Oi amiga Bianca!
Sem dúvida - a doçura e a suavidade sempre presente em cada parágrafo, derramando-se pelas palavras, enchendo-nos de ternura pela pequena Ellin porque é ela que nos conduz por toda a narrativa. É através dos olhos dela que estamos a ver o mundo, as cenas, as coisas inexplicáveis e as coisas que ela conhece. E acaba por ser um grande conforto pois estamos perante a visão inocente de uma criança.
Ao não conseguir saber lidar com um sentimento tão contraditório como algo que lhe causa tristeza e alegria é sinal de que Ellin ainda não foi manchada pela iniquidade do mundo e, neste caso, da galáxia.
Também senti um aperto no peito quando Ben não aceitou o boneco de pano feito por ela... Mas depois aquela troca de promessas de amor foi enternecedor e reparou qualquer mal feito. Também a reação dela foi tão inocente que não conseguimos culpar o Ben - mais todos os fantasmas escuros que ele carrega, tão negros como o manto da noite onde piscam as estrelas longínquas que simbolizam outros tantos sistemas que podem tombar ás mãos do terrível Mal que assola a galáxia.
Não percebi aquela confissão de amor entre Ben e Ellin como o embrião para outro tipo de amor. Foi uma declaração tão pura quanto o sentimento bom que nos deixaste com este capítulo das Crónicas.
Um capítulo que encheu-me as medidas. Ou seja, ficou excelente, num tom certo. Maravilhosamente coerente.
Estes vislumbres do passado conferem á tragédia de De Luz e De Sombras uma dimensão ainda mais pungente.
Mais uma vez, amiga, adorei.
Beijo grande!
Sem dúvida - a doçura e a suavidade sempre presente em cada parágrafo, derramando-se pelas palavras, enchendo-nos de ternura pela pequena Ellin porque é ela que nos conduz por toda a narrativa. É através dos olhos dela que estamos a ver o mundo, as cenas, as coisas inexplicáveis e as coisas que ela conhece. E acaba por ser um grande conforto pois estamos perante a visão inocente de uma criança.
Ao não conseguir saber lidar com um sentimento tão contraditório como algo que lhe causa tristeza e alegria é sinal de que Ellin ainda não foi manchada pela iniquidade do mundo e, neste caso, da galáxia.
Também senti um aperto no peito quando Ben não aceitou o boneco de pano feito por ela... Mas depois aquela troca de promessas de amor foi enternecedor e reparou qualquer mal feito. Também a reação dela foi tão inocente que não conseguimos culpar o Ben - mais todos os fantasmas escuros que ele carrega, tão negros como o manto da noite onde piscam as estrelas longínquas que simbolizam outros tantos sistemas que podem tombar ás mãos do terrível Mal que assola a galáxia.
Não percebi aquela confissão de amor entre Ben e Ellin como o embrião para outro tipo de amor. Foi uma declaração tão pura quanto o sentimento bom que nos deixaste com este capítulo das Crónicas.
Um capítulo que encheu-me as medidas. Ou seja, ficou excelente, num tom certo. Maravilhosamente coerente.
Estes vislumbres do passado conferem á tragédia de De Luz e De Sombras uma dimensão ainda mais pungente.
Mais uma vez, amiga, adorei.
Beijo grande!