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História Apenas mais um bruxo - Orfanato Wool


Escrita por: LLWerlly

Notas do Autor


Nomes fundamentais para o andamento da história surgirão neste capítulo. Até mesmo futuras desavenças de nossos principais personagens. Demorou, mas está ai. Espero que gostem.

Capítulo 8 - Orfanato Wool


Fanfic / Fanfiction Apenas mais um bruxo - Orfanato Wool

As férias escolares foram incríveis para todos. Gregory viajou para a Índia com seus pais, Paulo foi para Nice no sul da França e Nayane fez um passeio pela Dinamarca, seu país natal. Alberte foi visitar Atenas, na Grécia. Já o britânico Jhonny foi ao Brasil, junto com Diogo, seu amigo espanhol e sua família.  Como Laila, Jessie e Kim moravam em Londres, decidiram se encontrarem nas férias para andarem pela cidade.

Certo dia, Laila e seus dois amigos se encontraram em frente ao Palácio de Westminster. De lá seguiram para diferentes pontos da cidade, como o Buckingham Palace, Trafalgar Square e foram ver uma peça no National Theatre. No final do passeio, uma senhora chegou próximo aos três com um folheto, convidando-os para participar da festa de cinco anos do Orfanato Wool. A festa tinha como objetivo presentear os órfãos que lá moravam. Para isso, várias senhoras saíram às ruas pedindo presentes.

O trio concordou na hora.  Iam colaborar com a festa das crianças. Já eram 16h e a festa começaria às 19. Os três correram em direção a Central Hall Westminster, para comprar os presentes, cada um levaria cinco.

A festa começara, mas poucas pessoas apareceram. A maioria parecia ter rejeitado o convite, não chegaram às 19h. Somente a diretora do Orfanato Wool parecia está alegre no local, todas as crianças e adolescentes pareciam ter um olhar de ódio, tristeza e desesperança. Havia um pequeno bolo com o numero 5 de plástico em cima dele. O clima daquele lugar era horrível, Laila e Jessie já estavam começando a se sentir mal. A Sra.Coler, diretora do orfanado, pegou o nome de todos os convidados, dos órfãos e fez um sorteio. Laila, Jessie e Kim pegaram cada um cinco nomes de crianças. Kim sussurrou para as duas.

 - Fiquei com Anne Johnston, Jully Bersen, Kaike Sulyvan, Michael Castelare e Clarisse La Rue!- Kim disse o último nome em tom alto de voz e quando olhou a sua volta, percebeu que uma menina com cara de psicopata, o observava. Deveria ser Clarisse. Kim sentia que se o presente não a agradasse, ela pegaria a faca do bolo para, em seguida,  esfaqueá-lo.

- Já eu, fiquei com Marianne Costeler, Luan Victor, Chupetinha... - Jessie em seguida olhou para os amigos que davam altas gargalhadas.- continuando Bruno Malacart e John Venner.- Ela novamente olhou para e Kim e Laila e continuou - Será que algum deles seria bruxo?

Laila teve uma breve gargalhada, mas logo falou:

- Acho bem difícil, esse é o lugar mais trouxa que já vi na vida!

-Nunca se sabe, Laila!- Retrucou Jessie.

- Bem, vou falar os nomes que eu tirei agora- Começou Laila. - Mario Viladelle... deixa eu ver o outro...humm... Raladinho; vejam tirei um Jhonny também, Henry Letter... e um tal de Tom Hitler... Ops! É Riddle, Tom Riddle, isso!

- Raladinho? Que apelido patético, hein?- Disse Jessie ironicamente.

Ao receberem os presentes, as crianças continuaram com suas caras sérias e infelizes, sem demonstrarem  um pingo de gratidão. Laila entregou o maior presente que tinha comprado para Tom Riddle, que em nenhum momento olhou nos olhos dela. Raladinho que era um menino gordo, corpulento e tinha treze anos, não gostou de receber um presente menor que o de Tom Riddle. Irritado, ele encarou Tom com os olhos, porém Riddle continuou a andar normalmente, sem se abalar. Então Raladinho esticou as pernas para que Tom tropeçasse, não deu outra e lá estava Riddle caído no chão. O garoto levantou-se e fixou o olhar sério em Raladinho. Sem explicação o garoto foi empurrado brutalmente para o chão, em seguida foi levantado no ar, ficando em posição tangente ao chão. Agora o gorducho começava a choramingar de medo, Riddle fazia um sorriso de malícia. Raladinho foi levado ao encontro da parede de madeira velha, cheia de fiapos de madeira e quando sua cara estava amassada na parede começaram movimentos de cima para baixo. O garoto estava sendo esfregado na parede cheia de fiapos. Laila virou-se para Jessie e disse:

-Faça alguma coisa com a mão, estamos sem varinha!

Jessie virou para Tom, e discretamente conjurou em movimentos circulares com o indicador.

-Hex-Deflection!

O menino caiu no chão como se fosse um saco de milho. Todos na sala olhavam para Riddle.

- Teremos que apagar a memória de todos aqui, inclusive a dele. - Laila apontou para Tom, que olhava para os três como se tivesse estudando-os.

- Está bem, eu tentarei.- Jessie focou em todos  que na sala estavam e  abriu a palma da mão, aproximo-a para perto do rosto como se fosse soprar algo.

- Obliviate!- E soprou em seguida, com uma pequena névoa branca cobrindo todos os trouxas que estavam na sala.

 Os três se viraram para o pequeno bruxo que descobriram.

-Acho melhor saímos logo!- Aconselhou Kim.

- Vamos então!- Retrucou Laila.

 

No dia primeiro de Setembro, lá estavam todos na Estação de Kings Cross em Londres. Todos falavam alegremente sobre suas férias. Menos Laila, Jessie e Kim que nada contaram para seus amigos sobre o ocorrido no orfanato Wool. 

A viajem foi tranquila.  Gregory dividiu a cabine com Jessie, Laila e Kim. Os três contaram a ele a história do orfanato. O lufano pareceu impressionado no começo, mas logo mudou de assunto perguntando como foram os passeios por Londres e Bristol.

A travessia da Estação de Hogsmeade ocorreu em barquinhos para o primeiro ano. E de charrete (sem cavalo) para todos os outros anos.

A cerimonia de Ordenação das casas foi igual a do ano anterior. O novato sentava na banqueta, e o chapéu era colocado em sua cabeça. O chapéu dizia qual era a casa dos novatos de acordo com suas características. Iam para a Grifinória os que tinham coragem, ousadia, bravura e sangue frio; para a Lufa- Lufa iam os que tinham lealdade, paciência, força de vontade, simpatia e generosidade; Sonserina quem tem esperteza, ambição, perseverança e astúcia; Corvinal quem tem excentricidade, intuição, gentileza, e mente aberta.

                Vários alunos passaram pelo Chapéu Seletor. A cerimônia já estava no fim, faltavam alguns nomes a serem chamados.

                - Anna Alice Rupt!

                - Humm. Já sei! Corvinal!- Berrou o chapéu.

                - Kim Jong-in !

                - Lufa- Lufa

                Kim Minseok saltou de alegria, já que Jong-in era seu primo.

                - Gustave Mellart!

                - Grifinória!

                - Lívia Nelarquieri

                - Grifinória!  

Quando todos os novatos sentaram nas mesas das casas para onde foram selecionados, encerrando-se a cerimônia, começou o primeiro banquete do novo ano letivo.

 

A primeira aula de Transfiguração teve como atividade transformar um baú em uma enorme ostra branca. Os alunos gostaram bastante da ideia. Neste ano a Sonserina dividiria as salas com a Grifinória e a Lufa- Lufa, com a Corvinal, o que entristeceu bastante Jessie e Kim, já que não se encontrariam mais nas aulas. No final da aula a ostra de Alberte começou a correr atrás dele, o que fez a classe toda cair na gargalhada, inclusive Kim que era seu par.

As casas começavam a selecionar os novos integrantes de seus times de Quadribol, pois maioria dos integrantes já tinha se formado. Kim, Diogo e Michelle foram chamados pelo capitão do time da Lufa- Lufa.  Alberte e Paulo foram chamados pelo da Corvinal;  Jhonny, Amanda e Marcella por Grifinória. Já Abraxas, Pablo, Laila e Ryan Lorghove pelo time da Sonserina. Nem um deles tinha noção de qual posição iriam tomar nos times. Teriam reuniões com os convocados no dia seguinte, em horários diferentes.

No dia seguinte Gregory estava encostado em um muro lendo Hogwarts: uma história. De repente surgiu um menino alto que usava uma camisa do time de Quadribol da Grifinória. O rapaz aproximou de Gregory e perguntou:

- Olá, eu sou Gilberte Nermeug, capitão do time da Grifinória - apresentou-se ele. - Aqui, você é amigo de Jhonny Masterfell ?

- Sim.

- Você sabe onde ele está?

- Acho que vi ele enfeitiçando uma armadura lá no saguão, junto a Diogo.

- Ah... você poderia ir lá comigo para me mostrar quem é?

- Claro! E ainda aproveito para retirar o feitiço que ele colocou na armadura!- Comentou Gregory rindo.

No caminho Gilberte contou que era do quarto ano, que a Grifinória já tinha ganhado uma Taça de Quadribol tendo ele como capitão. Gilberte começou a falar repentinamente de feitiços e varinhas, até que tocou em um assunto que de início Gregory não tinha entendido, mas logo começou a se interessar também. Gilberte falava sobre:

                               As relíquias da morte

 

 

 

 


Notas Finais


Muito obrigado por ter lido até aqui, mas não perda o ritmo! Siga para o capítulo 10.


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