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História Anomalia - Capítulo 13 - Espero o impossível acontecer.


Escrita por: Duda_104

Capítulo 14 - Capítulo 13 - Espero o impossível acontecer.


As pessoas que mais admiramos nem sempre são como gostaríamos. 

- Barry Allen. 

Jonas sentiu um cutucão no seu braço, despertando a sua atenção da comida da cantina. 

— O que houve? — Jonas perguntou, um pouco alto demais. 

Kim tapou rapidamente a sua boca e Rae indicou com a cabeça uma mesa mais distante deles. 

Sentados na mesa circular do refeitório, estavam Katie, mexendo no celular e discando um número, Luke, olhando de vez em quando para eles, e Michael, que fazia o mesmo que Luke. 

Mas, quando Jonas olhou para eles, os dois desviaram o olhar. Menos Michael, que deu uma última olhada a Rae e depois olhou para Luke, falando alguma coisa. Jonas voltou a olhar para Kim e Rae, estranhando a ação deles. 

— Não sou de ser social... — resmungou Rae, olhando para a mesa, falando em uma voz mais fina. — Estou vendo o quanto que você não é social. 

— O.k., isso é muito estranho — questionou Kim — Nos dias em que nos conhecemos, aparece um vampiro e soubemos que vários monstros estarão atrás de nós. E esses três aparecem. 

— E ainda por cima novatos — falou Rae — A não ser que nos tenham conhecido na vida passada para ficarem nos vigiando. 

— Será que eles têm a ver com o que estamos passando? — supôs Jonas mais para si mesmo. — Tipo... Eles seriam monstros? 

Kim e Rae se entreolharam. Nenhuma das duas já tinham pensado nisso. 

— Eu acho que não — disse Rae — Pode ser coincidência. 

— Mas essa é uma coincidência muito grande — falou a loira. — Já notaram algo de estranho da parte deles. 

— Eles já são estranhos — Rae falou o óbvio. 

Só eles? Pensou Jonas, olhando melhor para um ponto de vista de uma pessoa normal. Um garoto carregando consigo um relógio de bolso velho e que não funciona mais, uma garota gótica e a outra uma nerd. 

— Mas, como Joel disse, algum ato estranho e tomar cuidado. — esclareceu Kim, suspirando. 

Rae olhou para eles. O mesmo fez Jonas. 

— Luke não faz amizade com ninguém. Parece que ele não quer falar com ninguém por aqui — disse Jonas. 

— Como você sabe? — perguntou Rae. 

— Nós dois fazemos aula de artes — explicou Jonas — Ele parece não querer falar com ninguém. 

— Karol sabe fazer ginástica. Ela é bem ágil. Ágil até demais — disse Kim, estranhando. — E Rae, você e Michael já conversaram, não é? 

— Sim. — respondeu Rae, desviando os olhos de Michael e olhando para a mesa novamente. — Ele tem olhos incríveis. 

Kim e Jonas olharam para Rae, confusos. Rae percebeu que o que disse teve outro sentido e sentiu o seu rosto esquentar. 

— Não foi nesse sentido — disse ela rapidamente. Os dois se entreolharam sorrindo. — Quer dizer... Tem alguma coisa nos olhos dele... 

— Nossa Rae... Os olhos de Michael são azuis! 

— Muito suspeito! — Kim também fingiu drama — Como se Michael fosse o único garoto nesse mundo a ter olhos azuis. 

— Eu tenho uma queda por olhos azuis, o.k.? — falou Rae — Mas olha... Não tem muitos garotos por aqui que tenham olhos azuis. 

Jonas abafou um riso. 

— Eu pensei em uma coisa que me daria um olho roxo... 

— O quê? 

— Depois falamos disso — interrompeu Kim já sabendo do que se tratava. — Seja lá quem eles sejam, monstros ou humanos, vamos ficar longe deles. 

— Por que? — indagou Rae. 

— Porque estamos tendo problemas o suficiente com monstros nos perseguindo. E Joel vai concordar comigo. 

— Então vamos parar de falar com eles — sugeriu Jonas. — Mas e se eles quiserem falar com a gente? 

— Vamos ignora-los — respondeu Rae as dúvidas de Jonas. 

— E eles nos olharam de novo... — murmurou Jonas, enquanto olhava para o trio que, de novo, desviava o olhar deles. Rae e Kim olharam para eles. 

— Vai ser bem difícil — percebeu Rae. 

— Vamos sair daqui? 

— Boa ideia — concordou Jonas com Kim. 

Enquanto eles se levantavam, Katie suspirou. 

— Pai, nós estamos bem — Katie falou aquilo pela milésima vez aquilo. 

— Onde vocês estão? — a voz de Oliver soou do outro lado da linha. 

— Em algum lugar do lugar — respondeu Katie, nem ligando para o que falava. Michael  olhou para ela. 

— Algum lugar do lugar? 

— Depois sou eu o burro — murmurou Luke. 

— Não são vocês dois que está escutando o meu pai irritado. 

— Eu ouvi isso! Luke e Michael estão aí? — perguntou Oliver, ainda irritado. 

— Pai, é a nossa primeira missão. Eu estou te falando, seja lá quem nos mandou aquela visão, queria que nós estivéssemos aqui! — afirmou Katie. 

— Um sonho estranho é o motivo de vocês nos desobedecerem? 

— Dá para você confiar em nós uma vez na vida? 

— Não. É impossível eu fazer isso porque vocês são imprevisíveis — dizia Oliver — Se não me falar agora o de vocês estão, eu vou rastrear o seu celular... 

— Papai não está de bom-humor — disse Katie, desligando na cara dele. Michael sorriu debochado. 

— E eu achando que a minha relação com o meu pai biológico era ruim — disse ele. 

— Vocês dois, me escutem — Katie adotou um tom de voz mais autoritário. — Não vai demorar muito para o meu pai mandar o FBI atrás de nós, então temos que agir rápido.  Eu vou me inscrever na aula de fotografia. 

— Por que? Você mal tira fotos de algo sem ser você! — alegou Luke. 

— Mas Kim sim! Eles já desconfiam de nós, então as aulas serão a nossa única maneira de nos aproximarmos deles. 

— Rae já está desconfiando de mim. Não tem jeito de eu me aproximar dela sem ela fazer cara feia para mim. 

— Então se inscreve em alguma aula e fique perto dela. 

— Por que eu, Katie? 

— Como na aula de educação física. — falou Luke. — Ela se deu bem com você. 

— Sabe algo sobre ela? — indaga Katie. 

— Ela faz aula de aula de música, gosta de tocar violão e perdeu o padrasto com quem se dava bem. 

— Ótimo. E Luke, você faz amizade com Jonas — disse Katie. — Fica com ele na lua de artes. 

Os dois assentiram, hesitantes. 

— E se não... Conseguirmos? — perguntou Luke, receoso. 

— Luke, não é mais questão de mostrarmos ser bons para os nossos pais. Apesar de que alguém por aqui nem quer saber dele — Katie se referiu a Michael. 

— Isso também é questão de Barry, Kara e Mabel — acrescentou Michael — Se forem mesmo elas, não podemos esquecer isso. Imagina se Mabel saber que a irmã dela está viva? 

Luke teve que concordar com eles. 

— E Nick também! — afirmou Michael. 

— E quanto a Jonas? 

Katie e Michael se entreolharam. 

— Eu não sei. — Katie ficou frustada ao falar aquilo — Mas algo me diz que tem algo sobre ele que está abaixo do nosso nariz. — ela olhou para o celular vibrando. Suspirou — Sua sorte é que o seu pai está naquela equipe do Rip Hunter. 

Deixou o celular em cima da mesa. 

— Lendas! 

— É. Ele está com as Lendas — concordou Luke. 

Ele fez uma cara pensativa. 

— Quem seriam os pais de Jonas? 

*** 

Uma pilha de sal foi jogada em cima da mesa. 

Rae olhou para Joel em dúvida. 

— Sal? Você não quer que a gente use armas de choque mas quer que a gente use sal? — perguntou ela. 

— Sal impede fantasmas — falou Kim, olhando fixamente para o sal. — E se colocar isso em pequenos tubos e usá-los como balas, poderemos atirar nos fantasmas. 

— Exatamente isso — concordou Joel, colocando uma escopeta e uma arma em cima da mesa. — Tenho um amigo que pode me ajudar quanto às balas de sal. 

— E se mergulharmos o sal em um bastão de beisebol? — sugeriu Kim, gesticulando com as mãos — Tem como batermos em fantasmas? 

— Foi o que você havia dito. Pode distrair os espíritos. Mas não vai destruí-los. — explicou Joel. 

Enquanto eles conversavam, Jonas usava distraído o seu relógio. Ele batia a cada cinco minutos no vidro quebrado do relógio, esperando que ele brilhe e volte a 
funcionar. Se o impossível acontece, então ele esperava que aquele relógio de bolso velho e quebrado funcionasse. 

Jonas não queria falar sobre isso, mas ao ver aquele relógio funcionando, ele pensou sobre o seu pai. Se sentia mais próximo dele. Seus pais estão mortos, e aquela seria a única maneira dele se conectar com ele. Jonas saiu de seus devaneios quando seus olhos ficaram incomodados com um brilho forte. A ponteira menor do seu relógio, que marcava o mesmo horário de sempre, brilhou por alguns segundos. Jonas, na mesma hora, se levantou em um pulo, assustando a Kim e Rae. 

— Joel! — chamou Jonas. Ele correu até ele e amostrou o relógio brilhando. 

Joel pegou o relógio de Jonas de suas mãos e o jogou em cima da mesa. Kim tirou o sal e as armas de cima da mesa, deixando espaço para o relógio. 

O mesmo parou de brilhar. Os quatro continuaram olhando para ele. 

— Ele brilhou! 

— Percebemos, Jonas. Percebemos isso — disse Rae. — Mas como? O que você fez? 

— Nada! Eu só estava batendo no vidro dele e de frente brilhou. 

— Não falou nada? — perguntou Joel. 

— Não. Nada. 

Kim segurou no braço de Jonas. 

— Jonas! Ele mexeu! 

Jonas olhou para o relógio. Ele não marcava mais 15:17. Marcava um minuto a mais. O ponteiro mais fino mexia. Jonas sorriu um sorriso largo e deu uma leve risada. 

— Ele está funcionando. Ah meu Deus, ele está funcionando! 

Joel olhou para Kim e Rae em dúvida. As duas deram de ombros. Não sabiam o porquê de Jonas se sentir tão realizado. Eles não sabiam que Jonas nesse momento pensava no seu pai. 

— Será que dá para retroceder o tempo? Ou pará-lo? 

— Não sei, e não quero nem saber — Joel se pôs na frente de Jonas. — Ninguém sabe usar isso, então não use por enquanto. 

— O quê? — gritou Jonas — Isso significa muito para mim! Eu tenho esse relógio por algum motivo. 

— Jonas, se você retroceder, parar ou fazer qualquer coisa, pode parar na pré-história por causa disso — falou Kim, vendo a gravidade da situação. 

— Ao invés de ficar reclamando aí, pesquisa o que isso quer dizer. — instruiu Joel. 

— Como assim? 

— Um relógio de bolso que começa a funcionar ás 15:17 da tarde. Quer que eu fale mais o que para você pesquisar na internet? Você é um Rotzum! 

Jonas pegou o notebook de Kim e digitou o mais rápido que podia. Kim se sentou ao lado dele. 

— Rae, vai organizando as pilhas de sal. Eu volto já — Rae assentiu, mas viu pelo tom cansado de Joel que ele estava começando a se perder em devaneios. 

Rae sabia que Joel preferia ficar sozinho quando isso acontecia. Esperou que ele tivesse tempo o suficiente para pensar e foi atrás dele. Joel olhava para a colina pensativo. Rae se aproximou dele lentamente e parou do seu lado. O silêncio pairou entre os dois até que Joel falou.: 

— Você está com medo, não é? — perguntou Joel. 

— Sim — admitiu Rae. — Joel... eu sei que vou parecer uma garotinha assustada, mas eu estou com muito medo. 

— Mas você é uma garotinha assustada. 

Rae olhou para ele. Joel desviou os olhos dela. 

— Uma garota assustada — corrigiu rápido. — Do que você está com medo? 

— De morrer. — falou ela. — Só porque eu transmito frio e vibrações quando alguém toca em mim não faz de mim alguém que tem poderes. Do que essa minha mutação vai ajudar? 

— A maioria dos monstros mal vai chegar perto de você. Eles podem sentir o seu frio. 

— Mas e Kim e Jonas? — perguntou Rae, preocupada. — Jonas não sabe usar o relógio e Kim... 

— Está preocupada com eles? — indagou Joel, olhando para ela sorrindo. Rae assentiu. 

— Eu me sinto culpada de colocá-los nessa! 

— Rae, era inevitável prever isso. Eu também estou com medo, Rae. Não vou poder ficar com vocês o tempo todo. E ainda tem esses tal de Katie, Luke e Michael. 

— Treinar a gente vai ser mesmo a melhor opção? Digo, lutar? 

Joel pensou sobre aquilo. 

— E qual é a outra opção? 

Rae também pensou sobre aquilo. Joel se ajoelhou e tocou nos ombros de Rae. 

— Rae, há um limite desses monstros. São menos de 20, eu teorizei. Depois que derrotarmos todos eles, irei atrás dessa feiticeira. Vou tentar falar com a alcateia. Se derrotarmos esses monstros, vocês estarão salvos. — Rae deixou uma lágrima sair dos seus olhos. Sabendo que Joel não poderá limpar a lágrima, ela mesma a limpou. — Eu te prometo, Rae! Você, Jonas e Kim irão morrer quando a velhice chegar. 

Ela sorriu para ele. 

Joel largou os seus ombros e ergueu a sua mão direita. 

— Não. 

— Toque, Rae. — Joel insistiu. — Não é um pedido. É uma ordem. 

Rae suspirou e tocou, hesitante, na palma da mão de Joel. 

Ao toca-lo, Rae fez um grande esforço mental para que guardasse o frio para ela mesma. Joel demorou alguns segundos para sentir o frio e as vibrações. Sentiu calafrios pelo corpo, seus pelos da nuca se eriçarem, e vibrações. Algumas vozes vieram pelos seus ouvidos. Gritos dela, de Kim e de Jonas. O seu pai adotivo falando com ela. Michael falando com ela. 

Eu não vou te abandonar, Rae! Não vou! 

Me disseram que você é fria! 

Como você quer que eu confie em vocês dois? 

Nosso pai está muito decepcionado com você! Tio Joe e tia Íris também! 

— Rae, espera! — Joel segurou na mão de Rae. Aquele frio não o incomodava, mas a medida que Joel mantinha contato em Rae, ele aumentava e se tornava mais agonizante e desconfortável. Rae tentou se livrar da mão de Joel, mas ele era mais forte que ela. Além de ter uma força sobrenatural por parte de lobisomens. 

Joel sentiu uma vibração diferente na última fala, e Rae também. Mas ela não queria continuar prejudicar Joel. 

— Eu consigo Rae! Você também sentiu isso — continuou Joel. 

Rae fez esforço e outras vozes vieram, com a mesma vibração que a última. 

Raven, por que você fez isso? 

Você ainda é muito nova para se preocupar com isso, Raven. 

O papai vai amarrar as suas mãos, está bem? 

Você, com muita sorte, terá a mesma beleza da mãe. E a idiotice do pai. 

Aquele foi o limite para Joel. 

Largou a mão de Rae e caiu de joelhos. O frio era impossível de se descrever. Rae queria ajudá-lo, mas permaneceu parada. Colocou as luvas rapidamente e ajudou Joel a se levantar. Ele ainda se estremecia de frio. 

— Desde... Desde quando você teve essas últimas vozes? — a respiração de Joel falhava. 

Rae deu de ombros. 

— No dia em que eu conheci Katie. — explicou Rae. — Quando toquei em Katie sem querer, foi a primeira vez que eu ouvi e senti isso. Venho tendo sonhos disso e não sei o porquê. 

Ela parou de frente para Joel. Não foi a primeira vez em que Joel testava a radiação de Rae. 

— Você também sentiu isso, Joel? 

— Sim. É diferente. 

— É. É uma vibração mais forte. E mais familiar — falava Rae. — Acha que pode ser... 

— Dos seus pais? — completou Joel, a interrompendo. Rae assentiu. — Também acho. Ninguém te chamava de Raven, nem o meu irmão. 

Joel se levantou e andou com dificuldade até a sua casa, com a ajuda de Rae, que tinha os seus pensamentos no mundo da lua. Onde estariam lá os seus pais. 

— Que ótimo! Além de ser uma maldição, me faz  me lembrar dos meus pais — reclamou a garotam irritada. 

Joel se levantou e fez Rae levantar o rosto. 

— Ei! Olha para mim! — ele foi mais severo, apoiando-se nos seus joelhos. — Já percebeu que você é a única garota nesse mundo que diz que isso é uma maldição? 

Rae revirou os olhos. 

— Você é o meu tio! 

— Você sabe que eu falo a verdade sem me importa com a opinião dos outros — ela teve que concordar com o seu tio — Eu já tive muitos hematomas por causa da minha honestidade fora dos limites. 

Ela riu. 

— Eu sou a única que te aguenta por aqui! 

— E quando eu falo umas verdades na sua cara, você fecha a cara e depois se desculpa! 

— E volto no dia seguinte para te enjoar — brincou Rae, com um sorriso irônico. 

— Olha, você não pode fazer isso para sempre, Rae... 

— Já estou fazendo! — ela o interrompeu. 

Joel suspirou alto. 

— Eu te dei uma ordem! Já organizou as pilhas de sal? — ele fechou a cara e falou de um modo grosseiro — Eu sei que não então volta logo! 

— Sim, chefe! — Rae fingiu ter disciplina. 

Ela caminhou para dentro da casa, não sem antes de Joel empurra-lá pelo ombro. E não, não foi de modo sensível. Rae voltou e tentou empurra-lo, sem nem conseguir movê-lo um centímetro sequer. Joel apenas tocava na sua testa, a mantendo longe. 

— Mal estou vendo os seus músculos... 

— Eu não tenho músculos e estou toda agasalhada! — reclamou ela, fazendo Joel rir. 

De longe, observando pela janela, Jonas e Kim olhavam para os dois e as tentativas inúteis de Rae empurrar Joel. 

Eles viam Joel rindo baixo e Rae, também rindo, mas tentando atacá-lo. Joel brincava bater ela no rosto ou no ombro, claro, bem fraco, mas a provocando, dizendo que ela precisava comer mais e ir para as aulas de educação física. Os dois se entreolharam. Ao olhar para eles, sentiam em como Rae se divertia com Joel e vice-versa. 

— Eles parecem felizes, não é? — disse Kim. 

— É. Eu não sei em quem eu me impressiono. Rae ou Joel — os dois eram bem difíceis de ver um sorriso. 

Por fim, os dois pararam e Rae voltou para dentro. 

— Ás vezes eu queria ter isso — revelou Jonas. — Alguém como Joel! 

Kim teve que concordar com ele. 



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