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História Apenas uma Fã - Capítulo XXXIV


Escrita por: wissxx

Notas do Autor


oi abelhudas! 🐝💞 trouxe mais um capítulo para vocês e espero que todas gostem.

tenham uma boa leitura.

Capítulo 34 - Capítulo XXXIV


Fanfic / Fanfiction Apenas uma Fã - Capítulo XXXIV

Capítulo XXXIV

Emanuele — 09:30AM, Voando para o Brasil

O avião está nas nuvens e eu estou fascinada com a vista que tenho. Harry está dormindo em meu ombro enquanto eu acarinho seus belos cachos, sua respiração está calma e seus lábios róseos estão formando um belo biquinho. Fofo. É incrível o quanto a minha vida mudou em poucos meses. Sorri encostando minha cabeça na de Harry, observando o céu.

(...)

Rio de Janeiro, Brasil

Acordei com a aeromoça nos cutucando. Sorri sem jeito. Sentei-me e pude observar Harry me encarar atordoado enquanto se espreguiçava, ri. Levantamo-nos e rumamos para fora do avião e assim que saímos daquela área onde os aviões pousavam eu pude ouvir milhares e milhares de gritos histéricos. Agarrei a mão livre de Harry e o encarei, sem saber o que fazer. Alguns seguranças se aproximaram de nós enquanto Harry acenava para uns, jogava beijos para outros e tirava fotos com outros. Depois desse momento conseguimos sair do aeroporto e chegar ao carro da empresa do meu pai. E fiquei extremamente feliz em ver Carlos ali, o meu motorista de muitos e muitos anos.

— Senhorita. – ele sorriu e abriu os braços. Nós abraçamos brevemente e logo em seguida entramos no carro, evitando olhares de curiosos. Engatamos em uma conversa animada e pude reparar em alguns momentos a confusão no rosto de Harry, que não estava entendendo nada. — Mas quem é ele, Emanuele? Não me recordo do rapaz.

— Como não? Eu tenho vários postes dele no meu quarto, Carlos! Tainá ficava louca com todas aquelas expostas e nos shows que fomos. – parecendo recordar, Carlos sorriu. Confesso que sentia falta de sua filha, dois anos mais nova, que sempre me acompanhava nos shows dos meninos. — Você está envelhecendo, Carlos! – rimos. — Harry é meu namorado.

Ele sorriu terno para mim e eu segurei na mão de Harry.

Carlos sorriu terno e o resto do caminho foi feito em um ambiente extremamente agradável. Harry me perguntou, em inglês, se era seguro compartilhar informações pessoais com Carlos e eu afirmei, dizendo que ele sempre foi uma pessoa de extrema confiança. Depois desse momento ficamos em silêncio apenas apreciando a paisagem e logo estávamos em minha casa.

— Harry. – chamei-o, trazendo sua atenção para mim novamente. Ele estava observando o quintal e todo àquele verde, sentindo o calor na pele alva. — Vou entrar com essas malas e depois volto para lhe fazer companhia, ok? – ele assentiu e voltou sua atenção para todo aquele verde.

Caminhei pelo quintal até entrar na enorme casa onde tudo havia acontecido há meses atrás. Um arrepio passou por meu corpo e meus olhos marejaram. Carlos se aproximou e deixou um beijo no topo da minha cabeça. Respirei fundo e abri a enorme porta.

— CÁTIA! – gritei em plenos pulmões, esperando que ela viesse ao meu encontro o mais rápido possível. — CÁTIA! – chamei-a mais uma e pude ver Lis, sua filha, aparecer no topo da escada. Revirei os olhos internamente. — Oi Lis, tudo bem?

Fuzilou-me com seus olhos ônix e desceu as escadas preguiçosamente, me encarando com tédio após um tempo.

— Estava tudo ótimo até a hora que você gritou dentro de casa, parece que sua mãe não te deu modos. – sorriu debochada. Respirei fundo. — O que você veio fazer aqui no Brasil, Emanuele?

Nunca escondi de Cátia que não gostava da sua única filha. Lis sempre fez todo o esforço do mundo para me irritar e chatear. Sorri com deboche, pondo minha mala no chão.

— Vim para ver como anda tudo aqui, afinal eu irei voltar para o Brasil daqui um tempo, não pretendo abandonar minha terra. E também por conta do meu trabalho, tenho um desfile importante na próxima semana. – dei de ombros e caminhei para o sofá, não sem antes ver os seus olhos pegarem fogo. Harry apareceu na porta da sala sorrindo para mim. — Harry, amor, essa é Lis, filha da Cátia.

Harry concordou e estendeu a mão para ela, por mera educação. Lis sorriu toda atrevida, dando dois beijinhos em seu rosto. Minhas bochechas ferveram.

— Não precisa ter medo Harry, eu não mordo. – lançou lhe uma piscadela e me encarou. Não sabia que ela havia feito aulas de inglês. — Mas o que vocês são, exatamente?

— Namorados. – respondi seca, vendo seu sorriso diminuir. Ponto para mim. Harry me ajudou com as malas e nós subimos as escadas, ao som das bufadas raivosas de Lis. Senti-a seu olhar em nós e eu estava me segurando para não surtar.

Assim que abri a porta do meu quarto um turbilhão de emoções me atingiram, novamente meus olhos marejaram. Estava tudo igual, como eu havia deixado. Adentrei o quarto e Harry me seguiu, colocando nossas coisas no chão. Ele fechou a porta e me abraçou pelos ombros.

— Esse é o seu quarto... – murmurou passando a mão pelos móveis. — Tem diversas fotos minhas e dos meninos da banda. – comentou me observando e terminando de olhar todo o quarto. — O que você está pensando em fazer?

— Não irei fazer nada. – disse virando-me para ele. Envolvi seu pescoço com meus braços. — Estou pensando em fazer um boquete em você, mas não quero engolir a sua porra, amor. – disse calma puxando seu lábio inferior para mim.

Harry sorriu e eu ative meu sinal verde.

Desci minhas mãos pelo seu tronco e logo estava ali, com as mãos no zíper da sua calça. Ele estava semi duro e o seu pré-gozo estava marcado na sua cueca. Apertei seu membro por cima da cueca e um arfar deixou seus lábios. Abaixei sua cueca e seu pênis pulou para fora, deixando exposto todo o seu comprimento satisfatório. Fechei minhas mãos em torno do seu membro e aproximei meus lábios da sua cabeça rosinha, sugando com cuidado e arrancando gemidos da boca dele. Iniciei um vai e vem calmo, acompanhando o ritmo da minha boca, mas ele parecia estar impaciente. Suas mãos enroscaram-se em meus fios cor de cobre e ele começou a ditar os movimentos, fazendo com que minha boca chegasse ao fim do seu membro, engasgando algumas vezes – o som parecia o agradar. As veias do pau dele começaram a engrossar e o seu membro ficou ainda mais quente, sinal de que ele iria gozar e, com isso, os seus movimentos ficaram ainda mais rápido.

— Amor... Retire a sua boquinha, eu vou gozar. – ele comentou entre gemidos, suspirando fortemente.

Retirei minha boca e iniciei uma masturbação acelerada. Minha intimidade estava pulsando em desejo, rumei minha mão para dentro da minha calcinha, acariciando meu botãozinho de prazer. E logo a minha tornou-se quente, assim como uma região do meu do meu rosto, ele gozou e eu também. Ele respirou fundo e apoiou seu corpo na porta de madeira.

— O que foi isso? – ele disse fascinado, enquanto regularizava a respiração. — Foi uma ótima visão ver você se tocando, parecendo uma putinha necessitada.

Senti o rubor em minhas bochechas e sorri, me erguendo.

— Sempre existe uma primeira vez para tudo, querido. – sentei-me ao seu lado. — Mas acho que deveríamos aproveitar nosso dia na praia, é sempre bom para renovar as energias. – levantei-me rapidamente e virei-me para Harry, que me encarava com a sobrancelha erguida. Juntei minhas mãos e fiz um pequeno biquinho. — Por favor, amor.

Ele suspirou.

— Isso é golpe baixo. – ele sorriu e selou meus lábios calmamente. — Iremos para a praia sim, ok? Só espero que você não use biquínis cavados para chamar a atenção dos homens. – respirei fundo negando com a cabeça, mal sabia ele que iremos usar roupas de banho combinando. — Estou sendo sincero com você, Manu, não quero nenhum homem desejando a minha namorada e mãe dos meus filhos.

Levantei-me rindo e caminhei para perto da minha mala, onde estaria a nossa roupa de banho combinando. Ele arqueou a sobrancelha e eu sorri, estendendo a roupa em sua direção. Nós vestimos e saímos do quarto, caminhando para o andar de baixo. Comuniquei a Carlos que precisávamos de seus serviços, queria levar Harry para a praia de Copacabana.

Assim que chegamos à praia eu corri em direção a areia, para sentir os grãos entre meus dedos. Sorri largamente e logo Harry se aproximou mim, entrelacei nossos dedos. Caminhamos juntos até uma região queria seria mais afastada, estendi minha canga e olhei para Harry.

— Quero ir ao mar.


Notas Finais


🦄 [08/03/2020]: queria dizer que editando essa estória eu fico embasbacada em como eu conseguia encaixar sexo em capítulos que não tinham essa pegada. A falta de senso é forte, alguém deveria ter me avisado isso antes.

🦄 [08/03/2020]: como eu já disse em outros capítulos ainda não mudei a capa e não coloquei o banner porque quero fazer isso quando a sinopse estiver pronta, mas ainda não ocorreu, então espero que vocês tenham paciência. Eu também disse que queria terminar de corrigir essa estória até o fim de 2020, mas esse é o meu último ano do EM e eu preciso estudar para os vestibulares, então tenho que me dedicar bastante. Espero que entendam.

roupa de banho combinando de Harry e Emanuele [ignorem as peças pequenas, ok? Foi difícil encontrar a roupa de banho que combinassem.] — https://i.pinimg.com/564x/bb/d3/0d/bbd30dca2473ac231cbbdbea28a790e4.jpg

meu perfil — @wissxx. ✨


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