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História Anti-Batsy - Ano um


Escrita por: GesielKun

Notas do Autor


Todo erro ortográfico será proposital. Assim como as hqs, a linguagem informal será usada do jeito em que as personagens falam.

Capítulo 1 - Ano um


1 de dezembro, 2017
Finalmente, último dia de aula. Pensei que seria legal ir  à festa de despedida dos alunos, o que poderia acontecer? Simples, não era uma festa, era um caos, alunos menores de idade bebendo e se pegando dentro da sala, e os responsáveis nem notavam. Por quê?
Quando dizem que a escola te prapara para o futuro, não é mentira, principalmente se for em Gotham City, onde a maldade atinge até o mais são dos homens.
Que grosseria não me apresentar, me chamo Jack, e sim. Hoje vamos conhecer um pouco mais sobre minha história antes de me tornar o "BatJack" (que nome feio...).

24 de dezembro, 2014
Ah, o natal. Época em que as famílias se desesperam para comprar presentes e o famoso peru para o (que também desespera as famílias a fazer compras) dia de ação de graças. Se você tem estabilidade financeira e não foi roubado ou morto pelos trombadinhas de Gotham, fico feliz em lge dizer que seu natal será o melhor possível (de Gotham).
Pena que o meu foi um dos piores, instabilidade financeira, roubo e morte. As gangues cobravam caro por proteção, o que resultou na falta de dinheiro de minha família, mesmo tendo (sido obrigado) pago a proteção, a famosa Família Mafia cometia os crimes.
Até a vépera de natal, estava aproveitando junto com meus pais adotivos um dos poucos lugares bonitos de Gotham... até que aquilo aconteceu. Fomos abordados por um homem que usava um terno e chapéu preto, acompanhado de uma gravata vermelha. Meus pais (adotivos) tentaram avisar que não tinham dinheiro, pois a Família estava abusando do poder. Mesmo assim, o suposto capanga da Família sacou um revolver e deu um tiro certeiro no coração de meu pai, matando-o na hora. Já para minha mãe, ele deu um tiro em sua cabeça. Nào bastando isso, ele os roubou e me disse - Pirralho, bem-vindo a Gotham! - após isso, ele fugiu dando uma risada que, se não fosse pelo fato de perder as únicas pessoas de minha vida, eu riria junto,  por ser tão gozada.

25 de dezembro, 2014
Já eram 2h e 15min. A polícia estava investigando o local, dei todas as informações do caso. Estava frio por fora, até chegqr um detetive, Gorgon, era seu nome, ele me acolheu, me dando consolo. Me prometeu que iria cuidar do caso e punir o desgraçado. E para eu poder dormir embaixo de um teto, me levou a um orfanato, no qual passei os piores anos de minha vida. E conseqüentemente, ainda iria para a escola (que era no mesmo prédio do orfanato), além de conviver com pessoas que não conheço e nem confio, eu iria estudar com elas. Gordon tentou me falar que não iria ser tão ruim assim, mas eu não precisava ser um detetive a nível do Questão para saber que era mentira - Está mentindo... - disse para Gordon.
- Me desculpe garoto, fiz o mâximo para você, eu paenas quero te ver sentido bem. O que aconteceu foi algo triste de se ver, já vi coisas parecidas. Acredite em mim, você consegue superar... -
Eu apenas agradeci ele e fui dormir...
Acordei bem cedo naquele mesmo dia, 8h 45min. O desjejum estava sendo preparado, para que 9h 30min fosse servido. Haviam poucos acordados além de mim, contei um total de 10 pessoas. Aquele orfanato tinha muita gente. Quando Gordon me disse que fez o máximo para que eu me sentisse bem, ele realmente falou a verdade. Aquele era o orfanato de maior qualidade, que era investido mais dinheiro. Pena que a corrupção não perdoa nem pobres crianças, pois os que trabalhavam lá, pouco se importavam para os orfãos, o dinheiro era "mais valioso".
Já eram 12h. Quem me olhasse, pensava que eu não tinha sentimentos. Até eu ver uma pessoa se aproximando de mim, era uma garota. Não tive reação, nunca tive amigos. Até ela começar a falar - Acho melhor não aceitar coisas dos garotos daqui, eles não são confiáveis - Eu apenas esperei-a terminar a frase, mas ela estava esperando uma resposta. Foi aí que respondi - Sim, eles não parecem confiáveis... - Ela finalmente se apresentou - Me chame de Felicia, é assim que todos me chamam -
Eu sorri, esta era minha chance de ter alguém que pudesse chamar de amigo.



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