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História Lenessa - O maior amor da minha vida


Escrita por: Lukane

Notas do Autor


Gente, eu tô devendo pra vocês a tanto tempo essa história que eu acho que vocês até se esqueceram de mim hshshs. Mas como prometido, aqui está o capítulo. Espero que gostem 💙

Capítulo 1 - O maior amor da minha vida


"-Eu nunca vou amar você menos do que amo neste exato momento.  

-Vanessa, você só tem 17 anos, ainda tem muito o que viver. Não prometa coisas que não poderá cumprir.

-Mas Léo, eu tenho certeza do que digo. Eu te amo. Te amo hoje, te amarei amanhã e te amarei até mesmo se não estivermos mais juntos. Você é o primeiro e grande amor da minha vida, e nada ou ninguém poderá mudar isso.

-Eu te amo, minha baixinha.

-Eu te amo, meu professor."


Essa foi a última conversa que eu tive com Vanessa da paixão Loyola. Sempre que eu me lembro desse diálogo, dois sentimentos tomam conta de mim: saudade e esperança. Saudade da Vanessa que eu perdi e esperança de reconquistar o grande amor da minha vida.

Vocês devem estar pensando em várias teorias: que Vanessa se formou e arranjou um novo amor; que ela se cansou de mim; que a família a induziu a terminar comigo... Mas o motivo pelo qual não estou com minha baixinha é porque a mesma perdeu a memória depois de um acidente de carro, quando estava voltando para casa.

Vanessa estava dirigindo a 80 km/h, quando um caminhão desgovernado bateu na porta do motorista do carro dela, fazendo com que ela batesse a cabeça com muita força, o que resultou em uma perda de memória. O acidente foi no ano passado, e até hoje Nessa não sabe quem é direito.

Eu conheci e me apaixonei por Vanessa no colégio, mas não do jeito comum, eu era professor dela. Pois é, vocês já podem perceber o quão difícil foi para nós ficarmos juntos. Nessa estava na minha turma de história, e assim que ela entrou eu passei a venerar aqueles olhos escuros que pareciam esconder um segredo, aquela boca rosada e o tom moreno de sua pele. Até hoje não sei o que aquela garota atraente de 17 anos viu nesse professor de 25 anos, mas não vou reclamar da sorte que tive de encontrá-la.

No início das aulas, Nessa sentava na frente da sala e não falava absolutamente nada. De vez em quando eu a via me olhando, mas quando ela percebia que eu sabia que ela estava me olhando, desviava o olhar. E foi assim por um bom tempo, até que um dia aconteceu algo... Diferente.

Eu tenho umas manias um pouco diferentes, e foi por causa de uma dessas manias que minha história com Vanessa teve início. Quando eu dou aula, geralmente não uso a cadeira para me sentar, eu sento na ponta da minha mesa e deixo as pernas afastadas. Não, não é por querer, eu só me sinto mais confortável assim, as pessoas devem sentar da forma que quiserem na minha opinião. Voltando a história... Eu não via problemas em sentar dessa forma, até que um dia toda a sala (até mesmo os meninos) estavam olhando na minha direção, o que eu achei ótimo, pois todo professor gosta de ter a atenção da turma, mas quando segui a direção do olhar da turma, vi que eles não olhavam para mim, e sim para o que estava marcando na minha calça. É isso mesmo, eles estavam olhando para o lugar onde meus 23 cm estavam marcando. Assim que eu percebi isso, fiquei logo de pé e minhas bochechas ficaram bem vermelhas, e enquanto virava para o quadro, percebi que toda a turma estava rindo, menos uma pessoa: Vanessa da Paixão. Ela não estava rindo da situação embaraçosa, ela estava vermelha também! Estava sem graça por ter olhado para o volume na minha calça, e foi nesse momento que eu percebi que ela era diferente, e que eu daria tudo para tê-la. 

No final dessa aula, eu tentei uma coisa diferente: brincar com Vanessa. Eu esperei todos saírem da sala para chamá-la, e vocês precisavam ter visto a cara dela quando disse seu nome. Ela até tropeçou! 

-S-simm, P-professor Leandro?

-Você está se dando bem com o colégio novo, senhorita Loyola?

-Estou sim, obrigada por perguntar!

-Por nada, e se precisar de ajuda é só falar comigo, mesmo que seja só para eu sentar na mesa e você ficar "me olhando".

Nesta hora eu a dispensei, pois se eu tivesse dito mais alguma coisa, a menina iria literalmente morrer de vergonha, para mim não era possível alguém do tom de pele dela ficar tão vermelho. Se eu fui muito maldoso? Talvez. Se me arrependo do que disse para ela? Nem um pouco.

O tempo foi passando, e eu raramente falava com Vanessa, e ela mais raramente ainda falava comigo, até que um dia o colégio decidiu fazer uma viagem até morro de São Paulo, afim de os alunos terem uma aula de campo, e adivinhem quem a coordenação pediu para ficar responsável pela turma de Vanessa? Eu! O destino queria dizer alguma coisa com isso, eu tinha certeza, e como eu não queria contrariar a vontade de nosso bom Deus, aceitei o cargo de monitor.

Quando chegamos no hotel, tivemos que decidir onde os alunos dormiram. Separamos primeiramente os meninos das meninas, e depois dividimos os grupos em duplas e alojamos as duplas. Como eu era monitor da turma de Vanessa, meu quarto ficava no meio do corredor que separava os meninos das meninas, e quando eu estava voltando para meu quarto, afim de descansar depois de monitorar a exaustiva aula de campo, encontro Vanessa chorando no início do corretor das meninas, sentada no chão e com a cabeça baixa.

-Senhorita Loyola?-eu perguntei- porque está chorando? Está tudo bem? 

-Esta sim professor, não é nada de mais- disse ela enxugando as lágrimas.

-Claro que não é nada de mais, venha, vamos lá conversar no meu quarto. 

-No seu quarto?!- peguntou ela surpresa.

-Sim, lá nós teremos mais privacidade do que se formos para o seu.

E assim, nós entramos no meu quarto e eu fechei a porta logo em seguida, sem ter segundas intenções, lógico.

-Pode me contar o que aconteceu?

-Prefiro não conversar sobre isso agora. 

-Tudo bem então, podemos falar sobre outras coisas...

E ficamos conversando por 3 horas seguidas sobre diversos assuntos... Um recorde! Descobri que ela gostava de dança, de pop e da culinária Suíça, principalmente dos queijos! Que queria ser dançarina profissional quando terminasse o colégio e morar nos Estados Unidos. Quando deu 00:00, ela começou a sentir sono e decidiu voltar para seu dormitório, então como sou um cavalheiro eu me levantei para abrir a porta, mas no meio do caminho Vanessa tropeçou na mesa de centro, e quando eu percebi que ela ia cair tentei segurá- la, mas Nessa me puxou para baixo e eu acabei caindo por cima dela, com meus 23 cm em cima da região onde fica a sua "perseguida". Ao perceber a posição em que eu estava, ela tentou me empurrar para trás, o que fez com que minha boca finalmente chegasse na tão esperada Terra Prometida, coberta apenas por um shortinho de dormir e a calcinha dela.

-PROFESSOR! SAI LOGO DAÍ!

-Você quer mesmo que eu saia?- e ao falar isso pressionei de leve com meus dedos a vagina dela, coberta por apenas duas camadas de tecido, fazendo a mesma gemer baixinho. Como ela não respondeu, decidi continuar com o movimento, até que o short começasse a ficar úmido.

Logo depois, eu tirei o shortinho de dormir dela, deixando somente uma peça de roupa entre mim e a vagina de Nessa. Comecei dando vários beijinhos por toda a área da calcinha já molhada dela, até que ela pediu para eu tirar logo a peça, e como sou um professor preocupado com o conforto e desejos dos meus alunos, atendi o pedido. E como esperava, a vagina de Vanessa não era nada menos que maravilhosa: totalmente depilada, inchada e estava bem molhada. Eu quase tive um orgasmo nessa hora, mas decidi esperar um pouco mais... Assim que joguei a calcinha dela no chão, comecei a chupar a sua vagina com a devoção de um fiel, explorando cada canto daquele paraíso. A vagina de Nessa estava tão molhada que minha língua deslizava por toda aquela extensão deliciosa e meus dedos quase afundavam completamente. Enquanto passava a minha língua pelo clitóris dela, tirei de uma só vez a minha calça e a minha cueca, fazendo com que meu pênis ficasse a vista e comecei a estimular os mamilos dela com meus dedos.

-Aah Le-e-eo, é muito gra-a-ande! Não sei se v-v-vai  caber tudo! 

-Calma, só relaxa! Se ficar nervosa vai doer muito mais.

Parei de chupar Vanessa e comecei a fazer movimentos de vai-e-vem com meu pênis por cima da vagina dela. Eu me senti no céu naquele momento: Vanessa e eu, pelados e eu passando meu pau já molhado pela vagina molhadinha dela. Depois de um tempo, peguei Vanessa pelo colo, a deitei na cama e decidi que era hora de explorar um novo mundo. Comecei colocando minha glande dentro dela, para ela ir se acostumando, e vi que ela estava se contraído de dor e lacrimejando. Ela era Virgem! Eu não acreditei na hora, pois perdi minha virgindade com 15, e Vanessa tinha 17, mas quando percebi que ela nunca tinha feito sexo, decidi que essa seria a primeira e melhor transa da vida dela. Eu coloquei meu pênis até a metade e ela começou a gritar!

-P-p-para! Tô doendo MUITO!!

-Calma amor, já vai parar de doer, prometo.

A vagina dela era tão apertada! Era tão quentinho e gostoso lá, que se ela pedisse para eu tirar meu pau, não sei se conseguiria. Ela já tinha perdido o hímen, porquê não continuaria?

Enquanto ela se acostumava com meu membro dentro dela, eu enfiei todo o resto, fazendo com que ela gritasse muito, mas muito alto. Por sorte, as paredes do quarto não eram de gesso, se não todo mundo estaria batendo na minha porta querendo saber o que tava acontecendo. Não fiz por maldade, mas aqueles gemidos me deixavam louco!

-S-s-sai de dentro de mim Léo! Por favor, tá me machucando! Tá doendo muito!- gritava Vanessa enquanto lágrimas desciam pelo seu rosto.

-Calma Nessa, já vai passar, tente relaxar se não vai doer mais!

Eu esperei até Nessa se acostumar, e quando ela começou a rebolar no meu pau, eu percebi que já podia começar a brincadeira. Comecei com leves estocadas, que foram ficando mais rápidas com o passar do tempo, até que eu estava entrando e saindo tão rápido dela e nos dois estamos gemendo alto. Eu peguei os longos cabelos dela, enrolei na minha mão e comecei a puxar bem forte, arrancando gemidos angelicais da boca de Vanessa. Quando eu estava prestes a gozar, diminuí a velocidade das estocadas, sai de dentro de Nessa e coloquei a mesma em cima de mim e a fiz "agasalhar" meu pau inteiro de uma só vez. Para minha surpresa, ela começou a subir e a descer no meu mastro rapidamente sem a minha ajuda, então eu só fiquei deitado e gemendo muito enquanto ela descia, subia e rebolava no meu pau. Quando eu estava prestes a gozar, pedi para Nessa parar, coloquei ela de joelhos na minha frente e comecei a me masturbar bem rápido perto da boca dela.

-Aaah Vanessaaa, eu vou gozar! 

-Vai Léo, goza na minha boquinha vai! Goza para mim, professor!

E então eu gozei na boca dela, e começou a recorrer gozo por toda a sua boca e queixo. Com sua mão, ela limpou o queixo e a boca e depois lambeu todos os dedos, um por um, me olhando nos olhos a todo momento.

-Você tem um gosto muito bom, professor.

-Tenho é? Minha vez de provar o seu.

Deitei Vanessa novamente na cama, e comecei a chupar a vagina dela enquanto apertava seu peito direto com minha mão. Ela começou a gemer enquanto eu afundava minha língua dentro dela e lambia seu clitóris, alternando entre lambidas rasas e profundas. 

-A-a-ahh Léo, eu vou, eu vou...

Ela mal conseguiu terminar a frase e gozou na minha boca, e o gosto... Nunca provei nada tão gostoso em toda a minha vida.

Eu me deitei na cama ao lado dela e depois de trocarmos carícias e beijos, caímos no sono.

Quantas vezes isso se repetiu? Bem, foram só umas mil vezes. Os locais variavam: na minha casa, no banheiro feminino do colégio, no cinema, no banheiro do shopping... Enfim, foram muitas vezes, muitas mesmo.

Eu tinha certeza que Vanessa era a mulher da minha vida, tudo estava indo muito bem, até que aconteceu o infeliz acidente.

Eu ainda visito Nessa, todo sábado sem falta. Ela já recebeu alta do hospital, então eu a visito na sua casa. A mãe dela sabe de nós, e como ela quer ver a felicidade da filha, não vê problemas em nosso relacionamento.

Vanessa não sabe quem eu fui para ela, eu sou só o cara legal que leva o chocolate favorito dela toda semana e que conta histórias engraçadas que sempre a fazem rir. Os médicos não sabem dizer se ela algum dia poderá recuperar ou não a memória, eu espero que ela recupere, Deus sabe como quero isso. Mas se ela não recuperar, eu estou disposto a fazer tudo de novo, fazer com que ela se apaixone por mim novamente do jeito que eu sou apaixonado por ela hoje.

Não importa quanto tempo passe, eu continuarei amando Vanessa da Paixão Loyola ainda mais do que quando a vi pela primeira vez naquela aula de história. Ela pode não ter sido o primeiro, mas com certeza é e sempre será o maior amor da minha vida.




Notas Finais


Hey guys! E aí? Gostaram? Comentem o que acharam e desculpem qualquer erro. Adoro vocês! 💙


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