Sam se encaixava perfeitamente em seu corpo. Dean, nessa posição, conseguiu dar maior conforto para Sam, que pode comandar a intensidade da penetração, e ele mesmo ficou com maior acesso para o observar e o beijar com mais intensidade e aproximação de seu corpo, querendo mostrar o quanto ele realmente o amava.

Sam desceu seu corpo  no pênis de Dean, sentindo-o deslizar em suas paredes internas, subindo e descendo seu corpo, em movimentos lentos, pelo membro de Dean, lubrificado com seu liquido seminal. Sam puxou seu corpo para trás e para frente, algumas vezes, na busca de maior contato em cada penetração mais profunda. Dean beijou a boca e o peito de Sam, com suas mãos percorrendo toda a pele dele, o apalpando em todos os lugares, parando suas mãos carinhosas nas nádegas e no quadril de Sam, o ajudando com os movimentos, o remexendo sobre si suavemente. Dean se apertou em Sam, mas sempre o respeitando, não forçando nenhum movimento próprio no corpo dele, somente incentivando e ajudando aos movimentos dele.

Sam jogou seu tronco para trás, com as mãos de Dean em apoio em suas costas, recebendo a boca faminta de Dean em seus mamilos, que os sugou e lambeu com devoção, rodeando com sua língua, que, depois, subiu até o pescoço e mordeu,  carinhosamente, a orelha de Sam, dizendo várias vezes que o amava, buscando as mãos dele para entrelaçar seus dedos, o puxando mais para si novamente.

Dean: Você é delicioso.....seu corpo é perfeito....eu quero você por toda minha vida.....eu sou completamente apaixonado por você.....(Falou arfante entre os beijos na pele do pescoço de Sam).

Sam sorriu e se deixou ser masturbado por Dean, depois daquela frase, assim se entregando ao clímax em seguida, segundos depois, experimentando um forte orgasmo em seu corpo, que estava tão carente daquele prazer. Dean recolheu um pouco do gozo de Sam, em suas barrigas, passando o dedo, que colocou entre suas bocas, o provando junto com Sam, num beijo pornográfico e ardente. Sam se remexeu com força em seu colo, estremecendo com o prazer do orgasmo, num espasmo bem forte, levando Dean a gozar dentro do corpo dele imediatamente.

Sam: Dean !!! (Gritou o nome de seu amor quando o sentiu se derramar dentro de si).

Dean se agarrou forte na cintura de Sam, e se apertou com força no corpo dele, que correspondeu ao aperto, recebendo Dean, que deitou seu corpo cansado no ombro dele, e fechou mais suas pernas em torno de Dean, prolongando propositalmente o orgasmo dele. Dean beijou o pescoço de Sam por um longo período, sentindo a possessão das ondas de prazer que o dominaram por completo, seguindo de seu baixo ventre para todo o seu corpo, nublando seus sentidos, centralizando sua mente no corpo em seu colo.

Dean não deixou nenhuma marca em Sam, não o mordeu em sua excitação, sempre pensando em não ativar nenhuma lembrança ruim, apesar de ter controlado a imensa vontade de deixar sua marca na pele do pescoço dele, quando teve seu orgasmo tão forte, mas deixou um beijo somente.

Dean: Sam....(Levantou sua cabeça do ombro de Sam e arrumou o cabelo dele que estava colado em na testa suada, de um rosto que misturava o menino com o homem).....meu noivo....(Sorriu largo para Sam).....nem acredito que você conseguiu....que conseguimos....(Pausou)......eu amo tocar em você, amo possuir você dessa forma.....me fez muito feliz nesse momento....me deixou te fazer meu novamente.....(Dean deixou escapar um lágrima de alegria).....nada poderia me fazer mais feliz que te ver livre do passado, pronto para vivermos em paz e juntos.

Sam recolheu a lágrima de Dean, e sorriu, se abraçando nele.

Sam: Eu sou só seu, meu amor...eu voltei para você.....voltei para sempre.....serei seu para sempre....eu te amo muito.....(Disse no meio do abraço, sorrindo muito feliz, ).

Dean deitou o corpo de Sam delicadamente sobre o colchão, e, se retirando dele com brandura, se deitando ao seu lado. Nem foi preciso chamar, pois Sam veio para deitar sua cabeça em seu peito, trazendo sua mão para cima de seu coração acelerado.

Ficaram em silêncio por alguns minutos, extasiados pelo amor que vencia mais uma barreira, a última barreira, a única que os separava da felicidade eterna em união.

Dean continuou fazendo carinho nos cabelos de Sam, beijando sua cabeça com o nariz afundado em seus cabelos, inalando o cheiro dele, da pele e do cabelo dele, amparando o corpo de Sam contra o seu, com um braço em suas costas e o outro, firme em sua cintura. As pernas espalhadas pela cama, uma de Sam no meio das de Dean, denunciando que estavam nus, em contemplação do amor que tinha acabado de concretizar em prazer mútuo, e, assim dormiram mais uma vez, felizes e completos, finalmente.

 

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

 

Duas semanas depois do retorno à Terra, Castiel ainda estava enterrado no quarto que tinha sido dele com Baltazar, em meio aos seus medos, vergonhas e dúvidas. Torcendo para tomar coragem que rever Ludovico sem denunciar tudo o que se passava em seu coração.

Castiel admitia ter um sentimento bem diferente por Ludovico, algo além da simples amizade, um carinho, inexplicavelmente, mais intenso, uma admiração e até orgulho por ele ser quem ele era, por ter sobrevivido a grandes batalhas sozinho e carregando toda uma espécie nas costas.

Relembrava com um sorriso estampado no rosto, todas as vezes que se pegou olhando Ludovico sem que ele percebesse, todas as vezes em que o teve em seus braços, mesmo desmaiado, e que não deixou de notar seus traços finos e extremamente bonitos.

Castiel fez até mesmo uma parâmetro de comparação com Baltazar, se atendo no quanto ambos tinham em comum, como a inteligência natural, a perspicácia, a elegância, a eloquência na fala e na boa educação, além do charme atraente de ambos.

Tudo que havia de ser acrescentado na pessoa de Ludovico em elogios, não saíam da mente de castiel, que não poupava suas horas, em recordações de sua convivência com ele. Pairando a imagem de Ludovico, sobre seus pensamentos permanentes, destacando sempre o sorriso debochado, a pele clara, os cabelos finos, castanhas claros, meio avermelhados na luz, os olhos azuis acinzentados, que tantas vezes tinha visto, vazios de sentimentos ou cheios de tristezas acumuladas pelo longo tempo de sofrimento sobre a Terra, tudo acompanhado do corpo forte, esguio e garboso, sempre com roupas refinadas, de excelente bom gosto, sofisticadas e condizentes com seu jeito de ser e de se comportar, indo muito além dos ambientes requintados do castelo na Itália. Eram tantos detalhes que elucidavam o quanto Castiel reparava em Ludovico, acrescentando sempre mais um atributo ao híbrido, justificando o porque ter sentimento além da amizade por ele.

Castiel bagunçava os próprios cabelos tentando afastar seus anseios de ir até Ludovico, mesmo não se sentindo preparado, pois ao mesmo tempo que queria estar diante dele, e ver morrer suas dúvidas e medos fugazes, se retraía e se intimidava, em mais dúvidas e medos. Seu único alívio era saber que, segundo Baltazar, Ludovico tinha recebido bem a informação, lhe atribuindo até mesmo o fim de sua tristeza, e o retorno de sua paz interior, o que era absoluta verdade, pois foi exatamente essas mudanças que vira em Ludovico após a acordar do conflito com Crowley.

Muitos sorrisos calmos e olhares melancólicos foram lançados por Ludovico sobre Castiel, após ter a ciência de seus destino junto a ele, e Castiel começava a associar, acertadamente, esses pequenos detalhes que tinha reparado no amigo, o que só calava mais seu medo de não ser bem recebido por Ludovico.

A muito custo, Castiel convocou Baltazar para sua presença, não querendo tomar o tempo dele no céu em seus afazeres, e muito menos, levar saudades de seus pertences terrenos, já que estava dentro do apartamento dele com todas as coisas dele ao redor.

Baltazar manteve sua dignidade condescendente, vislumbrou seu apartamento, andou por ele, assim, se deteve longo período no seu closet, depois em sua estante de livros, e por fim, parou diante da cama de casal, com um nó na garganta, se recordando em flashes, todos os momentos mais felizes de sua vida terrena, ao lado de Castiel, em cada cômodo daquele apartamento, e, ainda de sua profissão de professor, que tanto amou desempenhar em vida terrena. Baltazar não se deixou abater, já que estava em lugar de confiança dos anjos, junto ao Pai, que substituía qualquer saudade em uma  imensa felicidade, imediatamente, acalmando seu coração e lhe garantindo um sorriso mais do que sincero para ofertar a Castiel.

Baltazar conversou com Castiel, dando carinho e respeito, sem contatos físicos além do abraço na chegada, e dos chamamentos espontâneos de amor, aconselhou a Castiel a sair do ostracismo que se encontrava, e buscar sua felicidade, assim como ele próprio tinha feito, sempre impulsionando a decisão final de Castiel, a cada palavra de incentivo. Um anjo orientando um arcanjo, assim definia bem a união daqueles seres celestiais.

Baltazar ouviu muitas vezes de Castiel, que ainda o amava, mas ao bem da verdade a ser descoberta diante de Ludovico, Baltazar acalmou a aflição de Castiel, com a correspondência das declarações, porém deixando claro que o sentimento estava voltado ao híbrido, a quem ele deveria buscar, o quanto antes, para poder construir sua felicidade na Terra.

Após um dia inteiro na companhia do arcanjo, Baltazar ascendeu ao céu com longo e demorado beijo na testa do arcanjo, passando segurança de que estaria sempre presente para ele, tendo a certeza que Castiel tinha lhe ouvido, como se fosse um mensageiro de Deus, a quem, secretamente, pediu orientação, enquanto conversava com o arcanjo, recebendo as palavras em intuição para passar conforto e coragem a Castiel.

No início daquela noite, Castiel tomou um demorado banho, colocou o seu terno de tom mais escuro, se arriscou em um dos perfumes de Baltazar, ainda lacrado, reuniu toda sua coragem, respirou fundo cerca de dez vezes, convertendo em respostas positivas suas dúvidas e afastando seus medos de vez, se sentindo, enfim, pronto para encarar sua nova vida na Terra, e, particularmente, encarar Ludovico.

 

CONTINUA...


Notas Finais


Amigos,

MUITO OBRIGADA POR TUDO,
POR TANTO CARINHO E COMENTÁRIOS
QUE ME AJUDAM TANTO, E QUE AMO.

AMEI TODOS OS COMENTÁRIOS DO ÚLTIMO CAPÍTULO
E DE SEMPRE.

BJSSSSSSSSSSSS !!!!!!!!!!!!!!!!!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...