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História Any Colour You Like. (HIATUS) - Capítulo 45


Escrita por: expressionism

Notas do Autor


Oi gente! Espero que esteja tudo bem com vocês, meus amadinhos. Rapidinho, oi leitores fantasmas, podem saber que eu não mordo, tá? Sou um amor de pessoa. (=^-ω-^=)
Espero que gostem do capítulo, boa leitura para todos, amorinhas! (•ˇ‿ˇ•)-→
Much besos de Jashin e StarClan. ꒰๑˃͈꒵˂͈๑꒱୭̥*゙̥♡⃛ Ɛn꒻öႸ

Capítulo 46 - Capítulo 45


11 de outubro, Konoha – Iwagakure (04:00 a.m.) 

Acordei com o despertador em alto volume tocando naquela hora, em menos de alguns dias decidi que iria viajar com Sasori, pagamos a passagem e ontem arrumamos as malas. Apenas decidi viajar com ele pois o mesmo estava me praguejando viajar consigo, não que fosse algo ruim, acho que seria até melhor pois assim ele descobriria ainda mais sobre meu passado. 

Fiquei mais uns cinco minutos deitado, o ruivo já estava desperto e me deu um abraço, não me deixando sair de seus braços, ficamos nesse tempo dividindo carícias e amassos também. 

— Danna, un. – Ri de seu mau humor ao querer sair da sua “zona de carinho”, sussurrei que já era para acordarmos para não perdermos o voo. Acendi a luz do meu closet, fazendo-o ficar em posição fetal nas cobertas. 

Sasori ficou certo tempo sentado na cama, com uma linda carinha de sono e o cabelo bagunçado, me olhava trocar de roupa em sua frente com um sorriso de lado, observando meu corpo e ao perceber falei para ele ir tomar banho, o Akasuna deu um impulso e se levantou indo em minha direção, me dando alguns selinhos antes de entrar no banheiro. Terminei de colocar uma roupa e fui dar uma olhada no meu celular, porém minhas mãos bobas se confundiram e pegaram o celular de Sasori, fiquei lendo as mensagens dele e depois de um momento percebi que era o aparelho do ruivo, me dirigi até o banheiro onde o mesmo se ensaboava de luz apagada, acendi o local e o assustei, comecei a ler suas mensagens em voz alta – não que Sasori se importe de eu ler suas mensagens, o mesmo se sente bem a vontade.

Pela minha paciência, haviam mensagens da querida e amada Sakura lá, comecei a ler e olhei para o mesmo que me imitava como se fosse a garota de cabelos róseos que estivesse falando, tentei imitá-la do mesmo modo qual ela poderia falar na realidade – a diferença é que eu podia ver o ruivo nu, ela não. 

 — Porque, Sasori, você não saiu comigo para ficar com Deidara! Mal sabe você, que esse loiro tem problemas e deve ter se cortado! Ele é um mesquinho e falso com você, Ino me disse que ele estava flertando com Temari ontem mesmo, no parque. – Comecei a rir de todas as caretas que o ruivo fazia. — Ele está com ciúmes desnecessário de nós dois Saso, acho que você precisa ficar com alguém como eu, un. – A partir desse momento parei de ler para também começar a fazer poses como se fosse algum tipo de teatro e falar mais coisas como se ela fosse a vítima. — Oh, Sasori no Danna, eu realmente tenho seríssimos problemas mentais e acho que você deveria mesmo ir me levar para um lixão e me jogar lá pois a pobre Saky me viu FLERTANDO, SIM MUNDO, VOCÊS ESTÃO OUVINDO ISSO?? DEIDARA ESTAVA FLERTANDO COM TEMARI. É o fim dos tempos, un. Um gay estava flertando com uma garota. INACEITÁVEL, un. 

— O que torna mais engraçado de tudo isso é que eu passei minha tarde inteira com você. – Disse colocando uma cueca, terminando de se secar. — Sem falar que eu vi Temari ontem, ela estava falando com Shikamaru e Kankuro. 

— Vamos ignorá-la logo, un. – O mesmo concordou, enquanto dava alguns pulinhos para terminar de colocar sua calça ao mesmo tempo em que eu joguei seu celular na cama e fui arrumar seu cabelo que estava molhado e bagunçado. 

*** 

(05:10 a.m.) 

Eu e o ruivo fomos tomar nosso café-da-manhã no aeroporto mesmo, pois já havíamos gasto uns quarenta minutos de táxi de minha casa até ao aeroporto, sem falar do trânsito que estava insuportável – se eu já estava começando a ficar irritado, Sasori já estava quase explodindo de tanta impaciência. 

— Olhe a foto que eu tirei quarta passada de você de cueca, un. – Falei mostrando-o a foto, enquanto continuava mexendo na minha galeria do celular. 

— Apague a foto. – Disse o mesmo quando terminamos de pagar o taxista e fomos pegar um carrinho para colocarmos nossas malas. — Já fez o check-in? Deveria estar fazendo ao invés de ficar guardando fotos minhas onde estou seminu. 

— Tá Danna, apenas quis dividir essa sua experiência super fofa. Aww, olhe como você está LINDO nessa onde está coradinho, não sabia que marionetes tinham sentimentos.

Ele revirou os olhos e fomos fazer logo o check-in, despachar as malas e todas essas coisas nas quais o ruivo quem estava fazendo enquanto eu ficava brincando com a massinha de uma criança de uns quatro anos, qual a mãe estava achando o momento super fofo, a menina usava um laço enorme na cabeça de uma cor rosa bem chamativa, seu vestido era de uma tonalidade azulada e seus cabelos eram castanhos – assim como seus olhos – fiquei encantado com aquela garotinha, mas minha alegria acabou a partir do momento qual me senti sendo puxado para cima, virando meu olhar para o ser que havia me puxado, percebendo que era Sasori dando um “oi” para a mãe da criança e dizendo em seguida “desculpe, meu namorado é uma criança”. A mesma menininha acabou me dando um "tchauzinho" de maneira adorável.

Fiquei falando com o Akasuna sobre termos uma criança, eu nunca me cansava desse assunto, eram tantas possibilidades, porém, o ruivo sempre parecia não ter uma opinião formada sobre isso, sempre falando que iria pensar no casamento primeiro e depois animais para depois resolvermos sobre crianças. Acho que o fato qual ambos perdemos os pais cedo, começava a ser como uma assombração para ele, ou também o fato de que não teríamos mais tanto tempo para nós mesmos e gastaríamos nosso tempo, dinheiro e sonhos para a criação de nosso (s) filho (s). 

Percebi que Sasori ficou meio pensativo enquanto eu continuava falando sobre o mesmo assunto, reprimi minhas futuras falas e andamos de mãos dadas até chegarmos ao portão de embarque, mudamos a temática da conversa para diversas outras, estava ansioso ao chegar em casa e mostrar para o ruivo o lugar onde eu cresci, todos os meus antigos sonhos e meus medos. Ficaríamos apenas aquele fim de semana em minha cidade natal, já tinha uma listinha de coisas quais poderíamos fazer e visitar. 

*** 

(07:15 a.m) 

Sasori e eu saímos do desembarque um pouco depois de certo tempo esperando nossas malas chegarem – uns cinco minutos no máximo. Eu ficava vendo a belíssima visão da cidade de Iwagakure, percebendo mudanças mínimas na minha cidade natal, as bonitas esculturas feitas de pedra pareciam lustradas, estava tão deslumbrado com tal visão do local que até esqueci que eu e Sasori tínhamos que pegar um táxi até minha casa. O ruivo Akasuna me guiou até o carro e falei a rua na qual iríamos, eram tantas lembranças que ao me ver sorrir meu amado segurou em minha mão e se aproximou para perto de mim de maneira lenta no banco de trás do carro. Fui mostrando para ele os lugares por onde eu já havia passado e também por onde eu causei alguns problemas, passamos pela minha antiga escola de artes – onde eu nunca aprendi realmente muita coisa, minha mãe tinha tentado primeiramente me colocar numa aula de dança, mas eu recusei pelas possibilidades infinitas de eu ser zoado pela escola.

Chegamos ao antigo condomínio onde eu cresci, as imagens de um garoto loiro no qual tinha pouquíssimos amigos voltava a minha memória aos poucos, os antigos desenhos e desilusões amorosas (talvez? Se você considera o garoto ou a garota do ônibus bonito – a – o suficiente para querer se casar com ele-barra-ela então prazer, bom saber que não sou o único). 

Minha casa era a primeira da última rua, ficava perto de alguns arbustos e casas agradáveis, não via a hora de sentir o mesmo cheiro das lembranças do lugar novamente, uma casa não muito grande de dois andares e um quintal não muito largo, porém, repleto de sonhos de um menino das mãos esquisitas. Pagamos o taxista qual havia feito a gentileza de ter nos trago até a casa de cor creme, telhado de cor avermelhada e, como esperado, minha mãe poderia ter arrumado o jardim da frente antes de irem embora.  

Seguimos pela pequena entrada qual passava pelo jardim, as pedras estavam também um pouco empoeirada por conta da região cuja se passavam vários carros pela rua da frente, no bolso de minha calça jeans peguei as chaves e abri a porta da frente, sentindo meu peito começar a disparar e acabei entrando com o ruivo logo a me seguir, colocamos nossas malas no centro da sala qual dava de frente com a porta de entrada e a cozinha. 

— Vem Danna, quero te mostrar tudo. - Falei ansioso, levando-o para o andar de cima que era onde ficavam os quartos. 

Mostrei a ele o meu antigo quarto, infelizmente ele não parecia com o mesmo cheiro, estava com cheiro de perfume qual minha mãe tinha mania de passar em minhas roupas de cama – nada que realmente estragasse o clima, apenas me incomodava um pouco –, comecei a remexer nas minhas coisas onde ficavam brinquedos, mostrei a ele minhas primeiras criações com argila quais ele as apreciou, por mais que Sasori não gostasse do meu ponto de vista em arte, ele estava sempre disposto a tirar um sorriso meu a qualquer custo. Não que o fato qual ele parece odiar minha arte – ou a lógica que ela tenta trazer – me incomode, eu parei de ligar para isso há um tempo, desde que isso não atrapalhe em nada em nosso relacionamento então estará tudo certo. 

Falei para ele que houvera uma época qual eu escrevia algumas coisas num "diário" qual era para ser um projeto escolar qual eu acabei escondendo, pois eu acabei levando o assunto à sério demais para serem expostos para um bando de adultos idiotas quais achariam que eu tenho retardos mentais de um nível exagerado, lá eu falava um pouco sobre o quão chato era ser sozinho e sobre minhas tentativas fracassadas de me enturmar com um bando de pessoas insuportáveis que falavam mal de mim pelas costas. 

Comecei a ler sobre mais fatos que já haviam acontecido em minha vida – do tipo quando eu quase engasguei uma garota com minha argila, foi puro acidente – e também dos meus momentos quais eu era bem azarado, já havia roubado doces de uma loja perto de um antigo shopping que fora demolido para construírem um novo supermercado. 

13 de outubro, Iwagakure – Konoha. (12:55 p.m.) 

Eu até poderia ter dito como havia sido meu fim de semana com os mínimos detalhes, mas acho que vai ficar um tanto quanto cansativo para ler então eu vou dar apenas uma pequena resumida, incluindo alguns detalhes. 

Eu consegui me recuperar bem, por causa do incrível e maravilhoso fim de semana que eu havia tido com meu espetacular namorado ruivo Akasuna, conseguimos doar as coisas não tão importantes assim para a caridade, o quê me deixou bem feliz, chorei com algumas coisas que eu achei e também rimos de algumas fotos de mim quando eu era um bebê – tipo de quando minha mãe havia tirado uma foto minha com o meu bumbum de fora, bem sexy –. Sasori também sugeriu a ideia de irmos a algum parque para um piquenique, fomos no principal e também no de diversões. Apenas no sábado que o clima não colaborou muito, pois no domingo e também hoje – quando estávamos voltando de viagem – já que estava fazendo um lindo dia de sol que me deixava bem aquecido. Aprontamos algumas coisas e quase fomos expulsos do carrinho bate-bate por ficarmos zoando de uma criança pequena por ser burra e não saber dirigir no carrinho (bem, a culpa não é nossa se ela realmente é muito burra a ponto de ficar interrompendo o meu momento de brilhar onde eu estava jogando algodão doce em algumas pessoas e principalmente no pirralho). Acabei pegando também alguns de meus antigos pertences e o ruivo dormiu comigo na minha antiga cama de casal que eu não dividia com ninguém, tomamos sorvete juntos e nos beijamos, uma, duas, três, infinitas vezes. Também fazíamos questão de ficarmos beijando de língua quando haviam pais de mais pivetes tapando os olhos dos seres inocentes para não ver a homossexualidade e a realidade em sua frente.

Saímos para almoçar em um antigo restaurante que eu amava ir quando eu saía da escola e ia direto almoçar lá, eu tinha uns doze anos e o atendente me amava, às vezes me deixava comer de graça.

Quase fomos assaltados também, mas Sasori deu um soco tão forte no cara que ele chegou a desmaiar. Ontem, pelo fim do dia, e quando havia quase ninguém no shopping onde fica no centro de Iwagakure fomos ao cinema, para terminarmos nosso fim de semana de maneira serena e acabei adormecendo no ombro do Akasuna. Um pouco antes de irmos para ao aeroporto fiquei tirando mais fotos de Sasori seminu para provocá-lo.

Voltando 'pra Konoha acabamos perdendo aula, e tal fato irritou Sasori que ODIAVA perder aula e eu ir para ficar assistindo, quase dormindo principalmente nas de biologia – sinceramente, apenas de pensar na matéria já me dava sono e uma puta vontade de dormir. Desde o sexto ano eu odiava ter que estudar sobre plantas, era o assunto que eu mais odiava em biologia. 

Felizmente, ou não, voltamos para casa – porém, Sasori teve que voltar para a casa de sua avó caso contrário ele se tornaria a próxima Rapunzel que não pode sair de casa e acho que faria mas sentido eu ser a Rapunzel – de qualquer jeito, acho que eu não deveria ter lido os prints que Hidan havia mandado no grupo, pois lá haviam mensagens onde Sakura citava meu nome e mais uma vez se colocava em situação de vítima ao mandar uma foto de um corte cuja ela poderia ter feito com, humm, uma tesoura talvez. Bem lá ela falava que estava querendo chamar a atenção para que todos sentissem dó dela como sentiam de mim. 

Não entendi onde caralhos ela achava que todos sentiam dó de mim, agora, se ela quisesse matar os pais dela isso seria total problema de sua cabeça rosada sem cérebro. Fiquei decepcionado com sua atitude, o ruivo disse que ela mandou mensagem no privado mas chegou ao seu limite ao bloqueá-la sem mais nem menos, estávamos cansados de toda aquela babaquice da Haruno. Como ela conseguiu admitir o que ela fez eu não sei, mas também, não estou interessado em ouvir mais de suas conversas quais também me dão sono como a aula de biologia. 

Claro, já passei por problemas no passado de pessoas que também não  gostavam de mim por eu ser esquisito, já levei cuecões e foras de várias meninas e meninos na minha fase "bissexual", acho que pelo fato de eu ter muito mais preferência em meninos fazia com que minha autoestima fosse lá embaixo e eu fosse muito zoado e mal visto, meus pais nunca acreditaram e sempre riam da minha cara quando eu, o pequeno Deidarinha, tentava falar para os mesmos que eu não gostava muito de meninas e eles levaram isso até o ponto em que eu falei para eles que estava namorando com Sasori, onde eles surtaram sem mais nem menos e ignoraram a antiga frase que eles estavam sempre falando "isso vai ser apenas uma fase, quando você se casar com uma bela garota, verá o quanto de bobagens falava quando uma criança". Melhor. Incentivo.    

O pessoal do grupo acabou falando os deveres e que eu estava muito ferrado por conta dos trabalhos de física pois eles estavam difíceis para cacete, isso me deixava com menos vontade ainda de fazer qualquer porra. 

Tranquei minha casa e subi com minhas malas para o quarto, estava no telefone com Hidan que parecia estar desesperado com o dia de amanhã, segundas-feiras não eram o forte do albino ele as odiava com todas as suas forças, enquanto o mesmo continuava reclamando sobre que Kakuzu não queria ser dupla dele para a aula de Educação Física por causa de mais trabalhos, larguei a mesma no chão e a abri retirando minhas roupas sujas para mais tarde eu ir à lavanderia colocá-las na máquina de lavar.  

— Sério cara, você não sabe o quão insuportável Kakuzu anda sendo comigo, assim, ele nunca mais me bateu na cara como ele fez naquela maldita vez. Ele me fez parecer com uma vadia!  

— Uhum. – Murmurei pegando uma cueca vermelha minha e a jogando na pequena pilha de roupas que eu estava começando a fazer, não estava nem prestando atenção de verdade no que Hidan dizia, apenas uma pequena porção.  

O albino é uma boa pessoa – quando ele não está com uma cara de psicopata, segurando sua foice de três lâminas e falando sobre Jashin e Jashinismo, fora isso ele é alguém suportavelmente legal – só que o problema é que tem vezes que ele chega a falar ainda mais do que eu quando tento esclarecer minha arte para o Danna. Hidan é exatamente como as aulas de química, legais quando se tratam de explosões e insuportáveis nas horas de ouvir as aulas de slide com explicação, que é algo importante diferente do que o albino estava falando naquele momento sendo bem dramático e choramingando no telefone.

No fim do dia fui dar uma revistada na casa de Sasori após deixar as roupas na lavanderia como lembrado por mim mesmo, pelo caminho também acabei passando por um pet shop onde vi gatinhos em adoção e fiquei em torno de uns quinze minutos brincando com os lindos felinos filhotes. Dei um "oi" bem caloroso para Sra. Chiyo que – como sempre – fora ultra gentil comigo e me ofereceu comida, também para passar a noite na casa deles, mas lembrei que tinha que acabar com os deveres para o dia seguinte e eu não havia trago material, caso contrário eu até estudaria a minha química com o ruivo. 

***

15 de outubro, Konoha. (08:25 a.m.) 

Fiquei bem feliz nas notas que eu havia tirado em alguns trabalhos e em outros fui um belo desastre mas o que eu fui mal, já estava passado nas matérias, então não eram lá tais problemas. Os dias pareciam passar devagar em certos momentos e Sakura pareceu parar de incomodar a mim e Sasori, rolaram boatos que ela havia perdido a virgindade com Sasuke e por isso estava tão caladinha, nem cheguei a perguntar ao pobre Itachi Uchiha pois caso tivesse rolado ou não, o mesmo também não estava tão interessado assim em saber, quem iria se foder era o irmão não ele.  

Finalmente, eu e o ruivo estávamos em paz – matando aula, mas em paz. Quem teve a ideia de pular o muro para sair do colégio através da janela do banheiro dos jogadores de futebol americano fora o próprio Akasuna, obviamente gays não eram permitidos nos banheiros por serem... Não muito bem vistos, digamos, se bem que não sabiam que um dos jogadores tinha um amante qual era um menino. Uchiha Sasuke jogava e Naruto era seu amante – e Sakura não sabe disso –, fiquei sabendo justamente porque Itachi estava entrando no quarto do irmão e os viu, guardou segredo para que ninguém mais descobrisse, mas acabou contando a nós pelo grupo da "Akatsuki" no WhatsApp. Voltando, pela nossa sorte não havia ninguém e fugimos com total sucesso.

Convidamos o resto do pessoal que nos encontrariam no intervalo pois haviam ficado com medo de serem descobertos por alguém do banheiro e Zetsu pensou que entraríamos pelo banheiro feminino, no qual ele já foi pego chapado ao pensar que havia entrado no banheiro masculino e sua desculpa de que havia visto um coelho indo para o banheiro e depois o animal havia conseguido se safar ao dar descarga em si mesmo não havia sido tão convincente assim.  

Enquanto eu e o ruivo pegávamos um milkshake ficamos conversando um pouco sobre a festa de Pein e também sobre seu aniversário, eu estava sem a mínima ideia do que dar para o mesmo, pensei em algum tipo de surpresa ou de dar os gatinhos de adoção para o Akasuna, flores, CD's, qualquer coisa, ou também o meu corpo. 

Deus, eu estava bem ferrado quanto ao que dar para Sasori, eu o amo, porém eram tantos presentes quais eu não tinha a ideia para pensar naquele momento, incrível.

Vamos evitar comentar também sobre o fato de que Naruto e Sasuke devem se comer e Sakura não sabe disso.
 

"Uma garota pra outra diz: Tenho sorte por ter te conhecido 

Não me importo com o que você pensa, a não ser que seja sobre mim 

É agora meu dever drenar você completamente 

Viajar através do tubo que termina na sua infecção 

  

Mastigo sua carne por você 

Passo pra frente e pra trás 

Num apaixonado beijo 

Da minha boca pra sua 

Pois eu gosto de você 

[...]" 

 Drain You. Nirvana.


Notas Finais


Oie de novoo! Desculpem não ter lançado o capítulo no fim de semana, é porque aconteceu um puta imprevisto e não deu mesmo. Eu não sei exatamente quando eu vou voltar a postar capítulos pois minha vida está um puta rolo e eu sei que não foi o meu "melhor capítulo ever", pois o próximo vai ser maior e com mais ação, espero que aguardem. o (^‿^✿)
Talvez eu volte a atualizar no dia 16 de julho, que é meu aniversário (já podem começar a escrever um especial de SasoDei em minha homenagem, zoas). (⌒⃝৺⌒⃝)
Bem meus gatinhos e gatinhas, espero que tenham curtido o capítulo de hoje. Amo vocês, Jashin e StarClan também, um beijo e até o próximo capítulo! “:♡.•♬✧⁽⁽ଘ( ˊᵕˋ )ଓ⁾⁾*+:•*∴


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