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História Annoyance - Alone


Escrita por: mickaelakovac

Notas do Autor


HAHA, EU FALEI Q N IA ABANDONAR!
agr só deus sabe qnd tem capítulo novo pqp

Capítulo 21 - Alone


Fanfic / Fanfiction Annoyance - Alone

Point of view: Hayes

Não sabia se ria ou se chorava. Não sabia nem mesmo se levaria aquilo a sério ou se caia na gargalhada. Ela só poderia estar brincando comigo, qual é. Nesse momento, estava literalmente com o cu na mão. Se eu risse, seria obviamente de tensão. Qual é Kenedy? Você quer me matar, faça isso logo!

— Está brincando, não é? — perguntei com um sorrisinho no rosto e ela me olhou com um olhar totalmente mortal. — Kenedy, não é possível. Seu pai não está preso? — perguntei com um “lesado” escrito na minha testa. Não estava entendendo mais nada, pra ser bem claro. Todo esse papo fodeu com a minha mente, eu já sou bastante complicado e essa garota me complica ainda mais. Eu amo ela!

— Ele sai em breve, isso se já não saiu. — um arrepio percorreu-me, merda. A frase tinha sido intensa, ainda mais para mim. Mas as possibilidades do pai dela ter mandado mensagens para mim é totalmente impossível, zero por cento! Aliás, como o coroa ia saber quem sou? Puta que pariu, viu. — Hayes, estou com medo. — suspirei fundo. Precisava transmitir confiança, não medo. Vamos lá Hayes, você consegue!

— Estou com você minha princesa. E quando você menos achar isso, se vire, te prometo que estarei lá junto á ti. Estou aqui não porque deva estar, nem porque me sinto cativo nesta situação, mas porque prefiro estar contigo a estar contigo a estar em qualquer outro lugar no mundo, sempre estarei. Eu estou aqui, sabe? Pra conversar, brigar, rir, fazer loucuras. Não precisa me contar o que aconteceu ou porque você está mal. Só me deixa tentar colocar um sorriso no seu rosto sempre que puder. — então ela abriu aquele sorriso que me deixa bobo sempre que aparece. Tão linda… — É isso que eu quero ver. — então selei nossos lábios, pedindo passagem com a língua.

Era confortante saber que nossas bocas se conheciam tão bem e que nunca tive tanto afeto por um beijo como tenho pelo dela. Não vivo mais sem essa garota e meu amor está cada dia maior, estou com medo de um dia ele nem mesmo caber em mim. Assim que nos afastamos, os nossos olhares se encontraram e era como se eu estivesse subindo aos céus. O realce do olhar dela me fascina, sei que ele me domina, não pela cor, mas sim pela sinceridade que há nele.

Um sussurro de “Eu te amo” saiu da sua boca, e eu apenas o devolvi. Mas que tolo, quem sou eu pra dizer apenas devolvi um eu te amo? É como se não tivesse significado falar assim, mas ah se tem. Como tem… Essa garota tem que dar certo comigo, com muita fé!

— Eu acho que precisamos relaxar. Quer ver um filme? Eu peço uma pizza. — sugeri. Afinal, não há coisa melhor do que ver a pessoa que você ama feliz e confortada.

— Olha, não tem como eu recusar comida, me desculpe mas eu quero sim. — soltei um sorriso. — Qual filme vamos ver? — ela arrumou os cabelos, os deixando mais lindos do que já eram, de um jeito bagunçado de lado.

Era como se uma lâmpada de desenho animado tivesse brotado na minha mente, tinha coisa melhor que ver filme em casa sim, com certeza. Não era tão tarde, então provavelmente o shopping não estaria fechado.

— Sei uma coisa melhor, por que não vamos ao cinema? — ela me olhou com aqueles olhinhos lindos e brilhantes e assentiu na mesma hora. Ela se levantou e correu em direção á escada para tomar banho e trocar de roupa.

Assim que ela saiu do banho de toalha, não teve como não tirar os olhos daquela menina. Ela me olhou e negou com a cabeça. Assim que ela ia pegar a roupa dentro de seu guarda-roupa, virou-se para mim com as mãos no rosto e com uma cara fofa.

— Você se importa em esperar lá fora enquanto eu me troco? — perguntou e engoliu em seco. Bufei me jogando na cama e rindo, ela riu também. — Desculpa é que…

— Relaxa meu amor, eu não me importo. — levantei-me e caminhei até ela, envolvendo minhas mãos na sua cintura e dando-a um beijo. — Eu te respeito totalmente, mas espero que saiba que um dia, tudo isso — ousei a passar a mão em sua bunda, a vontade foi maior que eu — será meu, somente meu. — ela me deu um empurrão de leve com um sorriso envergonhado no rosto.

Amo isso! Agora provavelmente eu estava como aquele emoji com dois corações no lugar dos olhos, totalmente apaixonado. Ouvi um apito do celular, provavelmente era o dela que estava com alguma nova notificação lá na sala ou na cozinha. Eu iria ser enxerido sim! Desci as escadas e procurei onde o celular estava.

Peguei-o e a senha eu já sabia, era os quatro últimos dígitos do telefone de alguém, provavelmente da minha sogra, ops, mãe da Kendra.

A mensagem dessa vez era de Aaron, agora eu já não estava como o emoji com os olhos de coração, agora eu estava como “Grr!” totalmente vermelho.

Sinto sua falta, sei que tenho sido um babaca, mas quando podemos nos ver de novo? Eu recomeço tudo por você.

A raiva tomou conta de mim, totalmente. Estava cansado desse garoto e eu iria acabar totalmente com aquilo que ele chamava de esperança. Então digitei: Não me enche o saco Aaron, eu estou com o Hayes e é melhor você parar de me chamar. Você não tem sido um babaca, você é um babaca. Pare de me mandar mensagens, e se mais algum dia me vir na rua, mude de calçada! E enviei.

Estava pouco me fodendo se era certo, errado, eu queria ela só pra mim! E era isso que eu ia conseguir, derrubarei todos os obstáculos que terão na minha frente, inclusive você, Braden.

Ouvi os barulhos de passos na escada e exclui as mensagens, deixando o celular de lado. Apareci ali, Kenedy estava com uma roupa simples assim como eu. Sorri largamente, abraçando-a assim que ela chegou onde eu estava. Ela me olhou e selou nossos lábios como uma criança feliz. É ai que eu me pergunto, será que ela nunca teria ido ao cinema?

— Me diz uma coisa, princesa. — ela me olhou atentamente, esperando eu continuara frase. — Você nunca foi ao cinema? — perguntei.

— Não, nunca. — eu comecei a rir e ela me encarou brava. — Minha mãe sempre foi ocupada, ok Hayes?! Pare de rir! — ela brava só me deixava mais entusiasmado com aquela situação. — Porra Hayes, eu tenho que ir mais arrumada? — perguntou, nervosa.

— Não amor, você está perfeita assim, aliás, você é perfeita de qualquer jeito. — dei um selinho nela e a fiz bufar.

— Vamos logo, vai.

— Tem sorte de ser aqui perto garota, se não eu não ia não! — ela riu e revirou os olhos. Apagamos as luzes da casa, trancamos janelas e portas e enfim saímos de casa de mãos dadas.

Nós fomos um pouco rápido com medo de não ter mais sessões se demorássemos, mas graças a Deus tinha, só que era de um filme que a maricota maravilhosa não queria entrar pois tinha medo! O nome do filme era “Clown” e Kenedy alegava que apenas de assistir o trailer já tinha “se cagado”. Demorou bastante para eu convencer ela que estaria ali do lado e que não tinha porque de ela ter medo, era apenas um filme.

Ela quase morreu durante o filme. Me diz, pra quê tanto medo de palhaço?! Eu apenas sabia rir de Kendra, era engraçado pra caralho vê-la daquele jeito, com as mãos no rosto e quase se tremendo toda. Passei meu braço por ela, a abraçando. Sorri e ela afundou sua cabeça em meu peito, tirando as mãos do rosto.

Saímos da sessão assim que terminou, achava melhor nem ter saído. Do outro lado, Aaron, Nash e Cameron. Kenedy olhou pra mim com aqueles olhinhos, e eu não podia dizer não. Então assenti, tirando o braço de seu ombro e deixando-a ir até Aaron e os meninos. Já sabia que isso ia dar merda...

Vi ela indo cumprimentar Aaron e ele a ignorando, o sangue subiu. Então quando Kenedy desfez o abraço, eles começaram a conversar e Aaron abriu a boca. Kenedy estava meio que perdida e eu estava meio que fodido por ter pegado o celular dela. Aaron só não podia... Mas ele fez. Ele mostrou o celular pra ela, e ela virou-se pra mim. Não sabia se eu saia correndo ou se cavava um buraco no chão e tentava atingir o núcleo terrestre.

Puta que pariu, fodeu!

— Por que você fez isso, Hayes?! — ela disse, vindo até mim e mostrando o celular. Não sabia o que responder, então fiquei em silêncio e mordi meu lábio inferior. — Fala alguma coisa!

— Eu te quero só pra mim, Kendra! — disse, gesticulando e tentando dar-lhe um beijo. Sem sucesso, pois ela me empurrou. — Me desculpa.

— Peça desculpas pro Aaron, não pra mim.

— Ah mas nem fodendo! — respondi com clareza. Nem que a vaca tussa eu pedirei desculpas um dia por qualquer coisa pra esse cara!

— Como é? — arqueei a sobrancelha, não ia me render. Aliás, eu estava certo! — Grier, você é um idiota! Não deveria ter nem mesmo tocado no meu celular! Estava tudo tão bom pra ser verdade, né Hayes?!

— Porra Kenedy, não foi nada demais! — defendi. — Para com isso, por favor. Odeio brigar com você por completas besteiras.

— Se você odiasse mesmo, não teria nem mesmo ligado o visor do meu celular. — bufei e tentei aproximá-la de mim. Sem sucesso, novamente. — Eu vou embora.

— Eu vou com você.

— Nem fodendo, quero distância! Eu vou embora sozinha e nem tente ir atrás de mim.

O medo percorreu por mim e pela minha espinha. O meu maior medo era acontecer algo ruim enquanto ela voltava para casa. E por que será que esse sentimento ruim está começando a tomar conta de mim?


Notas Finais


COMENTEM PFV OS COMENTÁRIOS DE VCS SÃO O Q MAIS ME DEIXAM FELIZ <3 amo vcs, não se esqueçam de flr oq acharam do banner <3 nao sei quando postarei outro cap, já peço desculpas se demorar de novo


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