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História Apenas um pequeno sociopata - BEM? MAU? NGM SABE


Escrita por: Suteppani

Notas do Autor


Já quero avisar, nao me matem.
Isso não deveria ser exatamente um capítulo, mas eu escrevi por que eu sou bem otária e quero ver a reação de vocês sobre isso
Então imagine que tudo isso está acontecendo enquanto Bill e Dipper estão "OCUPADOS"
Okay?
Ah, eu sei que nao é importante, mais hoje é o meu aniversário, e o meu moletom de BTS chegou hoje a tarde, bem nesse dia! To muito feliz
Bem, bom cap
(Ignorem a capa k

Capítulo 23 - BEM? MAU? NGM SABE


Fanfic / Fanfiction Apenas um pequeno sociopata - BEM? MAU? NGM SABE

Nenhum dos dois entendia direito o que estava acontecendo de fato, ou até mesmo o que estavam fazendo.

Tudo estava tão confuso, ate mesmo para Bill, que jurava ser experiente nisso.

Porém, o fato da pessoa com quem ele estaria ser o Dipper, isso mudava claramente, completamente tudo.

Os detalhes eram diferentes, e o loiro não queria apenas se agradar, pois tudo começou a se focar no " amigo ", até isso.

O que Bill chamava de " Diversão ", passou a ser conhecido por ele mesmo de " Amor ", o que julgava antes, parecidos.

Claro que, por tudo ter mudado no mesmo instante em que decidiu beija-lo, ele não sabia o que estava fazendo.

Porém, ele percebeu algo durante o tempo todo em que teve Dipper para si.

Percebeu que, desde que o conheceu, ele nunca soube o que esteve fazendo de verdade.

Tudo o que havia feito até agora, foi apenas seguir seu novo amigo.

Sempre mantendo em sua mente, seus pensamentos psicóticos de sempre, pensamentos negativos e completamente aterrorizantes.

E sempre teve algo em Dipper, que sempre o fazia parar de pensar isso.

Algo que por incrível que pareça, não era seu belo sorriso cristalino contagiante.

Nem sua aparência, muito menos sua inteligência ou suas grandes habilidades.

Não posso dizer o que seria ainda, pois nem mesmo ele sabe o que viu no garoto Moreno, que o fez ter uma grande vontade interna mudar completamente.

Tudo o que ele sabia, até agora, era que...

Na primeira acelerada do seu coração, soube que não tinha mais volta, e nem tempo para sentir ódio das pessoas novamente.

POV STELLA

Mexia no celular calmamente, enquanto andava pelas ruas cobertor apenas pelo fraco e agradável sol, que já sumia devido ao frio enorme que estava sobre essa cidade.

Devo admitir, Eu adoro esse lugar, senti saudade de vir aqui e visitar as ruas que estavam sempre vazias e solitárias, sempre as deixando maia tranquilas e perfeitas para alguns passeios em grupo, ou para casais.

- Hm? - senti meu celular vibrar, provavelmente meu irmão estava me ligando. Aish, será que ele vai ficar muito bravo se eu não atender? Ele sabe que eu não posso ser interrompida enquanto *trabalho*, se bem que eu não estou trabalhando agora... Ah, deixa de ser preguiçosa, Stella! a preguiça é um dos pecados capitais mais fatais, se meu pai souber disso, ele me mata. Peguei o celular simples, e o abri. - Alô?

~ Retardada, por que não atendeu mais rápido?! - ele pergunta, literalmente aos gritos.

- Aish, Eu tava ocupada, você sabe que se eu contar pro pai que você me atrapalhou, você tá fudido! - Falei, me irritando com o comportamento dele.

~ Eu to cercado, Stella, ele vai entender! Vem me ajudar! - Agora que havia percebido, sua voz estava fraca.

- Para de gritar, idiota! - Respondi, revirando os olhos. Ele é mais forte que eu, e nem mesmo sabe se proteger sozinho... - Tá, onde você tá?

~ Eu to na rua 25, dentro de outra chamada Augutt, vem rápido, eles são mais fortes que os outros!

Quando iria responde-lo pela última vez, antes de começar a procura-lo mais rápido, ouco um grito feminino vindo da rua vizinha. Aish, mais um problema!

Começo a correr o mais rápido que posso fazer meu corpo, procurando o motivo desses gritos cheio de dor e angústia que apareceram no meio da tarde, até que vejo algo preocupante no final da nova rua.

Sangue.

Parei de correr, não era mais necessário.

~ STELLA, CADÊ VOCÊ? ME RESPONDE!

- Preciso desligar, gente sobreviver sozinho. - Respondo, rapidamente desligando o celular, sem dar nem ao menos segundos para ele deixar sua resposta.

Uma garota havia sido atropelada, por um carro não muito distante.

Aparentemente, o maldito havia fugido, eu consigo sentir que ele ainda não está muito longe, parece estar parado, será que estava pedindo ajuda?

Bem, não confio na gente de hoje.

Corri, seguindo novamente as manchas de sangue, até ver o corpo da menina totalmente destroçado, sua carne pulsava para fora de seu corpo, a coitada estava com uma expressão incrivelmente dolorosa, pareceu morrer alguns poucos minutos depois do acidente.

- Aish... Mais uma vítima. - Disse a mim mesma, ficando ao lado do corpo já morno, e o segurei, tirando os cabelos do pescoço, verificando algumas partes. - Mas... Não. Não é um deles. O cheiro é humano, não há nenhum rastro. - Confirmo, com certeza.

Sinto meu coração pesar.

Tadinha, não importa o que ela tenha feito, isso foi inesperado.

Seus pais ficarão preocupados se ela não voltar logo para a casa, certo? Ela parece ser uma boa garota.

- Acho que não vai ter problema... É por um bom motivo. - digo, dando um leve sorriso, acariciando sua pele já fria, ensanguentada. - Não se preocupe, pequena. Você não vai deixar de ver seus pais essa noite.

Já conseguia imaginar a enorme bronca do meu irmão.

" SUA IDIOTA, O PAI VAI TE MATAR, E DEPOIS ME MATAR POR TER DEIXADO VOCE FAZER ESSA ESTUPIDEZ! "

Mas até eu tenho compaixão.

Aproximei mei rosto do seu, e sem nenhuma demora ou frescura...

A beijei.

Enquanto beijava o cadáver da garota, tentava transmitir o máximo da minha saliva para a mesma.

Isso não iria demorar, por isso não estava preocupada, por mais que alguém me visse beijando um cadaver. É, iria dar ruim.

Depois de alguns segundos, deixei seu corpo tranquilo novamente, a deitando no chão com o máximo de cuidado. Tirei um moletom que estava usando, e usei de travesseiro para ajudar a garota.

- Feito. - Disse, sorrindo.

Me levanto, e pego meu celular, ligando para a emergência.

. . .

~ Alô, emergencia, Boa tarde?

- Uma garota sofreu um acidente muito grave, sua pele está toda corroída, se não chegarem antes de 10 minutos, ela com certeza vai partir para o outro mundo. Aqui é a rua ... 13, do bairro Ruisseth. - Rapidamente desliguei, e joguei o celular o mais longe que podia, com o medo de que pudessem me rastrear e pegar meu DNA.

- Espero que ele esteja vivo... - Falei para mim mesma,me preparando para voltar a correr para socorrer o idiota do meu irmão, mas antes, dei uma última checada na menina, que já não tinha mais tantos ferimentos no rosto.

Porém, acontece algo que eu realmente não esperava que iria acontecer, pelo menos não agora.

Ela abre os olhos, que vão rapidamente a mim.

Isso não era para ter acontecido.

- Garota... Você não me viu, tudo Bem? Eu chamei uma ambulância para você.

Dei um sorriso, e começo a correr dali o mais rápido que podia, sem nem mesmo olhar para trás para verificar.

. . .

- Garota, Garota, não durma, por favor, acorde!

A pequena de aparência de apenas 15 anos, abre seus olhos depois de fecha-los completamente da ultima vez, com uma expressão normal, como se exatamente nada tivesse acontecido. O homem que havia saído do carro da emergência duvidava do que seus olhos viam.

Tanto sangue, mas nenhuma ferida aberta, ou algum simples arranhão.

As manchas de seu corpo que havia tido graças aos acidentes quando mais nova, cicatrizes...

Sua pele estava perfeita.

- Mas o que está acontecendo aqui? - ele pergunta, sacudindo a menina que ja estava acordada.

- Minha cabeça doi... - essa foi a única resposta dada prla mesma.

Uma confusão sem limites não parava de crescer na cabeça do jovem trabalhador, não estava entendo o que realmente havia acontecido ali. Pensou, por alguns momentos, que isso tudo não passava de uma mera brincadeira sem-graça para atrapalhar seu trabalho e seu profissionalismo, mas também tinha medo de que algo tivesse afetado o corpo da vítima internamente.

Não havia certeza de nada, mas a pegou, dando seu melhor para leva-la rapidamente para a emergência, estava preocupado, e confuso.

Queria ouvir o que seus colegas de trabalho fossem falar após a chegada da nova paciente, que pelo telefonema, estava em estado " crítico ".


Notas Finais


Comentarios apenas me influenciam e me animam, estou sempre lendo todos, portanto, Não se segurem mores ♡
Até o próximo capitulo


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