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História Another World - December 31th


Escrita por: httpscream

Notas do Autor


**** *capitulo corrigido*****
Boa leitura bbs

Capítulo 33 - December 31th


–  Vamos Hayes, pra que ter medo?

–  Eu não quero descer! - Fez pirraça, revirei os olhos e andei até a porta da entrada. Encarei Hayes encima da árvore

– Anda logo, a mamãe está nos chamando para almoçar. Se você não descer logo eu vou sem você.

Rapidamente tive uma ideia extraordinária que ajudaria Hayes a descer rapidinho da árvore.

– HAYES UM BICHO ATRÁS DE VOCÊ! – Gritei

Hayes entrou em desespero achando que o tal bicho estava em suas costas, seu pé que estava apoiado no tronco frágil e escorregadio daquela árvore acabou deslizando o que fez Hayes cair desprevenido no chão.

– AI! –  Gritou de dor. Corri até ele e me abaixei. Percebi que seu corpo estava encima de seu braço e era justamente o único lugar que ele não conseguia mexer

–  Eu vou chamar o papai. Não conta para mamãe. – Já era tarde demais, pois ela estava na janela da cozinha encarando tudo de braços cruzados.

Meu pai veio ajudar Hayes enquanto minha mãe me encarava com raiva. Balançou a cabeça ordenando que eu subisse para o meu quarto e assim fiz só que com ela atrás de mim e como sempre, eu já sabia como aquilo iria terminar.

 

P.O.V Nash Grier

Eu não sei onde estou e nem sei como vim parar aqui, apenas peguei o táxi e disse qualquer rua para o taxista. O táxi está um silêncio, mas minha mente barulhenta não me deixa em paz! São várias lembranças, acontecimentos, desprezo...

Minha mãe tinha o costume de que tudo que acontecesse em casa, eu era o culpado. Seja lá de um copo quebrado até um corte no rosto de alguém. Havia noites que a mesma chegava cansada e nervosa do trabalho e descontava tudo em mim e não era só com insultos ao contrário ela me batia como se eu fosse o culpado do dia dela ter sido ruim. Meu pai tentava várias vezes entrar no meio e evitar que aquilo acontecesse, mas eu sabia que não iria adiantar nada pois quando ele saísse para trabalhar ela iria fazer tudo de novo. Quando algum familiar perguntava sobre o que era aquelas marcas em meu corpo falava que eram machucados que eu havia feito brincando com os meus amigos.

Eu não entendo por que ela nunca gostou de mim. Ela sempre me tratou com indiferença e desprezo como se eu não fizesse parte daquela familia, como se eu estivesse ali como convidado.

–  Garoto? –  Despertei dos meus pensamentos e olhei para o taxista - Chegamos.

Olhei ao redor e era apenas uma rua parada, com pouca iluminação e com várias casas. Respirei fundo e dei o dinheiro ao taxista saindo em seguida. Olhei a rua sem movimento algum e iluminada apenas pelas luzes dos postes e parecia que ninguém morava nessas casas, havia apenas duas casas com as luzes acessas. Eu nunca havia vindo aqui para esse lado de Charlotte, afinal, eu nunca sai do centro.

Comecei a caminhar pela rua com as mãos nos bolsos e de cabeça baixa. Eu sinto raiva de mim mesmo, eu magoei minha família, não cuidei do meu irmão e agora ela está lá à beira da morte.

–  Ei garoto. –  Ouvi alguém me chamar. Olhei para trás e para os lados e não havia ninguém. Deve ser coisa da minha cabeça - Aqui.

Olhei para o lado e havia um cara todo encapuzado encostado no poste e com suas mãos nos bolsos. Aproximei-me dele com receio.

– Parece triste. – Falou com sua voz grossa

– É...

– Quer experimentar uma coisa que vai te deixar alegre? - Mexeu em seu bolso

– O que?

Tirou de lá um saquinho com um pó de cor branca. Entregou-me olhando para os lados e voltou com sua mão para dentro do bolso.

– Se divirta rapaz. –  Sorriu e saiu com a cabeça baixa.

Encarei o pacote em minhas mãos... Não deve ser tão ruim assim as pessoas usam isso para tentar fugir de seus problemas e não querer encarar a realidade e é exatamente isso que eu quero fazer.

 

P.O.V Charlie Edwards


Onze e meia da noite e nenhuma notícia de Hayes e de Nash desde quando ele foi para o hospital com Cameron, eu já estou ficando preocupada pois ninguém me fala nada, ninguém responde minhas mensagens e nem atendem minhas ligações. Eu já estou pensando o pior sobre o Hayes.

Estava na sala vendo um filme com Lisa dormindo em meu colo e de meia em meia hora eu olhava meu celular querendo ter alguma notícia deles, mas ninguém fala nada. Me assustei ao ver a porta da sala ser aberta com brutalidade, olhei e era Cameron que respirava ofegante e estava todo suado.

–  O Nash está aqui? – Perguntou

– Não, por... – Não terminei de falar e me assustei quando vi Cameron socar a parede. Coloquei Lisa deitada no sofá e me aproximei dele

– O que aconteceu? Cadê ele? – Perguntei preocupada

– Eu não sei! Ele discutiu com a mãe dele no hospital e saiu de lá todo desorientado e nervoso. Eu já rodei essa cidade inteira atrás dele e não achei.

– Vamos atrás dele, já volto.

Subi correndo para  o meu quarto e coloquei um moletom por cima da blusa do pijama. Coloquei uma calça qualquer e fui para o quarto de Lisa, peguei uma bolsa pequena e coloquei lá tudo que ela precisaria em uma noite inteira. Coloquei meu celular dentro do bolso da calça e desci as escadas correndo. Cameron já estava lá fora com Lisa então só tranquei a casa e sai.

– Vamos deixar a Lisa com a Lox. – Apenas afirmei e entrei no carro.

 

[...]

 

Já era a quarta vez que passávamos na frente de um mercadinho, ou seja, estávamos rodando em círculos e nada de encontrarmos Nash. Já paramos várias vezes para perguntar por ele para alguém, mas ninguém o viu. Entramos em uma rua sem movimento nenhum, eu nunca havia vindo pra cá e estou quase achando que nós que estamos perdidos.

– Onde esse garoto foi se meter meu Deus?! – Falei colocando as mãos na cabeça.

– Temos que achar ele logo antes que ele faça merda. – Cameron falou concentrado na rodovia

– Que tipo de merda?

– Nem consigo imaginar, mas só eu sei de tudo que ele passou com a mãe dele. Ela sente um ódio surreal por ele e chega até dar medo acho que filho nenhum gosta de saber que é odiado pela própria mãe, a mulher que colocou ele no mundo.

– Por que ela sente esse ódio por ele?

– Ninguém sabe... Mas eu sei que isso acaba completamente com ele.

Agora está explicado porque ele nunca gostou de falar da família dele e principalmente da mãe. Eu nunca imaginei uma mãe odiando o próprio filho, sinceramente. Havia pingos de chuva no vidro do carro sinal de que estava começando a chover. De pingos para uma forte chuvarada com raios e trovoadas. Ótimo, agora não sabemos onde ele está e ainda está chovendo e se ele estiver tomando chuva?

– Vamos olhar essa ultima rua e depois voltamos para casa. – Apenas afirmei

Fechei meus olhos por alguns segundos e respirei fundo. Meu corpo estava doendo e eu estava morrendo de cansaço. Abri meu olhos e os arregalei em seguida soltei um grito agudo e Cameron freio o carro fazendo nossos corpos irem pra frente depois voltar.

– Olha. – Apontei para alguém que estava sentado na calçada abraçando os joelhos e de cabeça baixa

Eu não sei se estava certa, mas eu conhecia o moletom. Aquele era o Nash com certeza era ele. Desci do carro não me importando nem um pouco com a chuva e corri até ele me ajoelhando ao seu lado.

– Nash? – Chamei uma vez e ele nem se mexeu – Vamos Nash seu irmão precisa de você.

– Não ele não precisa. Isso foi tudo culpa minha. – Ele levantou a cabeça e com ajuda da luz da rua pude ver seus olhos vermelhos. Olhei para o chão e perto dos seus pés havia um saquinho vazio com alguns resíduos brancos.

– Nash você usou isso? Quem te deu? Você acha que com isso o seu irmão vai sair dessa? Que com isso você vai resolver todos os seus problemas? Eu não acredito nisso. Eu esperava tudo de você, menos isso.

– PARA DE ME FAZER PERGUNTAS! – Gritou fazendo me assustar

Apenas respirei fundo e levantei

– Vem vamos para casa, você vai acabar pegando um resfriado.

Ajudei-o a se levantar e passei um de seus braços em volta do meu ombro e meu braço em sua cintura. Cameron veio e me ajudou a coloca-lo dentro do carro, sentei com ele no banco de trás e assim partimos para casa. Nash estava tremendo de frio mesmo com o ar condicionado do carro ligado no máximo. Eu automaticamente o abracei pela cintura aquela era a única forma que eu achei para tentar esquentá-lo pelo menos até chegarmos em casa.

– Na sua casa com na nossa? – Cameron me perguntou

– Na casa de vocês.

- Fica comigo hoje, por favor? – Foi a última coisa que ele falou até tombar sua cabeça para o lado e pegar no sono.

Respirei fundo e olhei para Cameron.

– Corrigindo, na minha.

 

[...]

 

Por sorte eu ainda não havia tirado nada do quarto da minha tia. Ainda havia algumas coisas do Rodolfo lá, peguei uma calça e uma blusa que estavam limpas e voltei ao quarto onde Nash tomava banho.

– Vou deixar a roupa encima da cama. – Gritei para que ele pudesse ouvir

Entrei em meu quarto e fui tirando a roupa deixando uma trilha até o banheiro. Mahogany não quis que eu fosse buscar Lisa, pois estava muito tarde então a deixei lá amanhã cedo eu a busco.

Senti a água quente relaxar meus músculos, apoiei minhas mãos na parede e fiquei olhando para baixo apenas deixando a água cair sobre minhas costas. Eu deveria queimar ou doar tudo da minha tia, mas eu não consigo. Eu tenho que ter lembranças dela pode ser simples, mas tenho. Terminei meu banho e me enrolei na toalha saindo em seguida. Assim que entrei no quarto, vi Nash todo despojado na cama e dormindo eu achei que ele ia dormir no quarto que ele estava e não aqui.

Fui ao meu guarda roupa e peguei meu pijama com um conjunto de peças íntimas. Voltei ao banheiro e me vesti rapidamente e sai logo em seguida, apaguei as luzes deixando apenas a luz da lua adentrando no quarto. Aproximei-me de Nash e o cutuquei, ele se remexeu mas não acordou.

– Vamos Nash, vai pro quarto. – Falei já irritada

– Não... – Falou com a voz rouca e baixa

Bufei irritada e cutuquei mais algumas vezes até me irritar de vez. Decidi eu mesma ir dormir naquele quarto, peguei meu travesseiro ao seu lado e assim que eu iria me virar para sair senti um puxão forte em meu pulso me fazendo cair deitada na cama ao seu lado. Olhei para Nash que estava de olhos fechados com um sorriso sapeca nos lábios e ainda segurava meu pulso só que de forma carinhosa.

– Você vai dormir comigo. – Ordenou

– Você não manda em mim.

– Eu não mandei, eu ordenei. – Ignorei sua burrice

Nash me puxou novamente agora contra seu corpo e me abraçando deixando-me toda apertada. Meu rosto estava na curva de seu pescoço

Ficamos assim por alguns minutos até eu me sentir sufocada.

– Essa posição não está nada agradável. Eu estou nem ar. – Falei e Nash me virou e me abraçou por trás.

Respirei fundo e encarei a janela. A chuva havia parado dando lugar a um céu nublado e com uma lua em meio às nuvens. Em noites de lua cheia, eu me sento em meu sofá e fico admirando a lua. Isso me faz esquecer-se dos problemas e me trás certa tranquilidade que eu não tenho a dias. Fiquei encarando a janela até sentir minhas pálpebras ficarem pesadas e eu por fim me entregar ao sono.

 


 

Ouvi uma música baixa tocando e aquilo ia aumentando cada vez mais. Estiquei meu braço e peguei meu celular na mesinha ao lado da cama, nem vi quem era apenas atendi.

– Alô? – Falei com a voz toda sonolenta e eu ainda me encontrava de olhos fechados.

– Charlie me responde uma coisa? – Era Cameron gritando do outro lado da linha, tirei o telefone da orelha por um momento. Olhei em meu relógio de parede e marcava exatamente 4:35 da manhã.

– Sim, pode falar.

– Que tipo sanguíneo é o seu?

Não acredito que ele me acordou essa hora para perguntar meu tipo sanguíneo, mas logo caiu a ficha e me lembrei de Hayes. Sentei-me na cama tirando os braços de Nash da minha cintura.

– Não sei muito bem, acho que O negativo, por quê?

– Preciso que venha correndo para o hospital, Hayes precisa de doações de sangue rápido!

 Desliguei o celular e joguei em qualquer lugar da cama levantado em seguida e indo para o meu guarda-roupa. Vi Nash se remexer na cama e me olhar de cima a baixo.

– Aonde vai essa hora? – Perguntou com a voz baixa

– Problemas. - Falei pegando um moletom qualquer e uma calça

– Que tipo de problema?

– Seu irmão.

 

[...]

 

Chegamos ao hospital e Nash foi entrando no mesmo apressadamente e eu fui atrás. Os efeitos de drogas em seu corpo eram bem visíveis pelo simples fato de como ele estava agindo. Entrei na sala da recepção e olhei ao redor vendo algum dos garotos, todos estavam tristes, cabisbaixos e eu logo perdi as esperanças de que Hayes poderia estar vivo. Olhei um pouco mais no canto e vi um casal abraçado e chorando. Perguntei a mim mesma se eles eram os pais de Nash.

Aproximei-me de Matthew e Taylor, me sentando na cadeira vaga entre os mesmos.

– Olá garotos. – Falei passando meus braços envolta de seus ombros e os puxando para um abraço todo desengonçado.

– Como ele está? – Perguntei

– Ele está na mesma precisa de doações de sangue. Por enquanto estão fazendo transfusão de sangue com alguns compatíveis que havia no hospital, mas não é o suficiente e por isso estamos aqui na esperança de algum de nós termos o mesmo sangue que ele. – Matthew falou respirando fundo e saindo do meu abraço enquanto Taylor não me largava

– Qual é o tipo sanguíneo dele? – Falei passando as pontas dos meus dedos no cabelo de Taylor

O negativo – Taylor falou e eu sorri para Matthew. Vi seus olhos brilharem e pude sentir uma pontinha de esperança

– Vem comigo.

Matthew me puxou para uma das salas do hospital e começou a conversar com um medico, logo eu estava sentada em uma sala cheia de enfermeiros pronta para tirar meu sangue. Vi um dos enfermeiros se aproximando com tudo que ele iria usar em mãos.

Sorri simpática, mas ao mesmo tempo estava nervosa. Eu queria muito ajudar Hayes e espero que ele consiga se recuperar. Antes de entrar na recepção, encarei a mãe de Nash e Hayes e a mesma olhava para Nash com um ódio surreal que me deu até medo do jeito que ela o encarava.  Pra que odiar o próprio filho?

Senti a agulha entrando em braço e dei um leve pulinho de dor, vi meu sangue passando pelo tubinho e indo para a bolsa de sangue que séria para Hayes. Sorri para o enfermeiro e o mesmo se afastou depois que terminou seu trabalho. Me ajeitei na poltrona e comecei a pensar em coisas aleatórias até acabar pegando no sono ali mesmo.

 

P.O.V Jack Gilinsky


Adentrei no quarto de meu pai agressivamente e o mesmo levantou da cama em um solavanco me olhando assustado.

– VOCÊ ME FEZ FAZER ISSO! - Gritei

– Fazer o que Jack?

– VOCÊ ME FEZ MATAR JOVENS INOCENTES E EM MEIO A ESSES JOVENS, ESTÁ UM DOS MEUS AMIGOS QUE AGORA ESTÁ ENTRE AVIDA E A MORTE NO HOSPITAL. O CULPADO DE TUDO ISSO É VOCÊ, O CULPADO DE EU ESTAR ASSIM AGORA É VOCÊ!

– Não me venha com sentimentalismo para o meu lado Jack. Você está a 19 anos convivendo com isso, você me viu matar pessoas desde quando era pequeno, você decidiu seguir os mesmos caminhos que o meu e agora quer colocar a culpa em mim? Como se eu tivesse te obrigado a pegar uma arma e sair matando pessoas por ai? Eu sou seu pai, mas isso não significa que eu tenho 100% de controle sobre você.

– Você não me obrigou? Certeza? Pois bem, vamos voltar ao passado um pouquinho. – Falei indo até a janela e encarei a rua pouco movimentada – Temos uma família cheia de traficantes e psicopatas querendo roubar o poder um do outro assim como você, lembra-se de 24 de Dezembro? Não me lembro do ano, mas o que era para ser uma noite alegre de natal se tornou uma noite trágica. Você e o vovô estavam conversando em uma área isolada de todos e naquela área se eu não me engano havia um rio e eu, como era uma criança curiosa, segui vocês...

– Cala a boca Jack! – Senti raiva em sua voz e sorri vitorioso.

– Vocês começaram a discutir, lembra-se? O vovô partiu para cima de você e como vocês estavam sobre efeitos alcoólicos, queria descontar a raiva em qualquer um. Lembro bem de tudo até você se levantar e empurrar o vovô do penhasco. O único barulho que eu ouvi naquele momento foi do corpo dele batendo contra a água. - Virei-me para ele e o mesmo tinha a raiva expressada em seu rosto - Quer que eu conte mais?

– CALA A BOCA JACK GILINSKY! AQUILO FOI UM COMPLETO ACIDENTE. SE ESTIVER USANDO ISSO PARA EU ME SENTIR CULPADO POR UMA COISA QUE VOCÊ FEZ COM ESSES JOVENS, NÃO PERCA O SEU TEMPO. VOCÊ NÃO CONSEGUE CONTROLAR SUA RAIVA E SUA POSSESSÃO EM QUERER VER A DOR E O SANGUE FRESCO DE PESSOAS INOCENTES ASSIM COMO EU TAMBÉM NÃO CONSIGO! VOCÊ MATOU AQUELES JOVENS PORQUE NÃO CONSEGUIU SE CONTROLAR ENTÃO NÃO VENHA ME CULPAR PELOS SEUS ERROS!

Respirei fundo e bati minhas mãos em sua mesa de vidro fazendo a mesma se despedaçar em vários pedaços. Minha respiração estava acelerada e a raiva dominava meu corpo.

– Eu até estava pensando sobre você não matar a Charlie para pegar sua futura e grande recompensa, mas infelizmente depois do seu showzinho eu quero essa garota MORTA até dia 31 de Dezembro está me ouvindo?! Caso contrário, quem morrerá vai ser você e ainda eu terei toda coragem e satisfação do mundo de fazer isso! Tirar a vida de meu próprio filho vai ser como tirar doce de criança. Até dia 31 de Dezembro Jack Gilinsky!


Notas Finais


Hello gente :)
Espero e coração que vocês tenham gostado, estamos chegando no fina de Another World...
Bom, até o próximo capitulo. Me desculpem pela demora e se ouve algum erro de digitação.
Beijooooos :)
*capitulo corrigido*


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