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História Anomalia - Capítulo 10 - Minha meia-irmã me vê levando uma detenção.


Escrita por: Duda_104

Capítulo 11 - Capítulo 10 - Minha meia-irmã me vê levando uma detenção.



O amor é a emoção mais forte de todas, mas é também a mais perigosa. 

- Sara Lance. 

*** 

Era impossível Rae ir para casa sem ter uma resposta de Michael. 

Quando o seguiu, os dois tiveram que ir para a aula. Rae então planejou interrogá-lo quando a aula acabar do porquê ele queria falar com ela e de quem ele ouviu que ela era fria. O desespero começou a tomar conta dela. Apesar de Joel ser um lobisomem, ela não se envolve com coisas sobrenaturais, e sentir que haveria a qualquer momento um ataque dessa tal de Vindicta, a apavorava. 

Queria que a aula acabasse logo, pois iria imediatamente para a casa de Joel e falar para ele sobre Michael. Achava que já se livrara dele. O interrogaria depois da aula. Mas não foi bem isso o que aconteceu. Ela teria aula de música — a única aula naquele lugar que a deixava mais feliz. Rae já se inscreveu na aula de música há muito tempo antes de seu padrasto morrer. Ao entrar na sala de música, onde em todos os lugares já estão os instrumentos de todos os alunos, sentou-se no fundo, em uma cadeira onde está o seu violão. Ao toca-lo, recordou-se uma lembrança. 

— Desisto! — Rae afirmou em voz alta, parando de passar os dedos nas cordas do seu violão, colocando-o do seu lado, em cima da mesa de piquenique. 

O homem do seu lado suspirou, mas não tirando o violão de cima dele. 

— Rae, aí fica difícil — falou Samuel. 

— Isso é difícil — reclamou ela — Como é que vou mexer em tantas cordas diferentes?  

— Isso é prática — Samuel olhou para Rae — Acha que eu aprendi fácil? 

Rae olhou para o seu padrasto. 

— Você tem que ser paciente — Samuel falou em meio ao som de Emilly e duas colegas suas pulando no rio. — Eu sei que você consegue, mas desse jeito não. 

Ela abria a boca para falar, mas Samuel a cortou. 

— Eu cansei de ouvir você falando que é difícil e que não consegue — ele já está impaciente. 

— O.k... — Rae suspirou derrotada. 

— E não quero que você fique de cara fechada. Ou é melhor pararmos por aqui — ele tirou o violão de cima dele, mas Rae o repreendeu. 

— Está bem! Eu vou tentar — ela se deu por derrotada mais uma vez. Seus olhos foram para Emilly e duas amigas suas, brincando na água enquanto a sua madrasta, Amanda, as observava, tirando uma foto. 

— Quer ir pra lá? — indaga ele — Você pode ir se quiser. 

— Não — Rae negou, cobrindo mais os seus braços com o seu casaco. Samuel sabia que tinha mais motivos. 

— Eu te ensino a nadar — Rae negou. 

— Eu prefiro a terra firme. — Samuel assentiu. Rae pregou novamente o seu violão. 

Aquele violão era o memos que aquela época. Rae tampouco tinha dinheiro para comprar outro e nem queria. Aquele a lembrava do seu padrasto. Foi ele que a deu de presente. Rae suspirou, colocando o violão em cima dela. 

— Você toca? — uma voz bem familiar perguntou do seu lado — Claro, se você está com um violão, você toca. — ele percebeu depois. 

Rae virou o seu rosto e viu os mesmos olhos azuis que ela tinha que interrogar. 

— O que você está fazendo aqui? — perguntou ela. Michael se endireitou no banco onde estava. 

— O que você acha que estou fazendo aqui? 

A professora mandou todos se sentaram, mas Rae estava com a mente longe. Agora é oficial, Michael estava a perseguindo. 

— Qual é a sua? — ela disse — Você está me seguindo? 

— Por que acha que estou te seguindo? — Rae suspirou e revirou os olhos. Não fazia o menor esforço para esconder o que estava sentindo por Michael. 

— Qual é o seu problema? — ela tentou ser mais séria e fria — Me fala logo! Quem foi que te mandou aqui? 

— Rae, calma! Olha... Eu não sabia que levaria tão a sério uma simples metáfora — ele dizia, surpreso. Rae também teve uma expressão de surpresa e olhou-o bem. 

— Do que está falando? Uma metáfora? 

Michael olhou para a professora e depois para Rae. 

— Você deve saber que as noticiais saem voando pelos corredores, não é? 

— Claro que sim! Eu estudo aqui há vários anos. 

— Todo mundo quer saber da vida de todo mundo por aqui! E, quando entrei, fiquei sabendo sobre você por Frank e Josh — ele dizia — E também por uma tal de Hannah. 

— Eu já sei que sou muito conhecida como fria e fechada. 

— E eles me avisaram disso. E eu falava que você é fria, bem, nesse sentido — Michael revelou — Eu não sei como você interpretava isso, mas me desculpa se eu fiz algo de errado. 

O coração de Rae amoleceu, vendo que Michael estava totalmente perdido. Ela suspirou derrotada. 

— Você não fez nada de errado — ela disse. Michael a olhou com um sorriso pequeno e sincero. 

— Raven e Michael — a voz da professora fez Rae pular de susto. O mesmo aconteceu com Michael — A aula já começou. Se quiserem conversar, podem conversar na diretoria. Isso vale para vocês também — ela olhou para outro grupo que também conversava ao mesmo tempo que Michael e Rae. O falatório parou. 

 Ao se virar, a professora ignorou os olhares curiosos só de saberem que Rae estava conversando com alguém. 

Ela agradeceu mentalmente por aquilo ter acontecido, pois não sabia mais o que falar com Michael e reagir ao que ele fazia. Rae questionou consigo mesma, enquanto a aula começava, se Michael era mesmo uma ameaça. Talvez ele quisesse mesmo amizade com ela. Mas ela tinha que ficar atenta com o que acontecia, pois como não saber se Michael é um monstro disfarçado? Por que um novato iria falar logo com Rae? Ele ouviu muitas coisas sobre ela, e nada dessas coisas a faria mais amigável ou apresentável. Definitivamente, ela não pode confiar nele. 

Já que hoje é sexta, planejou mentalmente ir para a casa de Joel e falar com ele sobre aquilo. Já no final da aula, faltando minutos para acabar, a professora ajudava com algo que outro professor apareceu na sala e a avisou, a maioria dos alunos começaram a conversar e a tocar os seus instrumentos. 

Rae, esquecendo-se completamente de que Michael estava sentado bem do seu lado, o que a fazia questionar o porquê dele fazer isso, afinou o seu violão. Poucos sabem que Rae tocava algum instrumento. Quando alguém sabia, perguntava se ela cantava também. Isso Rae não sabia como responder. Ela faz aula de música, e não de canto. Na aula de música, você aprende a tocar um instrumento. Rae não sabia se tinha ou não uma voz boa, mas osso padrasto dizia que ela não era tão mal assim, mas que precisava de aulas de canto. Isso foi há muitos anos, e a sua voz poderia ter mudado. Rae sempre cantava sozinha no seu quarto, e receava que, sem estar se gabando, que Emilly a ouvia cantar de vez em quando e tinha um pouco de inveja. Ela se sentia melhor tocando, mas não tinha o menor interesse em participar do show de talentos, e muito menos tocar em público. 

Começou a tocar um pouco de violão, já que ninguém prestava atenção nela, e a cantar baixinho. Era uma música doce e suave que ela aprendeu com o seu padrasto, mas tinha duas estrofes. 

No final da música, olhou para o seu lado de repente, e soube do porquê olhar para aquela direção. Michael a olhava, e ouvia ela tocando e cantando. Ela se sentiu estúpida e sentiu um suor frio na sua nuca. O novato a ouviu cantar. Tudo bem ele ouvi-la tocando o violão, mas cantar? Logo ele? Rae pensava que ele tirou a sua atenção dela. Ele sorriu. 

— Por que parou? — perguntou ele, com um pequeno sorriso — Você estava indo bem. 

Rae parou de tocar, envergonhada. Ninguém nunca a viu tocar, a não ser nas aulas de música. 

— Por que você... 

— Você está bem do meu lado — ele falou — Você cantou baixo, mas eu ouvi. 

— Por isso que eu canto baixo. Para ninguém me ouvir — Rae disse, colocando o violão em pé do lado dela. 

— Qual é, eu estou de elogiando — Michael ficou confuso — Você tem vergonha! 

Ela ficou em silêncio. 

— Eu não canto para as pessoas. Eu canto para mim mesma. — Rae disse, passando os dedos suavemente sobre as cordas do violão. 

— Você canta muito bem para si mesma — Michael a elogiou. Mas Rae não soube como reagir, mas não sorriu. Também não fechou a cara e ficou com uma expressão de desconfiada. Ficou normal, encarando-o, pensando no que Michael pensava dela. 

Rae pulou mais uma vez de susto pelo sinal do fim das aulas. Todos os alunos saíram. Rae saía e não foi seguida por Michael pois a professora havia o chamado. Provavelmente ela iria reclamar da conversa pois era novato, pensou Rae. 

A mesma, enquanto saía, avistou duas pessoas que lhe eram bem familiares. 

— Rae — chamou Kim, aproximando-se dela. — Jonas deve ter te contado. 

Ela assentiu. 

— Ele só me disse que tinha alguém que falava de nós. 

Rae ficou sabendo por Jonas de cada detalhe do que acontecera. A manda de alunos passava por eles, até que o corredor ficou quase vazio, senão por alguns alunos ali, e Jonas terminou a história. Eles foram andando pelos corredores lentamente. 

— Katie e Luke? — ela indagou, antes de explicar a eles o acidente que ela teve quando tocou no seu pulso. — Acha que pode ser isso? 

— Eu tenho certeza — Kim foi firme. 

— Eles estavam com outro garoto. Eu não o vi muito bem, mas não via ele pela escola — disse Jonas. 

— Achamos ser um novato. — Kim falou. 

Nessa hora, Rae gelou. 

— O que foi? — a loira notou a surpresa dela. 

— Novato? 

Jonas, quando viraram para outro corredor, o da direita, olhou por cima do ombro de Rae e pareceu perplexo. 

— Kim... — ela e Rae olharam para a direção onde Jonas olhava, e encontrando o outro trio. 

Vindo na direção oposta, Katie, logicamente, discutia algo com Luke. E o novato do seu lado, provavelmente a apoiando. 

Rae olhou fixamente para o novato, e os seus incríveis olhos azuis que ela tanto admirava desde ontem ficou surpreso ao vê-la. 

— Michael... — ela murmurou. Kim e Jonas a olharam. 

— Você o conhece? — indagou Kim. 

Ela balançou a cabeça negativamente, se sentindo uma boba. 

— Isso só pode ser brincadeira — disse Rae, não acreditando no que via. 

— Rae, eu posso explicar... — Michael já sabia do que os três pensavam. Ele se aproximou dela, mas a meus ao repreendeu. 

— Você reclama de eu ser fria e fechada? — ela perguntou — Está aí a sua resposta! 

— Não é o que parece. 

Rae o empurrou quando Michael estava bem próximo dela. Foi um empurrão bem forte e isso o provocou. 

— Você me acha burra? Me acha fácil? 

— Vocês tem que nos ouvir — disse Katie. 

— Não! Nós não temos que ouvir nada! — afirmou Kim, irritada e cerrando os punhos. 

— Eu sei o que está pensando de mim agora... 

— Nos deixe em paz! — Jonas ficou exasperado. Ele, Kim e Rae se entreolharam. Pelo olhar dos três, já sabiam do que se tratava. 

O trio deu as costas para eles, mas Luke gritou. 

— Ei! Espera! 

— Se vocês, principalmente você, Mike — Rae virou-se, dando ênfase ao falar a última palavra, adotando um tom de voz ameaçador — Chegarem perto da gente menos de 10 metros, porquê eu sei quem vocês são, vão saber do que eu sou capaz! 

Dito isso, Rae se virou e acompanhou Jonas e Kim, brava por um novato ter a ouvido cantar. 

— Já sabemos o que eles são — ela disse. 

— Sim — Jonas concordou — Sabemos, não é? Monstros? 

— Claro — Kim falou como se fosse óbvio. 

— Vamos direto para a casa de Joel e falar para ele. 

Assim que Raven falara aquilo, uma voz no fim do corredor fizeram os três pararem. 

— Jonas Chase — o trio se virou. Jonas gelou ao ouvir o seu nome sendo pronunciado com tanta severidade —, Kimberlly Barton e Raven Wood. 

Olharam para a diretora da escola, parada na porta da sua sala. Assim que Kim a olhou, ela sentiu um formigamento estranho. Raven e Jonas também perceberam algo de diferente nela, seu coque era mais apertado e arrumado do que aquele, mas não ligaram muito para isso. 

— Para a minha sala, agora! — ordenou ela com um ar de superioridade. 

— O que fizemos? — perguntou Rae. 

— Agora! — ela insistiu. O trio se entreolhou. 

Jonas foi na frente, enquanto Michael se aproximava deles por trás. Mas Rae virou o rosto, o ignorando. Michael optou então pela loira. 

— Kim — ele agarrou o seu braço, a fazendo parar de andar. — Eu tenho um mal pressentimento. 

Kimberlly se soltou dele, sem falar nada, brava. 

— Ei! Espera! — gritou Michael. Uma mão pousou no seu ombro. 

— Mike, não adianta! — Katie disse. Ele suspirou. 

— Que ótimo! — seus olhos foram para Rae, que andava pisando duro. — Ela não pode ser uma Allen. 

— Você também não parece ser um Snart — retrucou Katie. 

— Não significa que, só porquê é uma Allen, tem que ser como eles — repreendeu Luke. Seus olhos foram para os três — Mas ela pode ser uma Snow. 

*** 

A sala da diretora era fria. 

Jonas se estremeceu. Ele odiava frio, mas também não gostava de calor. Preferia um clima normal. Sentou-se na cadeira do meio, enquanto Rae sentava-se do seu lado direito e Kim do lado esquerdo. Ele estranhou, pois não se lembrava de nenhuma encrenca que havia cometido. Hannah e Christopher? Talvez. Mas não fez nada a eles, por hora, que os fizessem armar uma encrenca na escola. 

A diretoria ajeitou o seu blazer roxo e sentou-se na cadeira da frente. Ele olhou para Rae e Kim, e as mesmas permaneciam com as expressões indetectáveis. 

— O que houve? — Rae se apressou. Pela cara dela, definitivamente, queria sair o mais rápido possível dali, pois teve um dia ruim. 

A diretora tirou os seus óculos. 

— Eu vou te falar o que há de errado... — ela se levantava, fazendo Jonas estranhar ainda mais aquilo. 

Antes que fizesse qualquer coisa, alguém tocou na porta. Uma garota baixa entrava, e os seus olhos foram logo para Jonas, que sentiu um gosto horrível na boca só de vê-la. 

— Com licença diretora — Hannah disse, sendo educada, e voltou-se para Jonas — Meu pai chegou, ele disse para vir logo. 

— Eu já estou indo — resmungou Jonas. Hannah respirou fundo e olhou para a diretora. 

— Se me permite, senhora Jackson, eu gostaria de saber o que o meu irmão aprontou dessa vez — Jonas suspirou. 

A diretora demorou para responder. 

— Sim... — ela tinha uma cara pensativa — Ele chegou atrasado na aula de hoje. 

Jonas olhou para a senhora Jackson perplexo. 

— Mas foi só dois minutos. Ela me deixou entrar porque a aula não havia começado... 

— Não importa, Jonas! Você foi irresponsável — alegou a diretora, agora tendo certeza do que falava. 

Kimberlly continuava a encarando. Alguma coisa lhe dizia que havia algo de errado naquele local. E não. Não era Hannah. Já que a mesma olhou de relance para Rae e Kim. 

— Você, Raven, ficou conversando com o novato durante a aula de música — ao olhar para ela, Jonas notou que ela não escondia a sua raiva por Michael. Seja lá o que aconteceu entre os dois, a deixou bem irritada. 

— Mas a professora de música nunca reclama. Apenas manda eu me apresentar na frente da turma... — ela, definitivamente, não queria ser levada para a diretoria por um motivo desses. 

— Não exigi explicações — a senhora Jackson interrompeu-a. — E quanto a você, Kimberlly... 

Kim não obteve resposta. Levou alguns segundos para a diretora falar. 

— Você está faltando muito nas aulas de educação física — Kimberlly gelou. — A professora reclamou que você mal marca presença. 

— Mas eu... 

— Os três vão ganhar advertência. 

A sala pareceu esfriar, trazendo um suor frio para o trio ali. Nenhum se mexia. Jonas tentava formular o que havia ouvido. Ele já tinha duas advertências por causa do seu atraso. E, se ele levasse a terceira, ficaria na detenção. Hannah também já devia ter se tocado disso. 

— Os três irão para a detenção. Hoje, ás quatro horas em ponto. — instruía a diretora. 

— Espera aí! Não cheguei atrasado... 

— Sem reclamar, Jonas! — ela carimbou três papéis e os entregou. — Se reclamarem, vão ter mais duas detenções. 

O trio, irritado, assentiu com a cabeça. Mas nenhum deles escondia a sua raiva. Ao receber o papel, Jonas levantou-se e, ao se virar, deu de cara com Hannah, que apenas sorria discretamente com a cena. 

Eles saíram em silêncio, irritados por não poderem falar nada e aceitar que teriam de voltarem para a escola mais tarde. 

— Ninguém merece — resmungou Raven, caminhando para longe deles. O mesmo fez Kim, indignada. 

Jonas viu, um pouco distante deles, Katie, Luke e Michael. Rae os olhou enquanto passava, principalmente para Michael, e virou o rosto. 

— Papai vai gostar muito disso, John — provocou Jonas. 

— Para de me chamar de John — reclama Jonas. 

Olhou para Kimberlly, que nem conseguia acreditar no que havia acabado de acontecer. Jonas sabia que ela era uma nerd, mas só porquê era calada e tímida, não quer dizer que não faz coisa errada. Apesar disso, Kim não arruma encrenca, fica apenas na sua. Deve estar bem irritada, pois a professora de educação física não dá advertência por faltar de,quis as aulas, ela faz uma aula extra para o aluno. 

Jonas, depois de receber a bronca do seu padrasto e de Hannah e Christopher estarem satisfeitos, pegou o seu relógio. Os três não haviam o percebido pegando-o. Hannah e Christopher com certeza irão zombar dele e tentar pegar, mas Jonas precisava pega-lo. O relógio continuava normal, como se ele nunca tivesse feito Jonas congelar o tempo temporariamente. Aquilo era um Rotzumny. Como é que ele vai usar aquela coisa? Passou o polegar no nome escrito Rip Hunter. Será que tudo o que está acontecendo pode ser a reposta sobre esse nome? 

Não sabia se sentia ódio ou angústia. Se esse tal de Rip Hunter o abandonou ou se foi um acidente. Pensou ser a segunda hipótese, ele preferia pensar isso para pensar que ainda tinha alguém da família que se importa com ele. 


Notas Finais


Iaí? Gostaram? Deixe seu comentário.

Acho que já sabemos quem é o pai do Michael...


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