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História Apenas não rebata (CANCELADA) - A primeira noite juntos


Escrita por: TiaLumi

Notas do Autor


Ho hey
Aqui lhes trago um capítulo meio inútil \●/
"Meio inútil por quê?"
Porque, veja bem, eu observei que metade dos leitores daqui não gostam de yaoi (e só estão aqui porque me amam), então eu achei que seria melhor trazer o lemon/sexo/putaria/quebra da castanha/amarração do tchan/seja lá como você chama em um capítulo separado, de forma que não atrapalhasse tanto a história caso alguém não queira ler o lemon/sexo/putaria/quebra da castanha/amarração do tchan/seja lá como você chama.
Ok? Ok! Então se você não gosta de lemon/sexo/putaria/quebra da castanha/amarração do tchan/seja lá como você chama, pode ir embora :3

Capítulo 13 - A primeira noite juntos


Os acontecimentos de segunda-feira se repetiram na terça, ficaram um pouco mais quentes na quarta e na quinta-feira já haviam feito tudo o que podiam da cintura para cima. E sexta-feira... Bem, hoje é sexta-feira e há algo marcado para acontecer: Edward e Roy teriam seu primeiro encontro fora do galpão, mais especificamente, no apartamento do treinador, mais especificamente ainda, em seu quarto.

Caso não tenha entendido, podemos resumir da seguinte forma: Roy convidou Edward para passarem a noite juntos. E o convite, ainda que com um pouco de receio, havia sido aceito, para a felicidade de Mustang.

Roy já não aguentava mais, a última vez em que demorou tanto para chegar aos "finalmentes" deveria ter dezesseis anos. Há dez anos a vida amorosa e sexual do treinador está resumida à "oi, qual é seu nome? Quer ir ao meu apê?" e a partir daí já podemos imaginar o que acontece.

Edward, por outro lado, achava que estavam indo rápido demais, sentia-se bastante nervoso e até inseguro. Mas não queria voltar atrás. Ou queria? Ou não queria? Sim, ainda estava muito confuso. Já havia se convencido (tinha quase 100% de certeza) de sua opção sexual e da atração que sentia por Roy, no entanto, algumas questões ainda rodavam por sua mente. Questões, talvez um tanto bobas, que Edward preferia guardar apenas para si mesmo. Isso sem falar no nervosismo. Analisando a situação, ficar nervoso parecia inevitável.

A manhã de sexta-feira parecia uma eternidade, a tarde então nem se fale. As coisas agora irão melhorar, pois a noite chegou. Edward havia inventado uma desculpa para que seu pai não desconfiasse, disse que estava indo dormir na casa de Tiger para terminar um trabalho de física. Cobrando o favor do "irmão de time", pediu para que ele confirmar a caso Hohenheim ligasse. Tiger obviamente perguntou o motivo, contudo Edward nem teve chance se responder, a imiginação havia sido mais rápida e o loiro preferiu não interferir nesta. Apenas torcia para que sua história conseguisse se manter pelo menos até amanhã. O que aconteceria caso fosse descoberto mais tarde seria problema do Edward do futuro, o Edward do presente quer aproveitar a noite.

Estava em frente à porta do apartamento. Não pediu ao porteiro para ser anunciado e, nas duas vezes em que o técnico ligou, ele não atendeu. Queria fazer um pouco de suspense, fazer Roy ficar se perguntando "quando ele vai chegar?". Essas pequenas provocações, afinal, já são parte de seu "quase relacionamento". Bateu duas vezes na porta e esperou, dando de cara com um Mustang apenas de bermuda quando essa se abriu. Havia o visto sem camisa ainda ontem, contudo, não estava com tempo para admirar a paisagem. Seus encontros no galpão tinham de ser rápidos e discretos, uma vez estamos lidando com uma relação entre aluno e professor. Dessa vez teriam a noite toda para fazerem o que quiserem por quanto tempo quiserem.

- Boa noite. - o dono da casa cumprimentou

- Boa noite. - Edward respondeu, olhando involuntariamente para o corpo de seu técnico. Por quanto tempo ficou assim? Não sabe, mas aparentemente não foram apenas alguns segundos - Não vai me convidar pra entrar?

- Claro, a menos que você queira fazer no corredor.

- Já entrei. - falou rapidamente, corando sem perceber

Roy riu de sua reação, o que irritou o mais novo. Percebendo isso, Mustang resolveu tratar do que queriam, colocando as mãos no rosto do loiro e o beijando, logo o acalmando. Hesitante, Edward o correspondeu, pois sabia que aquele beijo seria a gota d'água que faltava para o copo transbordar.

XX XX

XX XX

Estalos entre os beijos poderiam ser ouvidos por todo o quarto. Roy, colocando a sua mão quente nas costas já nuas do menor, parou o beijo para avançar em seu pescoço.

- Ed... - disse Roy quase em um gemido, mordendo a pele de seu pescoço

Sentando em seu colo, pudera ouvir um gemido rouco da parte de Roy, que logo agarrou a cintura do loiro. Iniciando mais um beijo, Mustang desce lentamente suas mãos para a bunda de Edward.

Acabaram separando seus lábios totalmente convidativos para soltar um gemido alto.

- Shh... - o mais velho colocou seu polegar nos lábios de Edward, logo depositando nesses um beijo voraz

Prensou o jovem pitcher contra a porta do quarto e colocou suas mãos acima de sua cabeça. Edward inicialmente se assustou com tal atitude, mas acabou gostando, gostando muito.

Sentiu os lábios quentes do técnico trilharem um caminho por seu maxilar, até chegarem novamente ao pescoço, onde deixava pequenas mordidas. Arfou baixo ao sentir o contato com sua pele e apenas se deixou levar. O corpo do menor se arrepiou ao sentir os lábios irem abaixo de seu peitoral nu.

- Edward... Você quer? - Mustang pergunta já perto de sua orelha, causando-lhe arrepios

Sentia sua mão quente adentrar sua calça, passando os dedos sobre o fino tecido que cobria o membro de Edward, fazendo com que ele solte alguns gemidos. Colocado contra a porta do quarto, responde com a voz baixa:

- Quero.

Ao ouvir sussurro do outro, Roy começou a retirar sua calça lentamente, às vezes dando pequenas pausas apenas para ver sua reação.

- Tira logo!

Ficou um pouco surpreso ao ouvir seu pedido, porém logo o atendeu, retirando-a e a jogando em um canto qualquer. Começou a acariciar e apertar o membro do menor ainda coberto pela cueca boxe.

- Roy... - Edward gemeu

O moreno sorriu maliciosamente, olhando-o, mordendo o lábio inferior.

- Então você gosta assim, é?

O mais novo apenas acenou com a cabeça. Roy apertou mais uma vez, arrancando outro gemido de seu baixinho. Ouví-lo gemer o motivava, esperava ouvir mais daqueles durante a noite. Sua mão adentrou a cueca do menor, agora sentindo seu membro livre, sem tecido algum para atrapalhar. Aquilo também estava sendo algo novo para Roy, que nunca havia tocado num membro sem ser o seu próprio. Sentia-se um pouco estranho na situação em que se encontrava, mas estava gostando muito.

Retirou, sem mais delongas, a cueca de Edward, revelando sua ereção.

- Até que você é bem dotado para alguém do seu tamanho. - não resistiu em provocá-lo

O menor virou o rosto um tanto irritado com a provocação, mas o maior motivo era a vergonha que sentiu ao ouvir o comentário. Roy, por sua vez, começou a masturbá-lo. Apertava em diversos lugares da extensão do membro de diversas maneiras, até encontrar a que o agradasse mais. Levou algum tempo para descobrir, na entanto encontrou a maneira que mais lhe dava prazer. Continuou com os movimentos por certo tempo, até sentir que ambos queriam mais.

Retornando para a cama, Roy pegou a camisinha lubrificada (que era um pouco mais cara, mas teve de deixar isso de lado, pois a situação exigia) e tratou de tirar a roupa que lhe restava. Edward ficou de quatro, enquanto o mais velho colocava o preservativo e começava a prepará-lo, introduzindo um dedo em sua entrada. Gerava um pouco de desconforto, mas nada que não pudesse aguentar. Logo veio o segundo dedo, causando um incômodo maior e ao mesmo tempo já começava a sentir algo... Bom, muito bom. O terceiro dedo acabou gerando uma pequena reclamação de dor. Com o tempo, Edward se acostumou com os dedos e pedia por mais. Era o momento. Roy roçou seu membro na entrada do menor, prenetrando-o com certo. O jovem pitcher acabou deixando um grito escapar quando o treinador começou a se movimentar dentro de si. Havia doído muito no primeiro momento, a dor aos poucos ia passando e se tornava algo muito bom, uma sensação ótima e muito prazerosa.

- R- Roy... - chamava por seu nome, gemendo

O mais velho gemia junto, aumentando o ritmo quando sentia que ele estava pronto. Gradativamente os gemidos de ambos se tornavam mais altos, até chegarem aos seus limites.

Cansados e ofegantes, acomodaram-se nos corpos um do outro e logo caíram no sono.


Notas Finais


Eduardo Érico, sua castanha foi quebrada com sucesso ;)
Beijinhos de luz :*


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