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História Anomalia - Capítulo 6 - Kim me ajudou a não levar bolada.


Escrita por: Duda_104

Capítulo 7 - Capítulo 6 - Kim me ajudou a não levar bolada.


Fanfic / Fanfiction Anomalia - Capítulo 6 - Kim me ajudou a não levar bolada.

Eu já vivi piores dias. Eu vi o Homem de Aço morrer e o Cavaleiro das Trevas cair, e mesmo assim eu nunca desisti das minhas missões.

**** 

Não sabia que horas eram e nem o porquê de estar ali. 

Já devia ser o horário da aula. Não podia levar outra advertência, apesar de Kim não estar nem um pouco afim de ter aula de história. Estava no ginásio, e a aula de educação física seria mais tarde. Mas tinham alguns alunos do segundo ano fazendo alguns preparativos para um grande jogo que teriam. 

Teria um show de abertura do clube de canto e das líderes de torcida. Kim não se esforçou para ler o que estava escrito, mas viu que as duas meninas que prendiam a faixa estavam prestes a acabar. Mas três garotos estavam brigando. Kim viu que um deles era Christopher, que havia começado a briga. Olhou para o seu relógio. Eram 9:34. Em um minuto, ele empurrou um deles fortemente, gritando que era o melhor. O garoto que fora empurrado bateu contra a escada onde uma das garotas usavam para pendurar a faixa, a fazendo cair. Consequentemente, a faixa caiu, que a garota segurava firmemente, e fez a outra cair também por causa do puxão. 

Caíram em cima de latas cheias de tinta, onde outro grupo pintava outras coisas. As tintas caíram em cima do projeto que faziam e da faixa. Muitos gritaram com Christopher. Os gritos ficaram cada vez maiores, até que Kim não conseguiu aguentar. Sentiu algo cutucando no seu braço. 

Kimberlly abriu os olhos. Levantou a cabeça de sua carteira e olhou ao seu redor, assustada. Logo avistou todos a encarando. A maioria deu risadinhas. Mas já a professora, mantinha uma cara séria. 

— Dormindo na minha aula, sra. Barton? — indaga ela. Kim olhou para o lado e viu Rae, que havia a cutucado. — Obrigada por acorda-lá, sra. Wood! E espero que isso não se repita, Kimberlly. Não é só porquê tira notas boas na minha matéria que tem permissão de dormir na minha aula. 

Kim não falou nada e sabia estar vermelha na frente de todos. Depois que todos se voltaram para a aula, pôde ouvir alguém sussurrando "A CDF já está se achando". 

Bufou de frustração e esfregou os olhos. Estava com muito sono. Olhou para o seu relógio e marcava 9:35. Estranhou. 

— Kim, você está bem? — perguntou Rae, já sabendo que a resposta não é uma das boas. 

— Eu vou ficar — respondeu ela — Depois de dormir por dois dias seguidos. 

Rae voltou-se para frente, vendo que a professora olhou para a classe novamente. Ela queria falar mais coisas, até que alguém tocou na porta e entrou logo em seguida. Era o faxineiro da escola. A professora de história ajudava a promover o show de abertura do jogo. 

— Houve uma briga entre três garotos. Duas alunas estão na enfermaria e a decoração está... Estragada — um grande murmúrio de conversas surgiu. — Foi há uns cinco minutos atrás. 

Kim arregalou os olhos. 

— Como assim? Quem iniciou a briga? 

— Disseram ser Christopher, Andrew e Matt — avisa o faxineiro. 

Ele e a professora tiveram que deixar a sala para ajudar todos lá no ginásio. Assim que saíram, começaram as conversas na sala de aula antes silenciosa por causa da aula em andamento. 

— Chris está ferrado! — alegou Sue Adams, guardando o seu brilho labial. 

— Nossa, eles vão receber uma bronca daquelas... — comentou Hannah, a quem Kimberlly e Rae identificaram ser a meia-irmã de Jonas. 

— Uma hora ou outra Chris e Andrew iriam se ferrar! Estão ligados das confusões que ele anda aprontando? — pergunta outro garoto para o resto da sala, enquanto outros conversavam. 

— É. Andrew foi melhor que ele no treino. Ele ficou bravo! 

— Argh! Meninos... 

Durante todo o falatório, Kim pensava no que havia acontecido. Olhou para Rae, que mesmo surpresa e pensando no que teria acontecido, não participou do falatório por falta de interesse. Isso acontecera há cinco minutos, e há cinco minutos ela havia pegado no sono. Aquilo era estranho. Era impossível ela ficar sabendo assim. 

Por um minuto, pensou em falar para Rae. Por mais que ambas não sejam assim tão íntimas, sabem os conflitos que uma tem na sua vida. Além da família adotiva, tinha a Vindicta. E Joel poderia ajudar. 

— Rae... — chamou Kim em voz baixa. Rae a ouviu e a olhou. — Eu preciso te contar uma coisa! 

— Fale — Rae, inacreditavelmente, se abriu. 

Contou a ela o que havia sonhado, tentando deixar com que ninguém as ouvissem. Tampouco iriam ouvi-las, pois muitos falavam em como o segundo ano, e Christopher, estavam ferrados. Rae olhou surpresa para Kim. 

— Aconteceu algo enquanto eu estava dormindo? — indaga Kim. 

— Sim. Houve um estrondo. Mas a professora não deixou que ninguém checasse o que era — o ginásio ficava próximo daquela sala, por isso, poderiam ouvir praticamente tudo o que acontecia lá. 

— Rae, eu não estou bem desde aquele dia — disse Kimberlly. — Não só por causa dessa Vindicta, mas eu ando ouvindo vozes estranhas... E não, não era por que eu estava assustada. Eu posso jurar que são reais. E ainda tem isso o que acabou de acontecer! 

Rae estava sem palavras. Kim falou aquilo de modo que conseguisse convencê-la. 

— Você acha que Joel sabe mais ou menos o que isso significa? 

— Ele deve saber... — supôs Rae — Ele entende mais dessas coisas do que eu. — ela olhou ao seu redor e depois para Kimberlly — Ele deve saber o que é. Hoje ele nos mandou ir para a casa dele. 

— Melhor do que ficar em casa... — murmurou Kim — Jonas também vai fazer algumas perguntas a ele... 

— Sobre o relógio? — Kim assentiu. 

*** 

Ouviu o sinal do intervalo tocar. 

Fez uma concha com as suas mãos, deixando a água entrar, e lavou o seu rosto. Queria permanecer acordada. Enxugou o seu rosto cansado. Queria mais do que nunca que a aula terminasse logo e tirar um longo cochilo. Mas conseguiu acordar um pouco com a água gelada no seu rosto. O grupo de meninas que sempre iam para o banheiro se olharem no espelho e espalharem segredos sobre as outras. Vestiu as suas mãos frias com as suas luvas e saiu. 

Só lhe restava duas aulas para se ver na sua cama. Mas apenas viu a sua turma indo para o lado oposto de onde ela estava indo. E o que a mais assustou foi vê-los vestidos com os uniformes de educação física. Ao olhar para trás, se recorda de que haveria aula de educação física. O sono impedia Rae de raciocinar bem. E de não se lembrar de que teria aquela aula. Ela não trouxe o uniforme, e a professora não aceitava que fossem fazer a sua anulassem uniforme. Ela mandaria para a diretoria. E levaria uma advertência, Rae não pode levar mais advertências. Ela estaria muito ferrada caso fosse para a diretoria. Correu até o ginásio e viu metade dos alunos ali, se preparando, já outros entravam. Procurava na sua mochila pelo seu uniforme mas não estava. Mas não estava com energia o suficiente fazer aquela aula por causa da sua falta de sono durante aquela noite. 

— Rae? — Jonas a chamou — Você também se esqueceu do uniforme? 

— Eu me esqueci até de que teríamos aula de educação física! — afirmou ela, depois bocejando. 

— Ei! — Kim se aproximou deles timidamente — Hoje a aula vai ser como? Tipo... O primeiro ano... 

— Hoje nós iríamos jogar contra eles — respondeu Jonas. Ele olhou para dentro do ginásio. — Mas o ginásio não estava sendo usado? 

— O ginásio do primeiro, segundo e terceiro ano — falou Rae, sabendo que aquele era o ginásio do primário. 

Kim suspirou alto. 

— Você se esqueceu do uniforme? 

— Não. Mas eu não quero ir — Kim respondeu a Rae — Eu não gosto de jogar contra o primeiro ano! 

— É, eu também não — concorda Rae. — Eu mataria aula, mas eu vou ser pega e levar uma advertência ainda pior! 

— Você sabe o que acontece se for pego? Se lembra de quando uma garota do oitavo ano e dois garotos do sétimo iam matar aula de educação física? 

— Pois é... Eles foram suspensos por uma semana. A professora deseducação física é a única que faz uma punição dessas na escola — Rae concordou com Jonas. 

— Vocês querem matar aula? Eu posso ajudar — disse Kimberlly calmamente. 

Rae e Jonas olharam para ela, surpresos. Rae não sabia se ouviu aquilo direito ou não. 

— Você o quê? — perguntou ela. 

— Vocês dois sabem que vão levar advertência de qualquer jeito, não é? — Kimberlly fez ambos concordarem com a cabeça. 

— E você por acaso mata aula? — indagou Jonas. Rae não conseguia acreditar naquilo. 

Kimberlly olhou para o ginásio e depois para eles. 

— Me sigam! 

Rae não fazia a mínima ideia de como ela faria isso e do porque ela querer ajudá-los. No início, ela estranhou. Pensava haver alguma coisa por trás disso. Ou talvez ela quisesse mesmo ajudá-los. Notou como Kim lhe falou preocupada sobre o que vem acontecendo com ela. Parecia ter ganhado a sua confiança, e, se for mesmo esse caso, nunca pensou que chegaria àquela conquista. 

Os dois então obedeceram-na e a seguiram. Entraram discretamente pelo ginásio, com todos os alunos conversando entre si e a professora conversava com alguns. Ninguém os notava. Kim correu agachada e Jonas e Rae a seguiram, tudo para não levarem uma advertência. 

Kimberlly chegou até a arquibanca que ficava mias distante deles. Chegou até o canto direito dela e pegou na parte debaixo, a puxando. Antes que alguém a questionasse, se exes um pouco. Jonas foi ajudá-la, enquanto Rae olhava ao seu redor certificando-se de que ninguém os visse. Kim abriu espaço o suficiente para conseguirem entrar. Ela foi primeiro, e depois veio Jonas, que teve uma ajuda das duas. Por último, veio Rae. Kim fechou novamente a arquibancada e caminhou agachada até o meio. A única luz do lugar vinha das frestas. Eles se sentaram. 

— Nossa... — falou Jonas, surpreso. — Kim, que lugar é esse? 

Ela riu. 

— Não é legal? — perguntou ela. 

— Legal? Isso é incrível! — corrigiu Rae — Como foi que você descobriu? 

— Bem, começou quando iria ter aquela prova de educação física do começo do ano. Se lembram? 

— Sim. Na que ela deu um grande jogo de queimado contra o segundo e terceiro ano — disse Rae. 

— É. E Christopher estava nesse dia. Eu estava com muito medo pois iriam acertar na minha cara. E eu odeio queimado! — contava Kim — Eu tentei escapar, até que achei esse lugar. Sempre pensei na arquibancada como um ótimo lugar para me esconder. 

— Eu não sabia que você é de matar aula — falou Rae, surpresa. Jonas continuava a olhar ao redor, provavelmente pronto para matar algumas aulas de química, onde teria Christopher e Hannah na mesma sala que ele. Kimberlly, definitivamente, os poupou de levarem uma bolada na cara. 

— E não sou. Mas só quando tem esses jogos na aula de educação física — diz Kim, sabendo o quanto que Rae estava surpresa com aquilo. 

— Christopher? — indaga Jonas. Kim havia se esquecido do que os dois eram — Você e meu irmão... — ele gesticulava com as mãos sem saber o que falar. 

— Não é nada de demais — o que Kim menos queria naquele momento era arrumar confusão. Principalmente com Christopher. Rae sabia disso, pois ambas sabem como é difícil para Jonas e é melhor nem se meterem em mais problemas. 

— Nunca é nada de demais com Christopher, Kim — disse Jonas. Rae notou o nervosismo de Kim para mudar de assunto, e ela conseguiu. 

— Então... Vocês prometem esconder isso? — pediu ela. 

— Lógico, eu vou morar aqui! — afirmou Rae. 

— Só faz calor de vez em quando — comentou Kim, os alertando. — Eu fico aqui vendo todos jogarem ou ouvindo música. Mas eu deixei meus fones de ouvido no meu armário. 

Jonas pôs as mãos no seu bolso e tirou de lá uma caixa cheia de cartas. 

— Alguém quer jogar? — perguntou ele, amostrando as cartas de baralho. 

Pelos próximos minutos, eles ficaram jogando aos ouvidos dos passos rápidos de todos para e para cá pela quadra, correndo atrás da bola, e dos apitos que a professora apitava. Eles ficaram passando o tempo jogando baralho. 

— Há! Ganhei! — comemorou Jonas, jogando a sua última carta. 

— Pela quinta vez seguida — suspirou Kim, jogando as suas cartas no chão. 

— Eu cansei de jogar cartas — falou dessa vez Rae. 

— Ei! Cadê o pagamento? — indagou Jonas ao ver Rae guardando as cartas. 

Ambas suspiraram e pegaram do seu bolso balas com chicletes dentro. Jonas ganhou ao todo 12 chicletes de cada uma. Seu sorriso não podia ser maior. 

— Eu juntei muitas moedas para comprar para depois perder em um jogo de baralho! — reclamou Rae. 

— Como eu sou, ou pareço, uma pessoa boa... — Jonas entregou um chiclete para cada uma das duas. 

— Você tem toda a minha lealdade — Rae se sentiu grata por receber chiclete. 

— Por ter ganhado chiclete? — perguntou Kim. 

— Existe honra maior do que alguém te dar comida de graça? 

— O argumento dela é bom — concordou Jonas. 

— Como é que você consegue ganhar todas as vezes? 

— Pode ser coisa de família — respondeu Jonas a Kim. — Meu pai devia ser jogador de baralho ou de pôquer. 

— Ah, você está falando... Do biológico? 

— Sim — ele concordou com Kim. — Vai ver, deve ser por causa do relógio. Pode ter ganhado em uma partida. — Jonas o pegou. — Isso explicaria o nome dele. Bem, eu não sei se esse é o nome dele — disse Jonas. — Mas tem algo gravado no relógio. 

Jonas o amostrou a elas. Estava escrito em letras não muito legíveis "Rip Hunter". 

— Rip Hunter é nome de jogador de pôquer? 

— Rip Hunter? — Rae pronunciou aquele nome com clareza e dúvida. — Existe alguém com esse tipo de nome? 

— Ele pode ser de outro país — falou — Já pesquisei sobre esse nome e ele não existe. 

— Seu pai é um fantasma? — perguntou Rae. — É a única explicação lógica para isso. 

— Sempre o imaginei de várias coisas. Talvez um soldado do exército. Um jogador de pôquer. Um bêbado. Um viajante do tempo... 

— Não tem mais nada dele? — perguntou Kim, ajudando Jonas a guardar as cartas. 

Jonas negou. 

— Eu fui deixado apenas com isso... — suspirou Jonas. — E os seus pais? Eles te deixaram alguma coisa? 

— Não, nada — revelou Rae. — Eles só me despejaram no mar mesmo. 

— Como assim eles te jogaram no mar? — indagou Jonas, olhando para ela surpreso. 

— Um grupo de mergulhadores me encontraram amarrada afundando em um cais. — explicava Raven. — Foi milagre eu ter sobrevivido. Disseram que o meu pai adotivo me encontrou e quis me adotar, vendo que os meus pais biológicos me jogaram no mar. — ela uma pausa. — Eu me lembro de algumas coisas. 

— Tipo o quê? 

— O frio. — admitiu ela, meio receosa. — E dois homens. Um de amarelo e outro de vermelho. E depois, sendo jogada no mar. — os dois ficaram em silêncio. — E você? Se lembra de alguma coisa? 

— Nada! A minha mente foi recomeçada do zero. — falou Jonas. — Mas às vezes eu me lembro de gritos. Eu não sei de quem eram. Mas tenho certeza de que era da minha mãe. 

Ele terminou de guardar as cartas. 

— Eu me lembro dela — contou ele — Ela é a única coisa de que me lembro. Eu não sei como era o seu rosto, mas sabia que estava chorando. Ela estava preocupada com algo. Dizia meu nome várias vezes... 

Kim e Rae continuavam o olhando. 

— E? 

— E o quê? 

— Termina! — completou Rae. 

— Eu só me lembro disso — explicou ele — Nada mais. E depois uma dor. Mas nada do meu pai. Tudo o que sei é que ela me colocou em alguma coisa. Em uma sala. 

Um silêncio desconfortável se formou entre os três. 

— Eu imagino como deve ter sido difícil para você — falou Kim. Ela e Rae viam como Jonas se sentia em relação áquilo. Um vazio por dentro. 

— Eu só queria saber o que aconteceu — disse ele. — O que realmente aconteceu. 

— Eu também queria. Eu quero saber o motivo dos meus pais me deixarem para morrer — Rae passou a mãos nas pontas do seu cabelo como se fosse um pente. — Deve haver um motivo a mais para eles me deixarem morrer do que me mandarem para um orfanato. Eu devia ter feito alguma coisa nessa época... — ela olhou para Kim — E você? Tem uma história? 

— Nada de demais. Só fui deixada para trás — disse Kim — Fui encontrada em um campo, em um morro abaixo. Acharam que eu tivesse caído porque bati a cabeça bem forte. Só disso que eu me lembro. 

O trio ficou em silêncio novamente. Rae não sabia que eles tinham algo em comum com ela. Ficar sem respostas. Ninguém ali sabia de como pararam até ali. Como os seus pais foram capazes de abandoná-los, menos Jonas. Não sabiam o que aconteceu no dia em que foram deixados para trás. 

— Talvez, era para nós termos morrido — supôs Rae mais para si mesma. 

— Como assim? 

— Nós escapamos da morte. — disse Raven — Era para eu ter morrido naquela noite. Senão, porque me jogariam no mar quando criança? 

— Eu também... — concordou Kim. 

— Antigamente eu pensava que nada acontece de bom para mim porque eu não morri.  — falou Jonas — Até que me dou conta de que sou um zero à esquerda até no sangue. 

Kim e Rae riram. 

— Somos três — disse Rae, sorrindo, ignorando o seu antigo lema. Ficar na sua e não conversar com ninguém.



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