E então pude ouvir as suas batidas agitadas ao se aproximar de Belmont. Fechei os meus olhos e me aproximei lentamente dele. Levei os meus lábios nos seus, e os selei com uma beijo leve. Seus lábios estavão tão gélidos como os de um morto.
Mulher: - Amélia, minha querida. Liberte o seu coração. Deixe que ele lhe guie, e não sua cabeça.
Libertar o meu coração? Como? E por que eu deveria? Não conheço Belmont para estar apaixonada. Não sou uma tola! Mas...se eu não estou apaixonada por esse...esse...brucutu!! Então que sentimento é esse? Por que me dói o peito de velo assim? O vida minha....tu e que eis sábia de tudo, ajude-me com isso!!
- O-Oque você (tosse) está fazendo?
Abro os olhos para me deparar com o olhar interrogativo de Belmont, a centimetros de distância dos meus.
Eu: - B-Belmont? - olho para a bela mulher. Ela ainda está ali. Não é uma ilussão. Ele estava acordado.- Ai, meu Deus!! Graças a Deus você acordou!!!
Sem pensar muito direito, no estava fazendo, o abraço fortemente.
Belmont: - Aii, mais o que é isso? - perguntou ele, mais intrigado com o sangue que mal se via em seus cabelos, do que com a súbita demonstração de emoção recém feita.
Larguei-o rápidamente. Mais que...o que é que aconteceu aqui? Em momento Belmonte está há uma linha da vida e da morte, e agora do nada está mais bem acordado do que nunca. Olho para a bela mulher. Ela estava rindo. Foi ela!! Não posso acreditar que ela fez isso!!! Como ela pode!?
Belmont: - Irá me contar, o que aconteceu aqui ou eu terei que interrogar os marujos.
Ele estava muito bem.
Eu: - Belmont, agora não é uma boa hora para falarmos disso.
Belmont arqueo-u suas sombrancelhas.
Belmont: - Não é uma boa hora, você disse? - envolveu seu braço direito ao redor de minha cintura e puxou-me contra seu peito. - E que hora seria, meu amor?
Eu: - Pare, Belmont!! Não estou se brincadeira!! Agora as coisas estão complicadas no convés. Vamos, largue-me, tenho que ver o seu ferimento e ir ajudá-los.
Belmont: - O que está acontecendo no navio!! - largou-me e ae sentou brutalmente. - Céus!!! Parece que levej um coice! Minha cabeça está latejando. (gemido de dor).
Eu: - Eu disse que precisava cuidar dos seus ferimentos, mas você é teimoso como uma mula.
Belmont: - Então, minha querida temos opiniões parecidas. Pois acho exatamente o mesmo de você.
Eu: - Seu arrogânte!!! Me preocupo com você e é assim que você agradece! Ingrato!!
Belmont: - Eu não pedi nada há você!
Eu : - Claro que não pediu, é mais fácil pedir há uma lula, para cantar salsa do que pedir um favor para um ser humano.
Belmont: - Kyara, juro que eu não sei como a Irmandade, teve coragem de mandá-la em uma missão. Qualquer teria a jogado no mar por ser tão incomoda.
Eu: - Hora seu....
(Cortada)
Mulher: - Pelo amor de Deus!! O que é isso? Kyara, você não estava preocupada se Belmont iria se salvar? Pois bem, veja ele está bem. E Belmont, você não queria protege-la dos marujos salientes? Pois, protegeu. Agora, ambos parem de criançice e comportessem como adultos.
Belmont: - Quem é esse ser?
A bela mulher olhou para Belmont, e com uma ternura tão bela disse, aproximando e tocando de leve os cabelos de Belmont.
Mulher: - A quando tempo meu filho.
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