História Apenas uma Fã - Capítulo XXV

Capítulo XXV

Emanuele — Londres, Inglaterra

Meu sorriso está enorme! Eu simplesmente amei o pequeno presente que Harry me deu. Podia sentir as lambidas afobadas em meu rosto e fiquei risonha, feliz por ter um cachorrinho. No entanto Harry me disse que não era somente esse o meu presente por um mês de namoro. Deixei a cadelinha – a qual não tem nome ainda – na casinha que ela estava. Segurei na mão de Harry e caminhamos por um corredor feito com rosas. Harry sorria enquanto me encarava.

— Você fez tudo isso sozinho? Deve ter dado muito trabalho. – disse observando todo o local.

— Deu trabalho sim, não vou negar, no entanto eu não fiz sozinho. Tive alguns anjos que me ajudaram nessa comemoração. Minha mãe, Gemma e os meninos da banda me ajudaram. – disse simples, alisando meu rosto. — O mais ‘’trabalhoso’’ foi buscar a cadelinha.

— Obrigada. – disse selando nossos lábios rapidamente. — Não sei se você irá gostar, até porque ele é bem simples. – disse constrangida e desviei meu olhar. Harry ergueu meu rosto. — Bem... Eu fiz uma caixa com coisinha que você gosta, imaginei que você fosse gostar e iria se lembrar de mim. Também decorei a pequena caixa com fotos nossas bem simples mesmo. – pude sentir minhas bochechas esquentarem.

— Imagino que tenha ficado perfeito. – disse simples e sorrindo. — Seu trabalho deve ter sido bem mais árduo do que o meu você teve todo o cuidado para deixar perfeito. – sorriu. — Agora estou muito curioso! Quero ver agora! Onde está?

— Está no quarto de hóspedes, Gemma trouxe para mim ontem. Nós sabíamos que você não iria lá, então seria o lugar perfeito para se esconder. – disse simples. Ele me observou e sorriu.

— Vocês foram bem espertinhas. – pronunciou enquanto apertava meu nariz. — Agora nós podemos ir jantar? Estou com muita fome, visto que eu não comi a tarde toda para ter espaço suficiente em minha barriga. – disse rindo e puxou a cadeira para me sentar e logo se sentou também. — E eu estou ansioso para a minha sobremesa.

Fiquei envergonhada, mas ignorei e foquei em nosso jantar.

Começamos a comer em meio a uma conversa agradável. Risos estavam presentes na mesa e assim como diversas garfadas na comida que realmente está saborosa. Algum tempo depois pude sentir meu estomago embrulhar e uma enorme vontade de vomitar apossou-se de meu corpo. Levantei-me e corri em direção à área de serviços, onde despejei todo o alimento. Harry estava segurando meus cabelos e passando a mão em minhas costas, como apoio.

Assim que tive certeza de que não iria vomitar mais eu limpei meu rosto e lavei o tanque, onde eu havia vomitado.

— O que foi isso, Emanuele? O que está acontecendo?

— Não sei Harry, apenas senti a vontade de vomitar e assim o fiz. E no fim eu estraguei nossa noite, me desculpa.

— Tudo bem, não tem problema. – disse cúmplice beijando minha testa. — Agora me ajude a arrumar tudo isso aqui para podermos subir.

(...)

Respirei fundo e peguei a lingerie que Harry me deu de aniversário. Vesti e observei como havia ficado perfeito em meu corpo. Porém um pequeno, quase imperceptível, relevo em minha barriga chamou minha atenção; e se eu estiver grávida? Balancei a cabeça espantando esses pensamentos. Vesti a camiseta longa de Harry e fui em direção ao seu quarto.

— Muito obrigado, amor! Ficou lindo. – disse sorrindo.

— Não precisa agradecer Hazz.

Harry — Londres, Inglaterra

Acordei com um pequeno incomodo sobre o meu membro e assim que acordei pude vislumbrar o corpo de Emanuele sobre meu órgão genital, rebolando e quicando levemente. Abri melhor os olhos e levei minhas mãos para seu quadril vendo o seu sorriso abrir ainda mais. Emanuele se inclinou e selou nossos lábios. Ela rebolou mais um pouco até erguer seu corpo e sair de cima de mim. Emanuele se abaixou e ficou entre minhas pernas, observando meu membro.

— Imaginei que meu pau é um pirulito e que você precisa chupar ele o mais rápido possível. – disse retirando algumas mechas de frente do seu rosto. — Mas não coloque os dentes, ok? Assim você pode me machucar.

Emanuele abriu sua boca e colocou metade do meu membro em sua boca e o que não coube, ela massageou com os seus dedos delicados. Sua boca subia e descia em uma velocidade razoável. Timidamente ela desceu a sua mão livre e começou a massagear meus testículos, gemi rouco. Por instinto levei minha mão para seus cabelos fazendo um leve rabo de cavalo e logo estava fodendo sua boca. Seus olhos estavam lacrimejando e eu pude sentir meu ápice chegando.

— Oh... Eu quero gozar nessa sua boquinha linda! Quero que você tome meu leitinho todo. – disse com certa dificuldade. Aumentei a velocidade e suas mãos continuaram me acariciando. Pude sentir meu pênis vibrar e logo gozei intensamente em sua boca, sentindo meu peito bater rapidamente. Fiquei por um tempo parado recuperando meu folego. Ela me retirou da boca e limpou os cantos da mesma. — Agora nós vamos para a parte mais interessante, ok?

Emanuele sorriu sapeca e sentou-se em meu colo novamente, no entanto ela não me colocou dentro de si. Ela rebolou novamente e fez meu desejo aumentar ainda mais. Pressionei meu quadril contra sua entradinha e pude sentir toda a sua lubrificação natural. Ergui seu corpo e a penetrei de forma rude, sem me importar se ela teria gostado ou não. Segurei firme em seu quadril e a obriguei a sentar freneticamente. Ela gemia como uma cadela pedindo por mais. As paredes dela se contraíram assim como o meu pau. Continuei penetrando ela e levei um de seus seios para a minha boca.        Ela começou a gemer ainda mais alto e eu sabia que ela iria gozar logo. Troquei nossas posições e deixei-a por baixo a penetrando ferozmente.

Ela gritou e eu tive certeza de que ela havia gozado – e muito. Alguns minutos depois eu também cheguei a meu limite e urrei seu nome, sentindo meu pau contrair dentro dela. Retirei meu membro de dentro dela e me deitei. Respirei fundo procurando me acalmar.

Em um pulo Emanuele levantou e me encarou em completo desespero.

— Por que eu estou sangrando, Harry