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História Apenas um pequeno sociopata - Como cuidar de um sociopata PT2 - QUASE -


Escrita por: Suteppani

Notas do Autor


VOLTEI
VOCÊS ME ESCUTEM AQUI TÁ
EU NÃO SEI O QUE FIZ NESSE CAPITULO
FICOU UMA PORRA
E QUE DEUS ESTEJA COM TODOS VOCÊS, MEUS LEITORES.
E que ele esteja comigo pra me matar por que eu não suporto tanta vergonha PORRA
E só falta mais um ou dois pra acontecer >:3
A porra eu juro
Não ousem me zoar
Eu não sei fazer esse tipo de cena
TA
Grrr
Tá chegandoooooooooo
Enfim
Eu disse
Boa leitura

Capítulo 14 - Como cuidar de um sociopata PT2 - QUASE -


 - B-Bill, espera... - Ele disse, tentando me empurrar sem nenhuma força nos braços. - A-Alguém pode nos ouvir... - Ele ficava tão fofo corado daquela forma...

- Ninguém vai nos notar se você controlar essa boquinha. - Falei, dando um sorriso de lado, o impurrando para a parede do banheiro, indo diretamente para seu pescoço pálido de aparência bem sensível... Eu tenho certeza que vou ser o primeiro a deixar marcas naquele local.

Puxei seus fios de cabelo delicados, fazendo sua cabeça ir para trás, deixando mais amostra o local que eu tinha mais interesse, e acabei por começar a dar algumas leves mordidas em algumas regiões específicas, usando minha mão para infiltrar sua camiseta, pude sentir o arrepio que eu dei nele, provavelmente por que nunca havia sido tocado ali... Saber sobre essas coisinhas " extras " Sobre ele, apenas está me dando mais vontade de e continuar.

- Awh, espere... - O ignorei, tirando sua camiseta com sua própria ajuda

- Não precisa me acompanhar, você sabe o que eu quero de verdade. - Falei, acariciando todo aquele peitoral quase-definido, colocando meu joelho entre suas pernas, fazendo questão que o mesmo as separasse.

- Hmnn.. - ele gemeu com minha última ação. Droga, esse garoto...

Puxei-o pela nuca, colando nossos lábios sem ao menos dar um aviso, pois era isso que eu queria.

Minha mão que permanecia nos mamilos aparentemente rosados do Dipper, já estava sobre esse volume notável do mesmo, agora era a minha hora favorita.

Comecei a massagear essa região de forma lenta, enquanto encarava fixamente as expressões dele, que mudavam quando eu aumentava a velocidade.

- Hmnn... B-Bill... - O maldito gemia justamente no meu ouvido, meu coração estava tão acelerado, que se não fosse pelos gemidos dele, com certeza daria para ouvir as batidas. - Por favor, o faça...

Isso já é de mais.

...

Abri meus olhos.

Foi um sonho?

Um sonho?

Me levantei, olhando o resto de meu corpo por de baixo do cobertor.

...

Eu tive um sonho erótico com ele. Puta que pariu. O pior é que... Eu realmente estava gostando? Ah... Merda, sim, eu tava, e esse volume é a prova disso, se ele me ver desse jeito vai ser um problema. Bem... Pelo menos eu não sonhei com aquele cara... Não de novo. Aaarhg, quem liga?! Eu tô com um problema mais sério aqui, merda. Talvez eu devesse ir ao banheiro...?

É o que é mais óbvio a se fazer, idiota.

É, é o que todo mundo faz nessas horas...

Espera, quem disse isso?

Eu.

Quem é você?

Eu sou eu, colega, mas eu não estou aqui para falar quem eu sou para você, por que eu não consegui entrar no seu maldito sonho?!

Puta merda, é você...

Por que eu não consegui entrar no seu sonho, seu imbecil?!

- Bill, estou entrando. - Dipper fala na cozinha, vindo para o quarto.

MERDA, FUDEU, FUDEU MUITO

O QUE EU FAÇO?!

USA O SEU CÉREBRO PORRA, MATA ELE!

VAI PRO INFERNO

Tive que me cobrir mais ainda, apenas para tentar disfarçar e fingir que eu estava com frio.

- Esta melhor? - ele pergunta, se aproximando, eu acento rapidamente. - Quer alguma coisa?

- N-Não, valeu. - respondi, engolindo seco.

- São 10:10, você acabou dormindo por poucas horas, e eu acabei deixando, me desculpa por quebrar a promessa.

- Não, eu não te perdoou. - falei, cruzando os braços. Se não fosse por ele, eu não estaria nessa situação vergonhosa. - se eu pudesse sair, eu... - ... merda.

- Como assim? - ele pergunta curioso. - Não pode sair?

- ...

- Bill, o que aconteceu? - ele perguntou, se aproximando.

- Não se aproxime! - O avisei.

Eu juro que não sei por que, mais eu estava sentindo que se ele ficasse dois passos a frente de mim, eu iria puxa-lo pra mim, e esse Bill que tá em mim, eu sinto ele querendo me controlar de novo, eu tô na mais pura merda da vida, será que isso é o karma?!

- Por que?! Bill, você tá soado? - ele pergunta, passando a mão sobre minha testa. - Hey, você ainda está quente... Tem certeza de que não quer nada?

- ... Tenho. - Falei, forçando meu corpo a ficar imóvel, por que se isso não continuasse, eu não iria conseguir me controlar, ainda mais com o fato de estarmos sozinhos, e de ser o Dipper. - Pode... Se afastar, por favor? - perguntei, tentando ser o mais gentil possível.

Eu não acredito que você está pedindo para ele se afastar...

Eu não posso simplesmente ficar com ele, isso é... injusto?

- Não. - Ele fez justamente ao contrário do que eu havia pedido, o garoto fez questão de se aproximar tipo, cinco vezes mais de mim. - Você parece estar se esforçando, eu te disse antes que era pra você relaxar! - Ele parece ter ficado preocupado novamente.

Você parece uma garotinha apaixonada se segurando perto do crush. 

ARGH, CALA A BOCA!

- Dipper... - O puxei pelo colarinho, o fazendo cair na cama também. - Eu disse para você se afastar.

- H-Hey, mas você não estava bem.

Não dá mais, desculpa.

- Não importa. - Fiz questão de puxa-lo para mais perto, ficando sobre o mesmo, que estava quase com uma nova cor, de tão vermelho que parecia ficar a cada segundo. - Tsc, eu... Eu tentei, bastante... Desde que ficamos um pouco mais íntimos, eu tentei me controlar.

- Hein?

- M-Mas você sempre fica fazendo essas carinhas fofas e as vezes, até mesmo, provocativas, e agora que estamos na mesma casa, sozinhos, no mesmo quarto... - Eu estava com vergonha. Eu estava com a MALDITA VERGONHA!

- B-Bill, espera, eu não queria te deixar assim... - ele disse.

- Mas acabou deixando. - Falei.

- E-Espera, eu sei que você é um garoto, mas você tem que se controlar.... - ele disse.

- ...

- Bill... Por favor... - Ele estava tão vermelho, era como um convite para continuar, mas...

Eu quero continuar.

Eu quero muito, mas... Eu acho que... Não vou conseguir sem a permissão dele.

Isso é confuso.

Do que eu tô falando?

Sim, eu quero fazer isso com ele, então por que eu simplesmente não faço?!

Suspirei.

- Você tá certo. - Falei, o encarando. - Foi mal, eu... Acho que deveria ter esperado. - sorri de lado, o vendo corar mais ainda.

- T-Tudo bem... Agora... Pode sair...

- Por que? - perguntei. - Dipper, eu consigo sentir algo pulsando daqui. - sorri mais, pensando no que poderia ser.

- P-Pulsando? - ele corou mais ainda, e acabou colocando a mão sobre o... coração? Era o coração que pulsava daquela forma?

O coração dele estava batendo tão forte e rápido assim?

- V-Você ficou vermelho de novo... - ele disse.

Passei a mão sobre minhas bochechas, conseguia senti-las quentes até de mais, eu estava corado. Não tem como não ficar envergonhado depois dessa. Na verdade, da sim, mas eu não consigo!

- Dipper, você..

- Bill, você está aí?

Alguém abriu a porta.

- ... - Will olhou para nós.

...

Eu não havia saído de cima dele...

Me auto-empurrei para o lado com tudo, o deixando livre, o mesmo encarou meu irmão envergonhado.

- N-Não foi isso que aconteceu! - Dipper falou.

- É, não tire suas conclusões! - falei em nome de nossa defesa.

- Eu sei. - ele respondeu, nos surpreendendo até de mais. - Bill nunca faria isso sem permissão, Dipper. - ele sorri de forma triste. - pelo menos, não sem a sua.

O que aconteceu?

Antes disso, meu peito parecia leve, e meu coração parecia estar normal, mas... Depois dessa... Eu não estou bem, não mais.

Will apenas se desculpou, e saiu do quarto, provavelmente indo para o nosso, deu para ouvi-lo trancar a porta, mas eu não liguei.

Dipper estava com a cara mais vermelha que pimenta, e escondia com uma das mãos.

- Me desculpe. - eu disse, me levantando.

- N-Não, me desculpe eu... Eu não deveria ter aceitado vir na sua casa... - ele disse, se levantando rapidamente. - Eu acho melhor ir embora.

Eu não quero que ele vá embora.

- Precisa ir mesmo...? - perguntei, o encarando.

- Sim, mas... O Will chegou, você vai ficar bem agora. - ele da um sorriso tímido, ainda corado.

- Fica comigo, por favor. - eu pedi. Provavelmente depois disso, meu orgulho se despedaçou em mil pedaços.

Pude notar a surpresa no rosto dele, mas não deu pra evitar. Eu não quero ficar sozinho, é horrível ficar sem fazer nada.

Não... Não é por isso que eu não quero ficar sozinho.

Eu sinto que meu coração está segurando uma cruz de ferro, ou qualquer outra coisa que seja pesada.

Pra ser sincero... Eu acho que se eu ficar sozinho aqui, nesse quarto, eu vou acabar... Esquece, meu orgulho ainda não foi despedaçado por completo.

- ... Tem certeza? - ele perguntou. - V-Você pode acabar fazendo aquilo de novo... - Ele diz, se referindo o que havia acontecido a alguns minutos atrás.

- Eu não vou. - respondi, o segurando pelos ombros, com um pouco de força, mas não o bastante para machuca-lo. - Eu prometo.

- Tudo bem... Tudo bem, eu fico, mas... Por que quer tanto? - ele pergunta. - Você é sempre tão... orgulhoso.

- Por que eu quero que você fique! - falei. - eu quero ficar com você. - falei, envergonhado. - Então apenas para de perguntar essas coisas que eu não sei responder, tá? - senti minhas bochechas queimarem de novo, ah, foda-se!

Voltei a se sentar na minha cama.

- E também, você ainda não fez o café. - falei, o encarando de lado. - Então nem pense em sair daqui.

Consegui notar um enorme sorriso se formar em seu rosto.

- Tudo bem... Eu vou ficar, não se preocupe. - ele disse, o encarei de cara. - Você não vai ficar sozinho hoje, e dessa vez, eu vou cumprir essa promessa.

Isso, por favor, a cumpra.

- Tá. - respondi, rapidamente jogando meu olhar para outro canto.

- Então, se deite, okay? - ele pede, com gentileza. - Você ainda está quente... eu vou fazer algo para você comer.

Eu acenti, voltando a me deitar, sentindo novamente meus músculos relaxarem V de forma absurda.

O meu coração estava disparado.

Merda. O pior é que, eu nunca passei por isso antes. Eu não sei como parar... Ou se da pra parar.

Eu te odeio.


Notas Finais


Deus é mais
Amém
Não sejam leitores fantasmas, comentem ♥
Comentários me fazem muito feliz, e me dá muita vontade de continuar (principalmente os compridinhos-q)
Até o próximo capítulo
E não me matem


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