História Apenas uma Fã - Capítulo XIX

Capítulo XIX

Emanuele — Londres, Inglaterra — 21 de outubro, 03:20PM

A festa se encontra a todo vapor, mas eu estava sentada em um canto junto de Sabrina. Ela estava bebendo e eu estava apenas tomando uma água com gás. Eu encarava todos os presentes na pista de dança, bebendo e dançando ao som da música super alta. Harry se encontra no palco junto dos meninos. Eles estão cantando músicas aleatórias e aparentavam estar bem felizes.

Olhei para o lado e pude ver o esboço da minha mãe, porém acompanhada de duas mulheres que pude deduzir ser Cátia e Cláudia. Dei um enorme sorriso e corri em direção a elas, esbarrando em todas as pessoas presentes na pista de dança. Assim que cheguei até elas as abracei, praticamente me jogando em cima das minhas mães do coração. Lágrimas se formaram em meus olhos... Isso só poderia ser um sonho! Olhei por cima do ombro e pude ver Harry sorrindo, em cima do palco. As abracei ainda mais forte, sentindo a retribuição delas. As soltei, selando o rosto de cada uma.

— Como eu senti a falta de vocês! – gritei, com lágrimas nos olhos, para que elas pudessem me ouvir. Elas sorriram e concordaram. — Como eu senti... – e mais uma vez eu chorei com elas, que me abraçaram e beijaram.

Pude ver os meninos se aproximarem e me afastei delas, secando minhas lágrimas. Harry e os garotos se aproximaram e eu sorri, apresentando elas.

— Meninos, essas são Cátia e Cláudia, minhas mães do coração.

Eles riram e Liam passou seu braço por meu pescoço. — Nós já as conhecíamos, irmãzinha. Como você acha que elas chegaram até você? Achamo-la e conseguíssemos convencer elas a virem. E, como bons amigos esse será nosso presente aniversário para você. Feliz 18!

Ele disse e os meninos concordaram. Fui abraça por todos eles e senti que era bem ali que eu deveria estar, com a minha família. Senti meus olhos marejarem outra vez...

— Vocês são uns anjos! – sorri me soltando deles. — Acho que esse é o dia mais feliz da minha vida! Muito obrigada, 1000 obrigada meninos. Essa noite ‘tá quase perfeita.

— Quase? Por quê? – perguntou Sabrina, surgindo no meio da multidão.

— Porque eu ainda não provei bebida alcoólica! Preciso beber pela primeira vez. – sorri cínica para Sabrina e caminhei até o bar, onde pedi uma dose de tequila. A bebida desceu ardendo por minha garganta, me segurei na bancada vendo o mundo girar.

— Vai com calma, ruivinha. – disse uma voz masculina ao meu lado. Virei-me deparando com Justin Bieber! Respira e não pira! Dei um grito interno encarando ele. — Emanuele, certo? Feliz aniversário e juízo. – ele disse esperando que eu confirmasse. Sorri, me sentindo boba por Harry ter convidado meu ídolo. — Não vou me prolongar, então eu vou sair antes que o Harry apareça e queira me bater. – ele riu e assim mesmo se retirou.

Sorri e concordei com a cabeça, vendo ele se misturar com os outros convidados. Virei mais um shot de tequila e fui para perto dos meninos. Harry estava sentado ao lado de Louis, que estava em uma conversa picante e animada com uma moça de cabelo rosa. No entanto a atenção da moça estava em Harry também o que me deixou um pouco enciumada.

— Virou amiga do Bieber agora, Emanuele? – ele perguntou surrando em meu ouvido. Revirei os olhos e me afastei. Arqueei uma das minhas sobrancelhas e o encarei. — O que foi? Eu disse algo errado?

— Ciúmes, Styles? – ele me encarou e deixou visível seu descontentamento. — O que foi? Eu disse algo errado? Ele só foi me desejar feliz aniversário. Mas se você não acredita nisso o problema não é meu. – me levantei balançando a cabeça em descontentamento... Porém Harry segurou meu braço. — O que foi agora?

— Me desculpa, ok? É estranho ver algum homem perto de você, vocês pareciam íntimos e isso me incomodou. – ele disse, segurando minhas mãos e fazendo um carinho nelas. — Acho que foi a primeira vez que eu senti algo assim... Foi diferente, sabe?

Concordei e sorri pequeno, aceitando suas desculpas por sua estúpida.

— Casal, vamos parar com o mel. – Zayn se aproximando. Ri e Harry me abraçou, me mantendo parada. — Acho melhor vocês irem se despedindo dos convidados, pois já passou da hora do Harry entregar o presente dele.

Minhas bochechas esquentaram e eu senti muita vergonha naquele momento. Escondi meu rosto no pescoço de Harry e ri, ouvindo os meninos conversarem baixinho. Despedi-me da maior parte do pessoal, porém não tinha me despedido de Anne, Gemma e de Niall.

— Harry, onde estão a Anne e a Gemma? Queria me despedir delas.

— A Gemma saiu com Niall e prefiro não pensar no que eles possivelmente estão fazendo. – disse passando a mão no rosto e fazendo careta. — Minha mãe e a Noemi estão conversando com a Selena Gomez.

Olhei na direção delas e percebi que pela cara da minha mãe ela não estava nada satisfeita com a conversa que estavam tendo. Dei de ombros e fomos até a mesma. Os olhos de Anne logo se cruzaram com os meus e ela sorriu terno. Minha mãe me olhou desconfortável e logo levou seu olhar para Selena. A moça me analisava dos pés a cabeça. Sorri tímida e segurei o braço de Harry.

— Emanuele, querida, feliz aniversário. Que você tenha muitos anos de vida e que possa ser muito feliz, principalmente ao lado do meu filho. – Anne se levantou e me abraçou fortemente. Retribui. — Gemma comprou um presente lindo para você, mas irá te entregar amanhã.

Sorri e fiquei feliz em saber que Gemma se preocupou em me dar algo de aniversário.

— Então essa é a famosa brasileira que fisgou o meu amigo? Ele realmente fez jus ao que me dizia, você é uma moça bela, Emanuele Riachuelo. – Selena disse sorrindo, passando o dedo na borda de seu copo. — Espero que você cuide bem dele, ele é uma joia preciosa demais.

Arqueei a sobrancelha de leve, sentindo meu coração se apossar um pouco de ciúmes. Respirei fundo e sorri amarelo.

— Pode ter certeza de que iremos nos cuidar e amar intensamente. – disse sorrindo, deixando evidente uma malícia na palavra ‘amar’. — Acho seu trabalho muito bom, parabéns. – ela sorriu, parecendo desconfortável. Pude ver o sorriso desenhar os lábios de minha mãe. Virei-me para ela e sorri. — Boa noite mamãe, até amanhã.

— Até, querida.

Depois dessa breve conversa/despedida, Harry e eu caminhamos em direção à saída do evento e novamente fomos bombardeados por fotos e pessoas querendo saber sobre o evento. São coisas que preciso me acostumar. Seguranças ficaram em nossa volta e nós acompanharam até o carro de Harry. Entramos e pude me libertar dos malditos saltos. Relaxei meu corpo no assento e encarei o Harry, que estava com a chave na ignição pronto para partir.

— Hazz? – chamei por ele que não se deu o trabalho de me responder e nem de se virar para mim. Prossegui. — O que você preparou para a nossa noite mágica e especial? Não esqueci o que você me disse ontem mais cedo.

Encostei minha cabeça na janela e suspirei, sentindo meus dedos frios e o medo se apossar em minha barriga.

(...)

Harry já estacionado o carro na sua garagem gigantesca e já nos encontrávamos dentro de sua casa. Senti-me apreensiva e inexperiente – o que eu realmente sou. Harry subiu as escadas com um copo de uísque em sua mão e logo eu procurei subir também. Suas costas largas estavam bem desenhadas na camisa branca e por uma fração de segundos eu quis agarra-lo e prende-lo contra a parede. No minuto seguinte eu corri alguns degraus para alcança-lo e o encostei na parede, tomando seus lábios para mim de forma rude. Nossas línguas estavam brigando por espaço. Minhas mãos agarram-se aos seus cachos, que eu puxei com vontade. Harry puxou meu lábio inferior entre os dentes, cessando nosso ósculo.

Com dificuldade, ele disse: — Tem certeza?

 — Sim. Quero que torne sua da forma que nunca fui de mais ninguém.

Com um sorriso singelo em seus lábios ele deixou um pequeno e delicado selar em minhas mãos e me conduziu até a sua suíte. Assim que abriu a porta e me colocou dentro do cômodo, Harry pediu para que me sentasse na cama. Ele retirou a camisa branca deixando seu tronco esculpido exposto. Salivei.

— Espero que aproveite.

E assim ele se aproximou de mim, beijando-me vorazmente, namorando meu corpo com as suas mãos e deixando o seu desejo em evidência. O seu desejo por mim.

Suspirei tendo certeza de que a noite seria longa.

Harry — Londres, Inglaterra

Meu corpo encontra-se em chamas por sua causa. Sua mão em meus cabelos me deixa extremamente embriagado com suas carícias. Levei minhas mãos para a abotoadura do vestido, fazendo com que o mesmo saísse de seu corpo com facilidade revelando-me todas as suas belas e atraentes curvas. Seus seios medianos estavam expostos e prontos para serem saboreados por mim. Desci meus beijos para o seu pescoço e direcionei minha mão esquerda ao seu seio esquerdo, o massageando. Sua pele se aqueceu e pude notar a sua respiração ofegante. Sorri, estou surtindo efeito.

— Não precisa ter vergonha, deixe que o prazer e tesão que você está sentindo te guie.

Abocanhei seu seio o enchendo de saliva e logo rodeando sua auréola. Intercalei a caricia entre os dois seios, para que pudesse me saciar com ambos. Seus gemidos baixos e rápidos me deixam instigado a te desbravar ainda mais. Desço minhas mãos para a sua calcinha, podendo sentir o quão molhada ela está – o que é normal para uma virgem. Sem retirar os olhos do seu rosto e a boca do seu seio, puxo as laterais da peça e tenho total acesso a sua intimidade, onde tratei de passar meus dedos para poder conhecer seu lugar tão quente e pulsante.

Desvencilhei minha boca do seu seio e pude ver o rubor de suas bochechas, quase semelhante aos seus longos fios. Selei seus lábios enquanto dedilhava sua buceta com precisão, para poder te proporcionar prazer. Fiz leves movimentos circulares em seu clitóris, vendo seu peito subir com mais rapidez. Decido avançar mais um pouco, introduzindo meu dedo indicador em sua entrada apertada. Você suspira, se acostumando com o corpo estranho enquanto o seu buraquinho escorregadio tenta me expulsar.

Será uma longa e deliciosa noite, amor.

Emanuele — Londres, Inglaterra

Chamas. Sentindo meu corpo pegando fogo enquanto Harry me tortura. Os gemidos estão saindo de forma descontrolada de minha boca, onde eu sinto que eles deveriam estar. Harry estava sendo ágil com sua boca e dedos em minha buceta, me proporcionando prazer. Um nó foi feito em meu baixo ventre – que eu nem havia percebido – se desfez e eu pude sentir um enorme alívio.

Respirei fundo tentando recuperar meu fôlego. Tive o vislumbre de ver o Harry se deliciar com meu mel. Ele se levantou e desabotoou sua calça e logo se livrou da cueca também. Me engasguei com a minha própria saliva vendo o tamanho do membro do Harry. Grande, grosso e com a cabeça rosado. Perfeito. Ele se aproximou, deitando-me na cama. Harry tirou os fios de cabelo de meu rosto.

— Quero deixar claro que eu não uso preservativo e por esse motivo nós iremos em ginecologista amanhã, para que possamos foder sem correr risco de termos um bebê. – disse calmo, esfregando seu pênis em minha entrada. — Serei cuidadoso, mas se você sentir dor me avise.

     Ele abriu minhas pernas ainda mais com seus joelhos. Fechei meus olhos assim que ele empurrou seu membro para dentro de mim. Um grito fino e agudo escapou de minha garganta, meus olhos marejaram e eu quis tirar ele de cima de mim. Harry se abaixou e beijou minhas testa mantendo-se parado para que eu me acostumasse com o seu comprimento e grossura. Respirei fundo e o encarei.

— Pode continuar.

Harry sorriu e selou nossos lábios mais uma vez. Suas estocadas começaram devagar e firmas, para que eu pudesse me acostumar, mas quando me dei conta à cabeceira da cama estava batendo repetida vezes contra a parede e eu estava gemendo igual uma louca. Harry segurou meus pulsos e deu estocadas rápidas, fortes e certeiras.

— Porra garota, você é gostosa demais. – vociferou, encaixando sua boca em meu pescoço, onde maltratou. — Fica de quatro pra mim, Emanuele, me deixa ver essa buceta com mais nitidez.

Ele me soltou e logo eu me encontrava na posição que ele havia solicitado. Harry se posicionou atrás de mim e segurou em meu cabelo, ele colocou seu membro em minha entrada e empurrou de uma única vez. Era possível ouvir o barulho do seu saco batendo contra minha bunda farta. Harry puxou meu cabelo, colando minhas costas em seu peito. Respirei fundo, gemendo.

— Quero bater na sua bunda, sua piranha. Você deixa?

— Vai bater forte na sua putinha? – perguntei gemendo, enquanto a mão grande do Harry apertava meu mamilo. Ele me respondeu com um simples ‘sim’. — Então pode, Harry.

Harry deixou um beijo em meu pescoço e soltou meu cabelo, fazendo com que eu voltasse para a minha antiga posição. Ele desferiu fortes tapas nas minhas nádegas e continuou penetrando forte e duro. Meus gemidos ganharam mais intensidade e eu pude jurar que vi estralas quando cheguei em limite. Em seguida um urro brutal abandonou os lábios de Harry que chegou ao ápice.

Respirei fundo sentindo todo o meu corpo relaxar quando entrou em contato com o colchão macio. Esse foi o melhor presente de aniversário que eu podia imaginar.