1. Spirit Fanfics >
  2. Anomalia >
  3. Capítulo 61 - As escrituras de sangue

História Anomalia - Capítulo 61 - As escrituras de sangue


Escrita por: Duda_104

Capítulo 61 - Capítulo 61 - As escrituras de sangue


— Eu te amo, Eddie! 

 

A mão da mulher tocou no rosto do rapaz, que tinha o sangue saindo muito rápido e o coração perdendo o ritmo aos poucos, desejando apenas ter um último beijo da sua amada. Sorriu para ela, ouvindo os gritos do seu descendente. 

 

Ele fechou os olhos e o som do coração antes batendo não era mais ouvido por ela. A mulher chorou ao ver aquela vida sendo acabada. 

 

Rae acordou nervosa. Não só ficava assustada quando tinha esses sonhos de premonição, mas também quando sentia o mesmo que a pessoa morria. Ele tentava se manter calmo aos outros, mas estava em pânico por dentro. Sabia que ia morrer. Que sua vida se encerraria ali. E Rae sentia tudo: a angústia em saber que não aproveitaria mais da vida. Que não iria mais ver a mulher que ama. Que não iria para o altar com ela. Que não iria mais para o trabalho. Que não iria ter filhos. Que não iria viver o suficiente para ser chamado de vovô. Ele sentia medo. Mas alívio por ver a mulher que tanto ama salva, sabendo que teria uma longa vida pela frente. 

 

Foi quando Rae ouviu seu coração parar de bater e uma luz rodear ela e o homem já morto. Mesmo sem conhecê-lo, sabia que ele agora estava em paz, em um lugar muito melhor que aquele. 

 

 — Vocês estão bem? — Jonas adentrou a sala onde Rae se recuperava. 

 

Kim estava do lado da amiga, sentada em uma cadeira mais baixa que a maca. 

 

— Ei, calma. — Kim disse. 

 

Impressionante como Kim não continha nenhum ferimento sequer, enquanto Rae estava com pontos na testa. Como a médica conseguiu tratá-la? 

 

Uma calça de algodão e blusa de mangas compridas estavam por baixo da camisola do hospital por precaução. Haviam pontos na sua testa e um arranhão na horizontal na mandíbula. Estava em estado instável, mas tenta manter os olhos abertos. 

 

Enquanto isso, Kim estava intacta. 

 

Rae contou sobre o que havia sonhado. 

 

— Isso é tão... Horrível — sua respirava falhava. Jonas tocou no seu ombro. 

 

— Foi só um sonho... Ou premonição. O que seja. 

 

Rae assentiu com a cabeça. 

 

— Fora isso, vamos ficar bem — respondeu Kim sorrindo. 

 

— Só se for você, não é? — Rae negou — Eu levei uns cinco pontos! 

 

Jonas riu. Pegou uma cadeira e sentou-se entre elas. 

 

— Luke e Katie me disseram que Kara Danvers está aqui — informou Jonas juntando as mãos e apoiando-se nos joelhos — Está na recepção. 

 

Kim se desencostou e arregalou os olhos, quase deixando a câmera cair. 

 

— É sério? Ela está aqui? 

 

— Ela nos salvou — disse Rae sentando-se na maca — Mabel pode ter falado a ela. 

 

— Mas e a Vindicta? — disse Kim. 

 

— Ela pode estar tramando um jogo ou algo do tipo — Jonas falou. 

 

— Isso é muita paranoia! Ela não queria que soubéssemos quem são os nossos pais mas agora não dá a mínima — Kim questionou — Mabel por acaso estava... 

 

Uma batida soou na porta e em seguida duas mulheres entraram. 

 

Os três ficaram encarando-as sem saber o que fazer. Estas os encaravam, sem acreditarem no que via. 

 

— Nós estamos procurando... — a mulher de cabelo loiro começou, olhando para a filha. 

 

— Ela chegou... — comunicou Jonas em voz baixa. 

 

Kim sentiu um aperto no coração quando Kara a olhou. Estava diferente, mas agora era reconhecível como Supergirl. Os óculos grandes, cabelo para trás e bem penteado, mal faltando fio fora do lugar, roupas meio velhas para alguém de sua idade. Mesmo com aqueles óculos redondos e aparência nerd, ela era muito linda. As bochechas mais redondas, lábios finos e pequenos... Iguais aos do desenho. 

 

Kara andou até Kim. Cada passo era a batida do coração dela. Mabel observava tudo da porta com um sorriso. 

 

— V-Você é Kimberlly? — Kara perguntou sem tirar os olhos dela. 

 

— Sim... 

 

— Não! — Kim cortou Jonas — Quer dizer, sim! Só que não... 

 

Jonas e Rae a fitaram confusos com o que ela falou. Já sabiam o que viria a seguir. A vermelhidão ameaçada aparecer nas bochechas dela. 

 

— Eu sei, não fez sentido! Mas me chamam de Kim! Só que meu nome não é Kim, é Kimber... 

 

— Ela já entendeu Kim! — Rae a interrompeu. 

 

— É você de quem Mabel falou? — Kara ficou ao lado de Kim na maca. A proximidade a desconfortava. Os olhos de Kara a observavam como se pudesse ver além de seus olhos. Decorando cada traço do seu rosto, até mesmo a vermelhidão preenchendo-a Desembrulhou um papel que estava em mãos, respirando fundo — Seu nome é... Kimberlly Barton? 

 

Assentiu. 

 

Kara deixou os braços pendendo do seu lado, encarando perplexa. Kim conseguiu ler no papel o teste de DNA. Pegou-o e viu dar positivo. 

 

— Como você conseguiu meu DNA? — indagou Kim nervosa. 

 

— É ela, mãe! — afirmou Mabel se aproximando das duas. 

 

— Não pode ser... Você... 

 

Os olhos da mais velha a olharam melhor. Abaixou os óculos e examinou seu corpo. 

 

— Você não tem ferimentos. — olhou para Jonas e Rae que estavam ao contrário da loira. Kara se aproximou de Kim e segurou seus ombros — Você sabe de onde veio? Digo... 

 

— Ela veio de National City — respondeu Rae ao ver Kim assustada. 

 

— Sim, eu vim de... 

 

— Kim? — Kara a interrompeu — Você é a minha Kim? A que... Não, não! Ela não... 

 

— Mãe, ela está bem na sua frente! É ela! — Mabel reforçou suas ideias. 

 

— Você... — disse Kara. Kim não sabia se dizia mesmo sim. É bizarro pensar que aquela mulher, que demonstra ser mais forte e uma heroína da cidade, seja a sua mãe. Como poderia dizer "eu sou sua filha" de um modo mais educado? De preferência sem gaguejar. — É igualzinha a anos atrás... 

 

— Mãe... 

 

— Mabel, me diga como ela pode estar viva? — Kara olhou para a filha e apontou para Kim. 

 

— Nunca encontramos o corpo dela! — insistia Mabel. O que fazia a batalha dentro de Kara sobre o que era lógico e surreal a sufocar. 

 

Kim se sentia culpada de fazê-la ficar confusa. Não a culpa pois estaria bem pior no lugar dela. Mas tinha que pôr um ponto final naquilo. 

 

— Mas Mabel... 

 

— Eu sou a Kimberlly — admitiu Kim com a voz baixa. Ela queria ter soado mais confiante. 

 

As duas trocaram olhares. Quanto mais Kara a encarava, mais semelhança via na caçula da família. Mais ela achava aquilo muito surreal, apesar da prova científica estar em mãos. 

 

Kara a abraçou, dominada pelas emoções e instinto maternal. Kim se surpreendeu e não sabia se retribuía o abraço. Jonas e Rae fizeram um toque, deixados de lado. Mabel sorriu para a cena. 

 

— Kimberlly... Como você pode estar viva? — Kara se segurava para não chorar — Para onde você foi? O que... O que ele fez com você? 

 

Ela mal a ouviu. Não ouvia mais nada ao estar abraçando sua mãe biológica. 

 

— O que aconteceu com você? — perguntou Kara com a voz baixa, sem perceber que abraçava Kim forte até demais. — Como foi que você voltou? 

 

A respiração de Rae falhava. O medidor cardíaco apitou. 

 

— O que foi, Rae? — Jonas ficou perto dela. — Rae? 

 

Rae arregalou os olhos. Kim se afastou de Kara ao olhar para Rae. A mesma não se via mais no quarto de hospital. E sim numa escuridão infinita. Vozes tapavam seus ouvidos para que não ouvisse a voz de Jonas. 

 

Longe dela, uma mulher se mantinha em joelhos. O pânico e o medo compunham seu rosto e as lágrimas eram levadas pelo vento. 

 

Dessa vez, ouviu uma voz masculina. 

 

— Corra, Barry! Corra! 

 

Rae se encontrava de pé de repente. Ela correu para o lado contrário, adentrando na escuridão. Mas seus pés acabaram perdendo contato com o chão e ela caiu. A queda e o seu grito acabaram quando caiu na água. Mais precisamente no mar. 

 

— Eu vou chamar Caitlin! — disse Mabel saindo, vendo Rae de olhos abertos, deitada, e tendo convulsões. Como aquilo era possível? Era uma cena aterrorizante. 

 

Uma mulher entrou e pegou um soro. Kara segurou a mão de Kim, também com uma força exagerada, e a puxou. Mas Jonas encarou estranho aquela cena. 

 

Ele engoliu em seco e saiu relutante. 

 

*** 

 

Já se fazia um bom tempo que Rae ficou bem. Kim foi visitá-la e Kara falava com um homem sobre o que aconteceu. Ela queria antes falar com ele antes de puxar Kim para apresentá-lo. Contanto que Mabel estivesse a vigiando para que não saísse de lá. 

 

Ele pôs o dinheiro na máquina de salgadinhos. Jonas sentiu o relógio pesar. Olhou ao redor preparado para uma fuga. O quarto de Rae não estava muito longe da recepção. 

 

Voltou-se para a máquina de salgadinhos com o coração acelerado. Estava prestes a fazer uma chamada de vídeo para Rae quando seus olhos foram automaticamente para o lado. 

 

Rip Hunter estava no balcão o encarando. Jonas se auto xingou mentalmente por não ter sido rápido o suficiente para comprar a droga de um salgado. Mas ainda estava na dúvida. Se iria pensar no modo estúpido que ficou olhando para seu pai, queria estar comendo ao menos. Levou os dedos até os números com rapidez. 

 

Ele se aproximou. Jonas tentava parecer passivo e não ligar para a presença dele. Foi em vão. 

 

— Você não devia estar descansando? — perguntou ele. 

 

— Sim... Você se importa? — Jonas murmurou inaudível. Para falar mais abertamente, acrescentou — Eu... Tenho que sair daqui! 

 

O saco de biscoitos com recheio de morango caiu. Jonas o pegou e não teve tempo de dar-lhe as costas. 

 

— O que um garoto como você está fazendo com um relógio de bolso? — ele continuou a perguntar. Intrometido, pensou Jonas. 

 

Ele escondeu melhor o relógio no bolso do seu casaco. Tem que comprar um casaco novo com bolsos maiores. 

 

— Por que quer saber? — Jonas ficou visivelmente desconfortável. Isso despertou ainda mais a curiosidade do pai. 

 

— Só quero saber. 

 

— É pessoal — disse Jonas. Rip ainda não se convenceu. 

 

— Por que ficou nervoso? 

 

— Eu não estou nervoso — ele olhou para as próprias mãos, apertando nos dedos da outra, uma mania sua. Ele parou. 

 

— Você é o Jonas que Katie e Luke me falaram — disse — É você quem eu vi naquele dia. E acha que eu sou seu pai... 

 

— É, eu achava. — corrigiu Jonas, voltando a sua mania — Você ainda se lembra. 

 

— O que faz você pensar que eu sou seu pai? — Jonas ficou mais nervoso. 

 

— Foi um engano. Ainda bem, por que você parecia não querer acreditar que Jonas está vivo. 

 

— Isso porque eu vi o corpo dele morto — falou Rip, olhando ao redor. O relógio de Jonas pesou de novo. 

 

— Veio aqui para me perguntar isso? 

 

— Vim aqui para fazer o teste de DNA — revelou — De novo. 

 

— Ah meu Deus! Eles falaram... 

 

— Eu os forcei a falar. Não pergunte como — ele se aproximou mais — Se não se importa ou não, quero descobrir. Quero acabar com esse mistério. 

 

Ele engoliu em seco. Seria um risco ele fazer isso, pois não sabia a reação dele. Por que ele queria tanto fazer? 

 

— O.k... Eu... 

 

O relógio o fez ficar mais pesado. Pegou-o e os ponteiros brilharam levemente. Abriu-o completamente, olhou para o lugar procurando pela ameaça. 

 

— Eu tenho que ir... 

 

Rip pegou o relógio ao vê-lo desatento. Examinou o relógio e achou o nome ali. Jonas tentou pega-lo mas Rip o impediu. 

 

— Onde conseguiu esse relógio? 

 

— Eu não... 

 

— Onde você conseguiu? 

 

— Me devolva! — tentou pega-lo, mas Rip afastou sua mão. — Eu fui adotado com ele. 

 

A ficha caiu para Rip quando viu seu nome cravado ali. Mas tarde demais. Uma enfermeira gritou e ouviram algo cair no corredor. Jonas olhou para o mesmo e achou ele. O Ghostface. Jogou o corpo de uma enfermeira no chão. Pegou um cilindro e tirou o pino. Jogou mais para frente dele e correu. Fumaça começou a sair bloqueando a visão de todos. Alguns médicos desmaiaram. Atrás do Ghostface apareceu o Killer Bat, sacando uma arma. 

 

Rip agarrou o braço de Jonas e correram pelo lado contrário. Sacou a sua arma e atirou para trás. Quando viraram o corredor, empurrou Jonas para frente e tentou atirar no Killer Bat. O mesmo mirou nele e apertou o gatilho. Antes, o Rotzumny fez efeito em Jonas e puxou Rip, desviando da bala. 

 

Em poucos segundos, Jonas se via como o único que se mexia normalmente. Tudo ao seu redor ficou lento. A bala perfurava o ar e ia em direção aos dois. Jonas fez esforço para desvia-la e tirou a arma das mãos de Killer Bat. Antes que pudesse dar um fim nela, o tempo descongelou. Jonas desabou tossindo e sem forças. Killer Bat andou até ele e Jonas rastejou. O sangue que saía de seu nariz escorreu pelo piso. 

 

Killer Bat caiu após ser atingido pelo tiro de Rip. Este ajudou-a se levantar. 

 

— Corre! Pegue os seus amigos e saíam daqui! — disse, voltando a atirar. 

 

Jonas correu em busca da sala onde elas estavam. Ao achar, viu Kim com suas roupas casuais, mas Rae com a camisola, as roupas pretas sob ela. 

 

— Que barulho é esse? — perguntou Rae com seu revólver em mãos. De onde ela tirou aquilo? Jonas preferiu perguntar em outra hora. 

 

Pegou-a pela camisola e abriu a porta. Rae quase desequilibrou. 

 

— Eles estão aqui! — Kim os acompanhou. 

 

Correram para fora e viram a tempo o Ghostface. Ele começou a correr e eles fizeram o mesmo. 

 

— Onde estão os seguranças? 

 

— Ele deve ter cuidado deles — Jonas respondeu a Kim, puxando pela camisola ao vê-la atordoada e lenta. 

 

Jonas empurrou as duas para baixo para desviarem da faca que ele lançou. Tentou tirar a faca da parede, mas estava muito fincada. Por não ter tempo, continuou a correr. 

 

Os três correram pelos corredores até entrarem em um elevador. Subiram para o último andar e correram até uma sala de cirurgia vazia. Kim ouviu os passos pesados do Ghostface atrás deles. Puseram cadeiras na porta. Rae apontou o revólver. 

 

Depois de muito tempo esperando ele invadir, eles descansaram da correria. 

 

— Como eles nos seguiram até aqui? — perguntou Jonas entre respiradas. 

 

— Vamos sair daqui! É melhor ficarmos perto da Supergirl — sugeriu Rae, caminhando até a porta. 

 

Uma mesa foi jogada contra a porta. Rae soltou um grito. 

 

— Rae... 

 

— Estamos presos — ela olhou para Kim. 

 

— Rae! Kim! Jonas! — ouviram a voz de Mabel atrás da porta. 

 

— O que estão fazendo aí? — eles reconheceram aquela voz. Era a de Luke. 

 

— Estamos presos! — gritou Rae de volta, recebendo o casaco de Jonas para conter a melhor a radiação. 

 

Um turbilhão de coisas voou pelo local. Desde bancadas a aparelhos cirúrgicos. Kim não teria problemas. Mas Rae e Jonas se abraçaram. Cortes finos apareceram neles. 

 

Quando abriram os olhos, tudo estava jogado aleatoriamente. 

 

Na parede estava escrito com sangue Vocês podem me ajudar? com um ponto de interrogação mais contorcido o possível. Os dois vulneráveis sentiram uma dor no braço direito. Um corte jaziam neles, e o sangue estava mais espesso. Um rastro de sangue seguia até a parede com as escrituras. A parede foi escrita com o sangue dos dois. 

 

A loira gritou agoniada. De repente, caiu no chão como se uma força inviável o puxasse para o mesmo. As paredes estavam sendo pintadas por dedos invisíveis. Jonas e Rae ficaram próximos de Kim no centro da sala, um de costas para o outro, olhando para a direção onde o espírito escrevia. 

 

Vocês não têm por onde correr no lado esquerdo. Rendam-se e acabará o sofrimento no direito. E que Deus tenha piedade de suas almas compõe a parede na frente de Kim. 

 

Como os três desejavam terem água benta e um crucifixo perto deles... 

 

Kim limpou o sangue que escorria do nariz. Soltava gritos agonizantes como se alguém estivesse espremendo seu cérebro. 

 

— Kim? — Rae olhou para a amiga se contorcendo e falando palavras sem nexo. Mais sangue saía de seu nariz. 

 

— Eu não aguento mais! — choramingou. Rae tocou no seu ombro e Jonas segurou sua mão — Eu... Eu não aguento mais! 

 

— Nós vamos sair daqui! — prometeu Jonas. Kim soltou lágrimas de derrota, misturando-se com o sangue. Ela se contorcia. 

 

— Eu não quero mais passar por isso... 

 

— Kim, nós estamos com você! Precisamos ficar juntos! Você acabou de encontrar sua mãe! 

 

— Tem pessoas que se importam com você! 

 

A cabeça da loira girava sem parar. Tanta pressão em cima dela sobre a Vindicta. Ela enlouquecia sua cabeça. Vindicta está tirando Kim do raciocínio lógico. 

 

Uma tontura assombrou os três. A porta agora estava livre da mesa cirúrgica e finalmente foi aberta. A luz das luzes dos corredores iluminavam em linha reta os três desmaiados, circuladas por uma poça de sangue, indo até a parede escrito Que Deus tenha piedade de suas almas



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...