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História Another Way - Truths


Escrita por: Breh_B

Notas do Autor


Postei rápido né? Mas não se acostumem não, isso porque não vai ter como eu postar esse mês e decidi postar antes.
Bom, mais uma capítulo da minha fanfic, fiquei muito feliz pelos comentários e favoritos! Obrigada a vocês leitores! Amo vocês de coração!
Esse capítulo não tem ação ele é mais explicativo mais é uma prévia do que estar por vir. Talvez no capítulo 4 teremos a presença de Bulma, minha linda personagem <3
O que será que aconteceu com os Briefs?
Vamos ler?
gogo.

Capítulo 2 - Truths


Fanfic / Fanfiction Another Way - Truths

Truths

-2-

O casal era levado até a cela especial pelos dois soldados, no meio do caminho sempre algum dos Briefs perdiam suas forças e despencavam no chão fazendo com que os soldados os chutassem e os levantassem sem nenhum cuidado. Eles seguiram pelo um amplo corredor e viraram à esquerda onde se encontrava um elevador. Os soldados entraram com os cientistas e apertaram uma espécie de número em língua saiyajin no lado direito do elevador, a porta do elevador se fechou e em seguida o elevador desceu, seguiu assim por 15 segundos, até a porta do elevador abrir novamente revelando um cenário primitivo ao contrário do andar onde se encontravam antes. O lugar era um extenso corredor com paredes feita de um material melhor que o aço e o chão também, porém o material do chão era um pouco mais escuro do que o da parede, e logo à frente do corredor se encontrava uma porta vermelha com um material mais denso que havia a altura e largura do corredor. Os soldados pegaram os cientistas e seguiram em frente pelo amplo corredor até a porta vermelha. Os dois soldados pararam em frente a porta.

_Segure-a. – Disse o soldado que jogando Dra.Briefs no chão para o soldado ao lado. O outro soldado fez um gesto de afirmação com a cabeça.

O soldado se dirigiu até um painel no canto direito da porta. Ele digitou algumas letras saiyajins na tela. _Por favor, insira suas digitais. Pediu a voz do painel. O soldado colocou sua mão direita no meio da tela, que fez um reconhecimento de suas digitais. “Acesso autorizado. Soldado Nappa, classificação segunda classe.”. O soldado afastou-se do painel e a grande porta se abrira revelando um extenso corredor com várias portas vermelhas reforçadas de um material muito poderoso, aquela ala era uma espécie de prisão do planeta saiyajin. Nappa se dirigiu até o outro soldado pegando a cientista pelo braço.

_ Rei Vegeta disse que os queria na cela 10, a cela especial. Vamos leva-los até lá. -Disse Nappa prosseguindo a diante arrastando a cientista pelos braços e logo atrás seguia o outro soldado com Dr.Briefs. Eles continuaram a andar em frente, até  virarem para esquerda onde se encontrva uma porta que era diferente das outras, ela era azul royal e tinha 2 algarismos saiyajins de vermelho que indicavam o número 10 na língua da terra e em seu canto havia um painel igual ao da porta anterior. Nappa se aproximou do painel e fez os mesmos passos que fizera alguns minutos atrás com a outra porta. Os soldados entraram na sala e jogaram os cientistas ali dentro e depois fecharam a porta e foram embora daquele local. O casal estava jogado no chão ainda aturdidos com a situação.

Dr.Briefs foi o primeiro a se levantar e olhar o local, o local era todo revestido pelo mesmo material do corredor e havia uma pequena janela na parede ao fundo cheia de grades. Em seguida sua visão se voltou para sua mulher, ele correu em direção a mesma. A mulher estava desmaiada no chão, cheia de hematomas e muito magra. Ele se ajoelhou perto dela e tentava acorda-la de todas as maneiras, mas todas elas fracassaram e a mulher continuava desfalecida naquele chão frio. O marido a segurava pelos braços e chorava muito. _Me desculpe... -Sussurrou ele para a esposa. Até que ele desmaiou novamente.

Passou-se algum tempo até que a porta da cela se abriu, dessa vez Nappa e o outro soldado entraram junto com uma mulher de cabelos negros e curto. Ela se aproximou dos cientistas e injetou um líquido amarelo no braço dos dois, o líquido era um sedativo e anestésico que aliviava a dor. Mandou os dois soldados os colocarem na maca que estava no corredor e dirigiram para a ala da enfermaria. Chegando lá, os soldados os colocaram nos tanques de regeneração.

_Pronto, agora podem os deixar comigo. -Disse a mulher aos soldados que ainda se encontravam na porta.

_Continuaremos aqui, vai que um desses malucos acorde e tenha um ataque. -Disse o soldado ao lado de Nappa.

_Olhem para eles, não sairão tão cedo desse tanque de regeneração e eu sei lutar, já fui a muitas batalhas! Lidar com insetos como esse não será nada. -Disse a mulher ao soldado. Nappa se aproximou desse soldado e colocou a mão em seu ombro.

_Novato, essa é a Gine, mulher de Bardock, além de ser uma ótima enfermeira, ela luta melhor do que qualquer guerreira deste planeta! Gine, deixaremos esses cientistas com você, cuide dos ferimentos desses imprestáveis e quando eles estiverem bons comunique ao rei. -Disse Nappa. Nisso o scouter apitou.

_Precisamos de vocês aqui na área externa. -Disse alguém no scouter.

_Tudo bem, estamos indo. – Disse Nappa desligando o scouter. _ Agora vamos novato, estão nos chamando na área externa. – Nappa e o novato se retiraram da sala deixando Gine sozinha com os cientistas.

Gine se virou para os cientistas que estavam dentro do tanque de regeneração. Ela se aproximou e viu que estavam muito machucados, os hematomas chegavam a ater diversos tipos de cores. “Bardock não precisava ter pegado tão pesado com eles.” Pensou consigo mesma. Eles não aparentavam ter nenhum tipo de poder, para ter tantos machucados. Gine se aproximou do tanque de Dr.Briefs e olhou atentamente para ele, ela sabia que ele era um cientista renomado no planeta terra pois Bardock lhe contara, mas não sabia qual era a real intenção do rei com eles. Ela foi em direção ao painel da máquina de regeneração do Dr. Briefs para conferir seu diagnóstico. A máquina detectou ferimentos de nível 4 e algumas fraturas, ela configurou a máquina para iniciar o processo cura.

Logo em seguida ela se dirigiu a Dra.Briefs e a olhou através do vidro, a cientista era bonita, tinha um cabelo loiro mas estava cheia de hematomas, os hematomas eram piores do que os de Dr.Briefs. Ela se aproximou no painel da máquina para conferir também o diagnóstico dela. A máquina também detectou ferimentos, mas era ferimentos de nível 6, a máquina também detectou fraturas e detectou um bebê no ventre da cientista.

Gine ficou chocada com o diagóstico, fez novamente a análise para ver quanto tempo de formação havia o bebê, a máquina detectou um bebê em formação no ventre da cientista, o feto tinha 2 semanas. Gine devia contar urgentemente ao rei que a cientista esperava um bebê, mas isso não havia passado em sua cabeça. O que ela fez foi iniciar o processo de cura da cientista e pensar nas palavras ditas na noite anterior por Bardock.

“Eu não deixava o Dr. Briefs ficar acordado por mais de 1 minuto naquela nave.”.

Ela chegou à conclusão que seu marido a havia estuprado-a.

***

 4 Horas Depois

Gine chegou a sua casa depois de um longo dia de trabalho e angústia na enfermaria, ela abriu a porta e deu de cara com o seu marido que estava na sala.

_Olá, querido. – Disse ela com um leve sorriso no rosto.

Bardock foi para sua frente, abraçou e a beijou ternamente. E se afastou da sua esposa, indo em direção a cozinha. _Demorou hoje com aqueles cientistas. -Disse Bardock enquanto pegava um tipo de fruta dentro de uma cesta e dando uma mordida e engolindo logo em seguida.

_Aqueles cientistas pareciam ter ido para a guerra. Não precisa ter sido tão agressivo com eles. -Disse indo em direção a geladeira

_ Não fui tão agressivo assim, poderia ter sido pior. Está com pena deles? -Perguntou Bardock a Gine.

_Não, claro que não. -Respondeu ela fechando a porta da geladeira. _Mas estou com pena de você. – Disse ela encarando Bardock que estava sentando a mesa agora olhando para ela.

_Pena de mim? _Perguntou ele.

_Sabe, a máquina de regeneração captou ferimentos sérios no corpo da cientista, principalmente nas partes íntimas da humana. -Mentiu, não queria contar sobre o bebê. _Não pensava que alguém como você iria estar tão necessitado a ponto de estuprar aquela cientista. -Disse Gine.

_Eu não toquei nela. -Disse Bardock mudando a sua voz e se levantando da cadeira.

_Não é o que a máquina diz! -Respondeu ela em um tom agressivo.

_Eu já disse que não toquei nela! -Disse Bardock, mentindo.

_Seja saiyanjin e assuma o seu erro com sua mulher! -Gritou ela para o marido.

Bardock olhou para o chão e depois passou a mão sobro sobre à cabeça. Ele pensou seriamente em contar a verdade para a mulher, mas não teve coragem.

_Ótimo Bardock, será que o rei aceitará um soldado de primeira classe que mente assim tão descaradamente? -Disse Gine com raiva.

_Não me provoque! Ou...

_Ou o quê? -Cortou Gine. _Vai me bater? Saiba que eu também sei lutar! -Disse ela com raiva. Gine nem sentiu quando Bardock se aproximou e lhe deu um soco no meio do rosto. Gine caiu perto dos armários machucada. Gine se pôs de pé e partiu para cima de Bardock com socos e chutes, destruindo toda a cozinha, ela continuaria a bater, mas Bardock não retribuía os socos e chutes, ele só estava se defendendo de seus golpes. Ela parou de lutar, e olhou com horror a cara de seu marido. _Nunca pensei que tivesse a audácia de me bater, mas parece que eu estava enganada. -Disse ela colocando a mão onde recebeu o soco do marido.

_Me desculpe, não foi minha intenção...

_Basta Bardock! Não ficarei mais nessa casa com você! Nunca mais! -Disse ela se retirando da cozinha. Bardock despencou no chão sem saber ao certo o que fez.

Gine não teve coragem de contar sobre o bebê, mas decidirá matar aquela criança o quanto antes para que ninguém soubesse de sua existência.


Notas Finais


Gine, a personagem feminina de DB que amo mas que ninguém da muita atenção </3
Bom, galero, vou explicar uma coisa sobre o planeta saiyajin dessa história.
O Planeta Saiyajin apesar de conter guerreiros bárbaros é bem evoluído! Por exemplo as mulheres tem direitos.
Não sei vocês já viram a série Vikings,mas saibam que me baseei nela como o modo de vida deles.
Em Vikings as mulheres tinham direitos de lutar, se separar e governar.
Não esperem que eu faça uma fanfic que as personagens sejam relativamente fracas, sou muito fã da Diana u.u
Em fim. Espero que tenham gostado desse capítulo e esperem para o próximo!
Será que Gine vai matar a criança? O que acontecerá com ela? Outras surpresas irão aparecer?
Confira em Another Way.
(Me senti o Galvão Bueno agora hahaha)
Bjs!
*Teletransporte


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