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História Another World - In the world of crime, we can't be friends.


Escrita por: httpscream

Notas do Autor


Boa leitura :)
****capitulo corrigido****

Capítulo 27 - In the world of crime, we can't be friends.


Fanfic / Fanfiction Another World - In the world of crime, we can't be friends.

Abri os olhos vendo Hayes, Taylor e Matthew me olhando assustados e atentos. Taylor segurava uma de minhas mãos e Matthew com um copo de água, olhei ao redor e vi que eu estava em meu quarto.

- Finalmente você acordou. – Hayes falou manso me ajudando a me sentar na cama.

- O que aconteceu?

- Você desmaiou e ficou horas desacordada. – Taylor falou

- Nós estávamos querendo te levar para o hospital, mas a Sia não quis deixar. Ela disse que você não sairia daqui enquanto que ela não chegasse da casa dos pais dela.

- E por... – Fui atrapalhada por Sia e Nash entrando em meu quarto correndo

- Amiga! – Sia praticamente se jogou encima de mim em um abraço completamente desengonçado. – Eu sinto muito. Não acredito que minha segunda mãe morreu e o Luly? Aquele cachorro bagunceiro que sempre me recebia com mordidas.

Fechei meus olhos sentindo que as lágrimas já estavam chegando. Eu já tinha uma noção do que essa viagem inesperada da minha tia poderia resultar, mas nunca pensei que matariam o meu cachorro. Eu só queria saber quem está fazendo tudo isso e por que. Primeiro as ameaças e agora essas mortes, será que era Robert que estava me ameaçando? Será que foi ele quem matou minha tia? Bom, isso está na cara até porque ele não a levaria pra lá para nada. Perguntas que provavelmente nunca serão resolvidas.

- Ligamos pra polícia e eles já estão vindos. – Nash falou. Sia se sentou ao meu lado ainda me abraçando pelo ombro.

- Pra que polícia? O que eles podem fazer em relação á uma morte de um cachorro? Isso mesmo, nada por quê? É um cachorro!

- Eles também vem por causa do Luli amiga, mas principalmente pela tia Lúcia. Como assim alguém entra na sua casa, mata seu cachorro e ainda deixa um envelope com a foto do corpo da sua tia? – Sia falou e eu concordei.

- E o pior é saber que tem alguém me ameaçando. - Falei e todos me olharam assustados

- Que história é essa? - Matthew perguntou. Todos tinham cara de interrogação sem entender absolutamente nada. Eu deveria ter contado... é, eu deveria.

- Todos os envelopes e bilhetes que aparecem em minha casa estão guardados na sala, depois eu mostro a vocês.

Levantei-me e fui até meu guarda roupa pegando minha calça jeans e tirando do bolso o bilhete mais recente que haviam deixado aqui em casa.

- Olhe esse eu achei na sala quando eu vim para casa mais cedo por causa do meu tornozelo. - Abri o bilhete e li em voz alta - "Vamos ver se você vai achar graça quando souber de toda a verdade".

- Mais que porra. Quem é o palhaço da vez? - Nash falou

- Pelo jeito você vai ter que encher sua casa de câmeras.

- Chegamos. - Cameron entra no quarto com Lisa em seu colo. Assim que ela me viu começou a se movimentar em seu colo já que ela não me via desde ontem quando foi para casa de Gina. Estiquei meus braços e a peguei dando um beijo em suas bochechas.

- Gente, tem quatro policias lá em baixo. Eu os deixei entrar porque né são autoridades. - Cameron falou.

Descemos até a sala vendo os quatro policias. Dois deles futucavam alguns dos meus papéis que ficam na mesa de centro e os outros olhando o movimento pelo lado de fora da casa.

- Olá. - Um homem que trajava um paletó preto veio até nós - Sou o delegado James. Vocês poderiam me levar até o local aonde seu cão e a foto  foram encontrados? - Assenti e fui à frente sendo seguida por ele e os garotos.

[...]

Eu nunca vi minha casa tão cheia que nem hoje. O delegado havia chamado mais gente para fazer uma "vistoria" em minha casa. Ele não se preocupou muito com meu cachorro e sim com minha tia, queria saber tudo sobre a mesma e sobre seu namorado. Prometeu a mim que iria atrás do Rodolfo, eu falei que tudo bem mesmo eu não acreditado que eles iriam resolver alguma coisa. Depois de algumas horas, eles foram embora e só ficaram eu, Sia, Cameron e Nash em casa.

Enterraram meu cachorro no meu quintal? Sim, eu fiz isso. Isso parece ser infantil e estranho e fui até questionada pelos garotos sobre meu ato, mas eu achei justo já que assim que eu me mudei pra cá, minha tia me comprou o Luly então nada mais justo dele ser enterrado aonde o mesmo cresceu.

Já se passava das 18h00. Nash e Sia brincavam com Lisa no tapete enquanto Cameron atacava minha geladeira e eu, olhando para o nada se lembrando de tudo que eu passei com minha tia. Eu só não consigo colocar na cabeça de jeito algum o porquê de terem feito isso com eles. Qual é o real motivo? Não se mata pessoas sem motivo. Só se a pessoa tiver problemas psiquiátricos coisa de Rodolfo não tem.

- Gente eu vou tomar um banho para descansar, até daqui a pouco. - Sorri fraco e comecei a subir até os quartos.

Fui tirando minhas roupas junto com as peças intimas pelo caminho e espalhando pelo quarto até o banheiro. Fechei a porta e entrei no Box sentindo a água quente relaxar os meus músculos. Por que banheiros nos fazem chorar? Algumas pessoas têm as árvores onde sentam e ficam ali pensando sobre a vida e outros têm o chuveiro onde automaticamente você se enfia ali depois de algum acontecimento trágico e chora até não poder mais. Esse era meu estado agora.

Sentei-me no chão do Box e abracei meus joelhos sentindo as varias e varias lágrimas rolarem dos meus olhos. Primeiro eu descubro que posso ter outra família e depois essas mortes. Realmente não há ser humano que aguente isso em uma semana apenas, eu sei que tem pessoas por ai que sofrem mais do que eu e que passam por situações bem mais difíceis do que a minha, mas é tudo novo pra mim.

Depois de um bom tempo no chuveiro, resolvi sair se não alguém ia vir atrás de mim para saber o que eu estou fazendo. Enrolei-me na toalha e destranquei a porta saindo em seguida. A trilha de roupas que eu havia feito antes de entrar no banheiro já não estava, mas lá. Alguém deve ter colocado para lavar, olhei para minha cama e lá havia peças de roupas separadas. Minha típica e inseparável calça de moletom e uma camiseta junto com peças íntimas. Vesti-me e me joguei na cama de barriga para baixo com a cara enfiada no travesseiro.

A porta se abriu e eu não me importei nem um pouco em saber quem era. Senti a aproximação da pessoa e a mesma se senta ao meu lado começando a passar uma de suas mãos sobre minhas costas. Acho que ela viu que eu me arrepiei, pois ouvi uma risadinha vindo dela.

- Você vai acabar morrendo sufocada com a cara nesse travesseiro... - Era Nash. Virei-me e sentei-me ao seu lado com as pernas cruzadas.

- Seria ótimo pra mim.

- Morrer sufocada? - Assenti. Nash respirou fundo e ficou alguns segundos em silêncio. - Isso que você está querendo ou pensando em fazer não é nada legal.

- Do que você está falando? - Perguntei de cabeça baixa e brincando com meus dedos.

- Você está querendo se culpar pela morte deles.

- O que? Lógico que não!

- Lógico que não? O que você acabou de me responder quando eu falei que você iria morrer sufocada? - Não respondi. - Ue, Charlie Edwards sem responder quando eu tenho razão? É, parece que eu realmente tenho razão essa vez. Eu vou te contar uma coisa que eu nunca gosto de comentar com ninguém.

Encarei seus olhos azuis e foi meio estranho olhar diretamente para seus olhos. Senti um arrepio percorrer por todo meu corpo junto com aquele irritante e gostoso friozinho na barriga.

- Quando eu tinha oito anos, eu perdi a pessoa mais importante para mim, meu avô. Perdi ele dá forma mais trágica que alguém poderia morrer, ele tinha um câncer que não tinha cura. Era o dia mais feliz da minha vida. Eu havia acordado e desejado bom dia á todos como eu sempre fazia. Fui para a escola e sabe aquela paquera que você tem e só vai pra vê-la? Ela finalmente havia me notado naquele dia. Eu passei o resto das aulas alegre e sorridente até eu chegar a minha casa, abri a porta e vi toda minha família chorando na sala e eu, na mesma hora já sabia o que aconteceu. Fiquei mal por semanas, não tinha nem ânimo em ir à escola como eu sempre fazia para ver aquela garotinha até eu parar e pensar... - Ele pausou e respirou fundo - Deus o levou por algum motivo, talvez para poupar de ver o desgosto em ver seus filhos se entregando cada vez mais as drogas. Foram momentos ótimos com ele, mas tudo tem seu final, pode ser da forma mais trágica, mas tem seu final. Eu me culpei varias vezes pela sua morte por não passar tanto tempo ao seu lado até eu ver que não tinha sentido disso. Não fui eu que provoquei aquilo, foi essa maldita doença que só serve para levar as pessoas mais cedo!

Nash alterou seu tom de voz e colocou suas mãos em sua cabeça á abaixando em seguida e o mesmo chorava. Aquilo me deu uma dor forte no peito em ver que ele ainda sofria por seu avô, eu não pensei duas vezes e o abracei forte. Ficou apenas nós dois abraçados no quarto e dividindo esse sentimento que é perder alguém importante.

Nash se desfez do abraço e me olhou, pegou uma mecha do meu cabelo que ainda estava molhado e colocou atrás de minha orelha. Apesar de tudo e de toda a raiva que ele consegue me fazer passar, em algum momento consegue me passar a segurança e a confiança em meio de suas palavras.

- Vai ficar tudo bem. Você e a Lisa têm todos nós e não pretendem se livrar tão cedo da gente. - Sorri de leve. Senti Nash se aproximar a fim de me beijar, mas abaixei minha cabeça recusando seu beijo. Ele apenas entendeu e depositou um beijo em minha testa. Ouvimos batidas na porta e logo me endireitei na cama.

- Entra. - Jacob coloca metade de seu corpo para dentro do quarto

- Desculpa atrapalhar, mas compramos alguns lanches, vocês querem? – Confirmamos e seguimos ele até a cozinha

Chegando à cozinha, todos conversando sobre assuntos aleatórios e riam sobre os mesmos, mas assim que me viram passar pela porta se calaram e começaram a me olhar com pena. Eu odeio que as pessoas me olhem assim, parece que eu sou um Zé ninguém.  

- Dá para pararem de me olhar com pena? Eu vou ficar bem. – Peguei um dos lanches e me sentei no balcão.

Nem todos estavam aqui apenas Jacob, Gilinsky, Johnson, Nash, Matthew, Mahogany e Sia com Lisa em seu colo. Johnson havia me falado que Gilinsky está namorando e que está estranho agora, mais na dele e não fala muito com os garotos. Quando chega de algum lugar, se tranca em seu quarto e só sai de lá para jantar.

Vi Mahogany se aproximar de mim e me puxar para um abraço.

- Eu sinto muito tanto por sua tia quanto pelo seu cachorro. Prometo que vamos te dar outro cachorro. – Sorri com o jeito fofo que ela falou sobre me darem outro cachorro.

- Não precisa Mahogany...

- Logico que precisa, não quero te ver tristinha desse jeito por muito tempo não viu.

- Você tem que me levar qualquer dia desses para conhecer seu apartamento. – Falei dando uma mordida em meu lanche

- Pode deixar, vou levar você e a Lisa. – Rimos

Ficamos conversando sobre assuntos bobos e por um momento eu nem me lembrei do que havia acabado de acontecer a horas atrás. Depois de um tempo, chegou Cameron e Taylor. Lisa quase derrubou suco na roupa de Sia por conta de ter ficado animada em ver eles, principalmente Cameron.

Fico feliz em ver que ela se apegou a eles em tão pouco tempo. Eu deveria ficar preocupada em deixar ela com eles sobre sua fase de aprendizado. Qualquer palavrão que você falar perto dela, ela sai repetindo.

Estava tudo ótimo até Gilinsky se levantar falando que ia embora

- Gente, tenho que ir. Fica bem viu Charlie. – Veio até mim e me deu um abraço.

- Obrigada Jack.

Gilinsky se despediu dos garotos com um toque estranho nas mãos e saiu. Johnson encarava ele estranho e desconfiado do mesmo. Essa paranoia dele já está irritando.

- Johnson, vem cá. – Chamei e ele veio com seu lanche nas mãos – Eu vi você encarando o Gilinsky. – Sussurrei

- Ele está estranho Charlie. Eu conheço meu amigo, não é só de hoje que eu venho percebendo isso dele. Ele tem uma arma no quarto.

- Ue, o que tem? Eu também tenho uma arma aqui em casa.

- Não sei, ele está estranho e eu vou descobrir. Depois a gente se vê. – Johnson colocou seu lanche em minhas mãos e me deu um beijo na bochecha – Tchau gente. – Todos responderam e ele saiu de casa batendo a porta.

Johnson e suas paranoias. Oque que tem ter uma arma dentro do quarto? Eu tenho na sala e nem por isso eu sou uma traficante.

 

P.O.V  JACK JOHNSON

Poderia ser paranoia de minha parte a ponto de estar seguindo o Jack? Poderia. Mas eu tenho que descobrir o que esta acontecendo com ele, as pessoas não mudam assim de um dia para o outro. Sempre é a mesma desculpa que vai levar seu pai para fazer exames ou que ele está doente, mas a questão é que ninguém dos garotos inclusive eu não conhecemos o pai e a mãe dele.

Em questão de ele ter uma arma no quarto. Não foi só a arma que achei no quarto, mas também já achei drogas. Estou parecendo àquelas mães super protetoras que desconfiam de seus filhos e vão lá futucar os quartos deles, mas acontece que aquela casa são dois pais do Cameron e se eles descobrirem que Jack guarda isso lá em seu quarto, todos nós vamos para a rua. Do jeito que o pai do Cameron é mesquinho e Gina é preocupada com nós.

Peguei o carro do Nash mesmo e agora estou seguindo o carro de Jack que está andando em velocidade normal. Estamos na avenida principal, quase indo para uma área fechada aqui de Charlotte aonde tem uma floresta, se ele virar a próxima esquerda ele está indo pra lá... E assim ele fez.

Olhei para o encostamento e havia um homem parado ali como se estivesse esperando alguém. Jack parou perto do homem e o mesmo entrou no carro e em seguida Jack voltou a dirigir. Não dava para ver se eles conversavam ou não. Queria que essa estrada estivesse cheia para que estivesse um carro em minha frente e assim ele não perceberia que tem alguém atrás dele o seguindo.

 

40 minutos depois...

Já se passou bastante tempo e ele continua a dirigir. Já estou me cansando já e sem contar que eu nunca vim para esses lados dessa cidade, bom só até o começo, mas parece que estamos praticamente na cidade vizinha daqui a pouco. As ligações de Charlie e Nash em meu celular são intermináveis, com certeza pra saber por que sai desse jeito de sua casa e Nash, para saber por que peguei seu carro sem sua permissão. Ninguém mandou deixar as chaves em qualquer lugar.

Jack virou uma curva e assim que virei também, avistei um lugar bastante iluminado. Parei no acostamento e desliguei os faros, apenas me ajeitei no banco e fiquei olhando para o tal lugar. Gilinsky também parou seu carro e desceu com o homem, antes de entrar no lugar, olhou para trás e eu rapidamente me encolhi ainda mais no banco.

Será que eu vou lá pra ver que porra é esse lugar e por que ele fica quase na cidade vizinha de Charlotte? Vou ou não vou, vou ou não vou, vou ou não vou? Vou!

Sai do carro e fui para uma parte da rua aonde não era escura e fui seguindo até o lugar. Cheguei bem mais perto e só assim pude perceber que aquilo era uma mansão e que mansão! Havia as iniciais JG escritas no portão de entrada, guardam completamente armados conversavam na entrada do local, as luzes dentro da mansão estavam todas acessas. Mas o que eu queria saber era como ele tem essa mansão sendo que seu pai e sua mãe não têm grandes condições financeiras segundo Jack.

Peguei meu celular e tirei uma foto rápida, pensei em voltar para o carro e sair logo desse celular, mas assim que virei para prossegui, uma voz me fez para na hora.

- Tirando foto da minha propriedade Jack? – Me virei e Gilinsky me encarava de braços cruzados e com um sorriso no rosto

- Como assim isso tudo é seu?

- Coisas minhas, me seguiu é? Nossa que patético.

- Você não me respondeu. Como tem isso tudo e ainda continua morando comigo e os garotos? Jack, você é rico?

- Chega de perguntas, isso me irrita e você não gostaria de ver o estrago que eu poderia fazer estando nervoso.

- E o que você iria fazer? – Cruzei os braços e encarei-o do mesmo jeito que ele estava fazendo

- Não sei descontar a raiva entre socos, chutes e quem sabe alguns tiros.

- Tiros? Então aquela arma no seu quarto e...

- Você entrou no meu quarto? Jack, Jack...

- Você estava estranho, bom você está estranho. Ah, eu não estou nem ai. Te vejo em casa e pode se preparar pois vou mostrar essas fotos á todos da sua linda mansão. – Me virei e comecei a andar. Ouvi uma risada sarcástica de Gilinsky e um som de arma sendo destravada me fez parar novamente. Estou com receio em virar e essa arma estar apontada para mim mas assim fiz.

- Se eu fosse você... – Se aproximou ainda com a arma apontada para o meu peito – Não mostrava isso pra ninguém e se alguém descobrir nem que se fosse por engano eu iria atrás dessa pessoa que tinha essas fotos que no caso é você e o resultado não seria nada bom.

- V...você mataria seu melhor amigo Jack Gilinsky? – Eu estava nervoso naquela situação e ao mesmo tempo com raiva do Gilinsky. Como ele mente esse tempo todo e eu tenho que descobrir dessa forma? Quase sendo morto.

- No mundo do crime, não podemos ter amigos.


Notas Finais


Desculpem pela demora pra postar, mas esse capitulo eu escrevi ele hj pois eu perdi meu celular de manhã e o cap todo tava lá.
Enfim, espero que vocês tenham gostado e me desculpem se eu deixei passar algum erro despercebido
*Olá leitoras novas <3*
Obrigado por terem favoritado a fanfic, fico feliz em saber que vocês gostaram da historia :)
Beijos e até o proximo capitulo :) <3


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