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História Apartment 23. - Geleia caseira e sites de fetiche.


Escrita por: yoongis

Notas do Autor


eu tô muito ANIMADA porque tá chegando o meu feriado preferido mais conhecido como NATAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAL sou totalmente apaixonada pelo natal dá até uma dorzinha aqui no peito :///////////////// TÁ ENFIM eu acho que esse capítulo é o meu segundo preferido porque o primeiro é o anterior kkkkkkkkkkkkkkkk SE TIVER ALGUM ERRO MIL DESCULPAS TO FAZENDO ISSO AQUI COM PRESSA PORQUE AINDA TENHO QUE ARRUMAR MEU QUARTO E ETC boa leitura!!!!!!!!!!!!!!!! :))))) *lembrando que o itálico é flashback*

Capítulo 6 - Geleia caseira e sites de fetiche.


Fanfic / Fanfiction Apartment 23. - Geleia caseira e sites de fetiche.

Algumas semanas depois...

Nova York é a Meca cultural do mundo. Ótimas lojas, teatros, restaurantes... se você tiver dinheiro, o que eu não tenho. Estou sobrevivendo com um saco de batatas que achei. Não vou conseguir nem pagar o aluguel deste mês, mas por sorte já tinha conversado com Jimin.

- Tae, sobre você não pagar os primeiros meses de aluguel - Jimin entrou no banheiro e me encarou. - Achei que você estivesse transando com o Suga.

- O que? - Arregalei os olhos e olhei para a janela do prédio ao lado. - Ele nem está ali.

Graças a Deus.

- Ele acabou de sair, espertinho. - Jimin riu baixo e sentou na tampa do vaso. E eu o olhei. Ele ia mesmo ficar ali? Eu estou tomando um banho de banheira, que deveria me relaxar.

- Então...

- Ah! Eu preciso do dinheiro... Jin está me impedindo de pegar dinheiro com J-Hope e eu nem sei o porque. - Jimin cerrou os olhos.

- Não vou poder pagar esse mês. Espero que entenda. - Peguei um pouco de espuma com a mão e assoprei.

- Não entendo. - Ele levantou, e saiu do banheiro. - Não durma de porta aberta. - Gritou, antes de bater a porta do apartamento.

Foi a conversa mais longa que tivemos desde que mudei para o apartamento.

Eu estava sem dinheiro, andando pela rua e tentando achar alguma solução para os meus problemas. Diferente dessa mulher. Parei em frente a um restaurante e observei uma senhora sentada em uma das mesas que ficavam do lado de fora. Ela estava com o cachorro em seu colo e comia bolinho de caranguejo. Me olhou rapidamente e levantou a colher. Ela está me oferecendo? Um sorriso animado surgiu em meu rosto mas logo sumiu quando a mulher levou a colher até a boca do cachorro. Por que ela fez isso?

Andei mais um pouco até o prédio e fui direto para o elevador, sem cumprimentar o porteiro e sem olhar a caixa de correio. Entrei no elevador de cabeça baixa e só quando fui apertar o botão para o meu andar, notei a presença de Jungkook ali.

- Ah, meu Deus! - Olhei para a sua roupa de enfermeiro suja de sangue e ele parecia não se importar com isso, apenas lia as cartas em suas mãos. - O que aconteceu com você?

- Eu derramei sopa no almoço. - Respondeu, sem me olhar. - E o coração de um cara explodiu em mim.

- Nunca poderia ser enfermeiro. - Cruzei meus braços. - Sou muito emotivo.

- Isso porque você é fraco. - Disse, enquanto abria um envelope laranja. - É preciso ser uma pessoa calma, composta, que não se assuste com facilidade. Ah, meu Deus! Ah, meu Deus! - Ele gritava, segurando um mouse pad. - Meu mouse pad com a foto do Jimin chegou! - E começou a fazer uma dança estranha.

A porta do elevador se abriu e Jungkook saiu de lá quase correndo, ainda animado com o mouse pad de Jimin. Andei até o apartamento, meio cabisbaixo e abri a porta. Jimin estava sentado em uma cadeira de frente para o sofá, segurando um copo de vodka e tinha o porta-retrato de J-Hope do seu lado. Observei quem estava sentado no sofá e um menino de cabelos loiros me olhou, sorrindo.

- Oh, ótimo! - Jimin levantou e veio correndo até a mim. - Nosso outro colega de quarto chegou. Tae, esse é o John. Ele veio por causa do anúncio de colega de quarto. - Ele piscou para mim e eu cerrei os olhos.

- Que anúncio? O que está... - filho da puta! - Não. Não! - Sussurrei. - Não pode fazer o golpe da colega de quarto. É errado! - Jimin me olhava e fazia uma careta.

- O que está acontecendo? - A voz calma do menino se pronunciou. - Ainda vou conhecer o J-Hope? 

- É a última vez. Prometo. - Jimin disse me abraçando rapidamente.

- Bom dia! - A porta foi aberta e mais um menino entrou, puxando uma mala enquanto segurando um pote com um bolo. - É tão bom estar em casa! - Olhei para Jimin. - Mal posso esperar para tomar um banho quente... - a voz dele foi diminuindo ao olhar em volta. - ... e... onde estão minhas coisas? - Pôs a mala ao lado do cabideiro e olhou Jimin.

- Oh, o colega de quarto alemão. - Disse o idiota ao meu lado. - Esqueci dele. - Me olhou rápido. - Já estava aqui antes de você se mudar. Oi, Nick! Seja bem-vindo. Você trouxe algum doce? - Jimin perguntou com um sorriso enorme e Nick o olhava com uma expressão não muito agradável.

No final de tudo, Jimin acabou explicando a situação para o tal Nick, enquanto eu falava para John que não daria para ele morar aqui, porque eu nem ao menos sabia da sua mudança. Mas não era por isso. Não podia deixar Jimin dar mais um golpe em outro cara que sonha com Nova York. E isso me fez... quase chorar, quase. Enquanto Jimin fechava a porta, comentando como Nick tinha ficado chateado. Eu parei para pensar que Jimin era uma verdadeira vadia e parecia gostar do título.

- Qual é o seu problema? - Sentei na cadeira em que antes era ocupada por ele. - Tentando dar outro golpe? Você sabia que isso é errado?

- Ajudar. Ajudar outro garoto. - Disse, abrindo os braços. - E não é errado. É uma área cinzenta.

- Não existe área cinzenta. Ou é certo ou é errado.

- Nada disso. Se eu não roubasse o dinheiro dele, outra pessoa o faria e também o matariam. - Limpou uma sujeira inexistente em sua jaqueta. - Parabéns. Mandou Paul para a morte. 

- John.

- Tanto faz. Ele está morto mesmo. - Deu de ombros, indo até a cozinha.

- Você não se importa com as pessoas? Seja Jungkook, John ou o senhor alemão. - Numerei nos dedos.

- Nick só tem 25 anos. Alemães envelhecem muito mal. - Foi até a mesinha de centro e pegou o copo de vodka. - Então, qual é o plano para conseguir minha parte do aluguel?

- Sua parte? - Me virei rapidamente.

- Sim. Você espantou aqueles garotos. Não tenho como pagar.

- Não tenho como pagar também. - Cruzei os braços. - Não posso nem pedir ajuda para os meus pais.

- Tanto faz. Vou pedir ajuda ao Hoseok. - Disse, saindo do apartamento com o copo em mãos.

                                                                             ^~^~^~^~^~^~^

A minha única saída eram as caixinhas que eu e Namjoon recebíamos durante o período de trabalho na cafeteria. Não eram uma grande quantidade mas era o suficiente para me manter alimentado e comprar alguma coisa para Jimin comer, mesmo que sua alimentação seja vodka e a inocência alheia.

Estávamos eu e Namjoon encostados no balcão da loja, contando as moedas que havíamos ganhado naquele dia.

- Você quer o botão ou o euro? - Namjoon se virou para mim segurando os dois em cada mão.

- O botão. - Separei mais algumas moedas e o olhei. - Talvez valha alguma coisa daqui a dez anos.

- Verdade. - Ele riu.

- Ah, estou tão cansado de me preocupar com o dinheiro. - Falei enquanto tirava meu avental.

- Eu também. Jennifer e eu estamos pensando em morarmos juntos para economizar.

- Sério? Que legal! - Coloquei o avental em cima do balcão.

- É, é sim! Ela tem a opinião formada sobre muitas coisas. Meu cabelo, minha música, o jeito que eu como ovos. - O olhei com as sobrancelhas arqueadas. - Eu assopro se estiver quente ou frio. Isso incomoda algumas pessoas.

Ri baixo e olhei o relógio em meu pulso, eram um pouco mais das três da tarde.

- Uh, preciso ir, vou passar na igreja. - Passei as mãos pelo cabelo e Namjoon me olhou.

- Não sabia que frequentava a igreja.

- Eu ia à igreja todo domingo na Coréia. Sinto falta daquele senso de humanidade. Encontrei uma ótima igreja perto de casa.

- Uau, nunca fui a uma igreja. - Namjoon guardou suas moedas no bolso. - Jennifer acha que Deus desvia a atenção. Tudo bem se eu for com você?

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A igreja tinha uma pastora chinesa, e todos a nossa volta tinham os olhos puxadinhos assim como os nossos mas nós não entendíamos nada do que a mulher de cabelos curtos falava. E ela gritava, gritava mesmo e em chinês. Só quando falava com cada um por vez que ela ousava no inglês e eu entendi algumas de suas palavras.

- Você fala chinês? - Namjoon perguntou por cima do barulho.

- Deus fala todas as línguas! - Respondi, sem tirar os olhos da pastora.

- Sim, mas, você fala chinês?

Quando o sino da igreja começou a badalar, a pastora encerrou o culto do dia e eu não parava de sorrir. Puxei Namjoon para a fila em que íamos até a mulher e colocávamos dinheiro dentro de uma cesta de palha ou dávamos alguma coisa para o bazar que a igreja organizava para arrecadar dinheiro para os mais necessitados.

- Foi um ótimo culto, pastora June - falei sorrindo.

- Tae, muito obrigada. - Ela alisou o meu braço e sorriu.

- Desculpe, mas eu não tenho nada para botar na cesta mas trouxe um pouco de geleia caseira. - Mostrei o pote de vidro para ela e o seu sorriso se alargou.

- Não se desculpe. - Disse, pegando o pote. - Todos adoram sua geleia. Foi o segundo item mais vendido no bazar mês passado. O primeiro foi o Elvis de pelúcia que a irmã Dora fez.

E como um carro em alta velocidade, uma ideia me atingiu. Como eu não tinha pensado naquilo antes? Era brilhante!

- É isso. - Me virei para Namjoon. - A geleia é a resposta. - Sai quase correndo da igreja e fui para casa.

                                                                             ^~^~^~^~^~^~^

Quando Jimin passou pela porta usando óculos escuros, segurando uma bolsa preta. Eu sabia que algo tinha acontecido. Ele nunca chega naquela hora e muito menos carrega uma bolsa vazia. Mas continuei mexendo a minha geleia recém-pronta dentro se uma enorme bacia. Estava com um cheiro tão bom.

- Tenho um novo inimigo. - Disse, andando até os banquinhos que ficavam perto do balcão da cozinha. - Jin, no lugar da tequila barata.

- Tive uma ideia na igreja. - Coloquei a bacia em cima do balcão.

- Você ainda vai lá? - Jimin se esticou um pouco, roubando alguns morangos. - Você é um bom chinês.

- Cristão.

- O que eu disse? - Ele me olhou, comendo um morango.

- Eu vou fazer geleia caseira e vender para pagar o meu aluguel! - Balancei o pano de prato em minhas mãos.

- Bu. Ideia horrível.

- Não é não. - Peguei uma colher, mexendo a mistura. - Ninguém resiste a minha geleia. Tome prova, mas cuidado que 'tá quente. - Peguei um pouco e levei até a boca de Jimin.

- Uau. É uma delícia, Tae.

- Sério? - Sorri.

- Eu posso vender isso. Podemos nos unis para pagar o aluguel. Juntos somos mais fortes.

- Sim, nós somos. - E nós fizemos um Hi-5. Eu ainda sorria.

Fizemos cerca de cento e cinquenta potes no dia seguinte. Poderíamos ter feito mais, porém Jimin era mais desastrado que eu e sempre acabava derrubando geléia em mim ou em si mesmo, ou fazia guerra de morangos comigo. Era estranho estamos nos dando tão bem. Jimin não parecia ser o tipo de pessoa que ajuda o próximo ou que passa horas e horas na cozinha cozinhando geléia de morango para pagar o aluguel. Mas talvez a minha impressão dele estivesse errada e Jimin era uma vadia solidária, só quando precisava de dinheiro e de bebida, claro.

Arrumei os últimos potes na caixa de cima e Jimin saiu, puxando o carrinho cheio de caixas com geleias deliciosas de morango. Me virei para pegar o pano de prato em cima do balcão e notei que um pote tinha sido esquecido, peguei o mesmo e ri. Jimin era um idiota. Fui atrás dele, falando que faltava um na caixa e o vi parado em frente a porta de Jungkook, entregando todas as caixas de geleia.

- O que está fazendo com a geléia? - Perguntei, indo até eles. - Pensei que fôssemos vender para as lojas de artesanatos e mercados agricultores.

- Bom, não exatamente. - A essa altura ele já tinha fechado a porta do apartamento de Jungkook e segurava a maçaneta. - Mas não se preocupe. Ainda vamos ganhar dinheiro.

- Como?

- Certo, não fique chateado.

A tela do notebook mostrava um site, um site pornô, onde eu e Jimin éramos as atrações. O vídeo principal era uma montagem escandalosa minha, era curto mas mostrava tudo o que o site iria te proporcionar. Garotos fazendo geléia. E ainda tinha um áudio onde eu falava que ninguém resiste a minha geléia. No vídeo, Jimin estava passando um morango banhado na geléia na minha boca, tinha uma parte em que eu estava com a colher na boca e olhava para um ponto fixo e a última parte eu e Jimin estávamos de frente um para o outro colocando morangos na boca. Era definitivamente o fim.

Olhei incrédulo para Jimin, que sorria abertamente.

- Fiz um site fetiche. Vamos ganhar uma fortuna.

- Um site de fetiche?! - Gritei, fechando o notebook bruscamente. Minha própria voz naquele vídeo estava me enjoando.

- Lembra de quando me deu um pouco de sua geleia? Percebi que pervertidos iriam pagar para ver a gente fazer. E então, Suga confirmou e ele me ajudou a arrumar as câmeras.

- Câmeras? - Olhei em volta procurando pelas tais câmeras e elas estavam em pontos onde, obviamente, um ser humano normal perceberia. Mas como eu estava tão animado com a geléia, com Jimin me ajudando e o fato de que nós iríamos finalmente pagar o aluguel, não percebi as porcarias das câmeras. Tinha uma em cima do armário, na janela, em cima do liquidificador - que lugar mais idiota para se colocar uma câmera -, em cima da geladeira e a última era na prateleira perto do fogão. Me aproximei de uma, com os olhos cerrados.

- Suga? - Perguntei, logo arrancando a câmera. - Não acredito que fez isso! Quem quer me ver fazendo geleia? É um processo muito científico. Não há nada de sexy nisso. - Jimin prendeu o riso e balançou a cabeça negativamente.

Okay, nós tínhamos exagerado um pouco enquanto fazíamos aquela merda toda. De vez em quando, Jimin até pegava na minha cintura e me beijava meu maxilar, mas pensei que ele estivesse apenas confiando em mim para mostrar seu lado mais fofo.

- Por isso que temos brigas de travesseiro? - Perguntei, o olhando.

- Tae, você não está percebendo o importante. Vamos ser ricos. Não é, Suga? - Ele se virou para o menino que estava na janela.

- Totalmente. Vão ganhar muito dinheiro quando o período de teste gratuito acabar. - Disse.

- Período de teste gratuito? - Jimin arregalou os olhos.

- É preciso deixá-los interessados antes de pedir dinheiro. - Suga deu de ombros. - O mercado de fetiche está saturado. Temos os Atiradores de Salada, o Jardim da Vovó, Cerejas Maduras, Jogo com Melão...

- Então, não ganhamos nada?

- Ainda não. Mas em cinquenta e quatro dias, eu... - Jimin se aproximou da janela e a fechou, xingando Suga baixo.

- Não acredito que fez isso! Não acredito que fez um site pornô! Isso é errado de tantas formas. - Eu estava literalmente desesperado com aquilo. 

- É um site de fetiche. E não é errado, é outra área cinzenta. Você faria a geleia mesmo que não estivéssemos filmando.

- Não existe área cinzenta. - Enfiei meu dedo no rosto de Jimin. - Você me explorou sem o meu consentimento.

- Você está me julgando, isso não é muito chinês da sua parte. - Ele pegou um morango e jogou em mim.

- Você nunca acreditou na geleia. Vou vendê-la sem você. E mesmo que dê errado, vou voltar para a Coréia falido, sabendo que fiz a coisa certa. - E sai do apartamento, furioso, sem geleia e ainda, sem dinheiro.

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Eu iria vender minhas geleias na São Só Grãos de Café, não iria ser errado, Namjoon poderia me ajudar e pãezinhos combinam com geleia de morango. Os clientes iriam adorar, eu ganharia dinheiro e esfregaria na cara do Jimin que eu não preciso dele para nada.

- Não acredito que Jimin o filmou fazendo isso. - Namjoon pegou uma geleia e riu baixo. - Qual era o nome do site? - O olhei com as sobrancelhas arqueadas. - Só para conferir se está fora do ar.

Me virei para ver quem tinha entrado na loja, e só por segurança, ajeitei meu avental para que tampasse metade do meu corpo. Vai que algum cliente tenha visto a merda daquele site. Mas por sorte - ou não - era apenas Suga com uma roupa estranha e mais dois caras.

- Suga, o que está fazendo aqui? - Perguntei.

- Sou da vigilância sanitária. - Mostrou o seu crachá. - Vim a trabalho.

- Cala boca, seu pervertido. Você não é da vigilância sanitária. - Bufei.

- Tae! - Namjoon riu sem graça. - O que está fazendo perdendo a cabeça desse jeito? - O olhei, cruzando os braços. - Claro que o sr. Yoongi é da Vigilância Sanitária. Ele nos notificou quatro vezes mês passado. Resolvemos o problema... - Disse, se dirigindo a Suga. - Não estamos mais pegando o alimento antes dos três segundos. - Eli, uma outra funcionária da cafeteria, deixou um pão cair no chão e logo se abaixou para pegar, me fazendo entender porque a cafeteria tinha sido notificada.

- Eli! - Disse Namjoon, sem tirar os olhos de Sugar. - Deixe isso aí.

- Estou aqui por causa da geleia. Tenho que confiscá-la. - Suga se virou para os potes arrumados em cima do balcão. - Soube que foram feitas em péssimas condições.

- Suga, não! - Falei, vendo os homens arrumarem as geleias dentro da caixa novamente. - A geleia é para o aluguel! Gastei todo o meu dinheiro fazendo isso! Você não pode levar de mim.

- Me desculpe, Tae. Tenho que fazer isso. - Suga apertou meu ombro e colocou os óculos. - Sou um funcionário dedicado. - Abriu a porta da cafeteria para minhas geleias irem embora e se virou para Eli. - E Eli, eu estou seguindo você no twitter. Você é muito engraçada. - E saiu da loja, guardando o crachá no bolso. - Te vejo em casa. - Disse sorrindo, antes de fechar a porta.

E lá se vai mais uma das minhas lindas soluções para sair da merda. Jimin era completo babaca, mas eu não me importava. O aluguel seria pago, de um jeito ou de outro.


Notas Finais


desculpem mesmo se tiver algum erro TO COM MUITA PRESSA MESMo!!!!!!!!!!!!!!!!!!! eu to escutando boy in luv e to gritando muito mas tudo bem!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! quem ai queria que tivesse mesmo um site fetiche do tae e do jimin fazendo geleia caseira levanta a mao!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! \O/
tchauzinho, adoro voces
bjokasssss


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