História Apenas uma das minhas histórias

Sinopse:
 Meu nome é Reyder, Nana Reyder. Eu tenho 15 anos e acabei de entrar no colegial.  Aparentemente eu sou uma garota normal. Normal até de más eu diria. Ná escola á única com quem converso é com uma menina dá minha sala chamada Lena Cívik. Eu não converso apenas com ela por ser excluída, mas sim por quê eu quis. Eu não sei por quê más desde o ano passado quase todas as garotas insistem em falar comigo. Deve ser por eu ser á representante."suas insistências me irritam'', só para ganhar popularidade. Mas de algum modo uma delas conseguiu romper essa barreira que eu criei. E essa foi Lena. Ela diz que eu sou diferente das outras garotas.
Eu ainda não entendo o por quê dê ela insistir. Todas as outras largaram do meu pé logo depois de alguns gelos. Mas ela não, Lena pareceu ser diferente, então eu á deixei se aproximar. Vou me apresentar, eu sou até bonitinha: tenho cabelos longos ruivos e bem ondulados, mas sem exagero. Só que não um ruivo vermelho sangue, está mas para um ruivo alaranjado;  mas ainda sim VERMELHO. Não sou tão alta, tenho 1.66 de altura mais ou menos, e também olhos castanhos meio claros que as vezes ficam bem escuros( o que é estranho ) e cílios longos. Tenho também uma boca pequena e peitos grandes! Bem... Eu não sei falar de mim então vamos ao começo.

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 Em um dia qualquer logo nos primeiros dias do ano voltando de uma excursão escolar o ônibus em que Nana e sua turma estavam perde o controle "do nada", e vai girando pela pista desgovernado.
 ~Que merda é essa?- Pensa Nana.
Á  pista em que estavam era meio perigosa por estarem muito alto. Após o veículo parar John, o motorista, desce para ver se aconteceu algo com o veículo.
 Um tiro vindo do mato quase acerta John que estava fora do veículo tentando entender o ocorrido. John corre para dentro do ônibus e em uma velocidade absurda vai até o fundo do veículo pegar de um fundo falsso atrás dá cabine uma espécie de revólver estranho. Nana que estava ná janela olha para fora atenta e tira uma dessas não sei dê onde assustando Lena quê estava de seu lado. Á arma era prata e seu cano mais comprido e redondo, tendo á entrada menor que dê uma bola de gudi. Ele corre para fora do veículo que tampava completamente á circulação dos carros por estar de atravessado ná pista após toda aquela giração.
Fora seguido de Nana e alguns curiosos assustados com  toda á confusão e espantados de por quê diabos o motorista e uma colega de classe estariam armados com objetos tão estranhos. Ao saírem do veículo, John e Nana se deparam com G. Queni e quase um batalhão de homens, um inimigo que eles juravam já terem se livrado. Ele era alto, usava uma camiseta vinho que ia até os cotovelos com os dois primeiros botões abertos e uma calça dins escura e ténis pretos, seus cabelos eram quase pretos e escorridos do tamanho que chegavam até os olhos, e uma cara de mal encarado do cão.
 -Á quanto tempo. Vocês não  vão me cumprimentar...? -Diz Queni num tom sarcástico e debochado.
 -Com quem esse cara tá
falando? - Balbuceia Lena curiosa,   mas já imaginando á  resposta por John e Nana estarem á frente de todos.
 -Queni. Não era para ele estar morto?  - Indaga John mandando um olhar fuzilador para Nana.
  - Depois conversamos! - Diz Nana sem tirar os olhos de G. Queni.
 -Você tem razão.
Após uma pausa John vira se para trás vendo os estudantes, e encara os entrometidos com uma cara tão assustadora que os fez entrar correndo de volta.