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História Another Ghost VS. The Underverse - Vs Sans - Primeiro de Muitos


Escrita por: ElDiavolozito

Notas do Autor


Bem... seguinte...
Eu sei que estou com uma fanfic atrasada e estou pra postar outra sobre Undertale... MAAAASSS...
Eu não posso reprovar ideias kkkkkk
Então seguinte, peço que avaliem a luta e deêm sugestões de adversários para meu personagem, "Another Ghost" (Essa luta eu escolhi por contra própria por ser a primeira). Lembrando, só AU's de Undertale (Claro que se quiserem botar Asgore de Undertale normal, por exemplo, podem).
Digam o personagem e a AU (Alternative Universe) ou especifiquem que é do jogo normal.
Bom, acho que é isso, vejo vocês lá em baixo \o

Capítulo 1 - Vs Sans - Primeiro de Muitos


Fanfic / Fanfiction Another Ghost VS. The Underverse - Vs Sans - Primeiro de Muitos

“Multiverso”. Essa simples palavra intriga muitos. Afinal, isso existe?
Multiverso é, teoricamente, a palavra designada à denominação de um conjunto de “Universos Paralelos”. Os Universos Paralelos podem ter algo bem simples de diferente, como uma pedrinha que não está no mesmo lugar, ou uma pessoa que deu um passo diferente de outro universo. Mas há maiores acontecimentos, como uma bomba ter ou não explodido, planetas terem ou não se chocado, e por aí vai. Mas há UM ser que está acima de qualquer lei de separação do multiverso.
Seu nome é (JOHN CENA!!!) um mistério, assim como tudo sobre si. Ele é como um fantasma, é como apenas mais um vagante. Quem não encontra com ele, nem presta atenção em suas histórias. Afinal...

“He is just an Another Ghost...”

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Universe UT-11 5.
Denomination: “Undertale Genocide”

Um corredor iluminado por luzes de cor dourada que adentravam o lugar pelas janelas. Os símbolos reais estampavam as janelas. As pilastras que estavam por todo o corredor davam um ar muito interessante ao lugar.
Entrando no local, estava um ser encapuzado que usava um sobretudo branco. Em seus ombros, mangas e na parte de cima do capuz, havia listras de uma cor cinza escuro. Por de baixo do sobretudo, vestia uma blusa preta que tinha um losango cinza e uma esfera vermelha no meio. Usava calças também negras e sapatos igualmente negros.
Sua face não podia ser vista por sempre estar usando uma máscara branca, que tinha apenas os buracos para os olhos. Nenhum outro bruaco para, teoricamente respirar ou alguma forma para a boca ou nariz. Os buracos de onde seriam seus olhos de sua máscara eram escuros, mas podia se ver, ligeiramente, íris de uma cor avermelhada.
O ser encapuzado, silenciosamente, em passos calmos, foi adentrando o corredor. Ao chegar perto do meio do corredor, ele piscou. Em sua frente apareceu um ser um pouco menor que ele. Ele já esperava encontra-lo ali.
O monstro usava uma jaqueta azul e estava com as mãos nos bolsos. Ele era pálido, afinal, era um esqueleto. Usava uma calça preta com uma listra branca na lateral de cada perna e pantufas de cor rosa. O esqueleto tinha apenas uma esfera pequena e branca nos em cada um dos buracos dos olhos e um sorriso enigmático na “face”.

Sans –Heya. –O esqueleto falava olhando para os buracos obscuros da máscara. –Você teve algum trabalho, não? Quero dizer... Eu não acho que a criança tenha cedido facilmente... –Sans olhou para o peito do ser mascarado, e viu o que pensava que veria. Ele fechou os olhos –Mas você tem a alma dela... E... Eu realmente queria que isso se tornasse mais fácil... Mas parece que vai se tornar mais difícil se você der mais um único passo...
 

O ser mascarado ficou parado por alguns segundos. Logo, ele se pôs a dar um passo a frente, ficando um pouco mais perto do esqueleto, que estava a alguns passos de distância. O esqueleto continuou de olhos fechados.

Sans –Heh, que assim seja... Pelo menos dessa vez não terei de quebrar a promessa... Afinal... Você não é um humano... Não é...? –O mascarado abaixou a cabeça de forma que quase não poderia se notar e balançou a cabeça negativamente. –Welp, sendo assim... –O esqueleto abriu os olhos. O buraco de seu olho direito estava vazio e totalmente negro, enquanto o de seu olho esquerdo continha uma íris azul, grande e brilhante. –Vamos direto ao ponto...

O esqueleto estalou os dedos. No chão em baixo do encapuzado, uma luz azulada começou a surgir e então, o mascarado pulou. Ossos saíram da terra, quebrando o chão.
Enquanto o intitulado de “fantasma” estava no ar, ele pôde ver ser envolvido por uma aura azul e sentiu a alma da antiga Frisk/Chara se tornar azul também. Sans esticou o braço para frente e ele foi lançado em direção a uma parede. Pelo caminho, vários ossos começaram a vir em direção contrária. Ele tentou esquivar mas foi acertado por alguns e, ao cair no chão, quando tentou se levantar...
Oito Gaster Blasters estava mirando nele, e atiraram contra ele, destruindo um pouco o chão e tirando a pintura da parede que estava lá atrás.
Sans respirava fundo. O encapuzado parecia claramente ter menos controle da *Determinação do que a humana. Ele esperava que ele não conseguisse resetar, assim ele poderia pegar a alma dele, mas... Seus olhos ficaram totalmente negros e surpresos quando ele olhou para onde o corpo do mascarado havia parado:

Ele estava em pé. Sua roupa estava danificada (ao menos a roupa que o cobri antes, pois a roupa de baixo estava intacta), mas ele... Ele parecia não estar sentindo nada. A única parte de sua vestimenta que não estava danificada mas estava a mostra antes era sua máscara.
Pôde se ouvir, mesmo que baixo, um suspiro do ser misterioso.

??? –Sabe... Eu queria que isso fosse mais fácil... Mesmo que isso pareça uma mentira... –O sobretudo do mascarado começou a se regenerar em meio a Glitches e bugs –Pode não parecer, mas eu realmente lhe agradeceria se pudesse tirar minha vida... Mas acredite... Isso é algo impossível... Não dizendo como se eu fosse confiante, mas é realmente impossível... Eu literalmente não posso morrer... –Ele abaixa a cabeça –Por favor... Pare de lutar e me ajude a convencer o Rei a me dar as almas... Eu terei de apagar esse mundo, mas você não terá mais sofrimento do que já teve...

O esqueleto estava com os olhos negros e deu uma risada sem humor, mesmo com seu sorriso

Sans –Você tem uma noção que eu não posso simplesmente deixar de me importar com esse mundo, certo? Eu já não tenho quase nada aqui... Eu não vou perder nada tentando utilizar minha única esperança...

??? –Sim... Eu só não quis me precipitar e decidi perguntar uma última vez... –Ele esticou uma mão e vários retângulos negros, brancos e de outras cores apareceram, “Bugando” aquela pequena área perto de sua mão e fez aparecer um facão na mesma. Ele segurou a arma e suspirou de forma pesada, olhando para o esqueleto –Eu realmente espero que isso doa mais em mim do que em você...

O “fantasma” partiu em direção ao esqueleto, que já acionou seu olho brilhante. O da jaqueta azul levantou o braço, e do chão saíram vários ossos que tentaram o perfurar, e para a surpresa do esqueleto... Ele acertou. O mascarado então ficou parado por um segundo, mas logo levantou seu braço com o facão e cortou os ossos para poder se mover, mesmo que parte deles ainda estivesse em seu corpo.
Ele continuou andando apressadamente em direção ao esqueleto e o mesmo pareceu juntar ainda mais os dentes. Sans esticou seu braço em direção ao de sobretudo. Ossos foram lançados e em sua frente, duas caveiras monstruosas foram criadas. Um a um, os ossos foram atingido o encapuzado e  depois, os “Gaster Blasters” criados lançaram seus raios brancos.
O esqueleto cerrou os olhos e viu o sobretudo do oponente começar a ser desintegrado. Viu seus ossos sumindo e viu... erros?!
Ao olhar o HP do adversário, ele estava em 50... 30... 10... 2... 1... e ze... 1 de novo?!
O HP não chegava a zero. Ele parecia “piscar” e logo voltar para o 1. Mas por que ele não morria?!
As caveiras pararam de atirar e desapareceram. O não mais encapuzado parecia com... Glitches por seu corpo, e pouco a pouco seu sobretudo ia regenerando, como seu HP.

??? – Eu já disse... Eu não posso morrer... Isso poderia ter sido mais fácil...

O ser sumiu entre coisas que pareciam erros de jogos eletrônicos e logo apareceu atrás do esqueleto. Num movimento rápido, ele tentou acertá-lo com o facão, mas... Algo o impediu... Era... Flowey?!
A flor dourada o puxava pelo pé com suas vinhas.

Flowey –Anda logo, saco de lixo sorridente!! –Flowey gritava para Sans atacar, mas ele estava confuso, e antes que pudesse fazer algo...

A faca do mascarado havia sido lançada em Flowey, e acertado seu rosto. Ele foi cortado e perfurado no meio, perdendo sua força e soltando o mascarado.
Sans viu mais um morrer. Mesmo ele sendo um “inimigo”, ele tentou ajudar... Ele sentia raiva... Sentia que ele não iria parar se passasse dele... Ele sabia que esse era o primeiro universo que ele passava... E que se não fosse o último...
Nenhum mais seria...
Seu olho brilhou em amarelo rapidamente e ele deu um soco na área peitoral do encapuzado. Ele foi lançado ao chão e nesse momento sua alma estava... Azul.
O esqueleto baixo, com seu olho brilhando em azul, levantou se braço com velocidade, e isso fez com que seu oponente fosse lançado ao teto, o rachando. Ele esticou seu braço para a esquerda, direita, pra baixo, de forma horizontal e o corpo do oponente seguia sua mão, se arrastando e batendo nas paredes, lápides e chão com a maior força que poderia ser atingida.
Sans aumentou a velocidade dos seus movimentos e fez saírem ossos. O corpo quase sem força do oponente voava mais rápido do que antes. Ele era perfurado pelos ossos, retirado, e lançado em outros. Mas Sans sabia que o HP não ficava em zero. Ele sempre continuava vivo.
Sans se cansou daquilo.

Sans- Pois bem... Então lá vai... Meu ataque especial!! –O olho de Sans brilhou mais ainda.

Ele começou a arremessar seu inimigo novamente, mas ele o arremessou de uma forma que o que mais se danificasse fosse a máscara. Ele continuou, mais e mais, até que ele QUEBROU O TETO do lugar, fazendo os destroços caírem em cima dele.
Se não bastasse, quando o corpo caiu no chão, Sans se teleportou até ele, o pegando por onde seria a área do pescoço e jogando numa pilastra. Ele começou a socar a máscara, na esperança de quebra-la, de lhe arrancar esse um de HP.

Sans –Morre, morre, morre... –Ele continuava socando, com mais força – Morre. Morre! Morre!! –Sans materializou um osso pontudo em sua mão e, com o máximo de força que conseguiu, atingiu o centro da máscara com a ponta, puxando a alma em direção oposta, tentando perfurar o crânio de seu oponente –MORRA!!!!

A pilastra desabou e Sans desviou. Ele estava suando, estava cansado. Ele podia ver o corpo do Mascarado. Sua máscara estava muito rachada e ele continuava com seus 1 de HP, mas ele não estava se regenerando. Sans levantou um braço, o que fez a alma ser puxada para cima. Ele estalou um dedo e novamente um crânio monstruoso apareceu, porém era maior, mais feio, mais demoníaco...
Mais poderoso
Sans se sufocava. Seu olho mágico estava brilhando insanamente e estava instável. E...

Sans –...É cesta... –O crânio demoníaco disparou, e com seu raio branco (Que continha detalhes azuis), devastou o local.

O som da explosão foi o maior já visto. Poderia ser ouvido por todo o Underground.
Ao baixar a poeira, pode-se ver o lugar: O chão estava destruído, a parede à frente explodida, as pilastras em destroços, os vidros todos quebrados e qualquer pintura arruinada.
Sans não tinha mais forças. Ele desabou de joelhos no chão, ofegante. Mas ele havia conseguido, não havia...?
O esqueleto teve um mínimo espaço de tempo para pensar, quando...

Em um movimento rápido, ele sentiu seu corpo se separar em dois.

Ele não podia crer. Depois de tudo... Ele ainda estava vivo? Ele realmente não podia morrer?
Ele caiu ao chão, sangrando, sem forças. Ele olhou para o mascarado, e então, lhe perguntou:

Sans- Quem é você...? –Suas forças estavam acabando, ele estava tremendo. Podia sentir seu corpo virando poeira e sua visão ficando turva.

??? –Sou apenas mais um fantasma... Apenas isso... –O mascarado não olhou para trás e, enquanto o vento batia para livrar aquele lugar daquele pó que sobrou do esqueleto, podia se ouvir... –Por favor...

“Me perdoe...”

*(Quebra de tempo)*

As últimas duas palavras que o mascarado dizia poderiam ser ouvidas enquanto o rei dos monstros se desfazia em poeira e sua alma era cortada ao meio.
Do outro lado da sala, em meio a escuridão, podia ser visto um espírito de uma garota que estava com os olhos arregalados. “Isso não deveria acontecer” ela pensava.

O intitulado de fantasma, que ainda estava se recuperando dos ferimentos da luta contra o esqueleto e estava com sua máscara totalmente rachada, tinha 6 almas humanas o rodeando além da que ele havia absorvido da humana lá atrás. As 6 almas tentavam sair dali, mas elas logo entraram dentro de um amuleto de coração que ele tinha.
Chara, que assistia tudo, não podia crer. “Eu te apaguei”, ela pensava.

O mundo, que estava acabando naquele momento, teve como última frase dita...

“Não se pode matar um fantasma, assassina maldita...”


Notas Finais


Bem, eu ACHO que está bom, mas vocês me digam aí kkkkk
Me digam no que posso melhorar, sem estresse, todos erramos e eu quero melhorar.
E principalmente, sugiram lutas, por favor. Essa "série" só pode continuar com os comentários. (Isso é meio que contra a política do Spirit, mas se não tiver comentários o suficiente, eu invento uma luta para juntar mais kkk)
Bem, obrigado a todos e até mais o/


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