História Apaixonado pelo meu Seqüestrador. - HunHan

Mansão dos Oh's.

— Pai eu quero um híbrido! — Sehun gritou para o pai que tentava convencer o filho que é tão difícil encontrar híbridos pela Coreia do Sul. Mas o garoto de mimado de 23 anos não entende, ou fingia não entender.

— Mas eu quero! Não importa, dê seus pulos e ache um para mim! — Sehun saiu do próprio quarto batendo a porta com força.

— Garoto mimado! — Resmungou e passou as mãos pelas bochechas que queimava de raiva do filho único.

O Sr. Oh teria que virar nos trintas para achar um híbrido na grande Coreia do Sul, e ele não estava gostando nenhum pouco daquilo, pois poderia demorar tempo demais e aguentar seu filho com birra não seria nada agradável.

Por semanas o Sr. Oh procurou por qualquer híbrido, mandou seus capangas a procura, fez praticamente o impossível para achar, mas tudo em vão. Nenhum daqueles planos que ele arquitetou adiantou.
Em certo dia um dos capangas do Sr. Oh deu uma boa ideia. Lançar uma promoção de ração de gatos...

Bom na cabeça do pai de Sehun híbridos, humanos meio gatos gostam de ração de gatos. Ele tinha plena certeza daquilo. Por isso ele abriu uma pequena lojinha para gatos de várias raças e tamanhos numa avenida não muito movimentada, as promoções eram ótimas e venderiam bem, e com certeza viria pessoas de todos os lados e tipos. Principalmente amantes de gatos e híbridos.

Com apenas três dias aberto aquela loja lotou de pessoas, as pessoas não conseguiam entrar nem sair e muito menos andar pela loja. E acredite ou não, a cada meia hora, caminhões descarregavam todos tipos de ração e outros tipos de produtos. A loja ficou desse jeito por meses, e cada vez o Sr. Oh lucrava com aquilo, ele faturava praticamente todo mês com as pessoas. Mas por incrível que pareça ele não encontrou nenhum híbrido ali, na loja era proibido entrar com bonés, por motivos de "respeito" ao dono que é totalmente disciplinado. Todas as pessoas entravam sem boné, toca, nada tapando suas cabeças e nenhuma delas tinham orelhas.

E com aqueles meses o Oh perdia a cabeça não por ter gastando uma pequena quantia na loja, havia gostado até. Estava perdendo a cabeça por ter o filho o cobrando todo santo dia.

Mas aqueles dias de cobrança acabaram para o Sr. Oh porque naquele dia chuvoso e frio ele encontrou um híbrido em sua loja, olhando os produtos com atenção. E como ele viu? A camisa do híbrido de cabelos ruivos era transparente e seu rabinho fino e felpudo se mexia para lá e para cá, e se via bem o rabo se mover com lentidão. E sem contar que o mesmo entrou com um boné menor que a cabeça.

— Olá seja bem vindo! Como posso te ajudar? — O próprio Oh fez questão de atender o ruivo.

O garoto se assustou um pouco e sorriu envergonhado, passou a  mão pelos braços em sinal de frio e tímidez.

— Eu queria uma saco de ração de 20 kg dessa ração aqui. — Ele tocou a ração e sorriu. — Não sei bem o nome... Vocês entregam certo? — perguntou com receio, ele não conseguiria carregar um saco de vinte kilos até sua pequena casa.

— Claro que sim! Só precisamos do seu endereço e nome. — O mais velho disse empolgado, céus como ele estava feliz por finalmente achar o que o filho tanto queria.

O ruivo sorriu e seguiu o funcionário até o balcão lá passou o seu nome e endereço. Ele abriu o pequeno guarda-chuva e saiu da loja.
E assim que o gato saiu do estabelecimento o Oh sacou o celular do bolso e discou o número do filho.

— Filho você finalmente vai ter seu precioso gatinho. — Falou sério escondendo a felicidade por não ter mais o filho lhe perturbando.

— Ótimo. Estou no estúdio breve estou em casa e até lá eu quero meu gato. — Disse seco e frio e desligou.

— Ingrato de merda. — Xingou o filho e mandou três dos seus capangas entregar a ração e pegar o pequeno gato.

LuHan casa.

— Poxa que fome! — Reclamou baixinho pondo a as mãozinhas na barriga e as esfregando. — Faz exatamente duas horas que não vieram entrar minha comida! Péssimo atendimento. Nunca mais compro lá. — Se jogou de qualquer jeito no sofá e ficou assistindo qualquer coisa na tv chiada.

Bateram forte na porta que fez o gato pular do sofá, ele rosnou baixo e foi atender. Sorriu com a alma quando viu aquele vinte kilos de ração na mão do moço, finalmente poderia comer até estufar.

— Oi! Pode entrar! Você aceitam cartão não é? — Perguntou com um sorrisinho fraco, se eles não aceitarem vai ter que ir lá no banco e retirar um dinheiro para pagar a sua comida. O moço apenas assentiu e o ruivo foi para pegar o cartão de débito para pagar. E antes que pudesse entrar em seu quarto lhe acertaram uma coronhada na cabeça e desmaiou.

Mansão dos Oh's

Sehun tinha acabado de voltar do estúdio de tatuagem de seu melhor amigo Chen, ele havia feito uma fênix roxa com detalhes negros no pescoço, e cobriu a metade do  braço esquerdo com desenhos aleatórios com vários significados, e todos esses desenhos em cores vivas e escuras, dando um certo charme para o loiro de pele pálida.

Nesse meio tempo tinha até se esquecido que seu pai tinha encontrado um híbrido para si, só lembrou quando viu o híbrido amarrado em sua cama. O híbrido estava com as mãos amarradas na cabeceira da cama de luxo de seu quarto. O híbrido se encontrava com a boca tampada com um lenço fino e preto, ele estava apenas com uma camisa grande demais, que devia ser de Sehun.

Sehun chegou a ofegar com o olhar raivoso do gato, as orelhas vermelhas que combinava com o cabelo se mexia, o rabo balançava com frequência mostrando a irritação. Sehun não imaginou que o híbrido que seu pai achou fosse tão lindo. Sehun se aproximou do gato que o seguia com o olhar de pura irritação, o loiro sentou do lado do gato e devagar tirou o lenço da boca do híbrido.

O gato quase mordeu o loiro se não fosse as mãos amarradas, Sehun soltou uma risada gostosa, ele se encantou pelo gato. Sehun ficou observando os traços do ruivo achando aquilo fascinante, uma linda obra de arte.

— Que gatinho lindo, qual é seu nome? — Sehun perguntou para o menor e foi acariciar as orelhas do mesmo mais recebeu uma mordida dolorida. — Filho de uma puta! — Xingou o gato e lhe acertou um tapa estalado no rosto do gato, que miou de dor. Sehun não tinha muita paciência, e odiava quando as pessoas não o deixavam fazer o que ele bem entendesse. — Gatinho mal... Você não pode morder seu dono. Uh-uh! — Repreendeu o gato de forma irônica, e foi para o banheiro. Deixando Luhan apaixonado pela beleza de seu novo dono.

— Grrr. — Se irritou ainda mais por ser deixado sozinho, e tentou se distrair com alguma coisa que ele pudesse olhar e se entreter.

Já Sehun estava comemorando dentro de seu banheiro, ele pulava igual uma garoto que recebeu o melhor presente do mundo, ele estava tão feliz que ele tinha a sensação de querer explodir. Ele só esperava que o gatinho se comportasse e não fizesse nada para irritá-lo, ele não queria bater num rostinho tão lindo.

Depois de um banho quente e relaxado Sehun saiu com a toalha enrolada na cintura, foi até seu enorme guarda-roupas e escolheu uma roupa qualquer. Um moletom preto e uma camisa preta, ele é trava em vida, metade daquele guarda-roupas é preto. Sehun se sentia mal com roupas escuras por isso tanto usava. O que ele mais gostava é se sentir ruim.

— Voltei gatinho... — Deitou do outro lado da cama e ficou observando seu novo felino que o olhava com cara de tédio. — Já que não quer falar seu nome eu vou te dar um. Vamos ver... — Ele encarou o gato por mais alguns minutos e achou um apelido que com certeza irritaria o bichano. — Vou te chamar de ruiva quando eu estiver irritado, e princesa quando estiver de bom humor. — Sorriu maldoso.

Ouviu um barulho estranho e olhou para o gato, o gato corou e desviou o olhar. O bichano estava com fome, Sehun sorriu e saiu do quarto sem dizer nada.
Desceu as escadas na tranquilidade e viu o pai conversando com a empregada, crispou os lábios e foi para cozinha pegar carne para seu gatinho. Seu pai deve ter algum caso com a emprega, e aquilo irrita demais Sehun, ele nunca iria aceitar uma mulher no lugar de sua mãe, nunca mesmo.

Sehun perdeu a chance de conquistar seu gato.

6 meses depois.

— Gato Imbecil! — Sehun gritou irritado por ter recebido várias arranhadas no rosto.

— Eu disse pra você não me tocar, seu monte de bosta! Não é porque me alimenta que tem que tocar no meu rabo! — Gritou também, Sehun estava acariciando seu rabo enquanto dormia e acabou acordando com a carícia e ficou possesso. Desde daquele dia que Sehun o estuprou Luhan nunca mais deixou Sehun o tocar, por pura repulsa e nojo.

Mesmo nesse tempo Sehun tenha se arrependido e se desculpando, Luhan não o perdoava. Sehun de uma forma inacreditável pelo ruivo, Sehun se apaixonou... O bichano acabou se apaixonando também pelo jeito carinhoso que Sehun tentava ser, pelo jeito que Sehun mudou por si, ele estava totalmente fudido por ter se apaixonando por um homem possessivo e bipolar como Sehun.

Às vezes Sehun estava bem e outras ele estava pior que o satã, e é nesses dias que ele inferna a vida de Luhan. Atormenta tanto o gato que saí bolhas nos dedos do felino, e isso ardia tanto que o mesmo chega a chorar e Sehun volta para Realidade e tenta agradar Luhan e acaba com a cara toda arranhada.

— Eu vou te socar bicho idiota! — Sehun se aproximou do menor e bufou no rosto do mesmo.

— Você faz isso todos os dias mesmo! Não vai fazer seu diferença. Todos os dias você chega possesso e me soca como se eu fosse um nada! E depois hein Sehun? — Luhan ergueu os pés e ficou na altura de Sehun. — Você vem me agradar como está fazendo hoje! Você acha que eu sou o que? Você acha que sou seu brinquedo? Ou seu terapeuta? — Não aguento a ficar nas pontas do pé e se baixou. — Eu não obrigado a te aturar ou ouvir suas reclamações! Que porra você é um descontrolado! — Luhan gritou e empurrou Sehun. — Eu te odeio Sehun, te odeio! — Gritou e começou a chorar, correu para o banheiro e ficou trancado lá por horas.

Sehun socou todas as coisas para não agredir seu gatinho e saiu do quarto e a trancou. — Você pode me odiar mais nunca vai fugir de mim, nunca! — gritou alto descendo as escadas.

A noite chegou e Luhan foi dormir, mas ele estava se sentindo mal, ele estava quente pelando na verdade. Suava a toa, o ar estava ligado mas ainda sim sentia um calor infernal, ficou apenas com uma cueca e deitou na cama, ele ficou mexendo o rabinho até cair no sono.

Sehun voltou para o quarto apenas na madrugada ele não queria ver a carinha de ódio do seu gatinho. Entrou no quarto e estranhou o ar estava ligado no penúltimo e seu gato dormia seminu. Ele apenas desligou o ar e se deitou do lado do gato. Dormiu em pouco tempo.

Luhan acordou na madrugada sentindo aquele calor de novo, ele passou a mão pelo corpo se sentindo excitado, ele sentiu o membro pulsar e soube o que estava acontecendo. Cio.

Luhan era a última espécia feita, está que entra no cio como os gatos. Em outras espécies não tem cio, apenas a sua.
O ruivo viu o corpo de Sehun e se excitou ainda mais, sempre que podia reparava em Sehun, e o achava lindo e gostoso.

Luhan tirou a cueca num movimento rápido, subiu em cima de Sehun e miou baixo. — espero que não acorde. — gemeu baixo, abaixou o moletom de Sehun e nossa ele estava sem cueca. Luhan ofegou e passou a mão pelo membro do loiro e mordeu os lábios. Então o bichano virou de costa e segurou o membro mole e tentou colocar dentro de sua entrada apertada. — Droga! Não entra!!! — Rosnou para o membro de Sehun mas logo choraminguei.

Sehun tinha acordado quando sentiu seu moletom ser abaixando e entendo bem o porque daquilo, mas nada fez. Ele viria até onde Luhan chegaria. Ele teve uma vontade de rir quando Luhan choramingou quando não conseguiu o que queria. Sehun sorriu ladino e se deixou ficar excitado.

Luhan por sua vez tentava o impossível para enfiar o pau de Sehun em seu buraquinho, ele viu que Sehun estava crescendo e aproveitou daquilo. Na cabeça de Luhan Sehun não acordaria, então começou a rebolar em cima do pau do loiro. Sehun se controlava o máximo para não gemer com as reboladas de LuHan.

Quando Luhan viu que o loiro estava totalmente ereto, e tratou de se preparar para receber o volume de Sehun. Ele chupou os dedos de Sehun e enfiou em sua entrada, ele nunca poderia se prepara pois em vez de unhas ele tinha garras e bem grandes. Quando ele viu que não sentia mais dor ele sentou bem devagarinho no membro do loiro.

Sehun teve que morder os lábios com força para gemer com o aperto em seu membro, sentiu o interior inteiro de Luhan, o gatinho gemia manhoso com Sehun dentro de si.

— nyaau! Miaau — Luhan gemia baixo para não acordar Sehun, ele aumentou os movimentos de subir e descer o gatinho revirava os olhos e mordia os lábios para não gemer alto.

Sehun não aguentava mais aquilo, Luhan estava devagar demais para sua opinião e num movimento impensado e colocou Luhan de quatro e o estocou com força e acertando a próstata do gatinho. Luhan se assustou mas gemeu ao sentir Sehun o atingir daquele jeito.

— Hun-ah! — Jogou a cabeleira para trás e começou a se chocar contra Sehun, consequentemente sentindo Sehun ainda mais fundo. — Nyaaau!

Sehun levou a mão até o membro do gato para masturba-lo mais este não deixou. O bichano queria gozar por trás.

— Caralho princesa! — Ele arrombou Luhan numa forma que nunca pensou que conseguiria. — Porra, Porra! — Rosnou quando sentiu Luhan se contrair e o apertar, e com aquilo Sehun gozou dentro se seu gatinho. Mas não parou com os movimentos, ele faria Luhan gozar daquela forma.

E o fez gozar da maneira mais gostosa, Luhan gozou de uma forma intensa e teve que se jogar na cama para poder se controlar pela sensibilidade. Sehun caiu do lado do gato, e o puxou para se aninhar em seu peito. Luhan nem se importou com aquilo, ele gostou de ter um Sehun tão possessivo daquele jeito.

— Hun... — gemeu baixinho e adormeceu.

— Apenas meu... Luhannie eu vou dar minha alma para me perdoar! — Sehun estava disposto a ter o amor de gatinho para si.

E mal sabia ele que já tinha... Só basta ele abrir os olhos.