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História Apartment 23. - Mudança.


Escrita por: yoongis

Notas do Autor


OLÁAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA essa é a segunda fanfic que eu posto aqui mas é a primeira do BTS e eu tô muito ansiosa com isso porque ainda não sei se estou preparada pra isso ENFIM eu to apaixonada por essa fanfic então meio que quis dividir isso com as armys E SIM TEM QUASE TODOS OS SHIPS COM O TAE menos vkook hehe a fic é baseada na comédia e na vida do tae, não sei se vai ter casalsinho e etc PODE ROLAR mas vou ver isso mais pra frente.....................ahn.................AH é baseada em uma série americana DÁ PRA NOTAR a série é ótima e tem muitas cenas aqui que são de lá então não é coincidência BLAH chega de enrolação espero que gostem, desculpem os erros e boa leitura

Capítulo 1 - Mudança.


Fanfic / Fanfiction Apartment 23. - Mudança.

Meu nome é Kim Taehyung, me mudei para Nova York a mais ou menos três horas e já estou totalmente no poço, querendo voltar para a casa dos meus pais e nunca sair de lá com um sonho idiota de me tornar um grande empresário em Wall Street. Eu sei que tem várias chances de empregos em um lugar como aquele mas, minha cabeça esta totalmente focada na empresa que me contratou e quando cheguei para o meu primeiro dia de emprego, me deparei com alguns policiais fechando o local por não estarem dentro da lei, ou seja, o dono daquele lugar roubava todo mundo e ainda matinha a empresa nas mais precárias situações. Só notei isso quando cheguei lá, por foto parecia apresentável. E além de ter perdido meu emprego por motivos óbvios, acabei perdendo meu apartamento também, já que o prédio era da empresa e a polícia teve que interditar para investigações. Ao menos, consegui pegar minhas coisas e agora estou aqui, sentado em frente a uma cafeteria, tomando obrigatoriamente um café - eu odeio café - com todas as minhas coisas na calçada e uma vontade enorme de chorar.

Não queria ligar para os meus pais e falar que aconteceu essa merda toda comigo, seria como fracassar e eu odeio fracassar. Principalmente porque meus pais gastaram todas as economias apenas para comprarem a minha passagem de vinda e ainda disseram que era pra eu fazer eles terem orgulho de mim. Nada de pressão.

Peguei um jornal que estava jogado na mesa e abri, o folheando. Eu não entendia muito bem o inglês ainda, tinha noção de como se escrevia e de como se falava. Mas ainda tinha algumas palavras que me deixavam confuso e perdido, no jornal tinha bastante dessas palavras, mas mesmo assim continuei folheando, procurando por algo que eu nem ao menos sabia o que era.

Na parte das propagandas, meus olhos caíram sobre um anúncio quase tímido de um garoto chamado Park Jimin. Ele procurava um rommate para dividir as despesas de seu apartamento, tinha um número qualquer, o endereço e a foto do prédio em que ele vivia. Não era igual ao que eu iria morar mas era melhor que aquela calçada da cafeteria...

Peguei meu celular no bolso do paletó que eu usava e disquei seu número, sendo atendido no quarto toque por uma voz ofegante e risadas ao fundo. Dei de ombros, imaginando que ele deveria estar na casa de um amigo. Agendei uma visita ao apartamento e ele agradeceu pela preferência, como se eu tivesse escolha.

Olhei para as minhas coisas colocadas de qualquer jeito na calçada e funguei. Vim para a cidade dos meus sonhos para acabar aqui, em frente a uma cafeteria, descabelado, com fome e dependendo de um garoto chamado Park Jimin.

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O apartamento era grande, com dois quartos, uma sala espaçosa, um banheiro com chuveiro e banheira, uma cozinha um pouco bagunçada e o cara que vivia nele me parecia ter saído de um desenho animado. Mas também me parecia ser legal, julgando pelo seu sorriso, animação e pelas mini pizzas que ele tinha feito para me receber.

Fizemos uma pequena entrevista de cinco perguntas, Jimin - como tinha me pedido para chama-lo - perguntou o porque de eu estar precisando dividir o apartamento com alguém e - com uma vontade de chorar idiota - expliquei toda a minha situação para o menino, que ás vezes parecia querer rir. Eu não perguntei nada além do que ele fazia para sobreviver, se saía muito e se era amigo de algum vizinho, já que o cara poderia entrar a qualquer hora no apartamento. Acreditem se quiser, mas Jimin não respondeu nenhuma das minhas perguntas. Ele apenas levantou, foi até algum cômodo no final do corredor e voltou com um porta-retrato de Jung Hoseok, um rapper que tinha saído vencedor de um programa de talentos da Coréia e eu adorava seu trabalho, por isso me limitei a sorrir olhando a pequena foto. Perguntei para Jimin o que extamente J-Hope - o nome artístico do cara - tinha a ver com aquilo, ele me respondeu que J-Hope era seu melhor amigo e queria que eu não fizesse escândalo ao vê-lo. Naquele momento meu corpo literalmente tinha virado puro gelo, minhas mãos soavam e eu só queria berrar para os quatro cantos do mundo que o melhor amigo do meu novo rommate era J-Hope. Mas - suspirando - falei que iria me comportar e Jimin riu baixinho.

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Eu não tinha trago tantas caixas, apenas as que realmente achei importante e que me interessavam... ou seja, meu quarto inteiro da Coréia agora se encontrava na sala do meu novo apartamento. Tive que admitir que precisava jogar metade daquelas coisas fora porque eram inúteis e eu tinha certeza que Jimin não iria precisar também. Então com muita força de vontade, peguei uma caixa vazia e coloquei tudo aquilo que eu achava que não tinha mais utilidades. Fiquei um pouco orgulhoso de mim mesmo e sabia que minha mãe também ficaria se eu contasse a ela, já que a mesma era a que mais brigava comigo por ser um colecionador de coisas nem um pouco úteis.

Ainda não sabia muito bem andar pelas ruas de Nova York por mais que eu tenha lido o mapa mil e uma vezes, mas com a ajuda de uma senhora simpática, eu consegui chegar até o lixo e jogar as coisas fora, Voltei para o prédio com um sorriso enorme e até cumprimentei o porteiro que eu nem sabia o nome.

O apartamento ficava no quinto andar então eu não demorei muito para ouvir o barulho do elevador, indicando que tinha chegado no meu destino. Saí rapidamente, pensando que tinha que arrumar meu quarto e um grupo de pessoas parada em frente a minha porta, me chamou a atenção. Apressei os passos até elas e uma mulher segurava o meu abajur, uma garota ao lado dela sorria olhando para o senhor Ted - meu ursinho querido de pelúcia - e um homem conversava com Jimin, esse contava o dinheiro em suas mãos com um sorriso malicioso no rosto.

- O que 'tá acontecendo? - Perguntei com as sobrancelhas arqueadas. - Por que essa mulher 'tá com o meu abajur?

- Oh, olá Tae - Jimin alargou o sorriso, indo até onde eu estava. - Por onde você andou? Não te vejo desde hoje de manhã.

- Eu estive aqui o tempo todo! - Revirei os olhos. - Licença - me dirigi a menina que ainda olhava o senhor Ted. - Poderia me devolver? - Ela aparentava ter mais ou menos dez anos, o que me fez sorrir porque eu adorava crianças.

- Paguei trinta dólares pelo Panlufas e não vou devolver ele a você. - Ela mostrou a língua.

- Trinta dólares? - Olhei Jimin, que deu de ombros.

A menina pisou no meu pé e saiu correndo, com a mulher atrás. Dei um passo querendo ir resgatar o senhor Ted, mas o barulho do elevador me avisou que era tarde demais para qualquer ação.

- Eu escolho esse quadro aqui - o homem disse, atraindo minha atenção. - Está meio acabadinho mas, é a única coisa boa que sobrou. 

- Cinquenta dólares, senhor. - Jimin esticou o braço para pegar o dinheiro e sorriu.

- É bom negociar com você, Park Jimin. - O velho sorriu e saiu do apartamento, esbarrando no meu ombro.

Eu não tive tempo de reagir a nada. Nem ao abraço que Jimin estava me dando nesse momento, porque ele simplesmente tinha vendido todos os meus móveis e ainda parecia super normal e feliz com aquilo.

Eu estava completamente falido. E agora teria que trabalhar para pagar três meses de aluguel, móveis novos e ainda teria que mentir para os meus pais.


Notas Finais


esse capítulo foi basicamente uma breve explicação de como o tae parou naquela situação toda e de como vai ser a relação NADA NORMAL dele com jimin..................... enfim bjkas e eu espero que alguém leia essa fanfic sei lá


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