1. Spirit Fanfics >
  2. Anomalia >
  3. Capítulo 5 - Debati sobre rock clássico.

História Anomalia - Capítulo 5 - Debati sobre rock clássico.


Escrita por: Duda_104

Capítulo 6 - Capítulo 5 - Debati sobre rock clássico.


Não existe um herói que consiga salvar todo o mundo. Nem mesmo o Superman. Mas um herói de verdade nunca para de tentar. 

******* 

Tudo até que saiu como Kim planejou. 

Durante o tempo que comiam até a próxima aula começar, Kim perguntou sobre Joel. Rae contou sobre ele e Kim achava aquilo incrível. As duas também riam de confusões e piadinhas que aconteciam com alguns alunos no refeitório que queira chamar a atenção, que no final conseguiram, e arrancavam risadas de todos. Outros momentos em que ambas reclamavam sobre a carne de hambúrguer muito dura da cantina. 

As duas tiveram uma aula juntas. Após a mesma, Rae foi para o campus ao lado de Kim. Como de costume, ela pegou o seu MP3 preto e Kim viu a sua lista de musicas. 

— Você gosta de Green Day? — indaga Kim. 

Rae a olhou surpresa, pois o nome Green Day não estava no seu MP3 na hora em que Kim viu. Apenas os nomes das músicas. 

— Sim. Como você sabe? 

Kim amostrou o seu MP3 branco, com uma lista de músicas da mesma banda já citada. 

— Eu sou fã — revela ela. 

— Você também é fã? — perguntou Rae — Não me leve a mal, mas eu não vejo você alguém que curte rock clássico. 

— Eu prefiro pop! Mas de vez em quando, para aliviar a raiva, rock clássico é o melhor remédio — dizia Kim. 

Rae admite ter ficado bem surpresa. 

Antes dela comentar algo, Kim desvia os seus olhos dela e olha para Jonas, que iria passar por ela e desviou os olhos bem rápido para não notarem que ele olhava para ela. 

— Jonas — chamou Kim. Ela pôs a mão no bolso — Você esqueceu isso ontem na casa de Joel — ela lhe amostrou o seu MP3. Jonas a olhou surpresa. 

– Valeu — ele agradeceu, aliviado — Eu achava que o tinha perdido! 

— Quando o encontrei, ele estava tocando Green Day em volume baixo. 

— É que ele está falhando e travando toda hora e... Espera! — Jonas disse — Você ouve Green Day? 

— Chocante, não? — Rae resumiu tudo. 

— Você ouve? 

— Só alguma músicas — revelou Jonas — Escutam U2? 

— Um pouco — respondeu Kim. 

— Muito — respondeu Rae. Percebeu que havia se deixado levar após perceber que Jonas falava na verdade com Kim. — Quer dizer, foi mal... 

— Sério que você curte? — indaga Jonas, surpreso. Rae assentiu, enquanto caminhavam pelo gramado. 

O trio se sentou em um canto, enquanto Rae observava Jonas e Kim discutindo sobre as músicas que eles ouviram e gostavam. Rae tentou se distanciar deles, mas quando o tema se é música, ainda mais rock clássico, é impossível ela deixar passar despercebido. Mas, durante o debate que o trio tinha entre Green Day, U2 e Nirvana, Rae percebeu que aquilo não fazia parte de sua personalidade. Ela estava estranhando toda aquela situação, se abrindo com alguém. Debatendo um assunto que ela gosta e conhece bem... Ela achava que estava bem sozinha. Apenas ela, a sua radiação e Joel. Não imaginava que Kimberlly e Jonas, duas pessoas que ela via de vez em quando na escola, fossem talvez se tornarem mais íntimos para ela. 

Mas, por outro lado, Rae deveria estar mais próxima deles. Depois do que acontecera ontem, ela e Joel memorizaram sobre o que o vampiro falou. Da irmã dele e de Kim ser especial. Algo a dizia que era um especial diferente. E, além do mais, Rae tem que admitir que era até divertido estar na presença deles. E tentar convencê-los de que U2 é mil vezes melhor do que Nirvana e Green Day. 

Um pouco distante deles, dois irmãos os olhavam discretamente. O trio não os notaram encarando-os. A mais velha olhou para o mais novo com um sorriso nos lábios. Ele repreendeu.: 

— Dá para você parar de sorrir desse jeito? — pediu Luke, desconfortável — Quando você sorri desse jeito, me dá medo! 

Katie sorriu malignamente mais ainda. 

— Eu estou planejando algo... — respondeu ela, olhando para o irmão — Eles estão se tornando amigos. Temos também de se tornar deles. — Katie olhou melhor para eles — É impressão minha ou Raven tem alguns traços da Caitlin? 

— É. Um pouco — concordou Luke. Ele pegou o seu celular e pôs a foto de um garoto bem familiar para eles — Só eu acho que eles podem serem gêmeos? 

— Podem não. Eles são gêmeos — diz Katie — E Kim... Mabel não vai precisar pensar duas eles para reconhecer ela. 

— Ela vai ficar tão animada — Luke conhecia bem a amiga — Como você acha que todos vão reagir quando saberem que elas duas estão vivas? 

— Eu não sei — Katie também estava animada — Vai ver, quando as duas chegarem, o papai não vai precisar dar uma bronca na gente. 

— Ele já está ocupado em Central City com o time Flash e a equipe daquele cara que viaja no tempo... — Luke disse. Ele olhou fixamente para Jonas — Você não acha ele familiar? 

— É... Eu já o vi em algum lugar — concordou a sua irmã — Desde que vi Jonas pela primeira vez, eu o achei bem familiar. Mas ele não deve... 

— Vamos saber se formos amigos deles — interrompeu Luke — Katie, não podemos vacilar. 

Ela o olhou com um olhar de consolo, já sabendo o que queria dizer. 

— Se essa missão der errado, pelo menos você não vai errar pela segunda vez... 

— Luke... 

— Katie, essa pode ser a única maneira de eu fazer algo certo — retrucou Luke — Eu tenho que amostrar isso para os nossos pais... 

Katie entendia como era difícil para ele. 

— Não tem mais essa de "se" — Luke percebeu ser a velha e única Katie que sempre foi a sua irmã. Ele sempre soube que lhe era bem familiar o seu olhar e a sua determinação. Iguais aos do seu pai — Não fugimos de casa e viemos aqui em vão. — ela olhou para o trio — Se forem mesmo elas, tudo vai mudar. 

Luke também olhou para eles com o mesmo pensamento. Definitivamente, tudo iria mudar. 

*** 

Um som bem peculiar chegou aos seus ouvidos, a tirando do seu sono. 

Por segundos, Rae bufou de frustração, pensando ser o despertador. Antes que pudesse reclamar para si mesma de que a noite passou rápido demais, ela percebeu que ainda estava escuro. Pensou que tivesse ajustado o alarme, sem querer, para ás cinco da manhã. Mas logo viu que o som não era do seu alarme. Era o seu celular. O toque ao som de acordes de guitarra que lhe eram bem familiares. 

Olhou para o número na tela. Era o de Joel. 

— Alô? — sua voz saiu sonolenta. 

— Aqueles dois que vieram anteontem aqui são os seus vizinhos, não são? — Joel pergunta. 

— Sim... — respondeu Rae — Joel, são uma da manhã. O que você... 

— Liga para eles e mandem virem para a minha casa — Joel falou sem enrolação — Rae, é sério! É algo muito grave. 

— É sobre o vampiro? 

— É sobre algo muito pior. — disse Joel — Diz que é emergência. E sim, tem que ser agora de madrugada! 

Ele desligou, antes que Rae pudesse questiona-lo. Suspirou alto e levantou-se da cama. 

*** 

Era preciso apenas falar sobre o vampiro que Kimberlly e Jonas iriam com ela. 

Rae, reconhecendo o ponto de vista de ambos sobre tudo aquilo, compreende que eles sentiam que estavam à beira da morte e que não estavam nem um pouco afim de passarem por essa experiência de novo. Ao se aproximarem da porta da entrada da casa de Joel, Jonas questiona.: 

— Como é que você teve a disposição de se vestir como se vestiu na escola? 

Ela olhou para ele e Kim. Ambos estavam com olheiras abaixo dos olhos bem perceptíveis. Seus cabelos, bagunçados e embaraçados. Kimberlly estava com o cabelo preso em um rabo de cabalo. Nem se importou de colocar uma calça. Apenas um short folgado e lilás, uma camisa branca de beisebol velha e um casaco fino cinza, que cobria mais abaixo do seu short. Já Jonas ele estava bem pior. Uma bermuda e uma camisa amassada azul. Mas Rae aparentava estar a mais arrumada ali. 

— Tendo — respondeu simplesmente Rae — Quando não pode tocar em ninguém porque tem uma maldição, você sempre tem que estar prevenido. 

Jonas havia entendido o recado e se esqueceu de que Rae é radioativa. Olhando para ela, não dava para saber disso. Rae, por baixo da calça folgada, blusa e bota, tinha outro conjunto. Um short e uma blusa mais fina, também pretos. Ao entrarem na casa de Joel, o mesmo havia os atendido com uma espingarda em mãos. 

Após entrarem, Joel trancou a porta. Rae notou que ele havia posto uma fechadura especial que ele sempre usa quando alguém, mas provável alguém da matilha, estiver atrás dele. Pôs a espingarda, antes de passar a mão no cabelo castanhos escuro e liso, da mesma cor da sua barba récem-cortada. 

— Alguém os seguiu? 

Rae negou com a cabeça. 

— O que aconteceu? — perguntou Kim, de braços cruzados por causa do frio. 

Joel respirou fundo e disse.: 

— O vampiro que tentou matar vocês — começou ele. Seus olhos percorreram pelo rosto de todos ali na sala. — Ele disse que a tal da Mikaela iria nos matar. Bem, ele dizia a verdade... E ela está brava! 

Jonas e Kim o olharam de olhos arregalados. 

— O quê? — gritou Jonas. 

— Shhhh! Fala baixo, garoto! — mandou ele, nervoso. — Eu descobri isso agora há pouco. 

Ele se encaminhou até a mesa, onde haviam muitos materiais jogados ali. Cadernos, malas e anotações. Jonas viu que aqueles livros falavam sobre coisas sobrenaturais. Tinham notas em cima deles anotadas em canetas vermelhas. 

— Não pode enterrar o corpo de um vampiro — explicava Joel — Depois de morto, o corpo dele vai se decompondo muito rápido até virar poeira e, se você se aproximar demais, vai ficar muito mal. Tem que queimar após ser morto. Se eu queimar por aqui, vai atrair mais deles. Então, eu pedi para um amigo meu fazer isso, já que ele é bem comum de queimar vampiros. 

Joel tem amigos? Pensou Jonas, olhando para o rosto de poucos amigos de Joel. 

— Quando eu entreguei o corpo a ele, me disse que o conhecia. — continuou — Os dois não eram amigos. Na verdade, ele tentou ataca-lo. O nome dele era Max. Me contou tudo sobre ele e a irmã dele. 

— E a irmã dele também é uma vampira? 

— Não — Joel respondeu a Rae — Ela é uma bruxa... 

— Isso faz todo o sentido — interrompeu Jonas, irônico. 

— Os pais deles foram mortos quando eles ainda eram crianças. Desde então, eles vivem juntos, até que Max queria um dia poder experimentar a vida de vampiro. — dizia Joel — Mas a irmã dele, Mikaela, dizia para ele não fazer isso. Ela não queria machucar nenhum humano e achava a ideia de Max idiotice — ele olhou para todos ali — Disse que ele iria morrer! 

— E ele morreu — murmurou Kim — E essa Mikaela... Ela sabe sobre nós? 

— Ela vai saber — responde Joel — Os pais deles tinham muitos amigos monstros como eles. E digamos que a notícia de que o irmão dela morreu já está correndo por aí... — Joel se calou. 

— Joel, o que isso quer dizer? — perguntou Rae. 

— A maioria dos bruxos são muito emocionais. Querem saber por que eu os chamei aqui? Porque ela está atrás da cabeça de vocês — revelou Joel, deixando o trio paralisado de medo e surpresa — Esse meu amigo me alertou sobre isso e há chances de que Mikaela mande algo para nos matar. 

— Espera... O quê? — Kim respirou fundo — Ela quer nos matar? 

— Sim. Por o irmão dela estar morto — conta ele — Ela vai atrás de mim, e de vocês três. 

— Por causa de um vampiro imbecil? — berrou Jonas. Sentou-se abalado, tentado saber o que isso faria dele de agora em diante. 

— Ei! Vai com calma aí, nós não temos nada a ver com isso. — se defendeu Kim — Eu estava na minha até aquele vampiro vier! 

— De nada por ter alertado a vocês... — murmurou Joel. 

— Eu não estou sendo mal-agradecida, Joel, mas isso não faz o menor sentido ela querer se vingar de nós! — falou Kim. — Do que isso adiantaria? 

— Ela não liga para isso! — Joel se segurava para não gritar, Rae sabia disso — Resumo do que eu falei: vocês estão em perigo! 

Joel deixou que os três refletissem. Rae se acostumou com coisas sobrenaturais, mas não com elas a perseguindo. Só porquê o seu tio é um lobisomem e se dá bem com ele, não significa que ela se acostumou com isso. Ela admite estar nervosa, pois o único problema que ela teve foi com a matilha. Joel, antes de se conhecer Rae, fazia parte de uma matilha. Uma alcateia de lobisomens que andavam pelas cidades do interior do país. Antigamente, eles ficavam mais naquela floresta. Mas, após Joel ter alguns problemas com o Alfa, ele se afastou. Quando alguém se afasta da alcateia, ninguém poderá falar com ele. Por isso, se mudaram e pouco vêem para aquela cidade. Joel e Rae preferiam assim. Mas Rae preferia ter problemas com eles do que com essa tal de feiticeira. Nunca ouviu falar dela na vida. E ficou nervosa ao saber que uma bruxa muito emocional quer vingança deles. 

Jonas e Kim se seguravam para não desmaiarem e gritarem de desespero. Joel percebeu aquilo e resolveu deixá-los pensar. 

— Como é essa Mikaela? — pergunta Kim com a voz fraca, levantando o olhar para Joel. 

— Eu descobri algumas coisas sobre ela — Joel olhou para as coisas em cima da mesa — O real nome dela é Vindicta. Controla as sombras e a luz. Pode fazer guardiões que se movem nas sombras. É muito emocional graças aos poderes dela e dizem que ela tem uma "outra eu" dentro dela. Ninguém sabe o que isso significa. 

Kim levantou-se e começou a caminhar de um lado para o outro, pensativa e assustada. 

— Escutem aqui, e me escutem bem — Joel fez todos os olharem — São poucas as coisas que sabem sobre essa bruxa. Não sabemos quais as intenções dela e isso me apavora. A maioria dos monstros seguem um tipo de padrão, mas monstros como os bruxos, é difícil de sabermos. Então, a qualquer momento vocês serão atacados. — ele fechou um dos livros — Se querem ficar vivos, façam o que eu mandar. 

— E como podemos confiar em você? — indagou Jonas, jogando os braços, também andando de um lado para o outro nervoso. Joel deu de ombros. 

— Eu sou um lobisomem. Sei bem sobre monstros e coisas sobrenaturais. Sei lutar e defender bem. Salvei a vida de vocês de um vampiro sanguinário. Estou avisando a vocês de uma nova ameaça... — dizia Joel, depois olhando para Jonas — Se não vão confiar em, mim em quem vão confiar? 

— Ele não está mentindo... — murmura Kim, tendo que concordar com o que Joel disse. 

— E o que vamos fazer? — Rae percebia como a situação estava tensa. 

— Vocês pegam o meu número e veem para a minha casa — instruiu Joel — Não saiam por aí sozinhos. Quando forem e voltarem da escola, vai de carro ou de ônibus escolar e fiquem atentos a qualquer tipo de movimento. Amanhã vocês vêm depois da escola para a minha casa. 

— Pra quê? — questiona Kim. 

— Vou falar a vocês como se prevenirem caso algum monstro apareça. 

— Tipo sal grosso, chumbo e estacas? — indaga Jonas, dando de ombros. 

— Você andou estudando... — diz Joel — Há mais coisas por trás disso. 

Todos ali pegaram o número de Joel. Enquanto ele pegava o carro para levá-los para casa, Jonas falou.: 

— Fala que isso é um sonho! — pediu ele, apavorado, mas tentando esconder a ansiedade. — Isso é uma pegadinha, não é? 

— Eu queria que fosse — falou Rae. Ela suspirou — Agora sabe porquê não me apego a ninguém. 

— Rae, eu não sei você entendeu, mas se não fosse para a sorveteria naquele dia, eu mesma teria ido e ficado até mais tarde porque não queria ir para casa tão cedo assim — falou Kim, indignada — Então, eu seria morta! Porque, seja lá como, ele me rastreou! Se não estivesse você e seu tio lá, eu teria morrido! 

— O mesmo vale para mim! Moramos na mesma rua! — reclama também Jonas — Não é só você que está confusa com essa situação. 

Antes que Rae falasse algo, Joel os chamou. O trio entrou no seu carro, mas de nada adiantaria eles dormirem. 

Joel passaria a noite inteira com os olhos abertos, procurando mais sobre a Vindicta. Jonas deitaria com o cobertor coberto até o nariz. Rae ficaria com a lanterna ligada. E Kim deixaria o seu taco de beisebol em mãos. Nenhum deles iria dormir tão cedo assim... 

*** 

Ela grunhiu alto. 

Seu corpo se contorceu. Caiu da sua cadeira, que a dava de frente para a sua penteadeira. A voz em sua mente sussurrava algo. Ela se esforçava para segura-la, mas não pode. Ela era mais forte do que a mesma. Agarrou o seu cabelo liso que chegava até a sua cintura, sentindo-a falar mais alto "Eles mataram o seu irmão", "Você está sozinha" e "Vingue-se". 

— Não piore as coisas... — falou ela, se contorcendo — Me deixe ficar de luto! 

Ela levantou a sua cabeça e sorriu malignamente, ignorando as lágrimas rolando pelo seu rosto. 

— Max não quer que você fique de luto! 

Voltou-se para a sua expressão inicial. 

— Mas eu não posso... Me deixe em paz! 

— Ele quer que você se vingue! — voltou-se para o rosto confiante e maligno — Você está sozinha, Mikaela! Sem pais, sem irmão, sem ninguém! 

— Cale a boca! Me deixe em paz! 

Ela sentou-se na cadeira e olhou-se no espelho. Ela mesma falava as duas vozes: a dela e a da sua cabeça. 

— Eles os mataram! Você tem vários monstros na palma de suas mãos! 

— Eu vou atrás deles! 

— Sim! Você vai! Você vai vinga-lo! Você vai fazer isso e depois juntar-se a ele. 

Ela sorriu, aceitando aquela ideia.



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...