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História Apenas um pequeno sociopata - R.I.P Habilidade de andar do Dipper


Escrita por: Suteppani

Notas do Autor


Mdsss Aaaah que sdds
Desculpem a demora eu queria postar faz tanto tempo Mano vcs não fazem ideia, eu fiquem sem Internet, vocês nao sabem o quanto eu sofri SEM PODER MANDAR O TEXTO DE ANIVERSÁRIO DO RAPMONSTERZINHO :C espero que ele tenha ficado feliz nesse dia...
Enfim, sobre o capítulo
Já digo
Não se iludam u.u
Ah sim, o final não está tão longe... e.e
Bem, espero que gostem
Algumas pessoas ficam com medo de comentar, mas gente, eu sempre falo, Eu amo comentários, pra mim eles sao mais importante do que os favoritos em si, eu sempre to querendo acompanhar o pensamentos de vocês, por isso nao se escondam nas cavernas escuras :"3 bom capítulo ♡

Capítulo 22 - R.I.P Habilidade de andar do Dipper


Alguns poucos dias depois...

Já caminhava de volta pra casa, eu havia recebido alta depois de ficar uns três ou quatro dias lá. Dipper precisava levar Mabel pra sua também, por isso, hoje eu não estava acompanhado.

Será que o Will está preocupado comigo? O que será que aconteceu exatamente...? Eu sumi por alguns dias, devem ter me avisado sobre ele, mas eu realmente não lembro agora, parece que tudo o que me informam, em algumas horas ou dias eu esqueço, mesmo se for algo importante... Isso é realmente preocupante.

Peguei a chave, e abri a porta.

...

Não havia ninguém em casa.

Andei tranquilamente pela casa, sem pressa. Deixando a pequena bolsa que carregava com alguns documentos no sofá, e fui direto para a cozinha. Eu não entendo... Por que ele teve que sair justo agora?

Espere, já algo branco do lado, é um papel?

Virei completamente minha cabeça para ter uma visão melhor do que eu julgava ser aquilo. Sim, é um papel.

Me aproximei, o pegando, comecei a ler, a letra parecia ser do meu irmão.

" Eu sei que você recebe alta hoje, sai para comprar um bolo para comemorar, se você chegar mais cedo do que eu, coma algo no armário, e deite. - Azulado "

Deixei um sorriso confortante se soltar sobre meu rosto. Deixei aquele pequeno bilhete no lugar onde estava, e fui para meu quarto, preparar algumas roupas para tomar banho, até que ouço meu celular tocar.

As vezes eu odeio minha curiosidade. Ela consegue ser mais forte que minha determinação, provavelmente isso veio do Dipper.

Claramente, fui pega-lo.

" Chegou bem em casa? "

Falando nele...

" Cheguei sim, e vocês? " - Respondi, desistindo de preparar as roupas, e me deitando na cama de cima, esperando ansiosamente pelas resposta, com um sorriso bobo.

Argh, eu não gosto de ficar assim.

" Mabel está bem, se agasalhe, estesta época de inverno, esta tão frio que provavelmente irá nevar. "

" Nevar? Faz tanto tempo que isso não acontece... Will me disse que a última vez que isso aconteceu,foi bem antes de nascermos. "

" Meus pais também diziam isso, mas faz uns anos, nos viajamos pro Canadá, la nevava toda hora... ESPERA, VOCÊ NUNCA VIU NEVE! "

Me surpreendi com seu modo de escrever sendo mudado na mesma mensagem...

" É, nunca vi. "

" QUE HORROR. Tá, se realmente nevar, o que eu acho que vai acontecer, pode garantir o dia mais divertido da sua vida! Nós vamos ficar brincando desde as 7am até as 23pm. "

" Nunca. "

" Eu to brincando, não vai ser tanto tempo assim, mas vai ser bastante tempo! Sério, é muito divertido. "

" Pare de me dar esperanças falsas... Provavelmente nunca vai nevar. "

" Com esses pensamentos negativos, não vai mesmo, Mabel está dormindo, e eu estou a caminho da sua casa, tudo bem? "

" Você não vai voltar mesmo se eu nao permitir, então venha logo. "

" Já já estou chegando aí. "

Bloqueei o celular.

- Argh, esse garoto... - reclamei em voz alta, dando um suspiro pesado logo em seguida.

Quantas vezes eu devo ter faltado nas consultas do Ford?

Meus pais nunca mais voltaram daquela viagem... Será que eles ao menos sabem o que aconteceu comigo? Ou pelo menos, tentam saber... Isso é tão confuso, é melhor eu nem tentar lembrar quando foi que eles saíram.

Fui para cozinha para pegar algo para comer, estava com fome. Porém, no momento em que iria abrir o maldito armário, a campainha toca mais de cinco vezes ao mesmo tempo. Céus, como ele é barulhento! Ele nem ao menos esperou, ou tentou pensar em esperar depois de apertar da primeira vez. Fechei o armário, com a intenção de comer depois, e fui até a sala, pegando a chave em cima da televisão para destrancar a porta.

- Você realmente chegou... - Falei, o vendo agasalhado com coisas azuis, estava muito fofo. - Sua casa não é tão perto da minha, como conseguiu vir aqui tao rápido? - perguntei, dando espaço para o mesmo entrar logo em seguida.

- Eu na verdade... já estava vindo pra sua casa, e te avisei no caminho hehe... - Ele responde, fazendo carinha de cachorro abandonado, seguida de uma rodada nervosa.

- Que coisa, você deveria ter avisado na sua casa, é perigoso andar com celular na rua. - Respondi, trancando a porta novamente. - ainda mais nesse frio, onde as pessoas costumam nao sair muito de casa, é o tempo perfeito para ser assaltado no meio da rua.

- Pensei que iria me dar uma bronca por não ter te avisado, e não estar preocupado comigo... - Ele diz, sorrindo.

- ... - Não tive resposta pra isso. - Esquece isso, apenas não faça mais. Vamos pro quarto dos meus pais, lá é mais quente. - Disse, tirando o cachecol que o mesmo usava, o ajudando a tirar o casaco também.

Ele me encara, dando um sorriso contagiante, foi impossível não sorrir de volta.

Sendo assim, deixamos seus pertences no sofá, e ele me seguiu para o quarto.

- Hey, Bill. - Ele me chama, enquanto senta na cama que eu por acaso, já estava deitado.

- O que? - pergunto, pegando o controle próximo de mim, e ligando a televisão.

- Por que nunca me falou da Stella? - Minha mão travou naquele momento. - Você sabe que eu sempre tentei te ajudar... Se eu soubesse dela, provavelmente, tudo seria mais fácil.

Engoli seco, pensando no que deveria dizer.

- Ela... Ela é apenas uma amiga antiga, não precisava falar sobre ela com você.

- Mas, eu sempre pensei que você nunca teve alguém do seu lado, fora o Will. - Ele dizia, me encarando, esperando eu retribuir o olhar, coisa que eu estava tentando não fazer.

- Ela tinha deixado de ser importante, por isso não a mencionei. - desisti de ligar o aparelho, e deixei o controle do meu lado. Dipper se aproximou mais, ficando completamente em cima do colchão da cama.

- Você parece evitar querer falar dela... Mas eu realmente to muito curioso. - e então, eu finalmente olho para ele. - Como ela era sua amiga? Você não a assustava?

- ...

- Vai Bill, por favor... - ele pede com uma voz manhosa irritante. Eu suspiro com todas as minhas forças.

- Tá bem, tá bem!

- YEEEEY!

Passei a mão sobre meus cabelos, o encarando.

- Vai, pergunta, o que você quer saber sobre ela?

- Como vocês se conheceram? Por que se separaram? Ela parecia feliz em te reencontrar...

- Ah, calma. - respondi, o deixando calmo, tranquilo e quieto. - Primeiramente, nos conhecemos em um parque, quando a minha mãe simplesmente me obrigou a passear com ela e os outros...

- Responde as outras!

- Dipper... - eu o encarei, meio tenso. - Eu não quero falar dela, por favor.

- ... - ele pareceu convencido por alguns momentos depois daquelas minhas palavras, mas mesmo assim perguntou. - Por que não?

- Por que nossa amizade não foi um arco-íris, foi horrível ter que... Ah, esqueça. - suspirei. - Eu realmente não quero falar dela, desculpa aceitar, mas realmente, não da.

- Olha, Bill. - Sinto sua mão quente, quase como um cobertor por cima da minha, me fazendo automaticamente encarar seu rosto. - Você disse que iria me contar tudo...

- Eu disse? Desculpa, eu ainda não lembro de tudo...

- Disse! - ele suspira, pesado. - Tudo bem, eu não vou te obrigar a falar nada, mas daqui alguns dias, prepare várias respostas, por que você nao vai fugir de mim! - ele dizia, realmente determinado. Se eu não tivesse incomodado com a insistência dele, eu iria achar isso fofo.

- Tudo bem... - respondi. - Vamos ver algum filme? E aquela série, Supernatural?

- Ah... Tudo bem. - ele volta com seu sorriso de sempre, provavelmente mais animado. - Em que temporada você parou?

- Não lembro, fiquei no hospital... - O lembrei.

- Entendi, bem, vamos achar a temporada que você parou! - ele diz, pegando o controle e procurando as últimas coisas vistas em um programa que havia na televisão.

Eu apenas aceitei o travesseiro para ficar sentado, com as costas sobre ele.

- Hey, Bill. - ele me chama de novo. - ... O seu ferimento doi muito?

- Eu aguento... Eu não sei o por que, mas desde uma certa idade quando criança, meus ferimentos e doenças que eu ardiquiria, dependendo, sumiram rapidamente entorno de menos de um dia, ou até em horas.

- Wow, que legal! - Ele realmente pareceu interessado. - Então... Se já estiver bem melhor, depois de amanhã, vamos sair pra passear por aí?

Sorri com a proposta dele.

- Mas é claro. - concordei com um sorriso tranquilo.

- Sério?! - Ele pareceu mais feliz que o normal. - Otimo. E não se preocupe, caso você não consiga andar direito ou algo assim, eu te carrego de volta pra casa.

Fechei a cara na hora.

Quando ele vai parar de me tratar como o passivo da história?

- Você não me carrega, Dipper. - começo a falar. - Eu carrego você, entendeu?

- Heey, por que ficou tão fechado do nada? - ele pergunta, rindo da minha cara.

- Por que você vive me tratando como o passivo da história! - respondi, já ficando meio irritado com essa criança.

- A culpa não é minha, você se trata como o passivo da história toda. - ele diz, sorrindo, dando de ombros.

- ... - Não havia acreditado no que ele falou.

Ah não.

Agora não dá mais.

" Eu sei que você recebe alta hoje, sai para comprar um bolo para comemorar, se você chegar mais cedo do que eu, coma algo no armário, e deite. - Azulado " 

Com cuidado, e basicamente sem nenhuma força, o peguei pelo ombro direito, atraindo sua atenção.

- Hum?

E então, eu o puxei com tudo, sem nenhuma dica que iria fazer, claramente o percebi surpreso e assuatado, até mesmo nos segundos que o mesmo se moveu com rapidez.

Eu fiquei por cima.

- B-Bill, O qu-

Eu sinceramente ja estava cansado disso, então simplesmente o beijei. Ele pareceu aceitar no começo, mas logo tentou me afastar, sem ao menos alguma força nos braços, e mesmo se tivesse com alguma, não iria conseguir nada.

Seus olhos pequenos que antes restavam arregalados com minha atitude inesperada, naturalmente começaram a se fechar tranquilamente, que automaticamente, fez meu corpo reagir da mesma forma.

O beijo que desesperado que eu havia iniciado antes, já estava mais tranquilo do que a casa vazia e oca.

Não era um dos beijos de língua que eu já tive durante minha vida, e sim o primeiro que eu quis ter, e tive. E esse era um dos motivos do por que eu não queria parar, nem ao menos para respirar.

Mas tive que fazer.

- O que foi isso...? - Dipper pergunta com a voz fraca, provavelmente tentando decifrar se aquilo havia sido real ou não, enquanto eu tirava minha camiseta, o fazendo ficar tão vermelho quanto tomate. - O-O que você tá fazendo?!

- Vamos ver quem não vai conseguir andar direito agora. - Sabia que o mesmo iria negar totalmente o que eu queria, por isso, não esperei uma resposta com uma confirmação para voltar a beija-lo, dessa vez mais profundamente, o puxando pra mais perto, praticamente colando nossos corpos.

Ele ainda continuava tentando parar, tudo que pude fazer, foi diminuir a intensidade dos beijos, tentando ser o mais " carinhoso " possível com ele, passando o polegar sobre suas bochechas, sobre seu cabelo, eu sabia que Dipper era carinhoso, amava dar e receber em troca, isso apenas me dava mais vantagem.

Não que eu não fosse ser carinhoso com ele de qualquer forma.

Novamente, acho que havia conseguido com que o mesmo voltasse a ficar tranquilo, sorri entre o beijo com isso, e começo a passar a mão em toda a região de seu pescoço, deixando os mais leves arranhões que eu conseguia.

Fui para seu pescoço.

O fato de que ele não tentava me impedir, apenas me dava mais confiança em continuar o que eu fazia.

E também, ele não podia falar nada, não é?

Não foi ele que disse que eu sou o PASSIVO da história?

Vamos ver se eu sou mesmo.


Notas Finais


Comentarios sempre me incentivam e me animam para continuar de onde eu paro :3
Nunca mais vai ter título bom desculpa eu não sei fazer título
VAZEI
Até o próximo capítulo :3


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