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História Apenas Amor - Eu sou um merda....


Escrita por: Hallyne_Sofia

Capítulo 6 - Eu sou um merda....


Me sinto doente, literalmente falando, tudo que eu não quero é ficar resfriado perto do inverno chegar, mas como nem tudo posso controlar... sinto meu corpo quente mas está muito frio e eu sei o que me aguarda. – Edward! Olha a hora! – Eu não me sinto bem. Minha mãe faz cara feia não seria a primeira vez que finjo está doente para não ir ao colégio. Ela beija minha testa e eu sinto que os lábios dela estão frios e me arrepio todo. – Deus Edward, Você está queimando! Vou ligar para seu médico! Ela sai apresada do quarto e eu rezo para que o Dr. Hale não esteja disponível, eu odeio aquele homem com toda minha alma, ela volta com uma toalha de rosto molhada e coloca na minha cabeça. – Tá frio... choramingo. – O que você tem especificamente? – Meu corpo todo está doendo e estou sentindo muito frio. Ela assenti, e senta ao meu lado. – Você ficou muito tempo do lado de fora ontem. Me restrinjo a me enrolar mais no edredom. – O Dr. Hale não pode vim, eu vou cuidar de você. – Beleza. Dez minutos depois eu consigo voltar a dormir.  Acordo com alguém tocando minha testa e levantando me braço. – Edward? Olho para o homem a minha frente mais não consigo manter meus olhos abertos muito tempo, o homem coloca algo gelado na minha axila, o toque dele é muito gelado. – Carlisle? Tento chamar mais eu não sei se pronunciou o nome dele certo, não consigo me ouvir direto, é como se eu tivesse usado alguma droga pesada. – O Dr. Hale não podia vim... a voz dele é calma mas forte, e eu apago de novo.

Sonho com Carlisle, de alguma forma ele ficou na minha cabeça, ele tá sentado na minha cama me esperando e eu sento ao lado dele, tento toca-lo mais não consigo meus dedos parecem fumaça ao tocar sua pele, isso me desespera e em uma fração de segundos Jacob surge na minha frente onde antes estava Carlisle. “Você é só meu.” Ele sussurra e some. Eu grito por que sinto que Jacob me tirou algo importante e tudo que me resta é isso, gritar e gritar. Abro os olhos e minha mãe está segurado meus braços, ela parece assustada. – Calma, calma. Foi só um pesadelo. Carlisle está ao lado da minha mãe. – Você precisa se acalmar ou vou ter que seda-lo. Minha mãe solta meus braços. – Você precisa de ajuda. Ela fala baixinho, a campainha toca e ela olha para Carlisle. – Ninguém. Ela assenti e sai do quarto. – Eu não achei nenhum motivo para sua febre. Ele tira um termômetro do meu braço, sinto cada musculo do meu corpo doendo. – Estou pensando em levar você para o hospital. – Jake! Minha mãe grita e logo depois ele aparece na porta do meu quarto. – O que você tem? Olho para Carlisle. – Ele aparentemente não tem nada, eu vou leva-lo para o hospital se a febre não baixar. – Posso conversar com você? Carlisle faz menção de levantar da cama mas seguro sua mão. – Pode falar. Me esforço para falar mais minha voz parece áspera ao passar por minha garganta, Jacob hesita. – Estou cansado demais para isso, pode falar o que quiser. – É sobre ontem... eu sinto muito. – Eu também. Era só isso? – Isso tudo é muito injusto. – Injusto mesmo é eu ter me apaixonado por alguém que não existi. Carlisle se levanta. – Vou busca mais remédio. Eu até ia protesta mais a cara que Jacob fez ao olhar para ele me assustou, assim que Carlisle sai Jacob se vira para mim. – Eu sabia... que se tocasse em você, você me veria de verdade. Você é puro, sabe... nunca viu que eu sempre o quis por perto, vivendo para mim... sendo meu... sinto um calafrio pelo corpo e eu sei que não é por causa da febre, é como um mal acorro. – E quando eu te vi vulnerável e triste por minha causa eu pensei que poderia finalmente ter você por completo. Sinto lagrimas quentes e pesadas correndo pelo meu rosto, me sinto fraco de novo sem conseguir controlar direito meus olhos. – Você está bem? Respiro fundo mais meu pulmões não se enchem completamente. – Sim. – Não você parece cansado eu vou... – Não volte mais. Ele muda de expressão. – Eu pensei muito e decidi que você não serve para mim, eu não o quero mais. – E isso mesmo que você quer? Assinto. – Espero sinceramente que se arrependa disso. Quando ele sai eu me pergunto se realmente fiz certo, ele realmente parecia mal quando eu disse que não queria mais. Percebo que eu estraguei uma amizade por que sentia desejo por ele, ou eu o amo e vou sofrer muito por isso.

Acordo e mesmo meu corpo estando dolorido eu me sinto bem melhor, escuto alguns pássaros cantarem e vejo que já é de manhã, do outro lado do quarto Carlisle está dormindo na minha antiga cadeira de balanço. Sento na cama e o observo, o cabelo dele não é loiro como eu pensei, é mais um castanho claro, ele tem longo cílios e um rosto redondo, uma boca pequena e um corpo atlético e perto de alguns homens que eu conheço ele parece mais uma escultura, a representação do que deveria ser um homem bonito. Levanto lentamente da cama e me aproximo dele, por pura curiosidade. De perto ele parece ainda mais bonito, ele tem uma cicatriz perto do olho, mas o cabelo dele está cobrindo um pouco, afasto o cabelo dele lentamente para ele não acordar. A cicatriz começa do lado direto rosto perto da orelha e termina bem próxima ao olho direto, ele se mexe mais eu estou tão profundamente imerso o estudando que nem ligo, Carlisle abre os olhos, de perto posso ver que o azul da íris é manchado de marrom perto da pupila. Ele não fala nada nem parece ter se assustado, e em resposta também fico calado. Ele coloca ambas as mãos em minha cintura e me empurra. – O que estava fazendo? Ele levanta da cadeira. – Vendo você dormir. – Você parece melhor. Ele passa a mão pelo cabelo. Assinto. – Por que está aqui? – Você delirou quase a noite inteira e... ele parece hesitar o que me deixa nervoso. – O que foi? – é melhor você conversar com sua mãe... por que não toma um banho? eu vou chamar ela. Mesmo muito desconfiado de que algo muito ruim aconteceu eu o obedeço mesmo querendo ficar perto dele o máximo que eu poder, o que é por si só muito estranho, um banho vai me relaxar e me preparar para qualquer coisa.

Minha mãe conta o que aconteceu, meu pai estava traindo ela, e se eu não tivesse ficado doente ela nunca saberia. Me sinto um pouco culpado, por nunca ter dito que desconfiava disso. O que se esperar de um homofóbico, machista e narcisista como meu pai? sei, só isso não faz dele desleal mas eu sempre senti um clina esquisito entre ele e a secretaria. – Foi isso eu o coloquei para fora.  – Sinto muito. Ela sorrir e me abraça. – Eu amo você, e isso vai ficar melhor. – Eu sei. Ela se levanta para ir embora. – Vou ficar sozinho? Ela revira os olhos. – Vai e ver se não apronta!

Apenas dez minutos que ela sai a campainha toca, olho pela janela do quarto e não há nenhum carro na frente de casa, deve ser algum vendedor. Desço sem muita vontade de abrir a porta, quando abro dou de cara com meu pai. – Você está melhor? Assinto. – Podemos conversar? Eu deixo ele entrar. – Eu sei que fiz tudo errado mais você sabe que eu amo sua mãe, não sabe? – Sei? – Vamos Edward, me ajuda eu estou ne sentindo um merda. “É o mínimo que pode fazer.” Penso. – O que quer? Eu não sei se a mamãe vai perdoa-lo tão cedo. – Eu quero que faça uma ponte... só isso. – Claro por que não? Ele sorrir. – Vou buscar minhas coisas, já que obviamente não vou poder dormir em casa hoje. Quem sabe amanhã? “Quem sabe nunca?” – É, quem sabe...

A campainha soa novamente, e dessa vez é Jacob, faço sinal para que ele fique em silêncio e o levo para a cozinha. Quando meu pai sai de casa eu vou busca-lo. – Por que me escondeu? – Eu não queria que ele ficasse muito mais tempo. – O que você quer? – Tentar persuadi-lo. – Jacob... mas ele já segurou em minha nuca. – Posso? De olhos fechado eu aprecio as mãos dele me acariciar a nunca e meu braço direto, minha pele formiga só de imaginar qual o próximo passo. – Pode... ele me puxa e encosta os lábios nos meus mas não me beija. – Eu tentei... ontem... com outro homem... mas só o seu corpo me vinha a mente, você me viciou... me enfeitiçou. Ele me beija ainda segurando minha nuca me pressionando cada vez mais contra seu corpo. – Eu preciso de você não me deixa... não faz isso comigo... ele passa para meu pescoço e a essas alturas já estou completamente entregue a ele. – Eu amo você... eu sinto um impulso e sem pensar bem me ajoelho ele tenta me puxar para cima mas eu seguro seu pênis e começo a masturba-lo. – Eu nunca fiz... – Então não faça. – Eu quero. O coloco na boca, o gosto não é tão ruim quanto eu esperava que fosse, e assim que o ouço gemendo isso me estimula a continuar a chupar cada parte que eu alcance, fazendo nele o que eu gostaria que fizessem comigo. – Por... favor... ele geme e eu paro por alguns segundos mas continuo logo em seguida. – Edward! Ele segura minha cabeça. – Não! Ele me puxa com mais força. – Você promete nunca mais me deixar? Assinto. – Senta na mesa. Eu faço o que ele pede, enquanto ele coloca a camisinha eu tiro meu shorts. – Você sabe o que tem que fazer? Assinto, eu estou excitado o suficiente para isso e nós já fizemos isso antes... Jacob sustenta minhas pernas em cada braço, ele se inclina e me dá um selinho. – Relaxa. Respiro fundo e tendo relaxar todos os músculos do meu corpo. Ele me penetra devagar, com cuidado mesmo assim sinto um pouco de dor, ele para e coloca minhas pernas apoiada em seus ombros se afastando um pouco mais de mim, ele volta a empurrar e dessa vez as coisas ficam melhores me sinto todo meu corpo formigando e pedindo por algo mais rápido, jogo meu quadril contra o dele. – Mais... rápido. Ele obedece e acelera, eu não consigo, não gemer alto e eu sei que ele gosta de me ouvir. – Ah, Edward! Ele aperta minha cintura, só de ouvir meu nome sento pronunciado dessa forma sinto ainda mais vontade de gozar. Ele tira minhas pernas de seu ombro e se inclina sobre mim, ele me beija tão ardentemente que eu gozo na hora, Jacob me penetra mais rápido até que eu sinto pulsar dentro de mim. Ele se afasta lentamente de mim, sorrindo eu mesmo tento gozado tão bem não paro de pensar que estou fazendo a coisa errada, Jacob não vai mudar mais eu o amo tanto, tanto.... 



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