1. Spirit Fanfics >
  2. Apenas eu e você >
  3. Pura coincidência

História Apenas eu e você - Pura coincidência


Escrita por: NBlks_

Notas do Autor


Aproveitem o cap

Capítulo 2 - Pura coincidência


Robin não conseguia parar de olhar para Regina, tudo nela o encantava, uma estranha misteriosa que o encantou de uma forma que nunca ocorreu antes. Ele se culpou intensamente por ter escolhido uma poltrona na janela, por dois números ele não está no assento ao lado dela. Alguns minutos depois que o trem deu partida, Regina levantou e se afastou pelos corredores do trem, Robin percebeu a movimentação dela, levantou-se e foi atrás...Qualquer oportunidade de estar perto dela merecia ser aproveitada, como se uma força maior empurrasse Robin para o mesmo caminho que Regina, mas essa força não o preparou para a visão que ele teve.

Regina estava debruçada na janela panorâmica apreciando a vista, os raios solares fizeram seu rosto ficar ainda mais bonito, se isso era possível, ela tinha um sorriso no rosto e seu olhar não abandonava a vista, ela tinha um brilho nos olhos de quem encontrou um velho amigo. Ele poderia ficar apenas apreciando, mas os ouvidos dele clamavam para ouvir novamente a voz da mulher da cicatriz e batom vermelho.

– Interrompo? – Regina não tinha percebido a aproximação, e se assustou levemente quando saiu do transe. – Sabe, você e a vista estavam bem conectadas! Ela é uma velha amiga?

– Você está me seguindo? – Regina perguntou levantando a sobrancelha, Robin se aproximou e se apoiou ao lado dela.

– Não... Eu te encontrar aqui foi pura coincidência! – Eles riram levemente, pelo tom de ironia na voz dele – Mas eu confesso que estou curioso, o que há de tão especial nessa vista?

Regina não sabia o porquê, mas ela sentia que poderia falar com ele sobre tudo, mesmo não o conhecendo. Ela não sabia se eram os olhos, o sorriso ou as covinhas, algo nele dizia que ele era confiável.

– É só confortante e me traz memórias muito boas – Ela virou para ele e leu em seus olhos que esperava mais – Você vai me fazer contar, não é?

– Bom, eu carreguei sua mala... acho que nós já temos intimidade o suficiente. – Era incrível a facilidade que ele tinha em conseguir fazer ela sorrir. Para Regina não importava se sua cabeça gritava que contar uma das suas mais belas lembranças da infância para um desconhecido era um grande indicador de loucura, ela resolveu ir contra esse conceito.... ou então, simplesmente, aproveitou essa semente de loucura que surgiu.

– Sempre que meu pai tinha uma viagem de negócios e eu o acompanhava íamos de trem. Assim que o trem começava a andar ele me trazia correndo até o final, para vermos a estrada ficando para trás, as pessoas e a natureza, as árvores começando a aparecer. Ele me colocava no colo e ficávamos ali um bom tempo olhando, ele dizia que era a melhor parte das viagens. Não tinha nada de muito especial, era apenas um momento nosso... E eu não fazia isso há muito tempo, sabe? Apenas aproveitar a vista!

“Qual a probabilidade de eu beijá-la agora e ela não sair correndo? Calma, Robin! Você nem sabe o nome dela ainda”

-Seu pai deve ser um homem muito bom! – “Sério? Isso foi tudo?”  Robin se sentiu ridículo, ela tinha aberto algumas lembranças para ele e o máximo que sua mente consegue murmurar é essa frase. Mas ele não pode se culpar, Regina é completamente alucinógena, ele perdia a capacidade de concentração ao seu lado.

– Ele foi! – Robin percebeu o sorriso triste que escapou de seus olhos e decidiu não estender o assunto. Depois de alguns minutos de um silêncio confortável entre eles, Regina decide se manifestar – Eu ainda não sei o seu nome!

– Dá mesma forma que eu não sei o seu! Vamos fazer o seguinte, tomamos uma bebida e eu posso lhe contar mais sobre mim!

– O que te faz acreditar que eu irei aceitar?

– Está vendo? Você não disse não!  – ele sorriu para ela, e Regina teve certeza de que as covinhas eram culpadas, ela nunca poderia dizer não para aquelas covinhas. Malditas covinhas!

–Você tem um ponto! 

Eles se dirigiam até o restaurante do trem ,quando um homem de idade se aproximou.

– Regina? 

Regina e Robin viraram para encarar um senhor de idade, Regina não o reconheceu e Robin sorriu quando ouviu o nome dela “Regina”, ele não podia esperar para experimentar dizer em voz

         - Você não deve estar me reconhecendo? Leopoldo, sou amigo de sua mãe, Cora. 

– Ah! Olá, me desculpe é que faz tanto tempo. – Algumas dúvidas surgiam na cabeça de Robin, “Espera, Cora? Devem existir outras Cora no mundo! ”

– Imagina, você não precisa se desculpar. A última vez que nos vimos você era praticamente uma criança, agora já é uma mulher linda! Como todas as mulheres da família Mills. – Leopoldo nem notou o sorriso constrangedor e que Regina estava louca para sair daquela conversa.

Robin não sabia o que mais o incomodou, saber que o sobrenome da mulher era Mills, o que acarretaria em vários problemas, ou se foi os elogios que Leopoldo estava fazendo para Regina... Mas quando ele viu o olhar de constrangimento de Regina e Leopoldo puxar a mão dela para depositar um beijo no local, ele nem se lembrava mais dos sobrenomes, a única coisa que queria era o velho longe da a estava elogiando demais. Resolveu se fazer presente.

–Obrigada! - Regina percebeu que Leopoldo olhava atrás dela, só então ela lembrou que ele a acompanhava. – Ah, esse é ... – Ela não sabia o nome dele.

– Olá é um prazer eu sou Robin, um amigo! – Robin estendeu a mão para Leopoldo e acabou aproveitando para se colocar na frente de Regina, promovendo uma distância maior entre Regina e Leopoldo. Enquanto a única coisa que estava na cabeça de Regina, era que o nome dos olhos azuis de covinhas era Robin, ela não podia esperar para dizer em voz alta.

 – Bom, irei deixar você desfrutar da viagem, provavelmente, iremos nos encontrar mais agora que está voltando para casa.

–Com certeza! – Robin, notou a malicia nas palavras do senhor, mas sentiu-se satisfeito com o tom sarcástico e irônico que Regina respondeu. Ele deixaria essa passar, ele tinha problemas maiores em sua cabeça agora. Como o fato da mulher que está a sua frente ser filha da mulher que seu pai mais anseia em destruir. Assim que Regina se sentou na mesa ela notou uma mudança significativa no olhar de Robin.

– Robin, você está bem? – Todas as dúvidas de Robin caíram por terra depois de ouvir ela pronunciando seu nome, parece que seu nome foi feito para a voz dela. Ele notou que ela tinha um sorriso presunçoso em seus lábios. Ela já deve ter notado o efeito que tinha sobre ele.

– Estou, Regina! – Ele pronunciou seu nome de uma maneira debochada. – Só estou um pouco frustrado daquele senhor saber o seu nome primeiro que eu, devo me perguntar se ele tem seu telefone também?

–Você terá que carregar mais que uma mala para conseguir meu número! – Se a um dia atrás alguém dissesse a Regina que ela estaria flertando tão naturalmente com alguém que ela conheceu em poucas horas ela indicaria um hospício.

– Eu sabia que deveria ter planejado um primeiro encontro melhor! Vamos tentar de novo? Algo como um segundo primeiro encontro...

      Regina só percebeu o que acontecia quando viu Robin se levantar, voltar alguns passos e passar novamente pela mesa e olhar para ela como se fosse a primeira vez que eles estavam se encontrando. Regina só conseguia sorrir e entrar no jogo.

Robin se sentou em uma mesa em frente a que Regina estava sentada, ele levantou o cardápio e começou a encará-la de uma forma nada discreta, arrancando dela um sorriso constrangido. Robin chamou o garçom, e este voltou com um vinho e duas taças para a sua mesa.

– Senhorita, aquele Senhor pediu para entregar! – Então ela  viu Robin sorrindo se aproximando novamente.

– Milady, eu não vi nenhum acompanhante, e acho uma vergonha uma mulher linda como você beber sem companhia. – Ela não pode conter o riso, quando ele disse com um sotaque britânico.

– Eu até tinha... mas ele desistiu.

– Oh! Isso é um absurdo! Deixe –me mostrar que nem todos os homens são desonrados demais para uma rainha. –“ Hmmm. Uma rainha, eu posso me acostumar com isso “ Regina se pegou rindo bobamente quando ele estendeu sua mão e tocou a dela com os lábios, demorando ali mais do que necessário. – Robin Locksley, a seu serviço.

– Regina Mills, encantada!

Robin sentou-se novamente em seu lugar e ergueu o cardápio como se defender do ambiente externo e estivessem ali apenas ele e ela escondidos pelo menu italiano. Ele se debruçou sobre a mesa , até ficar o mais próximo possível e sussurrou.

– Eu sabia que você tinha uma queda por britânicos. – Ele sorriu presunçoso.

– Você não tem ideia! – Regina devolveu-lhe um olhar e sussurro desafiador. Os dois riram, e voltaram as suas posições iniciais, já que o garçom se aproximava para fazer os pedidos.

– Talvez meu novo cavaleiro britânico possa me contar sobre a sua viagem para Storybrooke?

– Estou voltando para casa.

– Ah, então você é daqui? Eu devo conhecer sua família eu também so..—

— Eu sei que você também cresceu em Storybrooke – Ele a cortou

–Como você?

– Bom, todos conhecem a família Mills. – Ela sorriu sem graça.

–É estranho eu não consigo me lembrar de nenhuma família Locksley.

– Bom, nem todos têm famílias famosas.

–Oh! Não eu não quis dizer isso! É que eu costumava conhecer todo mundo de lá! – Regina se sentiu no dever de se explicar, ela não queria que ele pensasse que ela era uma esnobe só por ter uma sobrenome que a persegue.

–Eu sei! Você é a altruísta da família! A pequena Mills que decidiu seguir os passos do pai e se mudou para França estudar política – Ele percebeu o olhar de interrogação e espanto na cara de Regina. – Digamos que sua mãe não fez questão de esconder!

–Ah Claro! Cora Mills e sua forma nada discreta de falar sobre a família –Regina lembrou de quando ela contou para sua mãe  que havia decidido estudar na França, até anuncio de jornal Regina se tornou naquela época.

– Mas eu estou surpreso, eu não consigo me lembrar de você, quer dizer sua irmã, Zelena, eu me lembro dela de quando era mais novo. Mesmo tendo visto ela bem pouco em Storybrooke atualmente. 

Robin tentou se lembrar de Regina antes, mas não conseguia. Talvez um vislumbre de uma garota com cabelos escuros correndo pelos corredores em um jantar de negócios. Ou uma garota tímida que aparecia em uma foto ou outra com os pais e nunca ficava mais do que meia hora nos eventos de alto luxo da cidade. Zelena faz questão até hoje de participar de tudo e aparecer em o máximo de fotos possíveis. Regina se sentiu espantada ele sabia muito sobre ela, um pouco da sua história, sua irmã, sua mãe. Enquanto ela não sabia quase nada sobre ele.

 -Eu fugia de todos os eventos na adolescência, passei minha fase rebelde escondida no asilo de animais, nos estábulos e na Granny’s . – Robin notou o sorriso melancólico de Regina, e se segurou para não romper todas as barreiras e abraça-la – Mas eu me sinto em desvantagem aqui! Eu ainda não sei nada sobre você!

Robin poderia contar para ela, dizer que eles são parecidos. Que também tem um sobrenome que o persegue. Mas ele não sabe como ela iria reagir a isso. Ela poderia fugir e ele não queria perder aquele momento.

– Eu sou apenas um viajante, digamos que eu não consigo me estabelecer em um lugar fora de Storybrooke. Passei esses últimos anos mudando de um país para outro, de uma cidade para a outra. Explorando todos os lugares possíveis...

– Um típico amante da natureza – Ela disse enquanto tomava um gole de vinho.

– Pois é ... e mesmo conhecendo todos esses lugares nenhum me deu a sensação de lar como eu tenho em Storybrooke. Por mais que eu passe muito tempo em Boston, que acabou sendo o meu ponto de fuga.

– Eu sei o que quer dizer, eu adquiri experiências incríveis no exterior, mas eu não via a horar de voltar.

– Então ... um brinde! Um brinde a bela cidade de Storybrooke.

Logo o garçom chegou com os pedidos, eles conversaram sobre assuntos alternativos, as viagens de Robin, o sonho que ambos compartilhavam de ampliar o horizonte de Storybrooke. Quando eles voltaram para as poltronas, Robin convenceu a senhora ao lado de Regina trocar de lugar com ele.

–Muito obrigado! –Robin não parava de agradecer a senhora de cabelos brancos.

– Só não deixe ela escapar... Ela é linda. -

– Eu sei e não pretendo deixá-la – ele disse, sorrindo, enquanto olhava para Regina, sentada lendo uma revista.

Quando ele tomou o assento novamente ela não pode deixar de sorrir.

– Então, você conseguiu!

– Eu sei ser persistente. Eu disse a ela que éramos noivos e eu não poderia correr o risco de ter minha noiva sentada longe de mim durante a viagem!

–Você disse o que? – Ela virou para ele com os olhos arregalados mas depois de ver o sorriso com covinhas, tudo o que ela conseguiu fazer foi retribuir o sorriso. Eles passaram a última hora conversando e aproveitando a companhia um do outro.

– Olha, estamos chegando! – Ele apontou para a janela. – Devo imaginar que uma comissão deve estar te esperando na estação e logo depois uma festa na mansão Mills.

– Na verdade eles não sabem que eu estou chegando agora, eu ainda tenho algumas horas. – Ela sorriu divertida – Eu queria visitar alguns lugares especiais para mim, antes de rever algumas pessoas e ter a minha mãe preenchendo toda a minha agenda com eventos.

– Por essa eu não esperava!

Minutos depois eles estavam desembarcando na estação. Robin estava ajudando ela a descer a mala.

– Obrigada! Por tudo, a viagem foi incrível.

– Eu tenho que concordar! Mas você tem um plano certo? Por que eu não imagino, você andando com essa mala a pé pela cidade.

– Sim! Eu tenho alguém que sabe da minha chegada e está vindo me buscar.

–Então essa é a hora de nos despedirmos. 

– Acredito que sim! Espero que nos encontremos outras vezes!

– Com certeza, Milady, Storybrooke não é uma cidade muito grande. – Ela sorriu quando ele respondeu com um sorriso presunçoso e o sotaque Inglês. Logo ele estava se afastando e se misturou com as outras pessoas, minutos depois ela foi surpreendida por braços envolta dela.

– Olha só se não é a senhorita Mills.

– É um prazer revê-la senhorita Swan. – Ambas riram e se abraçaram novamente. Emma era amiga de Regina desde pequena, eram inseparáveis. A amizade começou com as duas se odiando, brigavam por qualquer motivo na escola. Com o passar do tempo elas foram se descobrindo unha e carne. Emma foi umas das poucas pessoas que foram visita-las na França.

– Eu estava morrendo de saudade! – Emma disse em êxtase.

– É eu também ... – Regina disse um pouco perdida em seus pensamentos, ou melhor nas covinhas perdidas em seus pensamentos.

–Hmmm ... Você quer me contar o que aconteceu nessa viagem? – Emma ergueu a sobrancelha sugestivamente.

– O que? Não aconteceu nada!

– Sei... Mas não importa, eu vou fazer você me contar. Só que eu tenho que ir agora!

–Sério? Eu acabei de chegar!

–E eu disse que viria trazer o carro para você! Eu ainda tenho que ajudar a sua mãe. Ela precisa de uma “festa perfeita para a princesa” – Emma arrancou uma gargalhada de Regina ao imitar a voz de Cora.

– Claro. .. Eu mereço uma festa a altura...

– Não se atrase, esteja na minha casa as 20:00. Foi o horário que eu disse para a sua mãe que te pegaria.

– Ok, estarei lá. - Ela gritou para uma loira se afastando.

– Regina!!! – Emma virou de costas para gritar – Não se atrase!

– Eu nunca me atraso. – “Talvez ás vezes”

Regina colocou suas malas na antiga Mercedes, e se dirigiu a um dos seus lugares preferidos na cidade.

–-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Robin ficou olhando Regina e Emma conversando, ele não a deixaria escapar tão fácil. Ele não estava pronto para deixá-la ir. Mas se convidar para ir junto seria demais... Agoraa parecer no mesmo lugar que ela iria, seria pura coincidência. Ele pegou a sua mochila e a moto que ficava guardada na garagem ao lado da ferrovia e começou a seguir a Mercedes preta que ele a viu entrando. Na verdade ele se segurou para não ir ajudá-la a colocar a mala no carro, no meio do caminho ele já percebeu onde ela queria chegar: Os estábulos!

Se tinha um lugar onde Regina se sentia livre, esse lugar era os estábulos. Ela não pensou duas vezes em descer do carro, tirar seu casaco e saltos. Tinha uma baia que ela estava louca para visitar, um cavalo que ganhou do seu pai quando tinha 15 anos, foi o último presente que ela recebeu dele.

– Ei! A quanto tempo não nos víamos hein?! – Robin não continha o sorriso ao ver ela falando com o animal a sua frente ao mesmo tempo que o acariciava e beijava e por mais incrível que pareça o cavalo relinchou, como se a respondesse.

– Eu sei! Eu também senti a sua falta! – Robin não conteve a gargalhada e acabou fazendo a sua presença conhecida.

– O que você está fazendo aqui? – Regina se virou para ele e cruzou os braços, “Deus ela fica linda brava” era tudo que Robin conseguia pensar – Você está me seguindo? Eu devo me preocupar com a minha segurança?

–Foi pura coincidência! – Ele disse sorrindo e Regina se derreteu, apenas murmurou um “claro” ironicamente e voltou a sua atenção para o cavalo, fazendo carinho. – Então esse é o seu lugar favorito na cidade?

Regina se afastou do cavalo e começou a procurar algo dentro de baús, um sorriso se formou em seus lábios quando encontrou sua velha bota de montaria e sua roupa, quando ela se virou ele viu o sorriso que se formou em seus lábios e o novo brilho dos olhos de Regina, Robin teve a certeza de nunca ter visto algo tão lindo.

Regina estava em uma batalha interna. Será que ela o devia convida-lo? Ou apenas deixá-lo ali. Seria o certo a fazer, mas não era o que ela queria, ela queria a companhia dele nesse momento, para ser sincera ela queria a companhia dele para o resto da vida, mas isso já era para outro momento. Quando ela virou para ele e encontrou aqueles olhos intensos e azuis... Bom, ela não teve dúvidas

–Na verdade... Esse é o meu segundo lugar favorito! Se fosse quiser conhecer o primeiro, vai precisar de botas. Você pode achar uma no baú.

Assim que ela se fechou no banheiro feminino, Robin teve duas certezas na vida: Ela era extremamente autoritária e controladora e ele definitivamente faria tudo que ela pedisse, ela só precisava sorrir. Assim que ele saiu do banheiro ela já estava com dois cavalos selados em frente a porta, ele a viu subir no mesmo cavalo que ela estava conversando antes.

– Você vem?


Notas Finais


Espero q tenham gostado kkk
A partir de agora a história começa a se desenrolar e mais personagens irão aparecer... Aqui tem o trailer da Fic: https://www.youtube.com/watch?v=w0HD7pPSw2o
beijossss, até o próx. cap


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...